3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X
|
|
- Lucca Porto Almeida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESEMPENHO DA NARRATIVA DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL USUÁRIA DO RECURSO DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA MEDIANTE A APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO ADRIANA PONSONI 1 1 INTRODUÇÃO DÉBORA DELIBERATO 2 Universidade Estadual Paulista Apoio CNPQ O desenvolvimento da linguagem infantil possibilita a criança à aquisição das atividades discursivas presentes no diálogo, como por exemplo, a habilidade de expressar sentimentos, a interação social e comunicativa, bem como a atividade de narrar fatos, eventos e histórias. A narrativa, tanto na forma escrita como a oral, torna-se importante no âmbito terapêutico e escolar, pois o desenvolvimento dessa habilidade proporciona a aquisição de diversas competências lingüísticas que são freqüentemente utilizados nos ambientes escolares e sociais. Assim, a habilidade de narrar de forma coerente está correlacionada com a alfabetização dos alunos. A literatura pontua que crianças que ainda não conseguem realizar narrativas coerentes apresentam dificuldades na aquisição do processo da escrita (CUNNIGNHAM; STANOVICH, 1997; JORDAN; SNOW; PORCHE, 2000). Entre os alunos que apresentam alterações no desenvolvimento do discurso narrativo encontra-se a criança encefalopátia crônica não-progressiva. Gianni (2003) descreveu que as crianças com paralisia cerebral apresentam déficits motores e outros distúrbios que podem aparecer decorrentes da lesão neurológica como distúrbios de fala e linguagem; distúrbios de deglutição; déficit cognitivo; alterações auditivas; distúrbios do comportamento; alterações oculares e visuais; convulsões; alterações das funções corticais superiores, dentre outras. Desta forma, grande parte dos alunos com paralisia cerebral pode ter severo distúrbio na comunicação oral e escrita, dificultando o acesso às oportunidades de trocas comunicativas com diferentes interlocutores, podendo acarretar prejuízos no ensino acadêmico (DELIBERATO; MANZINI, 2006; SAMESHIMA, 2006). Nos últimos anos a Comunicação Suplementar e Alternativa vem conquistando mais espaço tanto na área clínica quanto educacional, possibilitando aos indivíduos com severos comprometimentos de fala e/ou linguagem a acessibilidade comunicativa (DELIBERATO; MANZINI, 2006). A comunicação suplementar e alternativa é caracterizada pelo uso de gestos, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos (fotos, figuras, objetos entre outros), voz digitalizada ou sintetizada, dentre outros métodos de efetuar a comunicação face a face de indivíduos com distúrbios de linguagem oral e fala (von TETZCHNER,1997; GLENNEN, 1997). A implementação dos recursos de comunicação suplementar e alternativa no processo de inclusão escolar tem como uns dos objetivos de possibilitar uma nova forma de comunicação 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação 2 Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação 1159
2 que não seja a linguagem oral e também auxiliar no processo de ensino e aprendizagem da criança com paralisia cerebral. Neste contexto, a comunicação suplementar e alternativa pode ser implementada no âmbito escolar por meio de contos e recontos de histórias. Assim, o professor poderá possibilitar o aprendizado de novos repertórios lexicais, ampliação da estruturação frasal, contribuindo para a construção do processo de interpretação de texto e o desenvolvimento do discurso narrativo (GUARDA; DELIBERATO, 2006). A literatura internacional descreveu programas de intervenção para alunos usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa com necessidades complexas de comunicação que tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento do discurso narrativo dos usuários (SOTOS; YU; HNNEBBERRY, 2007; SOTO; YU; KELSO, 2008) Segundo Soto e Hartmann (2006) e Soto, Hartmann e Wilkins (2006) o aluno com paralisia cerebral usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa durante as atividades escolares que envolvem o conto e reconto de histórias infantis, podem apresentar alterações na elaboração do discurso, redução do repertório lexical, diminuição das estruturas sintáticas, ausências de conjunções e temporalidade. O estudo de Soto, Yu e Kelso (2008) proporcionaram a descrição de um programa de intervenção para os alunos com paralisia cerebral usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa. O programa tinha como o objetivo de estimular o desenvolvimento dos elementos do discurso narrativo como: personagens principais e secundários, sentimentos dos personagens, local, coesão e coerência da história. Os resultados da pesquisa demonstram o aumento dos elementos presentes o discurso narrativo após a aplicação do programa de intervenção. No entanto, os pesquisadores pontuaram a necessidades de elaboração programas de intervenção que auxiliem no desenvolvimento do discurso narrativo dos alunos com paralisia cerebral usuários dos recursos de comunicação suplementar e alternativa. Deste modo, esta pesquisa teve como objetivo analisar o desempenho da narrativa de uma criança com paralisia cerebral usuária do recurso de comunicação suplementar e alternativa durante um programa de intervenção. A presente pesquisa que será apresentada faz parte de uma dissertação de mestrado, sendo estes os resultados preliminares. 2 METODOLOGIA 2.1 Aspectos Éticos O projeto desta pesquisa foi submetido à avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP/Marília. Todos os critérios éticos foram seguidos respeitando a Resolução 196/96 do CONEP, que versa sobre ética em pesquisa com seres humanos, com o parecer de número 2074/ Participante Foi participante desta pesquisa uma aluna que estava matriculada em uma classe especial do ensino fundamental de uma escola estadual do interior de São Paulo, do gênero feminino com 10 anos de idade, com diagnóstico de paralisa cerebral atetóide, com necessidades especiais de comunicação usuária do recurso de comunicação suplementar e alternativa, que recebia atendimento em uma unidade auxiliar de uma universidade publica do interior de São Paulo, nos setores de Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 1160
3 Foram critérios de inclusão dos participantes na pesquisa ausência de alterações auditivas, visuais e cognitivas. 2.3 Local e período A pesquisa foi realizada em um centro de atendimento de uma Unidade Auxiliar de uma Universidade Pública do interior de São Paulo. A coleta de dados ocorreu durante o período de maio á julho de 2009, duas vezes por semana. 2.4 Material de pesquisa Foi utilizado o software Boardmaker (MAYER-JONHSON, 2004) para confecção dos símbolos gráficos do sistema Picture Comunication Symbols (PCS), livro da história infantil, filmadora, adaptador de fita, vídeo, televisor, DVD, computador para a análise e transcrição das filmagens gravadas em DVD. 2.5 Instrumento da coleta de dados Adaptação dos livros Para a seleção e adaptação dos livros de histórias foi realizada a identificação do repertório lexical e habilidades comunicativas da participante por meio de entrevista em âmbito familiar e escolar, através da aplicação dos protocolos de identificação de habilidades comunicativas de alunos não-falantes nos contextos familiares e escolares (DELAGRACIA, 2007; DE PAULA, 2007). Em um segundo momento a pesquisadora selecionou 11 livros de história infantis as quais a criança não tivesse o conhecimento prévio do conteúdo. Posteriormente foi realizada as adaptações nas histórias infantis em relação extensão frasal, adequação de vocabulário e redução do conteúdo do livro. As histórias foram enviadas a juízes com experiência na área para a adequação do conteúdo e forma, bem como para a elaboração do índice de fidedignidade. Os índices entre o pesquisador e o primeiro avaliador foram em relação à forma 81,8% e 86,4% em relação ao conteúdo, entre o pesquisador e o segundo avaliador foi forma 86,4% e 90,9% conteúdo e entre os dois avaliadores foram 71% forma e 77, 3% conteúdo. A pesquisadora realizou as adequações sugeridas pelos juizes em relação à forma e conteúdo das histórias e as mesmas forma adaptadas por meio do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Assim, a pesquisadora realizou um sorteio aleatório das histórias sendo estabelecido uma seqüência fixa para a utilização das histórias nos procedimentos da coleta de dados, sendo utilizado uma história por sessão. 2.6 Procedimentos da coleta O procedimento experimental utilizado nesta pesquisa foi um delineamento de linha de base múltipla, que permite a análise de uma variável dependente ao mesmo tempo (GAST; SKOUGE; TAWNEY, 1984), sendo este delineamento empregado entre os diferentes elementos presentes no discurso narrativo e a mudança de comportamento da criança. O programa foi composto de linha de base, intervenção e sondagem, esses procedimentos serão descritos abaixo Linha de base Na coleta da linha de base foram solicitadas duas atividades para a criança. Na primeira atividade a pesquisadora solicitou que a criança realizasse o relato de sua rotina diária com 1161
4 temas referentes à escola, domicilio e passeio. Na segunda atividade a pesquisadora realizou o conto de uma história infantil que a criança não tinha conhecimento prévio e depois solicitou o reconto da história infantil. Nas duas atividades descritas a pesquisadora não auxiliou a criança e permanecia neutra durante o desenvolvimento das atividades. As sessões de linha de base duravam cerca de 40 á 50 minutos e foram definidas em três encontros Intervenção O programa de intervenção foi composto de 5 sessões com duração de 50 á 60 minutos contendo três atividades fixas que eram desenvolvidas em cada sessão na mesma ordem Primeira Atividade A pesquisadora proporcionava o modelo de relato pessoal, abordando temas da sua rotina, depois foi solicitado que a aluna realize a contagem do seu relato pessoal. No momento em que a criança realizou a descrição do relato pessoal à pesquisadora quando necessário auxiliava a participante com auxílios parciais (eliciadores do discurso narrativo) e totais (HAYWARD; SCHENEIDER, 2000; MCGREGOR, 2000; WALLER; ET AL, 2000; MARANHE, 2004) Segunda atividade A pesquisadora realizava o conto da história infantil enfatizando os elementos do discurso narrativo com: personagem, cenário ação propriamente dita e seqüência da história. Em um segundo momento a pesquisadora desenvolvia com a criança uma atividade de completar a história. Assim, a pesquisadora fornecia duas opções para completar as lacunas da história infantil. Depois que a criança realizasse essa atividade a pesquisadora relia a história Terceira atividade A pesquisadora solicitava a recontagem da história infantil contada na segunda atividade, mas antes da criança iniciar o reconto a pesquisadora para a criança que a narrativa tem um começo meio e fina. Nesta atividade a pesquisadora quando necessário fornecia auxílios parciais e totais que auxiliam o desenvolvimento do discurso narrativo da criança. Para que as aplicações dos auxílios totais e parciais garantissem a fidedignidade e as mesmas possibilidades de desempenho para todos os alunos foram estabelecidas perguntas fixas que orientasse e encorajasse as crianças a continuar o reconto da história. Tais orientações foram baseadas na literatura (HAYWARD; SCHENEIDER, 2000; MCGREGOR, 2000; WALLER; ET AL, 2000; MARANHE, 2004) Sondagem Após a realização da intervenção foram realizados três processos de sondagem que constituem em atividades idênticas ao procedimento da linha de base. 2.7 Tratamento e análise dos dados Para registro dos dados foram elaborados dois protocolos de registros utilizados nas atividades de relato pessoal e reconto da história infantil. Para a análise quantitativa foram estabelecidos critérios para a pontuação das atividades de relato pessoal da criança e do reconto da história, para a realização da pontuação todas as filmagens foram transcritas na integra. As categorias que foram pontuadas em cada sessão para o reconto da história são: personagens; local da ação; ação propriamente dita; sentimentos e/ou adjetivos dos 1162
5 personagens; seqüência da história. Os escores que demonstravam o desempenho do participante em cada sessão na atividade do reconto da história infantil que poderia ser obtido nos valores de 0 á 25 pontos. Para análise da atividade do relato da rotina da criança as categorias pontuadas foram: quantidade de pessoas; quantidade de local da ação; quantidade de ações relatadas pela participante. Os dados de todas as etapas do estudo foram analisados e configurados em gráficos que serão apresentados e discutidos nos resultados. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados quantitativos que serão apresentados são referentes a todas as medidas registradas em linha de base e intervenção e sondagem, considerando a atividade de relato da rotina da criança e reconto da história. Com análise do gráfico 1 pode-se observar que a criança teve um desempenho que oscilou durante os procedimentos experimentais do programa de intervenção. Uma das variáveis que podem ter interferido no desempenho da criança durante essa atividade está correlacionado com a emoção em relatar determinados eventos quando comparados com outros. Narrar relatos da rotina Pontuação Sessões Narrar relatos da rotina Linha de base Intervenção Sondagem Gráfico 1 Desempenho da aluna na atividade de descrição de relato pessoal. Neste contexto, foi realizada uma análise qualitativa das filmagens, que proporcionou observar que durante e após o programa de intervenção a criança durante a atividade de relato pessoal utilizou-se de mais gestos e expressões faciais para ser compreendida. Também foi possível analisar que esta apresentou um discurso mais elaborado com a presença de personagens; ação e local. Desta forma, com a realização de uma análise qualitativa torna-se possível constatar que a criança submetida ao programa de intervenção apresentou uma evolução na sua narrativa pessoal. Nossos dados corroboram com as pesquisas nacionais e internacionais que descrevem 1163
6 que o programa de intervenção no discurso narrativo, possibilita o aumento de estruturação das narrativas pessoais de crianças usuárias do recurso de comunicação suplementar e alternativa (WALLER, et al, 2001; SOTOS; YU; HNNEBBERRY, 2007; SOTO; YU; KELSO, 2008). A análise do gráfico 2 demonstra o desempenho que a criança teve durante a atividade de reconto de histórias infantis. A intervenção proporcionou a criança o aumento dos elementos presentes no discurso narrativo e uma narrativa mais elaboram durante o programa a intervenção e apos o programa de intervenção. Narrar histórias Pontuação Linha de base Intervenção Sondagem Sessões Narrar histórias Gráfico 2 Desempenho da aluna na atividade de reconto da história. A literatura pontua que criança usuárias dos recursos de comunicação suplementar e alternativa tem redução dos elementos presentes nas atividades discursivas, sendo de extrema importância à elaboração de programas de intervenção que favoreçam a intervenção dos alunos com necessidades complexas usuários dos recursos de comunicação suplementar e alternativa. Assim, nossos dados corroboram com achados literários que pontuam que a atividade de conto e reconto de histórias infantis possibilita o aumento dos elementos do discurso narrativo, e consequentemente uma atividade narrativa mais elaborada (AKER, 1993; HAYWARD; SCHNEIDER, 2000; WALLER et al., 2001; MARANHE, 2004; BRUNO; TREMENBAT, 2006; SOTOS, YU E HNNEBBERRY, 2007; SOTO; YU; KELSO, 2008). No Gráfico 3 pode-se analise o desempenho total da criança durante as atividades propostas no programa de intervenção. Desempenho no programa Pontuação Narrar histórias Narrar relatos da rotina 1164
7 Gráfico 3 Desempenho da aluna no programa de intervenção. Neste contexto, fica possível analisar que o desenvolvimento da narrativa desta aluna encontra-se durante o período de narrativa primitiva (PERRONI, 1992), com melhor desempenho na atividade de relatar casos quando comparada com a atividade descrever estórias. Com os dados da pesquisa torna-se possível observar que o desenvolvimento do discurso narrativo ocorre primeiramente pela atividade de narrar casos e posteriormente a habilidade de narrar estórias os dados corroboram com a análise do discurso narrativo de crianças que Perroni(1992), realizou com crianças sem alterações de linguagem oral. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Parte da pesquisa apresentada até o momento fornece indicadores de que programas de intervenção possibilitam uma melhor elaboração do discurso narrativo de crianças com necessidades complexas de comunicação A partir desses indicadores educadores e pesquisadores podem avaliar e examinar em que momento a criança encontra-se em seu desenvolvimento do discurso narrativo. No entanto, conhecer como se desenvolve esta habilidade, embora importante não permita ter o conhecimento como favorecer o desenvolvimento da habilidade de narrar. Neste sentido, deve aumentar o interesse de pesquisadores pela investigação de programas de intervenção, em situações experimentais controladas ou em situações de sala de aula, que trabalhem com a narração de história, de forma a contribuir para o desenvolvimento de procedimentos preventivos, terapêuticos e educacionais que visem o desenvolvimento das habilidades discursivas. REFERENCIAS BRUNO, J.; TREMBATH, D. Use of aided language stimulation to syntactic performance during a weeklong intervention program. Augmentative and Alternative Communication, v. 22, n. 4, p , CUNNIGHAM, A. E.; STANOVICK, K. E. Early reading acquisition and its relation experience and ability 10 years later. Developmental Psychology, v. 33, n. 6, p ,
8 DELAGRACIA, J.D. Desenvolvimento de um protocolo para a avaliação de habilidades comunicativas para alunos não-falantes em situação familiar f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação)- Universidade Estadual Paulista, Marília, DELIBERATO, D.; MANZINI, E. J. Fundamentos introdutórios em comunicação suplementar e/ou alternativa. In: GENARO, K. F.; LAMÔNICA, D. A. C.; BEVILACQUA, M. C. (Org.). O Processo de Comunicação: contribuição para a formação de professores na inclusão de indivíduos com necessidades educacionais especiais. São José dos Campos: Pulso, p DE PAULA, R. Desenvolvimento de um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas de aluno não-falante em ambiente escolar f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação)- Universidade Estadual Paulista, Marília, GAST, D.; SKOUGE, J.R; TAWNEY, J.W. Multiple baseline designs IN: TAWNEY, J.W; GAST, D. Single subject research in special education. Columbus, OH: Charles E, GLENNEN, S. L. Introduction to aumentative and alternative communication. In: GLENNEN, S. L.; DECOSTE, D. C. (Org). Handbook of augmentetive and alternative communication. San Diego: Singular, 1997,p GUARDA, N. S.; DELIBERATO, D. Caracterização dos enunciados de um aluno não-falante usuário do recurso de comunicação suplementar de comunicação durante a construção de histórias. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 12, n. 2, p , HAYWARD, D.; SCHENEIDER, P. Effectiveness of teaching story grammar knowledge to preschool children with language impairment: An exploratory study. Child Language Teaching and Therapy, v. 16, p , JORDAN, G. E.; SNOW, C. E.; PORCHE, M. V. Project EASE: The effect of family literacy project on kindergarten students literacy skill. Reading Research Quaterly, v. 35, p MARANHE, E.A. Ensinando categorias estruturais de história a crianças com dificuldades de aprendizagem f. Tese (Doutorado em Educação Especial)- Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, MAYER-JOHNSON, R. Boardmaker: The picture communications symbols libraries on disk Solana Beach: Mayer-Johnson Co, MCGREGOR, K. K. The development and enhancement of narrative skills in preschool classroom: Towards a solution to clinician-client mismatch. American Journal of Speech- Language Pathology, v. 9, p , PERRONI, M. C. O desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fontes, SAMESHIMA, F. S. Habilidades expressivas de um grupo de alunos não-falantes durante as atividades de jogos f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual Paulista, Marília,
9 SOTO, G; HARTMANN, E. Analysis of narratives produced by four children who use augmentative and alternative communication. Journal of Communication Disorders, v. 39, p , SOTO, G.; HARTMANN, E.; WILKINS, D. P. Exploring the elements of narrative that emerge in the interactions between an 8-year-old chid who uses an AAC device and her teacher. Augmentative and Alternative Comunication, v. 22, n. 4, p , SOTO, G.; YU, B.; HENNEBERRY, S. Supporting the development of narrative skills of an eight-year-old child who uses an augmentative and alternative communication device. Child Language Teaching and Therapy, v. 23, n. 1, p , SOTO, G.; YU, B.; KELSO, J. Effectiveness of multifaceted narrative intervention on the stories told by a 12-year-old girl who use AAC. Augmentative and Alternative Communication, v. 24, n. 1, p , Argumentative and alternative communication: assessment andintervention a functional approach. Theoretical aspects. Department of Psychology, University of Oslo, Norway. Manuscrito não publicado, WALLER; A. et al. Using written stories to support the use of narrative in conversational interactions: Case study. Augmentative and Alternative Communication, v.17. p ,
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL RESUMO
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL Adriana Ponsoni Débora Deliberato Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho RESUMO O
Leia maisPUBLICADO NO D.O.E. DE , SEÇÃO I, PÁG PERÍODO DE INSCRIÇÕES: a EDITAL Nº 469/09-CM
PUBLICADO NO D.O.E. DE 23.12.2009, SEÇÃO I, PÁG. 267. PERÍODO DE INSCRIÇÕES: 04.01 a 02.02.2010. EDITAL Nº 469/09-CM CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE LIVRE-DOCENTE EM COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA, NA DISCIPLINA
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Fabiana Sayuri Sameshima Fabiana da Silva Zuttin Ana Paula Vanni Ruiz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FONOAUDIOLOGIA SARA LOUREIRO DE SOUZA FERREIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FONOAUDIOLOGIA SARA LOUREIRO DE SOUZA FERREIRA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA EM CASOS DE DISFUNÇÃO NEUROMOTORA: BENEFÍCIOS, LIMITAÇÕES DA IMPLEMENTAÇÃO E ATITUDE
Leia maisEixo temático: Formação de professores
FORMAÇÃO DO PROFESSOR NO CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA. Márcia Valentim Marques, Ariane Lopes de Araújo, Karine Nunes do Prado, Débora Deliberato. UNESP/Marília. FUNDAP. marciavalentim@ymail.com,
Leia maisDESCRIÇÃO DAS HABILIDADES LINGUISTICAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL DURANTE ATIVIDADES DE HISTÓRIAS POR MEIO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
DESCRIÇÃO DAS HABILIDADES LINGUISTICAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL DURANTE ATIVIDADES DE HISTÓRIAS POR MEIO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 1. INTRODUÇÃO 1 FABIANA DELGADO DIAZ MEDINA; 2 DÉBORA DELIBERATO
Leia maisConfeccionando livros adaptados
VI Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa ISAAC-Brasil Confeccionando livros adaptados Elaine Cristina Bastos Mariléia do Rocio Prestes Gonçalves Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais -
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Julio Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciência Campus Marília/SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Julio Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciência Campus Marília/SP ADRIANA PONSONI COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA NO DISCURSO NARRATIVO DO ALUNO COM PARALISIA
Leia maisPERCEPÇÃO DE USUÁRIO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR COM RELAÇÃO AO RECURSO DE COMUNICAÇÃO RESUMO
PERCEPÇÃO DE USUÁRIO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR COM RELAÇÃO AO RECURSO DE COMUNICAÇÃO Andréa Carla Paura - UNESP - Marília Eduardo José Manzini - UNESP - Marília Débora Deliberato - UNESP
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia mais3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X
A PARCERIA ENTRE ESPECIALISTAS, PROFESSOR E FAMÍLIA NO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: UMA CONDIÇÃO NECESSÁRIA FABIANA SAYURI SAMESHIMA 1 INAIARA BARTOL RODRIGUES 2 DÉBORA DELIBERATO
Leia maisPERCEPÇÃO DAS FAMÍLIAS A RESPEITO DO PERFIL COMUNICATIVO DE CRIANÇAS E JOVENS USUÁRIOS DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA
PERCEPÇÃO DAS FAMÍLIAS A RESPEITO DO PERFIL COMUNICATIVO DE CRIANÇAS E JOVENS USUÁRIOS DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA MARIANA GURIAN MANZINI¹; DÉBORA DELIBERATO². Universidade Estadual Paulista
Leia maisVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de ISSN X Pg.
IMPLEMENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E/OU ALTERNATIVA PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA PARCERIA COLABORATIVA ENTRE TERAPEUTA OCUPACIONAL E SEUS PAIS. MARIANA GURIAN MANZINI ¹; CLAUDIA MARIA
Leia maisSISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 DESENVOLVIMENTO...4
Leia maisA COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO
Categoria Exposição de Painel A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO Micaele Kedma Ribeiro de Moraes (UniEVANGÉLICA); Samara Lamounier SantanaParreira (UniEVANGÉLICA); Vagner
Leia maisPROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: PARCERIA COM MÃES DE CRIANÇAS NÃO VERBAIS
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: PARCERIA COM MÃES DE CRIANÇAS NÃO VERBAIS Autoras: MARIANA GURIAN MANZINI 1 ; CANDICE LIMA MORESCHI1 1 ; ANA CAROLINA GURIAN MANZINI³; CLAUDIA
Leia maisComunicação Suplementar e/ou Alternativa e ganho lexical na criança com síndrome de Down: estudo piloto
Comunicação Suplementar e/ou Alternativa e ganho lexical na criança com síndrome de Down: estudo piloto Palavras-chaves: síndrome de Down, comunicação não verbal, desenvolvimento da linguagem A síndrome
Leia maisA inserção da comunicação alternativa por meio do conto e reconto de historias com crianças com transtorno do espectro do autismo
A inserção da comunicação alternativa por meio do conto e reconto de historias com crianças com transtorno do espectro do autismo Gabriela Santiago Pereira, Luana Borges Brito, Beatriz Gomes Kobaiashi,
Leia maisEixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: LEVANTAMENTO DO ESTADO DA ARTE Mayne Costa Cerqueira 1 Aline Pereira da Silva Matos 2 Susana Couto Pimentel 3 Eixo Temático: Contextos culturais,
Leia maisAssociação Educacional Dom Bosco (AEDB) / Centro Universitário Geraldo DiBiase (UGB) (1) Universidade do Estado do Rio de Janeiro(RJ) (2) Inclusão
AS INTERAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS COM DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO ORAL A PARTIR DA INSERÇÃO DE RECURSOS DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA ASSOCIADA AOS PROCEDIMENTOS DO ENSINO NATURALÍSTICO Maria Cristina
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia maisROCEDIMENTOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA NA EDUCAÇAO INFANTIL.
RECURSOS E PROCEDIMENTOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA NA EDUCAÇAO INFANTIL. Laianne Rosan. Michelle Zampar Silva. Natália Moya Rodrigues Pereira. Sara Raquel Martins da Silva Debora
Leia maisSÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO?
SÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO? Autor: Patrícia Vieira Andrade Correia Co-Autor: Margarida Lopes Silva
Leia maisPALAVRAS- CHAVE: educação especial. sistemas de comunicação alternativos e aumentativos. paralisia cerebral. avaliação. linguagem.
ANÁLISE DO USO DE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA CRIANÇAS USUÁRIAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Ana Claudia TENOR 1 Débora DELIBERATO 2 ² RESUMO: A literatura tem discutido a falta de instrumentos de avaliação
Leia maisINTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima
Leia maisComunicação Alternativa
Comunicação Alternativa nos Distúrbios de Linguagem. Palestrantes: Giovanna Franco (2ºano) e Yasmin Muniz (3ºano). Orientadora: Profª Drª Simone Aparecida Lopes-Herrera. Comunicação Alternativa: o Tecnologia
Leia maisO ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES RESUMO
O ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES Aldine Nogueira da Silva Dagoberto Buim Arena Programa de pós-graduação em educação/unesp/marília RESUMO A matrícula e a permanência na escola regular por alunos
Leia maisRELAÇÕES ENTRE FUNÇÃO MOTORA, HABILIDADE MANUAL E FUNÇÃO COMUNICATIVA EM USUÁRIOS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Relação entre função motora e comunicação alternativa RELAÇÕES ENTRE FUNÇÃO MOTORA, HABILIDADE MANUAL E FUNÇÃO COMUNICATIVA EM USUÁRIOS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA RELATIONSHIPS BETWEEN MOTOR FUNCTION,
Leia maisSessão 5. Boa noite!
Sessão 5 Boa noite! Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio O estado ideal do organismo é o equilíbrio, e qualquer situação que rompa esse estado gera desequilíbrio. O desequilíbrio gera algum grau de
Leia maisRETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
RESENHA RETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Patrícia Lorena Quiterio 1 NUNES, LEILA REGINA D OLIVEIRA DE PAULA PELOSI, MYRIAM BONADIU; GOMES, MÁRCIA REGINA (orgs.): Um Retrato da Comunicação Alternativa
Leia maisHabilidades expressivas de um grupo de alunos com paralisia cerebral na atividade de jogo
Habilidades expressivas de um grupo de alunos com paralisia cerebral na atividade de jogo Expressive abilities of a group of students with cerebral palsy during game activities Artigo Original Fabiana
Leia maisKEYWORDS: Special Education; Communication Systems; Communication Abilities; Inclusion; Intervention.
Expressões orais e recurso de comunicação alternativa Relato de Pesquisa USO DE EXPRESSÕES ORAIS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA THE USE OF ORAL EXPRESSIONS
Leia maisELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván
Leia maisUM ESTUDO SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO UTILIZADAS POR PROFESSORES DE ALUNOS SURDOS EM ESCOLAS MUNICIPAIS
UM ESTUDO SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO UTILIZADAS POR PROFESSORES DE ALUNOS SURDOS EM ESCOLAS MUNICIPAIS Projeto financiado pelo CNPQ Cibele Cristina Boscolo¹ Maria da Piedade Resende da Costa²
Leia maisTRABALHO COLABORATIVO PARA A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA EM ALUNO COM DEFICIÊNCIA SEM ORALIDADE
TRABALHO COLABORATIVO PARA A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA EM ALUNO COM DEFICIÊNCIA SEM ORALIDADE MODESTO, Rosemeire Fernanda Frazon 1 RESUMO O presente artigo objetiva compreender aspectos relevantes do Trabalho
Leia maisAfasia e Comunicação Alternativa - Revisão da Literatura. Universidades do Estado do Rio de Janeiro. Resumo
Afasia e Comunicação Alternativa - Revisão da Literatura Aphasia and AAC Literature Review Universidades do Estado do Rio de Janeiro Fernanda Gonçalves de Oliveira Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA Testes de vocabulário receptivo e expressivo: Estudo de normatização e validação em crianças de 18 meses a 6 anos de idade Dissertação apresentada ao Instituto
Leia maisCompreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem
Compreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem Palavras-chave: Linguagem Infantil, Compreensão, Transtornos da Linguagem INTRODUÇÃO
Leia maisJANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA VERA LÚCIA VAL DE CASAS. INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF SME/RJ
OFICINA VIVENCIAL DE AJUDAS TÉCNICAS PARA AÇÃO EDUCATIVA: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA COMO FACILITADORA DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS SEM FALA FUNCIONAL JANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA
Leia maisEstratégias de mediação para o conto e reconto de histórias para alunos surdos
Estratégias de mediação para o conto e reconto de histórias para alunos surdos Estratégias de mediação para o conto e reconto de histórias para alunos surdos Ana Claudia Tenor* Débora Deliberato** Resumo
Leia maisRASTREIO DE ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DO 3 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RASTREIO DE ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DO 3 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Cláudia da Silva 1 Gisele Cunha Rosa Faustino 2 RESUMO Aprender a ler e escrever não é um processo simples, pois
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número
Leia maisCAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autor: Adelyn Barbosa de Aquino (1); Orientador: Tícia Cassiany Ferro Cavalcante (2) (Programa
Leia maisRelação entre o desenvolvimento cognitivo e a produção de atos comunicativos com função instrumental em crianças com síndrome de Down.
Relação entre o desenvolvimento cognitivo e a produção de atos comunicativos com função instrumental em crianças com síndrome de Down. Palavras-Chave: cognição, comunicação, síndrome de Down A partir da
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DIÁRIOS DE CAMPO DE UM PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA Noemia Fraga Rodrigues de Moraes Gerusa Ferreira Lourenço Profa. Dra. Enicéia Gonçalves
Leia maisTRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG
TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries
Leia maisPROCESSO SELETIVO NEDETA
PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações
Leia maisMEMÓRIA DE TRABALHO E LINGUAGEM EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
Página 219 de 513 MEMÓRIA DE TRABALHO E LINGUAGEM EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN Amanda Avelar Lima Giulia Castellani Boaretto Carla Salati Almeida Ghirello-Pires RESUMO O objetivo desse estudo é o de
Leia maisSCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Professoras Responsáveis: Dra. Magali Dias de Souza, MSc. Ana Carla Foscarini e MSc. Martha Barcellos Vieira Coordenadora do Projeto SCALA: Dra. Liliana Maria Passerino
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Fernanda Fróes CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas
EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Fernanda Fróes CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas Maternal I A- Matutino 2017 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º TRIMESTRE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
3 a 6 de novembro de 29 - Londrina Pr - ISSN 2175-96X CARACTERIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Autoras: ROBERTA MORENO SÁS 1 Universidade Federal de São Carlos,
Leia maiseducação e tecnologia
educação e tecnologia PLANO DE ENSINO O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Aprendizagem da Pessoa com Deficiência Intelectual: O Papel da Comunicação Alternativa FEAPAES - MG Federação das Apaes
Leia maisOrientação Familiar do Aluno com Paralisia Cerebral Usuário de Comunicação Suplementar e Alternativa: Revisão Bibliográfica Resumo Palavras-chave
Orientação Familiar do Aluno com Paralisia Cerebral Usuário de Comunicação Suplementar e Alternativa: Revisão Bibliográfica Natálie Iani Goldoni; Débora Deliberato Faculdade de Filosofia e Ciência UNESP
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE APLICATIVOS EDUCACIONAIS PARA USO EM ESCOLAS PÚBLICAS
AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE APLICATIVOS EDUCACIONAIS PARA USO EM ESCOLAS PÚBLICAS Susana Ester Kruger Dissenha sekruger@arthausconsultoria.com.br Modalidade: Comunicação Oral Eixo Temático: 6. Novas Tecnologias
Leia maisAgrupamento de Escolas João da Silva Correia
Agrupamento de Escolas João da Silva Correia ANO LETIVO 2014-2015 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE TURISMO, DE SAÚDE E MECATRÓNICA DISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º ANO E, F E G
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES. Aulas teóricas: 50% Aulas práticas: 50%
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina INCLUSÃO ESCOLAR E ENSINO COLABORATIVO Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( X ) Número
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português
PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17 Disciplina: Português 7.º Ano Unidade temática e Conteúdos Domínios Objetivos N.º de Aulas previstas por período Unidade 0 Diagnose Unidade 1 Textos não literários
Leia maisDESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO. Resumo
1877 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 15 - Educação Especial DESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO
Leia maisAgrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NATÁLIA GLADCHEFF ZANON 1 JULIANA ARCHIZA YAMASHIRO 2 GERUSA FERREIRA LOURENÇO 3 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPq Introdução Segundo
Leia maisELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43
Página 111 de 315 ELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43 Lizandra Caires do Prado 44 (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira 45 (UESB) RESUMO Este estudo objetiva investigar a dêixis em
Leia maisDesempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução
Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: memória de trabalho fonológica; teste de repetição de não palavras; envelhecimento. Introdução A
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,
Leia maisTecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual
Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
Leia maisAnálise das rupturas de fala de gagos em diferentes tarefas
Análise das rupturas de fala de gagos em diferentes tarefas Descritores: Gagueira, Leitura, Adulto. Introdução As rupturas têm sido utilizadas como parâmetro para descrever, definir e medir a gravidade
Leia mais6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
Leia maisInterferências de Estímulos Visuais na Produção Escrita de Surdos Sinalizadores com Queixas de Alterações na Escrita
Interferências de Estímulos Visuais na Produção Escrita de Surdos Sinalizadores com Queixas de Alterações na Escrita Palavras-Chave: Surdez, Avaliação e Linguagem de Si nais INTRODUÇÃO O processo narrativo
Leia maisAVALIAÇÃO DO ASPECTO SEMÂNTICO DA
AVALIAÇÃO DO ASPECTO SEMÂNTICO DA LINGUAGEM EM PARALÍTICOS CEREBRAIS Lamônica 1 Luciana Paula Maximino de Vitto 2 Juliana Claro Rouston 3 Melina Evangelista Withaker 3 Luciana Muniz Ribeiro 3 1 Fonoaudióloga
Leia maisTítulo: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa
Título: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa Viviane Rodrigues Glauciene Pinheiro da Silva Universidade Federal de São Carlos Centro
Leia maisCOMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA)
COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA) "A comunicação aumentativa e alternativa é a área da prática clínica que tenta compensar (quer temporária, quer permanentemente) dificuldades ou incapacidades
Leia maisRecurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia
Recurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia Ana Claudia Nascimento da Silva Uta; Priscila Andrade; Ruth André Silva; Fabiana Sayuri Sameshima. Unisalesiano
Leia maisDesempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura
1 Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura Palavras chave: Leitura, Aprendizagem, Avaliação, Intervenção.
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA Tícia Cassiany Ferro Cavalcante, UFPE. Um dos problemas relacionados à inclusão da pessoa com deficiência
Leia maisInformação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação
Prova de Exame Nacional de Português (Alunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo) Prova 239 2013 12.º Ano de Escolaridade Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral de Educação e Ciência
Leia maisComunicação Aumentativa: Tecnologias de Apoio em Contexto de Sala de Aula
Associação de Escolas do Concelho da Amadora Centro de Formação Comunicação Aumentativa: Tecnologias de Apoio em Contexto de Sala de Aula Relatório Crítico Formadores: Filomena Rodrigues Rui Fernandes
Leia maisData: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP
Prova de Exame Nacional de Português (Alunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo) Prova 239 2012 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Para: Direção-Geral de
Leia maisConstituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.
Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais
Leia maisA Matemática e a Resolução de Problemas por crianças de 4 anos
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Curso de Mestrado em Educação Pré-escolar A Matemática e a Resolução de Problemas por crianças de 4 anos Sob orientação de: Orientadora:
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA
OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização
Leia maisA Tecnologia Assistiva facilitando a aprendizagem no percurso escolar das pessoas com deficiência intelectual
A Tecnologia Assistiva facilitando a aprendizagem no percurso escolar das pessoas com deficiência intelectual Marcia Mirian Ferreira Corrêa Netto 1 Os documentos oficiais do MEC, desde 2005, vêm adotando
Leia maisPesquisadores da área da educação especial
Programa de capacitação de famílias de crianças, jovens e adultos usuários de comunicação alternativa Training program for families of alternative communication users Resumo: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisRECURSOS E ESTRATÉGIAS UTILIZADOS PELOS PROFESSORES QUE POSSIBILITAM A ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA PARA OS ALUNOS COM DIFICULDADE DE ORALIZAÇÃO
RECURSOS E ESTRATÉGIAS UTILIZADOS PELOS PROFESSORES QUE POSSIBILITAM A ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA PARA OS ALUNOS COM DIFICULDADE DE ORALIZAÇÃO Priscila Moreira CORRÊA 1, Débora DELIBERATO 2, Eduardo José
Leia maisUma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601
Mayara Alves Maia Uma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR
ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR Patricia Lorena Quiterio 1 Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes 2 Introdução No contexto social, observa-se que indivíduos
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
PROTOCOLO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DA DINÂMICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM RELAÇÃO AOS SEUS MOBILIÁRIOS E RECURSOS. Eliane Tie Mi Imamura Grace Cristina Ferreira Luciana Ramos Baleotti Mauro Audi
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana em seus aspectos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade
Leia maisPlanificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017
Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 ÁREAS COMPONENTES OBJETIVOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIA Construção da identidade e da auto estima
Leia maisA Terapia da Fala nas EREBAS
1º Congresso Nacional EREBAS 8 anos Trajetórias, Princípios e Práticas A Terapia da Fala nas EREBAS Carolina Ribeiro Joana Santos Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade Terapia da Fala Definição Escola
Leia maisREGULAMENTO DE NIVELAMENTO
MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
PERFIL DE PACIENTES QUE FREQUENTAM O SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA DE UM PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL Mariana da Matta de Alcantara 1 ; Jáima Pinheiro de Oliveira 2 mariana18.alcantara@gmail.com
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisEFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓGICA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Cláudia da Silva 1 Isadora Morgado Pinheiro Neves 2 RESUMO O início do processo de alfabetização tem
Leia mais