FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REDE ESTADUAL DE MACEIÓ/AL
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- Iasmin Benedita da Fonseca do Amaral
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1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REDE ESTADUAL DE MACEIÓ/AL RESUMO Layana Ribeiro Araújo 1 ; Neiza de Lourdes Frederico Fumes 2 Eixo Temático: Formação de Professores e Inclusão Este estudo teve o objetivo de analisar a formação continuada de professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) de Escolas Estaduais e de um Centro Especializado de uma Coordenadoria Regional de Educação (CRE) na capital de Alagoas, Maceió, como ainda analisar a avaliação desses professores/as sobre ações no âmbito da formação continuada oferecidas pela Gerência de Educação Especial do Estado de Alagoas e se os mesmos sentiam-se preparados para atuar no AEE. A pesquisa foi de caráter qualitativo, fazendo uso da Entrevista Semiestruturada como técnica de coleta de dados. Participaram do estudo 24 Professores do Atendimento Educacional Especializado de escolas estaduais e de um centro especializado de uma CRE localizada na cidade de Maceió-AL. Os resultados mostraram que os contratos de admissão eram temporários e a Coordenadoria Regional do Estado recebia profissionais com diversas formações para a atuação no AEE, apesar da formação inicial da maioria ser em Pedagogia. Grande parte possuía cursos de especialização Lato Sensu, ainda que fossem diferentes áreas e participavam de ações no âmbito da formação continuada, na qual avaliavam positivamente, apesar de fazerem críticas em relação à quantidade de cursos e utilidades prática na atividade docente. O estudo visou abranger uma temática essencial para a Inclusão Escolar, a formação do professor do Atendimento Educacional Especializado. Palavras-chave: Atendimento Educacional Especializado; Formação Continuada; Educação Especial. INTRODUÇÃO A inclusão escolar é benéfica para todos os indivíduos, como afirma (Stainback e Stainback, 1999), pois possibilita a interação entre os estudantes, promovendo uma melhor formação para a vida em sociedade. Porém, o ato de incluir o aluno com deficiência em uma sala regular não, necessariamente, resulta na aprendizagem do mesmo. É preciso que a escola proporcione apoio com equipamentos especializados e profissionais capacitados para favorecer o aprendizado de todos os alunos. 1 Estudante de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas- layanaribeiroaraujo@outlook.com 2 Professora Drª do Centro de Educação(UFAL)- neizaf@yaaho.com
2 Nesse sentido, a Lei Diretrizes e Bases, em seu Art. 58, parágrafo 1º, afirma que Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. E, na perspectiva atual, a Sala de Recursos Multifuncionais é proposta como o principal meio para a garantia desse direito. O programa de implantação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) foi instituído pelo MEC/SEESP, por meio da Portaria Ministerial nº 13/2007, com o objetivo de distribuir kits com os recursos de acessibilidade e pedagógicos, bem como mobiliários para a oferta do Atendimento Educacional Especializado. As SRM consistem de um ambiente, localizado nas escolas públicas regulares, dotado de equipamentos didáticos, pedagógicos, específicos para o público alvo da Educação Especial. O professor considerado apto a atuar nas SRM, conforme Resolução CNE/CEB n.4/2009, art. 12, deve ter formação inicial que o habilite para exercício da docência e formação continuada em Educação Especial. Desse modo, o objetivo do nosso trabalho, foi Analisar a concepção de formação continuada de professores/as da SRMs da rede estadual de Maceió/AL, bem como, analisar se os mesmo sentem-se preparados para trabalhar no Atendimento Educacional Especializado (AEE) de acordo com a sua formação. METODOLOGIA O estudo abrange a análise da entrevista de vinte e quatro professores do Atendimento Educacional Especializado de nove escolas estaduais e um centro especializado de uma Coordenadora Regional do Estado (CRE), no Município de Maceió- AL. A abordagem de pesquisa adotada foi a qualitativa, que de acordo com Flick, (2009) busca analisar a realidade do objeto de estudo. Para a coleta de dados, usamos a técnica de entrevista semiestruturada. Segundo (Appolinário, 2006), esse tipo de entrevista consiste em seguir um roteiro previamente estabelecido, mas também possibilita ao entrevistador que acrescente ou improvise caso sinta necessidade. Para a análise dos dados usamos a técnica da análise de conteúdo. Em conformidade com (Silva e Fossá, 2013) essa técnica visa analisar todas as entrevistas por temas relacionados, comparando as semelhanças e o que se difere na fala dos sujeitos. Ainda houve pesquisa de documentos e análise documental é definida por Lucke e André (1986), como uma técnica importante para a pesquisa qualitativa, pois consiste na ideia de analisar o documento e retirar dele os aspectos diferentes de situações ou problemas Sentimos a necessidade de dividir os profissionais estudados em três grupos. O grupo 1(G1) foi constituído pelos profissionais que trabalhavam nas salas de recursos multifuncionais e eram formados em Pedagogia; o grupo 2 (G2) era dos professores contratados para atuar nas SRM e tinham formação inicial diferente a do curso Pedagogia e, por fim, o grupo 3 (G3) eram os profissionais que trabalhavam no centro especializado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Um fato importante sobre os profissionais estudados é que grande parte dos professores que trabalhavam nas Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas estaduais, eram monitores, ou seja, profissionais contratados temporariamente pelo Estado (período de aproximadamente 2 anos), através de processo seletivo. No Grupo 1, contabilizamos 6 monitores e 5 professores efetivos, porém, estes últimos foram remanejados para a SRM
3 das salas comuns, de centros especializados e da gestão da escola. Enfim, nenhum deles passou por concurso para atuar especificamente com a Educação Especial. No Grupo 2, eram 7 monitores e 1 profissional remanejado para a SRM. E, no Grupo 3, existiam 4 monitores e apenas 1efetivo. Analisando os editais dos últimos 7 anos, que constam no sitio oficial da Secretaria de Estado da Educação de Alagoas, observamos que, nesse período, houve apenas um concurso público para professor o de provimento de vagas e formação de cadastro de reserva nos cargos de Professor e de Secretário escolar, não havendo nenhuma vaga para professor do AEE. Isso nos leva a crer que todos os profissionais que atuavam nas SRM possuíam contratos temporários ou foram remanejados. Esta situação corrobora com a ideia de uma desvalorização do trabalho docente por parte da Secretaria Estadual de Educação. No caso específico da Educação Especial, havia e ainda há necessidade de contratação de profissionais na área, porém, não são realizadas admissões definitivas desses profissionais. Segundo a Lei Estadual nº 5.538, de , que dispõe sobre a contratação temporária de excepcional interesse público, é contratado em caráter de emergência, pelo período máximo de 24 meses, para suprir a carência exclusivamente na área da saúde nas áreas de urgência e emergência, carência comprovada de pessoal para atender à educação, na área de ensino fundamental e médio, calamidade pública, entre outra.porém, desde do início da implantação das SRMs nunca houve a contratação definitiva de profissionais especialistas. Parece que o Estado de Alagoas ainda não percebeu a importância da SRM/AEE no âmbito da rede de ensino e, portanto, não desenvolveu uma política de contratação dos professores do AEE. Referente a formação inicial dos profissionais estudas. Quatorze, dos vinte e quatro era pedagogo, porém existiam profissionais formados em Sistema de Informação, Gestão em Tecnologia da Informação, Educação Física, Artes Cênicas e um profissional formado em Pedagogia que atuava com professor de Tecnologia de Informação. Estes profissionais trabalhavam em parceria com o professor de SRM, realizando o atendimento fora desses espaços. Então, perguntamos se os profissionais estudados possuíam cursos em nível de especialização e quais eram. Grande parte possuía cursos em nível de especialização, dezenove profissionais, em diferentes áreas como: Educação Especial, Especialização em Deficiência Auditiva, Psicopedagogia, Saúde da família, Tutoria em Educação a distância Quatro dos professores não possuíam curso em nível de especialização e um não nos informou. A maioria dos profissionais tinha especialização em Psicopedagogia. De acordo com a Resolução CNE/CEB nº.4/2009, art. 12, para atuar no atendimento educacional especializado, o professor deve ter formação inicial que o habilite para exercício da docência e formação específica na educação especial. Dessa forma e considerando esses requisitos, pelo menos 5 profissionais não estariam aptos para atuar na SRM os que não possuíam formação em nível de Especialização e o profissional com especialização em Saúde da Família e o professor que possui tutoria em EAD. Além da especialização, é necessário que o professor participe da formação contínua para enriquecer a sua prática. Perguntamos aos professores pesquisados se eles participavam de programas de formação continuada e como avaliam os mesmos. Grande parte dos profissionais afirmou participar das formações oferecidas pela CRE em análise. De todos os docentes, apenas 2 nunca participaram de formação continuada e 1 não respondeu. A avaliação dessa formação foi bastante diversificada. Houve profissionais avaliando positiva e outros negativamente, porém, em geral, os professores consideravam
4 positivas as ações oferecidas pela CRE e afirmavam que quanto mais informações melhor seria o trabalho deles. Dos profissionais que avaliavam negativamente, as críticas realizadas eram relativamente parecidas umas com as outras todos falavam sobre a pouca frequência dos cursos e da superficialidade do mesmo. A formação continuada deve servir como apoio à prática docente. Barreto e Nunes (2011, p. 08) consideram que os dispositivos de formação devem proporcionar experiência articuladas às necessidades da prática do professor aos quais se destina. Sendo assim, a formação continuada não pode ser algo superficial e nem poder estar em desacordo com a realidade em sala de aula. Dos docentes que avaliaram positivamente as ações de formação continuada, foi afirmado que essas proporcionavam momento de aprendizagem e reflexão da sua prática. E por fim, perguntamos aos professores da Educação Especial das escolas estaduais, como os mesmos avaliavam a própria formação para a realização do Atendimento Educacional Especializado. No Grupo 1, todos os docentes afirmaram que sua formação era adequada para a atuação em SRM, porém era comum nas respostas dos professores a consciência de que a atuação no AEE requer uma formação contínua. No Grupo 2, parte dos profissionais afirmaram não ter formação para atuar com público alvo do AEE, por não ter disciplinas relacionadas a Educação Especial na formação inicial, realizava sua prática sem a teoria. E, por fim, o Grupo 3, dos 5 professores, 3 avaliaram positivamente e dois afirmaram que não estavam preparados, mas procuravam sempre buscar conhecimentos. A prática com o AEE não pode ser aplicada sem antes haver uma formação, de acordo com Pimenta e Lima (2010), não há prática sem teoria ou teoria desvinculada da prática, porém, se houver, essa é caracterizada por achismo. Educação é uma ciência que deve ser estudada antes de ser aplicada e não pode ser desvinculada da prática. A formação docente para o AEE é uma questão importante, porém é necessária a valorização do profissional e a oferta de oportunidades por parte das Secretarias de Educação e dos Governantes do Estado. CONCLUSÃO Os resultados fazem-nos refletir sobre a condição da Educação Inclusiva nas Escolas Estaduais no município de Maceió, as condições de trabalho dos professores e a formação continuada como um meio de proporcionar a reflexão sobre a ação docente. Contudo, podemos concluir que a formação continuada não pode acontecer sem haver concomitantemente melhorias no sistema de ensino da rede estadual como um todo. Por tanto, é válido pensar na formação profissional como uma das possíveis formas de ajudar na melhoria do desempenho escolar de todos os alunos, mas não a única. Desse modo, concluímos que a Secretaria Estadual de Educação deve promover um diálogo maior com o docente que se encontra em exercício, para a oferta de mais cursos de formação continuada para que todos os professores sintam-se amparados em sua prática docente referente a Inclusão escolar. Portanto, é válido pensar na formação profissional como uma das possíveis formas de ajudar nas melhorias do desempenho escolar de todos os alunos e não apenas como estratégia para suprir as lacunas deixadas pela formação inicial. REFERÊNCIAS APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 1ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
5 BARRETO, M. A. S. C.; NUNES, I. M. Políticas de inclusão e formação de professores: olhares para o atendimento educacional especializado no norte do Espírito Santo. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, 6, 2011, Vitória. Anais... Vitória, BRASIL. Lei Estadual nº 5.538, de 26 de julho de Institui o Regime jurídico único dos servidores públicos civis do estado de alagoas, das autarquias e das fundações públicas estaduais. Disponível em< 1/regime%20juridico%20nico.pdf> Acesso em 29 Jul, BRASIL. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei N 9.394, de 20 de dezembro de 1996 BRASIL. MEC. CNE. Resolução nº 4, de 02 de Outubro de Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Portal MEC, Brasília, DF, out FLICK, U. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, SILVA, A. H; FOSSÁ, M. I. T. Análise de Conteúdo: Exemplo de Aplicação da Técnica para Análise de Dados Qualitativos. Anais do IV encontro de Ensino e Pesquisa em administração e contabilidade. Brasília, PIMENTA, S. G ; LIMA M. S. L. Estágio e Docência. 5.ed São Paulo: Cortez, 2010 STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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