Jornalismo. Significado do termo: Procura - quantidade procurada

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1 Significado do termo: Procura - quantidade procurada Ex: Considerando o mercado hipotético de milho: Quantidade de milho procurada é o total de alqueires de milho que todos os compradores (consumidores) desejam comprar dado o preço do milho. Quantidade procurada = quantidade desejada

2 Quantidade procurada = quantidade desejada Não é sinónima da quantidade actual comprada a quantidade actual pode ser menor ou maior do que a quantidade desejada. Se for menor do que a desejada é sinal que o montante produzido não é suficiente Mas significa mais do que desejada Assim quantidade procurada = a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir a cada preço + e que tenha possibilidade de comprar.

3 Não é preciso só ter desejo é necessário também ter capacidade para adquirir o bem. Quantidade procurada refere-se a um determinado periodo de tempo. E por isso é um fluxo (mês, ano). Se a quantidade procurada se refere a um dado momento - stock

4 Significado de função procura Mostra a quantidade procurada do bem a cada preço. Mostra uma relação entre a quantidade procurada dum bem e o seu preço. O preço é a determinante principal Como o preço e a quantidade procurada variam inversamente a Curva da procura é negativamente inclinada No entanto nada é dito sobre a convexidade. Podem ser convexas, convacas, rectas.

5 1) LEI DA PROCURA Características comuns na função procura dos alunos: existe uma relação inversa entre a quantidade procurada e o preço - lei da procura (Termo usados pela primeira vez por Marshall) È natural esperar que os consumidores procurem + dum bem a um preço mais baixo e menos a um preço mais elevado (a curva da procura negativamente inclinada).

6 EFEITO RENDIMENTO/EFEITO SUBSTITUIÇÃO EFEITO RENDIMENTO Se o preço de cada chamada baixar de 1 para 0,50 Ter-se-à mais dinheiro para adquirir mais de outros bens assim como para fazer mais chamadas telefónicas. O poder de compra do consumidor aumenta EFEITO SUBSTITUIÇÃO Agora que o preço das chamadas telefónicas é mais baixo, em termos relativos, do que o preço dos outros bens substitutos, nomeadamente dos telegramas, cartas, o consumidor provavelmente telefonará mais.

7 OUTRAS DETERMINANTES DA PROCURA RENDIMENTO Consumidores com níveis de rendimento mais elevados têm capacidade para adquirir mais bens ou serviços. Em geral, é de esperar procura mais elevada para níveis de rendimento mais elevados e procura mais baixa par níveis de rendimento mais baixos. bens normais A procura aumenta quando o rendimento aumenta A procura diminui quando o rendimento diminui Bens inferiores a procura dum bem diminui quando o rendimento aumenta a procura dum bem aumenta quando o rendimento diminui

8 Por exemplo: (1) considere as diversas qualidades de carne. Quando o rendimento do consumidor aumenta, é de esperar que o consumo da carne de qualidade superior aumente. Será o caso do filet mignon ou do rosbife bem normal Mas a procura de carne de mais baixa qualidade (carne de 2.a) irá baixar bem inferior. (2)transportes: Para rendimentos mais elevados, consumidores podem preferir o avião como meio de transporte em detrimento do autocarro. Terão menos propensão para utilizar o autocarro que passará a ser considerado com bem inferior..

9 PREÇO DE BENS RELACIONADOS Quando um consumidor decide adquirir um bem não decide isoladamente. A decisão é só uma parte dum conjunto de decisões que são feitas simultâneamente. O rendimento terá que ser repartido entre uma variedade de bens. Logo o preço dum bem pode e afecta a procura de outros bens.

10 Bens substitutos: são bens que podem servir como alternativa de consumo. Ex: carne de frango versus carne de bife. Se o preço da carne de bife subir a quantidade procurada de carne de frango aumenta. Quando sobe o preço das chamadas telefónicas aumenta a quantidade procurada de telegramas e cartas. Outros exemplos CS s são substitutos de cassetes e discos Refeições de restaurantes são substitutos de refeições feitas em casa. Voar para Lisboa é substituto de viagem de comboio. TUDO O MAIS CONSTANTE

11 Portanto, se os bens forem substitutos espera-se que um aumento no preço dum bem determine que a procura do bem substituto aumente. Igualmente, uma descida no preço dum bem determina uma descida na procura dos seus substitutos.

12 Complementares bens que são consumidos em conjunto numa determinada proporção Exemplos: cerveja e tremoços; gasolina e carro; rodas e bicicleta; camera de video e filme. Se o preço das rodas baixa é de esperar que a quantidade procurada de bicicletas suba. Se o preço das rodas sobe é de esperar que a quantidade procurada de bicicletas desça TUDO O MAIS CONSTANTE

13 GOSTOS E PREFERÊNCIAS O rendimento e os preços dos bens são factores que determinam as combinações de bens que um consumidor pode adquirir. Sabe-se que não se pode arrendar um apartamento de 1500 euros por mês sabendo que o rendimento mensal é de apenas 1000 euros No entanto, dentro destas limitações, existe uma certa liberdade de escolhermos o que comprar. A escolha final de bens dependerá dos gostos individuais e preferências.

14 EXPECTATIVAS Expectativas futuras sobre o rendimento e preços, etc...

15 Muito importante a distinção Alteração na quantidade procurada duma alteração da procura Se o preço de um bem altera, a quantidade procurada desse bem alterarse-á - movimento ao longo da curva da procura desse bem. Quando outros factores que influenciam a procura se alteram, surge uma nova relação entre o preço e a quantidade procurada, a curva da procura desloca-se. O que realmente temos é uma nova curva da procura. Alterações no rendimento, preferências, ou preços de outros bens podem causar a alteração na procura.

16 Alterações no preço Alterações na quantidade procurada Movimento ao longo da curva de procura Alterações nos rendimento Alterações na função procura

17 Rendimento sobe Bens normais Bens inferiores carne de bife hamburguers

18 Preço dos hamburguers sobe bem substituto Hamburguers galinha

19 Preço de hamburguers sobe Bem complementar ketchup

20 Quando o rendimento aumenta a curva da procura dum bem normal desloca-se para a direita e a curva da procura dum bem inferior desloca-se para a esquerda Se o preço dum hamburguer sobe, a quantidade procurada de hamburguer diminui -movimento ao longo da curva da procura. A mesma subida de preço de hamburguers provoca deslocamento da curva da procura de galinha para a direita (um substituto para hamburguer) deslocamento da curva da procura de ketchup para a esquerda (um complemento para o hamburguer).

21 PROCURA AGREGADA DE UM BEM: SOMATÓRIO DE PROCURAS INDIVIDUAIS DE UM BEM A UM DETERMINADO PREÇO

22 OFERTA Função oferta mostra a quantidade de um dado bem que uma empresa estará disposta a oferecer a cada preço

23 A curva da oferta individual procura captar os custos de produção. Espera-se que um aumento do preço de mercado (preço de venda) conduza a um aumento na quantidade oferecida. relação positiva entre a quantidade oferecida e o preço. lei da oferta.

24 Não há a possibilidade de aumento indefinido de oferta dum bem a partir de determinado preço Quando o preço sobe de... para... a quantidade oferecida não aumenta mais. A possibilidade dum individuo produzir mais. depende da dimensão da empresa, do equipamento existente O facto do empresário não poder produzir mais sugere que o empresário atingiu os limites impostos pela dimensão da sua empresa e pela tecnologia existente.

25 Esta situação poderá ser alterada quando o empresário puder aumentar as suas instalações e adquirir mais equipamento. Ou a tecnologia ser alterada, permitindo um maior volume de produção. Diferença entre período longo e periodo curto O tempo exerce um papel muito importante nas decisões de oferta

26 MOVIMENTOS AO LONGO DA CURVA OFERTA VERSUS ALTERAÇÕES DA OFERTA a relação entre a quantidade oferecida do bem e o seu preço, é uma análise ceteris paribus. A curva da oferta dum bem é derivada mantendo constante tudo o mais excepto o seu preço.

27 OUTRAS DETERMINANTES DA OFERTA 1- custo de produção: - preços dos factores de produção: p. e. os salários dos trabalhadores, os preços das matérias primas, rendas, as taxas de juro, etc. - alteração na tecnologia: os avanços tecnológicos podem altera os custos de produção. alterações organizacionais: diminuição de custos com melhorias na organização. - política governamental: custos baixarão com os subsídios governamentais e subirão com os impostos.

28 2 - o lucro de produtos alternativos (substitutos). Se um dado produto for um substituto e se tornar mais lucrativo para oferecer do que antes, alguns produtores são capazes de passar a produzir esse produto. 3 - acontecimentos imprevistos. O tempo, as doenças que podem afectar os produtos agrícolas, guerras afectando a oferta de matérias primas, etc

29 4 - Expectativas relativamente a alterações dos preços. Se se espera que o preço do produto aumente, produtores podem reduzir o montante que vendem. Poderão constituir stocks que serão vendidos quando o preço subir. Ao mesmo tempo poderão planear produzir mais, instalando novas máquinas, ou utilizando mais trabalhadores.

30 Alterações no preço Alterações na quantidade oferecida movimento ao longo da curva de oferta Alterações nos custos de produção Alterações na oferta deslocamento na curva da oferta

31 OFERTA GLOBAL (DE MERCADO) Corresponde ao somatório do montante de um dado bem que a totalidade de produtores estão dispostos a oferecer a cada preço.

32 INTERAÇÃO DA OFERTA E PROCURA Estudamos em separado as decisões dos consumidores e as decisões dos produtores. A operação de mercado depende contudo da interação entre os que oferecem e os que procuram.

33 Num dado momento pode acontecer: - excesso de procura a quantidade procurada excede a quantidade oferecida ao preço corrente de mercado - excesso de oferta a quantidade oferecida excede a quantidade procurada ao preço corrente de mercado - equilíbrio a quantidade oferecida iguala a quantidade procurada ao preço corrente de mercado

34 Excesso de Procura Excesso de procura existe quando a quantidade procurada excede a quantidade oferecida ao preço corrente. Ao preço de mercado.. a quantidade que os compradores estão dispostos a oferecer é superior á quantidade que os produtores oferecerão. Se não existir regulamentação de mercado, os compradores vão concorrer entre si para adquirir a quantidade oferecida que é limitada tendência para o preço subir.

35 Quando o preço sobe para o nível de.. a quantidade procurada diminui alguns potenciais compradores desistem de adquirir o bem e eventualmente passam a consumir um substituto. a quantidade oferecida pelos produtores aumenta O movimento continua até que o excesso de procura é eliminado. O que acontecerá quando o preço for de..

36 Quando a oferta for igual á procura atinge-se uma situação de equilíbrio isto é, acabaram-se os ajustamentos não existe tendência para se sair desta situação.

37 Mercado de obras de arte Do lado da oferta existe apenas uma obra. Oferta é fixa Tendência de subida de preço, à medida que os compradores competem entre si dado que a oferta que é limitada. Num leilão os bens são vendidos directamente ao que faz o lance mais elevado. Quando o leiloeiro começa o leilão existem muitos potenciais compradores - existe excesso de procura. Alguns consumidores começam a desistir á medida que os lances aumentam. Até que aquele que oferece mais é quem fica com a obra. O preço sobe até que a quantidade procurada e a quantidade oferecida é igual.

38 Neste caso o preço de equilíbrio depende exclusivamente da procura; isto é do montante que os compradores estão dispostos a pagar. Dado que a obra de arte é peça única ela será adquirida pelo consumidor que estiver disposto a pagar mais.

39 EXCESSO OFERTA Excesso de oferta existe quando a quantidade oferecida excede a quantidade procurada ao preço corrente. O preço tende a diminuir Os compradores entrarão em concorrência e tentarão vender o seu bem baixando o preço.

40 Quando a quantidade oferecida excede a quantidade procurada o preço tende a baixar. Quando o preço baixa, a quantidade oferecida tende a diminuir e a quantidade procurada tende a aumentar até que um preço de equilibrio é alcançado quando a quantidade oferecida e a quantidade procurada são iguais.

41 RESUMO 1. Procura é determinada pelo preço, preferências dos consumidores, rendimento, preços de outros bens, e expectativas. 2. Oferta é determinada pelos preços e custos de produção.

42 4. Do lado da procura, a questão é a de saber-se, quanto é que o consumidor compraria se pudesse comprar tudo o que quisesse a um dado preço? 5. Do lado da oferta, a questão é, quanto seria produzido se a empresa pudesse vender, tudo o que quisesse a um dado preço? 6. O preço é sempre um preço por unidade.

43 7. A quantidade procurada é sempre por período de tempo, isto é, num dia, mês, ano. 8. Cuidado com a distinção entre movimentos ao longo das curvas da procura e oferta e deslocamentos das curvas. - Quando um preço dum bem se altera, a quantidade desse bem, procurada ou oferecida, altera-se - corresponde a movimentos ao longo da curva. - Porque a procura e a oferta são derivadas, ceteris paribus, quando qualquer dos outros determinantes se altera, as curvas mudam de posição. Tais alterações forçam-nos a derivar outra função.

44 OBJECTIVO DO EMPRESÁRIO Maximização do lucro a diferença entre as receitas e os custos totais. LUCROS TOTAIS = RECEITAS TOTAIS CUSTOS TOTAIS RECEITAS TOTAIS = PREÇO * QUANTIDADE CUSTOS TOTAIS = CUSTO POR UNIDADE * QUANTIDADE

45 PERÍODO DE DECISÃO: período curto versus período longo (conforme se pode variar um ou mais factores) Duração do período curto? Depende do produto. Se a um agricultor levar um ano a adquirir mais terra para aumentar a produção, o período curto leva uma ano. Se uma empresa transportadora marítima levar três anos a adquirir um novo navio, será essa a duração do período curto

46 Estrutura de Mercado Exemplos Nº de Empresas Tipo de Produto Poder da Empresa Sobre o Preço Barreira s à Entrada Concorrência Extra-Preço Concorrência Perfeita Alguns sectores agrícolas Muitas Homogéneo Nenhum Não existem Nenhuma Concorrência Monopolística Comércio a retalho Muitas Diferenciado Algum Não existem Publicidade e Diferenciação do Produto Oligopólio Petróleo, Aço, Cerveja Algumas Homogéneo ou Diferenciado Algum Em elevado número Publicidade e Diferenciação do Produto Monopólio Electricidade Uma Único Muito Existem Publicidade

47 O lucro económico total é o rendimento que resta após o pagamento dos factores produtivos utilizados: Lucro Total (LT) = Receita Total (RT) Custo Total (CT) RT = preço (P) x quantidade (Q) CT = Custos explícitos + Custos Implícitos (imputados pelo seu custo de oportunidade, ou seja, pelo valor dos factores produtivos no seu melhor uso alternativo). Daí a diferença entre lucro económico e lucro contabilístico (o primeiro considera os custos implícitos)

48 Estrutura Perfeitamente Concorrencial - existem muitos produtores e consumidores (são negligenciáveis individualmente): cada produtor ou consumidor individual é incapaz de influenciar o mercado (produtores e consumidores são price-takers), mas: o conjunto de todos esses agentes determina a oferta e a procura de mercado (o conjunto deles afectam o mercado e o seu equilíbrio) - o produto é homogéneo, ou seja, o produto vendido por uma empresa é um substituto perfeito do produto vendido por outra qualquer empresa do mesmo mercado

49 -Todos os agentes que participam no mercado têm informação perfeita sobre os elementos relevantes. - existe livre mobilidade de recursos - não há barreiras à entrada: se uma firma detectar uma oportunidade de negócio num determinado mercado, então tem a possibilidade de contratar os factores de produção e entrar nesse mercado

50 Preço é um dado para cada empresário Determinado pelas forças da oferta e procura Cada empresário, sózinho, não tem possibilidade de determinar o preço. Apenas o conjunto dos produtores e dos consumidores podem determinar o preço.

51 A condição de maximização do lucro dá-nos o output que leva a empresa a auferir o máximo lucro. Maxima diferença entre o RT e o CT Em termos marginais: Rmg = Cmg Mas nada garante que a empresa esteja a ter lucros económicos.

52 O lucro normal constitui a remuneração normal do empresário pela utilização do seu factor produtivo (capacidade empresarial), podendo ser visto como um custo de oportunidade. Como tal, está incluído na função custo da empresa, sendo deduzido à receita total para determinar o lucro económico. O lucro supranormal representa os ganhos que a empresa eventualmente obtenha depois de remunerar todos os factores produtivos. É, por isso, considerado um ganho extraordinário. Quando se fala em maximização do lucro, estamos a falar da maximização do lucro supranormal, dado que o lucro normal constitui a remuneração de um factor produtivo e, portanto, deve ser considerado um custo.

53 Quanto é que o empresário deve produzir? Poderá o empresário produzir, tendo prejuízos?

54 Custos fixos: custos que não dependem do montante a produzir, período de tempo em que pelo menos um dos factores é fixo. Produção só pode aumentar se se utilizar mais factores variáveis. Exemplo: Uma linha de transporte marítimos tem uma frota de barcos para efectuar o transporte de mercadorias. Perante um aumento da procura, não poderá aumentar o número de barcos, mas poderá aumentar o número dos trabalhadores ou horas de trabalho e mais combustível, aumentando o número de viagens. No período curto não haveria tempo de construir ou encomendar nenhum barco factor fixo.

55 Custos variáveis: dependem do volume de produção: quanto mais se produz mais custa: no caso concreto quanto mais viagens se fizerem maiorers serão os custos de produção (em trabalhadores e energia, etc) Custos fixos: CFT=pk*K, sendo K o factor capital e pk o seu preço São independentes do volume de produção

56 Custos de Produção do factor trabalho CVT = pl*l, sendo L o factor trabalho e pl o seu preço Os custos variáveis são uma função crescente com o volume de produção crescendo a ritmo decrescente e a partir de determinado volume de produção a ritmo crescente. JUSTIFICAÇÃO O crescimento do custo variável total a ritmo diferente tem a haver com o ritmo de crescimento da produção total. que depende da lei da produtividade marginal decrescente determina que, a partir de determinado volume de produção, a produção total cresça a ritmo decrescente.

57 CUSTO MARGINAL (Cmg) É o custo incorrido por cada unidade de produto produzida Comportamento: -Cresce até Q= -Tem o seu valor máximo quando Q= - Decresce a partir de Q= o custo marginal crescente é explicado pela existência da lei da produtividade marginal decrescente.

58 Custo fixo médio: custo total fixo por unidade produzida CFT/Q Diminui à medida que aumenta o volume de produção, na medida em que um montante fixo de custos se vai dividindo por um nível de produção cada vez mais elevado. Custo variável médio: custo variável total por unidade produzida CVT/Q

59 Custo total médio = custo variável médio + custo fixo médio CFT + CVT Custo marginal : acréscimo do custo total por cada unidade adicional produzida -Δ CT / Δ Q Primeiro decresce, e depois cresce, quando se começam a verificar rendimentos decrescentes.

60 Relação entre o custo médio e custo marginal O custo médio (valor médio) diminuir é porque o custo marginal (valor marginal) é inferior. Se o custo marginal for igual ao custo médio, o custo médio não se altera Se o custo marginal for superior então o custo médio cresce.

61 Prod ução Custo total Custo Fixo Total Custo variável total Custo variável médio Custo fixo médio Custo marginal Custo médio total ,

62 Quantidade CFT CVT CT RT lucro Rmg Cmg

63 Quanti dade CFT CVT CT RT lucro Rmg Cmg

64 Produção total ou produtividade total do factor variável isto é, do factor trabalho. Admite-se um dado montante de factor capital e analisa-se como evolui a produção à medida que o número de trabalhadores aumenta

65 Output por hora Trabalho

66 A taxa de crescimento do produto diminui à medida que são utilizados mais trabalhadores ( Lei dos rendimentos marginais decrescentes) Output por hora PT Nº de trabalhadores

67 Produção (produtividade) total - cresce a ritmos crescentes até L= - cresce a ritmos decrescentes até L= - finalmente decresce a partir de L=

68 Produtividade total (produção total) Produtividade média Produtividade marginal

69 Produtividade média do factor variável = montante de produto obtido, em média, por cada unidade de factor variável L utilizada Produtividade marginal do factor variável =montante de produto obtido, por cada unidade Adicional de factor variável utilizada

70 PRODUTIVIDADE DE CADA TRABALHADOR Exemplo: Padaria. De manhã com mais movimento ao sábado de manhã. Enquanto que nas outras manhãs, costumam estar dois empregados, ao sábado de manhã costumam estar 6. Será que conseguem servir três vezes mais clientes? Não, verificam-se rendimentos decrescentes. A questão é que alguns factores de produção são fixos: O espaço de balcão é limitado, de modo que por vezes um trabalhador tem que esperar que outro atenda um cliente; o facto de existir apenas uma registadora produz um compasso de espera dos trabalhadores..

71 e Ciências da Comunicação Microeconomia II LGE108

72 Exemplo discreto (a) Output, q, Units per day 110 C 90 B 56 A (b) L, Workers per day AP L, MP L 20 a 15 b Average product, AP L Marginal product, MP L c L, Workers per day

73 e Ciências da Comunicação Output por hora A taxa de crescimento do produto diminui à medida que são utilizados mais trabalhadores ( Lei dos rendimentos marginais decrescentes) PT Nº de trabalhadores Output por hora Trabalh o

74 Output por hora Trabalho Pmd do Trabalho

75 Pmd L = Output/Trabalho Output por hora Pmd L Nº de trabalhadores

76 Output por hora Trabalho Pmg do Trabalho

77 Pmg L = Δ Quantidade do Produto Δ Trabalho* * neste caso, medido pelo nº trabalhadores Output por hora Nº de trabalhadores Pmg L

78 Pmd do Trabalho Pmg do Trabalho Trabalho Output por hora Jornalismo

79 Output por hora Ponto A Marca o início da Lei dos Rendimentos (ou Pmgs) decrescentes Ponto B Máxima Eficiência do Factor Trabalho (Pmd L máxima) A B Nº de trabalhadores Pmd L Pmg L

80 Relação entre PmdL e PmgL - Enquanto a PmdL for crescente, a PmgL é-lhe superior - Quando a PmgL e a PmdL são iguais a PmdL tem o seu valor máximo - Quando a PmdL for decrescente, a PmgL assume valores inferiores ao da PmdL

81 LEI DA PRODUTIVIDADE MARGINAL MARGINAL DECRESCENTE (OU LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES) A partir de determinado montante de factor variável L, os acréscimos de produto por cada unidade adicional de factor variável utilizada começam a ser cada vez menores: a produção cresce a ritmos decrescentes, isto é, a produtividade marginal do factor variável é decrescentes.

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