PROJETO PEDAGÓGICO MUSSOC
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- Anna de Sá Silveira
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1 PROJETO PEDAGÓGICO dos Campos de Férias da MUSSOC Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e Segurança Social
2 I CARATERIZAÇÃO GERAL DA MUSSOC 1. Introdução O presente documento tem como principal objetivo apresentar as propostas de intervenção pedagógica no âmbito dos Campos de Férias não residenciais, organizados pela MUSSOC Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e Segurança Social (MUSSOC), denominados "Férias no Espaço Social do Conhecimento". O Projeto Pedagógico e de Animação das Férias no Espaço Social do Conhecimento pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança e do jovem que é trabalhado na escola ao longo do ano letivo promovendo a aquisição do conhecimento em contexto não formal. Pretende, igualmente, apoiar a família, valorizando a ocupação dos tempos livres das crianças e jovens nos períodos não letivos. 2. Identificação e Caraterização Geral da MUSSOC A MUSSOC Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e da Segurança Social, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, de utilidade pública, que, essencialmente, através da quotização dos seus associados, pratica no interesse destes e das suas famílias fins de auxílio recíproco. Para além das modalidades complementares de segurança social e de saúde que concede, a MUSSOC prossegue objetivos de ação social e de promoção da qualidade de vida através da organização de serviços de apoio social, onde se enquadra o campo de férias denominado Férias no Espaço Social do Conhecimento. A MUSSOC nasceu em 1999, com o objetivo de complementar as prestações dos sistemas públicos de saúde e de segurança social através dos benefícios que concede aos seus associados. Atualmente, disponibiliza as seguintes modalidades de benefícios: seguro de saúde mutualista; poupança e previdência poupança reforma; subsidio de funeral, pretendendo afirmar se como instituição de referência na área da previdência social. As Férias no Espaço Social do Conhecimento conta com um corpo dirigente ativo e altamente motivado, composto por Licenciados nas áreas das Ciências Sociais, e com recursos humanos com ampla experiência na organização de atividades de ocupação de tempos livres para crianças e jovens, que contribuem para a dinamização das suas múltiplas atividades. Conta ainda com uma equipa de monitores especializados nas mais variadas atividades que garantem o bom e correto funcionamento das atividades desenvolvidas pela MUSSOC. II CARATERIZAÇÃO DA MUSSOC COMO ENTIDADE ORGANIZADORA DE CAMPOS DE FÉRIAS 1. Missão e Visão Temos como princípio a promoção do conhecimento e o pensamento livre, por isso todas as atividades realizadas nas Férias no Espaço Social do Conhecimento são desenvolvidas com o sentido de valorizar as diversas competências facilitadoras dos processos de aprendizagem e melhorar o desempenho dos participantes ao nível da formação cívica e da cidadania, 2
3 contribuindo, entre outras, para o aumento da capacidade de iniciativa; do sentido de responsabilidade, da criatividade; da prática de hábitos de vida saudáveis; da inclusão e integração de todos e da intensificação de relações de cooperação. As "Férias no Espaço Social do Conhecimento" constitui, ainda, uma solução que permite a conciliação da vida profissional com a vida pessoal, garantindo aos pais a tranquilidade que necessitam para o exercício das suas atividades profissionais, sabendo que os seus filhos se encontram em segurança num espaço que lhes proporciona a realização de novas aprendizagens de forma lúdica e divertida. 2. Objetivo Geral O Campo de Férias promovido pelo MUSSOC surge como resposta a uma necessidade sentida, ao longo dos últimos anos, pelos Pais e Encarregados de Educação de respostas locais que visem a ocupação dos tempos livres dos seus educandos, sobretudo, na época de férias letivas. Esta iniciativa é dirigida a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos, podendo decorrer nas seguintes datas, durante o ano: Campo de Férias de Verão: 15 de junho de a 4 de setembro; Campo de Férias de Natal: a definir de acordo com calendário escolar. Pretende se proporcionar uma ocupação saudável das férias escolares, através da realização de atividades estruturadas de natureza educativa, cultural, desportiva e recreativa. O Campo de Férias Espaço Social do Conhecimento procura oferecer às crianças e jovens um espaço aberto à descoberta individual, aliando o divertimento à aprendizagem a partir de diversas áreas temáticas relacionadas com o teatro, o cinema, fotografia, a dança, a ginástica e as artes plásticas. Pretende se, igualmente, que os participantes gozem umas férias ativas e divertidas, das quais possam guardar as melhores recordações, fazer novas amizades, e praticar os valores da solidariedade, do espírito de entreajuda e da cooperação que são os princípios estruturantes do mutualismo. A organização privilegia metodologias lúdicas e participativas, procurando estimular os participantes para a descoberta das suas capacidades e potencialidades, com vista a um maior desenvolvimento da sua autonomia. 3. Objetivos Específicos Férias no Espaço Social do Conhecimento tem como principais objetivos para as crianças e Jovens que o frequentem: > Proporcionar momentos de lazer e divertimento; > Estabelecer relações adequadas entre os participantes, favorecendo a relação de grupo através da aquisição e desenvolvimento de aptidões individuais e sociais; > Fomentar nos participantes a autonomia, a iniciativa e a criatividade, cultivando a participação ativa nas diferentes atividades propostas; > Desenvolver o comportamento e a comunicação assertiva, a empatia, a cooperação e o respeito pelos outros e pelo património ambiental e cultural; > Fomentar entre os participantes as relações interpessoais e de solidariedade, apelando ao seu sentido crítico e de responsabilidade; 3
4 > Desenvolver a autoestima e o espírito de pertença a um grupo sem perda de identidade; > Promover o desenvolvimento pessoal mais coerente e equilibrado, que ajude cada participante a tirar melhor partido de todas as suas capacidades; > Proporcionar aos participantes atividades que contribuam pedagogicamente para o seu desenvolvimento integral e harmonioso, ao nível psico motor, cognitivo e socio afetivo; > Valorizar cada jovem promovendo as suas capacidades. > Favorecer a inter-relação família/comunidade/instituição, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio. 4. Estratégias educativas e pedagógicas Estratégia Educativa: Os Campos de Férias consistem num espaço de educação não formal em que os participantes desenvolvem competências pessoais e sociais, indispensáveis para uma vida equilibrada em sociedade. Os participantes podem usufruir de atividades em várias áreas, escolhidas de acordo com calendário de atividades e com base na sua faixa etária. As atividades decorrem, essencialmente, em instalações da MUSSOC, podendo existir deslocações dentro do mesmo Distrito desde que devidamente autorizadas pelos Encarregados de Educação. A perspetiva pedagógica parte da valorização dos conhecimentos individuais de cada criança e jovem e de cada membro da equipa pedagógica, considerando todas as aprendizagens como significativas. Desta forma, privilegiamos em todas as nossas atividades a cooperação, a diferença e a inclusão. Garantimos um ambiente físico adequado, proporcionando condições para o desenvolvimento de atividades de uma forma agradável e num local acolhedor. Asseguramos um estreito relacionamento com a família, as instituições locais, o ambiente e o conhecimento do património cultural e tradicional, tendo em vista a partilha de responsabilidade a vários níveis. Princípios pedagógicos: A) Animação > Estimular e promover a integração, participação e relacionamento de todos os participantes nas diversas atividades; > Desenvolver ações/atividades, visando um processo de desenvolvimento pessoal e social dos participantes; > Fomentar a inovação e criação; > Desenvolver as relações humanas (cooperação e respeito pelo outro), de solidariedade e ajuda mútua entre os participantes, que são indispensáveis para a formação de uma cidadania ativa e responsável. B) Participação > Não se faz por fazer. As atividades são meios para atingir objetivos e não fins em si mesmos. Pretende se envolver ativamente os participantes, motivando os para a ação, assegurando que todos são protagonistas nas diversas ações, como membros integrantes de um grupo; > Não se faz para, faz se com. As crianças são atores e não consumidores das atividades. Pretende se promover a segurança e confiança para uma efetiva participação nas atividades. > Não se faz de qualquer forma: mais que resultados pretende se criar processos que permitam aos jovens alcançar os objetivos pretendidos. 4
5 C) Igualdade > Fomentar os princípios da equidade, respeito e aceitação das diferenças; > Estabelecer relações de igualdade entre os elementos, reconhecendo a sua liberdade e autonomia. D) Autonomia > Educar para a emancipação pessoal e social. E) Criatividade > Apostar na inovação dos programas e atividades; > Assegurar a produção de novas atividades, e a capacidade de encontrar novas soluções. F) Segurança > Promover a segurança dos participantes em todas as atividades, e no seu desenvolvimento diário, bem como zelar pelo seu bem estar. G) Desenvolvimento pessoal > Proporcionar momentos de lazer e divertimento; > Proporcionar o bem estar e desenvolvimento físico; > Promover hábitos positivos de saúde. H) Educação Ambiental > Sensibilizar os participantes para as questões ambientais. > Promover o desenvolvimento cognitivo, físico, social relacional e emocional, através do convívio íntimo com a natureza; > Desenvolver atitudes conducentes a um desenvolvimento sustentável. I) Educação Artística > Desenvolver capacidades ao nível da expressão plástica, dramática e de expressão corporal entre outras. 5. Atividades Socioeducativas As atividades socioeducativas pretendem promover o desenvolvimento cognitivo, relacional e emocional e serão desenvolvidas tendo em conta o ritmo e realidade das crianças e jovens participantes. O programa pode integrar saídas e visitas temáticas a vários locais dentro do Distrito, onde a criança poderá experimentar, descobrir, inventar, aprender, negociar e, sobretudo, estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia. Aprenderá a conviver em grupo e a lidar com as expectativas, apurando a concentração e a atenção, pois brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual. 6. Metodologia As atividades revestem se de metodologias de educação não formal entre as quais destacamos a pedagogia não diretiva, a aprendizagem pela descoberta e a educação para o desenvolvimento, sendo esta definida como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática realizada fora dos quadros do sistema formal de ensino mas com objetivos claramente definidos à priori. Visam apoiar os jovens no seu processo de desenvolvimento através de atividades lúdicas, utilizando ferramentas de trabalho capazes de estimular a aprendizagem e desenvolver a capacidade de 5
6 expressar os conhecimentos através de novas linguagens. As atividades propostas visam contribuir para os objetivos já definidos aumentando, assim, as capacidades e competências das crianças e jovens participantes. No final de cada turno, efetuar se á a respetiva avaliação por parte dos formandos com a colaboração dos pais ou encarregados de Educação, através do preenchimento de um inquérito destinado apurar o grau de satisfação dos utentes. 7. Plano de Atividades As atividades a implementar variam de acordo com as caraterísticas dos participantes que integram o "Férias no Espaço Social do Conhecimento", sendo sempre estruturadas como semanas temáticas. Deste modo, cada semana será organizada incidindo sobre um aspeto cultural, social, cientifico, desportivo, ou outro considerado adequado. Todas as semanas serão iniciadas com jogos tradicionais, por considerarmos que o jogo, de uma forma geral, constitui um elemento de construção e desenvolvimento pessoal facilitador da comunicação e da unificação entre os pares. Assim, todas as semanas começam com instrumentos que visam a facilitação da interação social, proporcionando momentos de convívio e o contacto com jogos tradicionais de diferentes gerações. Atividades a desenvolver: > Semana Desportiva Através da prática de diversas atividades desportivas, como a ginástica, a dança, o futebol, o basquete, pretendemos contribuir para a exploração das diversas formas de desporto, bem como para a adoção de estilos de vida mais saudáveis. As atividades podem compreender desportos variados, sobretudo coletivos e atividades de aventura e natureza. > Semana Ambiental Pretendemos fomentar o contacto com o património ambiental, bem como contribuir para uma cidadania mais responsável capaz de garantir a sustentabilidade ambiental. Neste âmbito poderão ser realizados percursos interpretativos onde será incentivada a observação do meio envolvente bem como outras atividades de educação ambiental. > Semana Cultural Estão estruturadas semanas com o objetivo de explorar um conjunto variado de ações relacionadas com os diversos tipos de expressão cultural como as artes plásticas, musicais, fotográficas, teatrais e cinéfilas. As semanas culturais permitem aprofundar o contacto com um tipo de linguagem diferente, potenciando ao participante obter um maior conhecimento de si próprio e do outro. Estas semanas terminam com a incorporação dos conhecimentos adquiridos/construídos ao longo da semana num produto final que será apresentado em público, na festa de despedida da semana em curso. > Semana Cientifica Pretendemos de forma lúdica e divertida despertar o interesse das crianças e jovens pelo mundo das Ciências. Todos os dias da semana as experiências incidiram sobre temáticas diferentes como a Biologia, Física, Química e Geologia. 6
7 8. Funcionamento Os campos de Férias no Espaço Social do Conhecimento não residenciais irão funcionar nas interrupções letivas, de acordo com as datas referidas na introdução do projeto pedagógico, e nos seguintes horários: 9h00 18h Recursos Humanos A formação dos Animadores/Monitores pertencentes à equipa é um dos aspetos mais importantes na organização do "Férias no Espaço Social do Conhecimento". Todos os Animadores/Monitores integrados neste projeto são licenciados, estão em processo de licenciatura e/ou são Animadores/Monitores auxiliares com formação dentro da animação sociocultural, devidamente certificados pela Direção Regional da Juventude. Os Animadores/Monitores dos campos de férias são selecionados pelos coordenadores e aprovados superiormente, de acordo com as atividades propostas para o mesmo, salvaguardando a experiência adquirida. Quando é necessário o recrutamento de novos monitores, é efetuada uma análise curricular e realizada uma entrevista pelo Coordenador do Campo de Férias, dando sempre ênfase à experiência dos candidatos e à sua formação complementar. Os critérios de seleção dos monitores passam pelo seguinte: > Deve ter preferencialmente idade superior a 21 anos, sendo a idade mínima 18 anos; > Participar em todas as atividades organizadas pela comissão de preparação; > Ter experiência e aptidão no trabalho / animação de grupos com crianças; > Ser expressivo e ser capaz de trocar ideias e informação; > Ter iniciativa, desenvoltura e ter uma mente aberta; > Ter estabilidade emocional e maturidade; > Ser organizado, flexível e saber trabalhar em grupo; > Conhecer os objetivos e regras gerais de funcionamento e de segurança; > Ser capaz de gerir conflitos; > Respeitar e saber conviver com as diferenças; > Ter integridade e boa conduta moral; > Ser capaz de delegar responsabilidades; > Ser um bom facilitador / encontrar estratégias de liderança que promovam a descoberta do caminho e não a simples orientação. 10. Métodos de Avaliação A avaliação é uma reflexão crítica sobre todos os momentos e fatores que intervêm num projeto/atividade a fim de determinar quais podem ser, estão a ser ou foram, os resultados da mesma. Trata se pois de um processo que supõe a necessidade de recolher informação de 7
8 diferentes momentos tendo em vista melhoria dos dispositivos educativos. Para garantir a eficácia e a eficiência dos programas será realizado um processo contínuo e sistemático de avaliação. Ao longo de todo o projeto deverão ser utilizados dois tipos de avaliação: > Avaliação formativa que envolve a monitorização dos recursos, atividades e estratégias da intervenção, de forma a verificar se estes estão a ser utilizados de acordo com o plano ou se necessitam de ser modificados. As estratégias a utilizar serão: monitorização retrospetiva (auto registos) e a monitorização naturalista (registo sistemático de comportamentos). > Avaliação sumativa determina se os objetivos planeados foram atingidos, identificando se os resultados são atribuídos à intervenção ou a outra causa. É fundamental considerar que a avaliação não é algo que se faz no início ou no fim do processo, mas deve ser contínua. ANTES (participantes e equipa de trabalho) > Avaliação das expectativas dos participantes e das suas necessidades através de um questionário efetuado no ato da inscrição. > Avaliação das expectativas dos monitores em relação ao campo de férias. DURANTE (equipa de trabalho) > Satisfação relativamente ao processo; > Acompanhamento de informação/técnicas; > Relevância dos conteúdos para a vida futura dos participantes. > O processo de avaliação centra se na equipa de trabalho, são efetuadas reuniões diárias onde através de pontos chaves são avaliadas as atividades que decorreram diariamente. Será efetuado um relatório diário pelo coordenador de campo, onde ficarão registados todos estes aspetos. DEPOIS (participantes e equipa de trabalho) Comparação do desempenho inicial com o desempenho após a intervenção possibilita avaliar a eficácia do projeto/atividade e medir o seu valor acrescentado e os benefícios individuais e para a comunidade. Estes dados permitirão também aperfeiçoar a qualidade e a eficácia da intervenção e, simultaneamente, permitirá detetar eventuais necessidades que anteriormente não tinham sido diagnosticadas. 11. Estabelecimento de Parcerias Para o sucesso dos projetos que são desenvolvidos é necessário fomentar a construção e solidificação de parcerias. Desta forma foram criadas parcerias estratégicas tanto a nível de infraestruturas como a nível de recursos humanos. As parcerias estruturais possibilitam a oferta de mais e melhores condições para a aplicação dos projetos; as parcerias de recursos humanos visam sedimentar e aprofundar o conhecimento mútuo, interagir e desenvolver relações pessoais, essenciais à confiança, à aprendizagem e à valorização. Torna se extremamente importante a consulta e a escuta mútuas de forma a desenvolver capacidades para identificar necessidades comuns e descobrir formas de refletir, de abordar e de resolver os problemas coletivamente. É ainda essencial que a parceria não se feche sobre si própria depois de se terem desenvolvido essas relações de confiança. Estes objetivos, bem como a criação de maiores sinergias, podem ser cumpridos através do envolvimento nas atividades já planeadas, e através de novas atividades a estruturar em conjunto. 8
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