PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

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1 A assinatura do autor por SILVIO VERICUNDO FERNANDES DIAS:3153 é inválida Agravo de Instrumento Origem: Vara Cível, da Fazenda Pública, Acidentes do Trabalho, Registros Públicos e Corregedoria do Foro Extrajudicial, Juizado Especial Cível e da Fazenda Pública da Comarca de Jandaia do Sul Agravante: Amantino Bergamin Agravado: Município de Jandaia do Sul Relator: Des. Silvio Dias TRIBUTÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPROVAÇÃO DA CONDIÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA DO AGRAVANTE. CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. ILEGITIMIDADE PASSIVA. ANTIGO PROPRIETÁRIO DE BEM ARREMATADO. CARTA DE ARREMATAÇÃO EXPEDIDA. AUSÊNCIA DE AVERBAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS. ART. 703, III DO CPC. EXIGÊNCIA DA QUITAÇÃO DO ITBI. MUNICÍPIO QUE É NOTICIADO DA AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE NESSE MOMENTO. RAZOABILIDADE DA EXIGÊNCIA DE ALTERAÇÃO DO CADASTRO MUNICIPAL. ARREMATAÇÃO. TRATAMENTO NORMATIVO DIFERENCIADO EM RELAÇÃO À TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 123 DO CTN E DO ART. 1245, 1º DO CÓDIGO CIVIL. COBRANÇA DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO PROPTER REM DO ANTIGO PROPRIETÁRIO APÓS 5 ANOS DA ARREMATAÇÃO. QUE VIOLA A SEGURANÇA JURÍDICA. ILEGITIMIDADE PASSIVA QUE DEVE SER RECONHECIDA. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO DO MUNICÍPIO AO PAGAMENTO DOS ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. TAXA JUDICIÁRIA. ISENÇÃO. VERBA HONORÁRIA FIXADA COM A APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DO ART. 20, 3º, DO CPC. CORREÇÃO MONETÁRIA PELO IPCA-E A PARTIR DA FIXAÇÃO. JUROS, PELA LEI /09, A CONTAR DO TRÂNSITO EM JULGADO. NÃO INCIDÊNCIA DOS JUROS NO PERÍODO DA GRAÇA CONSTITUCIONAL. RECURSO PROVIDO. Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida em pelo ilustre magistrado Leandro Albuquerque Muchiuti em sede de exceção de pré-executividade, sendo rejeitado o incidente sob o argumento de que o ora agravante é de fato parte legítima para figurar no polo passivo de execução fiscal relativa a cobrança de IPTU. Inconformado, recorre Amantino Bergamin requerendo, primeiramente, a concessão do benefício da justiça gratuita e alegando que o bem imóvel objeto do IPTU exigido foi arrematado em outro processo por Teresinha Lourdes de Oliveira, a qual se demonstra responsável pelo tributo e parte legítima para figurar no polo passivo da ação. Assevera que é do arrematante o dever de registrar a carta de arrematação na repartição competente, a fim de efetivamente transferir a Página 1 de 10

2 propriedade do bem arrematado, não podendo ser responsabilizado pelos débitos tributários lançados posteriormente à arrematação. Alega que mesmo ausente o registro, não houve entre as partes mera celebração de negócio jurídico particular tendente a transferir a propriedade do imóvel e sim a expedição de carta de arrematação, além de mandado de imissão da posse no bojo de outro processo judicial. Por fim aduz que há elementos nos autos que demonstram não ser mais o responsável tributário, sendo que a hipótese de incidência do IPTU recai não apenas sobre a propriedade, mas também sobre a posse do bem imóvel, o qual afirma não mais encontrar-se consigo. Requereu a concessão do efeito suspensivo e posterior provimento ao recurso. O agravo foi recebido às fls. 140/141, com a concessão do efeito suspensivo pleiteado, sendo determinada, ainda, a intimação da municipalidade para apresentar resposta. Contrarrazões às fls. 150/155. À fl. 160 percebe-se despacho no sentido da intimação do agravante para comprovar sua condição de hipossuficiente. Manifestação do recorrente às fls. 165/175. É o relatório. Fundamentação do Voto Primeiramente, antes de se adentrar no mérito recursal, tem-se que é o caso da concessão da gratuidade processual pleiteada pelo recorrente, tendo em vista a comprovação de sua condição de hipossuficiência financeira, como por exemplo demonstra o documento de fl Assim, estando presente os pressupostos e requisitos de admissibilidade recursal, é o caso do seu conhecimento, passando-se a seguir à análise do pleito em tela. E a questão diz respeito ao pedido de reforma da decisão que rejeitou a exceção de pré-executividade por entender ser o recorrente, parte legítima para figurar no polo passivo da execução em comento, a qual visa a cobrança de IPTU inadimplido. Página 2 de 10

3 Pois bem, conforme disposto quando do recebimento do agravo, de fato o bem tributado foi objeto de arrematação por terceira pessoa em outro processo judicial e em data anterior ao lançamento do IPTU. À fl. 77 observa-se a carta de arrematação referente ao bem em questão expedida em nome de Teresinha L. de Oliveira, datada de , constando à fl. 78, o mandado de imissão da posse expedido em , o qual foi cumprido em (fl. 79). A fl. 34 há Certidão de Dívida Ativa onde se observa a cobrança do IPTU com vencimentos no ano de Por esse prisma, comprovado que ao tempo do lançamento do imposto, o bem imóvel tributado havia sido arrematado por Teresinha Lourdes de Oliveira, havendo, inclusive, imissão da posse do bem em nome da referida arrematante. Por outro lado, é entendimento atual do Superior Tribunal de Justiça que a responsabilidade tributária acompanha o imóvel no caso de cobrança de IPTU, por se tratar de obrigação propter rem. Assim, o responsável pelo pagamento do imposto é aquele que exercer a propriedade, a posse ou o domínio do bem na data da cobrança, independente da data do fato gerador. O Município somente poderá ter a opção de escolher contra qual pessoa deseja efetivar a cobrança nos casos em que haja contemporaneidade entre o exercício daqueles direitos, com fulcro no artigo 34 do Código Tributário Nacional: Art. 34. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. No entanto, havendo prova da sucessão do direito, a obrigação tributária deverá ficar a cargo do atual proprietário, não podendo ser responsabilizado pelo pagamento do imposto pessoa que já não mais usufrui do imóvel, nem possui qualquer ligação com o bem. Nesse sentido o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do REsp n.º /SP, julgado pelo rito do artigo 543-C do CPC, em : PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. Página 3 de 10

4 ARTIGO 543-C, DO CPC. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. ITR. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DO IMÓVEL RURAL. LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO POSSUIDOR DIRETO (PROMITENTE COMPRADOR) E DO PROPRIETÁRIO/POSSUIDOR INDIRETO (PROMITENTE VENDEDOR). DÉBITOS TRIBUTÁRIOS VENCIDOS. TAXA SELIC. APLICAÇÃO. LEI 9.065/ A incidência tributária do imposto sobre a propriedade territorial rural - ITR (de competência da União), sob o ângulo do aspecto material da regra matriz, é a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localizado fora da zona urbana do Município (artigos 29, do CTN, e 1º, da Lei 9.393/96). 2. O proprietário do imóvel rural, o titular de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título, à luz dos artigos 31, do CTN, e 4º, da Lei 9.393/96, são os contribuintes do ITR. 3. O artigo 5º, da Lei 9.393/96, por seu turno, preceitua que: "Art. 5º É responsável pelo crédito tributário o sucessor, a qualquer título, nos termos dos arts. 128 a 133 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Sistema Tributário Nacional)." 4. Os impostos incidentes sobre o patrimônio (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR e Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU) decorrem de relação jurídica tributária instaurada com a ocorrência de fato imponível encartado, exclusivamente, na titularidade de direito real, razão pela qual consubstanciam obrigações propter rem, impondo-se sua assunção a todos aqueles que sucederem ao titular do imóvel. 5. Conseqüentemente, a obrigação tributária, quanto ao IPTU e ao ITR, acompanha o imóvel em todas as suas mutações subjetivas, ainda que se refira a fatos imponíveis anteriores à alteração da titularidade do imóvel, exegese que encontra reforço na hipótese de responsabilidade tributária por sucessão prevista nos artigos 130 e 131, I, do CTN, verbis: "Art Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, subrogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço. Art São pessoalmente responsáveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; (Vide Decreto Lei nº 28, de 1966)(...)" 6. O promitente comprador (possuidor a qualquer título) do imóvel, bem como seu proprietário/promitente vendedor (aquele que tem a propriedade registrada no Registro de Imóveis), consoante entendimento exarado pela Primeira Seção do STJ, quando do julgamento dos Recursos Especiais /SP e /SP (submetidos ao rito do artigo 543-C, do CPC), são contribuintes responsáveis pelo pagamento do IPTU (Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, julgado em , DJe ). 7. É que, nas hipóteses em que verificada a "contemporaneidade" do exercício da posse direta e da propriedade (e não a efetiva sucessão do direito real de propriedade, tendo em vista a inexistência de registro do compromisso de compra e venda no cartório competente), o imposto sobre o patrimônio poderá ser exigido de qualquer um dos sujeitos passivos "coexistentes", exegese aplicável à espécie, por força do princípio de hermenêutica ubi eadem ratio ibi eadem legis dispositio. 8. In casu, a instância ordinária assentou que: (i) "... os fatos geradores ocorreram entre 1994 e Entretanto, o embargante firmou compromisso de compra e venda em 1997, ou seja, após a ocorrência dos fatos geradores. O embargante, ademais, apenas juntou aos autos compromisso de compra e venda, tal contrato não transfere a propriedade. Não foi comprovada a efetiva transferência de propriedade e, o que é mais importante, o registro da transferência no Cartório de Registro de Imóveis, o que garantiria a publicidade do contrato erga omnes. Portanto, Página 4 de 10

5 correta a cobrança realizada pela embargada." (sentença) (ii) "Com base em afirmada venda do imóvel em novembro/97, deseja a parte apelante afastar sua legitimidade passiva executória quanto ao crédito tributário descrito, atinente aos anos 1994 a 1996, sendo que não logrou demonstrar a parte recorrente levou a registro, no Cartório imobiliário pertinente, dito compromisso de venda e compra. Como o consagra o art. 29, CTN, tem por hipótese o ITR o domínio imobiliário, que se adquire mediante registro junto à Serventia do local da coisa: como se extrai da instrução colhida junto ao feito, não demonstra a parte apelante tenha se dado a transmissão dominial, elementar a que provada restasse a perda da propriedade sobre o bem tributado. Sendo ônus do originário embargante provar o quanto afirma, aliás já por meio da preambular, nos termos do 2º do art. 16, LEF, bem assim em face da natureza de ação de conhecimento desconstitutiva da via dos embargos, não logrou afastar a parte apelante a presunção de certeza e de liquidez do título em causa. Cobrando a União ITR relativo a anos-base nos quais proprietário do bem o ora recorrente, denota a parte recorrida deu preciso atendimento ao dogma da legalidade dos atos administrativos e ao da estrita legalidade tributária." (acórdão recorrido) 9. Conseqüentemente, não se vislumbra a carência da ação executiva ajuizada em face do promitente vendedor, para cobrança de débitos tributários atinentes ao ITR, máxime à luz da assertiva de que inexistente, nos autos, a comprovação da translação do domínio ao promitente comprador através do registro no cartório competente. 10. A Taxa SELIC é legítima como índice de correção monetária e de juros de mora, na atualização dos débitos tributários pagos em atraso, ex vi do disposto no artigo 13, da Lei 9.065/95 (Precedentes do STJ: REsp /SC, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em , DJe ; AgRg no Ag /RS, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em , DJe ; REsp /MG, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Turma, julgado em , DJe ; e EREsp /PR, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, julgado em , DJ ). 11. Destarte, vencido o crédito tributário em junho de 1998, como restou assente no Juízo a quo, revela-se aplicável a Taxa Selic, a título de correção monetária e juros moratórios. 13. Recurso especial desprovido. Acórdão submetido ao regime do artigo 543-C, do CPC, e da Resolução STJ 08/2008. Proposição de verbete sumular. (STJ 1ª Seção - REsp /SP Rel. Min. Luiz Fux, j. em DJ ) No caso dos autos, é alegado que o arrematante deve registrar a carta de arrematação na repartição competente, a fim de efetivamente transferir a propriedade do bem arrematado, não podendo ser o agravante responsabilizado pelos débitos tributários lançados posteriormente à arrematação. Alega também que, mesmo ausente o registro, não houve entre as partes mera celebração de negócio jurídico particular tendente a transferir a propriedade do imóvel e sim a expedição de carta de arrematação, além de mandado de imissão da posse no bojo de outro processo judicial. Entendo que assiste razão ao agravante, não cabendo a responsabilização de antigo proprietário de imóvel pelo recolhimento de tributo incidente sobre bem de si arrematado. Reconheço que, até o julgamento da Apelação Página 5 de 10

6 Cível n , em , entendi haver legitimidade passiva do proprietário que consta do Registro de Imóveis ante a ausência de averbação da carta de arrematação. No entanto, a partir do julgamento deste Agravo de Instrumento, mudei meu entendimento pelas seguintes razões. Assim dispõe o art. 703, III do Código de Processo Civil: Art A carta de arrematação conterá: III - a prova de quitação do imposto de transmissão. Vê-se que é de exigência da lei processual que o Poder Judiciário exija, antes da expedição da carta de arrematação, o pagamento do ITBI, cujo contribuinte sujeito que revela a capacidade contributiva é, evidentemente, o arrematante. Tal tributo, assim como o IPTU, é de competência municipal conforme o art. 156, I e II da Constituição Federal. Sendo assim, não é razoável que um determinado Município tenha garantida a arrecadação do ITBI, na circunstância da expedição da carta de arrematação, tributo cujo fato gerador é justamente a aquisição originária da propriedade do imóvel, sem que seja da municipalidade exigida a alteração, nos cadastros municipais, da pessoa em nome de quem será lançado o IPTU. Destaque-se que tal diligência é do interesse do próprio ente público, que, pelo menos nos casos de imóveis arrematados, passa a ter garantida a atualização da sujeição passiva do IPTU. Acrescente-se que o próprio Código Tributário Nacional, ao dispor sobre a responsabilidade tributária, dá tratamento diferenciado à arrematação por se tratar de forma de aquisição originária da propriedade, como se vê no art. 130, parágrafo único: Art Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, subrogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço. Com base em tal dispositivo, pacificou-se o entendimento que o arrematante é parte ilegítima para exigência de débitos de IPTU anteriores à arrematação; logo, a partir do ato da arrematação, dele já pode ser exigido o tributo. Assim é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: Página 6 de 10

7 PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. ARREMATAÇÃO DE IMÓVEL EM HASTA PÚBLICA. AQUISIÇÃO ORIGINÁRIA. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA. ART. 130 DO CTN. SUB-ROGAÇÃO DOS DÉBITOS SOBRE O RESPECTIVO PREÇO. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. "Assinado o auto de arrematação de bem imóvel, não pode ele ser objeto de posterior penhora em execução fiscal movida contra o proprietário anterior, mesmo que ainda não efetivado o registro na respectiva carta no registro imobiliário" (REsp /SC, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, Primeira Turma, DJe 28/02/2011). 2. Os créditos relativos a impostos decorrentes da propriedade subrogam-se sobre o respectivo preço quando arrematados em hasta pública, não sendo o adquirente responsável pelos tributos inadimplidos até a arrematação do bem, a teor do que disposto no parágrafo único do art. 130 do CTN. 3. Agravo regimental não provido. Destaquei. (AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 09/12/2014, DJe 15/12/2014) Isso informa a coerência com o sistema jurídico de se desenvolver entendimento diferenciado para tais casos, em relação a questões atinentes à transmissão da propriedade. E justamente por isso entendo que o entendimento aqui proposto não encontra óbice na determinação do Código Civil de que os bens imóveis são transferidos com a inscrição no Registro de Imóveis: Art Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis. 1º Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel. Como se vê, trata-se de disposição referente à transmissão de propriedade e à razoabilidade de se exigir do promitente vendedor, assim como se exige do promitente comprador, sua diligência junto ao Ofício de Registro de Imóveis para que não seja havido como dono do imóvel. Diferentemente é o caso da arrematação, em que é extirpado qualquer vínculo do antigo proprietário, que forçadamente tem seu bem expropriado e perde a possiblidade de exercer propriedade, posse animus domini ou titularidade de domínio útil sobre o imóvel, ainda que para quitação de débitos objeto de execução. E tal modo pelo qual o antigo particular perde sua relação de propriedade com o bem não se dá por ato de vontade seu em convenção particular, mas por ato estatal e público realizado pelo Poder Judiciário. Justamente por isso, o entendimento aqui proposto também não esbarra no art. 123 do CTN: Art Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, Página 7 de 10

8 relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. Destaque-se que, especificamente no caso dos autos, há ainda outro elemento que informa a ilegitimidade passiva do agravante. É que a arrematação foi realizada (fls. 75/76) e os créditos tributários cobrados foram todos constituídos no exercício fiscal de 2007, depois de transcorridos, portanto, mais de 5 (cinco) anos. Ora, o sistema jurídico informa que o prazo quinquenal pode ser tido como mais do que razoável para garantia da segurança jurídica de contribuintes em relação à propriedade imobiliária. A título exemplificativo, considerem-se os prazos da usucapião urbana, previsto no art do CC, e o do direito de constituir os créditos tributários, previsto no art. 173 do CTN. Dessa forma, certamente viola o princípio da segurança jurídica exigir, passados mais de 5 (cinco) anos, crédito tributário de quem tenha perdido qualquer vínculo com a propriedade de imóvel e, consequentemente, para a exigência dele de crédito tributário referente a tal bem. Não é razoável que o antigo proprietário de bem arrematado esteja sujeito à possibilidade de ter contra si cobrado crédito tributário constituído após um quinquênio do ato judicial, em vez de se exigir que, no mesmo período, o Município, que arrecada o ITBI do arrematante, atualize, com o nome deste, seus cadastros. Dessa forma, deve ser reconhecida a ilegitimidade passiva do agravante, extinguindo-se a execução fiscal contra si ajuizada. Dessa forma, deve ser acolhida a exceção de pré-executividade para reconhecer a ilegitimidade passiva do agravante e, por conseguinte, extinguir a execução fiscal, devendo o Município ser condenado ao pagamento de honorários advocatícios e das custas e despesas processuais, anotando-se, por fim, que o Município não está sujeito ao pagamento de Taxa Judiciária ante a isenção concedida pelo art. 3º, alínea i do Decreto Estadual 962/1932. Desse modo, devem ser fixados honorários advocatícios em favor do advogado da agravante. Ao caso se aplica o disposto no 4º do artigo 20 do Código de Processo Civil, que assim determina: Página 8 de 10

9 4º. Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior. Portanto, para se fixar a verba honorária deve o magistrado, consoante apreciação equitativa, levar em consideração os seguintes critérios, elencados no 3º do artigo 20 do CPC: a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do serviço; c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. O excipiente é executado em executivo fiscal que visava à cobrança de créditos de IPTU referentes ao exercício de 2007 no valor de R$ 1.760,14, atualizado até (fl. 54). Na exceção de pré-executividade oposta pela agravante, alegou-se a ilegitimidade passiva, o que foi acolhido. Evidencia-se somente a produção de prova documental. A exceção teve início em (fl. 63) e foi julgada em (fl. 27), tendo o incidente durado, portanto, cerca de 9 (nove) meses, tempo considerado curto. Desse modo, para remunerar condignamente o procurador da parte sem prejudicar o erário, levando-se em consideração os critérios elencados no artigo 20, 3º, do CPC, bem como a opção pela repetição da defesa e da prova documental em cada uma das diversas execuções fiscais em que é parte a agravante, entendo que deve ser fixado o valor da verba honorária em R$ 400,00 (quatrocentos reais), devendo incidir correção monetária pelo IPCA-E a partir da fixação e juros de mora, a contar do trânsito em julgado, sendo aplicáveis aqueles referentes à caderneta de poupança (art. 1º-F, da Lei nº 9.494/1997, com redação da Lei nº /2009), até o efetivo pagamento. Também anoto que não haverá incidência de juros de mora contra a Fazenda Pública no período de graça constitucional, compreendido entre a homologação dos valores devidos e a expedição do precatório ou Requisição de Pequeno Valor RPV. Página 9 de 10

10 Dessa forma, os juros moratórios somente voltarão a ser devidos caso a Fazenda Pública não efetue o pagamento do precatório no prazo do artigo 100, 5º da Constituição Federal, ou no prazo de 60 dias para a Requisição de Pequeno Valor (art. 17, da Lei /01 conjugado com o art. 7º da Resolução nº 06/2007 do TJPR). Diante de todo o exposto, voto no sentido de conhecer do recurso para, no mérito, dar-lhe provimento para reconhecer a ilegitimidade passiva do agravante, extinguindo, por conseguinte, a execução fiscal, e condenando o Município de Jandaia do Sul ao pagamento das despesas e custas processuais, exceto a Taxa Judiciária, conforme art. 3º, alínea i do Decreto Estadual 962/1932, e de honorários advocatícios, fixados no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), devendo incidir correção monetária pelo IPCA-E a partir de sua fixação e juros moratórios, a contar do trânsito em julgado, sendo aplicáveis aqueles referentes à caderneta de poupança (art. 1º-F, da Lei nº 9.494/1997, com redação da Lei nº /2009), até o efetivo pagamento, respeitado o período de graça constitucional. Dispositivo Acordam os integrantes da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso para, no mérito, dar-lhe provimento para reconhecer a ilegitimidade passiva do agravante, extinguindo, por conseguinte, a execução fiscal, e condenando o Município de Jandaia do Sul ao pagamento das despesas e custas processuais, exceto a Taxa Judiciária, conforme art. 3º, alínea i do Decreto Estadual 962/1932, e de honorários advocatícios, fixados no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), devendo incidir correção monetária pelo IPCA-E a partir de sua fixação e juros moratórios, a contar do trânsito em julgado, sendo aplicáveis aqueles referentes à caderneta de poupança (art. 1º-F, da Lei nº 9.494/1997, com redação da Lei nº /2009), até o efetivo pagamento, respeitado o período de graça constitucional. Presidiu o julgamento o Desembargador Lauro Laertes de Oliveira e dele participaram o Desembargador Guimarães da Costa e o Juiz Substituto em Segundo Grau Ademir Ribeiro Richter. Curitiba, 17 de novembro de Des. Silvio Vericundo Fernandes Dias Relator Página 10 de 10

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