Demonstrações Financeiras Consolidadas Banco PSA Finance Brasil S.A. (Instituição Líder do Conglomerado Prudencial)

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1 Demonstrações Financeiras Consolidadas Banco PSA Finance Brasil S.A. (Instituição Líder do Conglomerado Prudencial) com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial

2 Demonstrações financeiras consolidadas Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa pelo método indireto... 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 8

3 São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, Vila Nova Conceição São Paulo SP - Brasil Tel: ey.com.br Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Consolidado do Conglomerado Prudencial Aos Administradores Banco PSA Finance Brasil S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco PSA Finance Brasil S.A. ("Banco"), que compreendem o balanço patrimonial consolidado do Conglomerado Prudencial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Essas demonstrações financeiras de propósito especiais foram elaboradas de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos pela Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, descritos na Nota Explicativa nº 2. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação das referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial de acordo com a Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional, e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, cujos principais critérios e práticas contábeis estão descritos na nota explicativa nº 2, assim como pelos controles internos que a administração determinou como necessários para permitir a elaboração das referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, preparadas pela administração do Banco, de acordo com os requisitos da Resolução nº do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, levando em consideração a NBC TA 800 (Considerações Especiais - Auditorias de Demonstrações Financeiras Elaboradas de Acordo com Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propósitos Especiais). Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as referidas demonstrações estão livres de distorção relevante. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas, tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco PSA Finance Brasil S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as disposições para elaboração de demonstrações financeiras do conglomerado prudencial previstas na Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, para elaboração dessas demonstrações financeiras consolidadas de propósito especial, conforme descrito na Nota Explicativa nº 2 às referidas demonstrações. Ênfase a) Chamamos a atenção para a nota explicativa 2 às referidas demonstrações financeiras que divulga as demonstrações financeiras consolidadas do conglomerado prudencial foram elaboradas pela Administração do Banco para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil. Consequentemente, o nosso relatório sobre essas demonstrações financeiras consolidadas do conglomerado prudencial foi elaborado exclusivamente para cumprimento desses requisitos específicos e, dessa forma, pode não ser adequado para outros fins. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. 2

5 b) Chamamos a atenção para o fato de que nosso relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras da PSA Leasing Arrendamento Mercantil S.A. ( Leasing ), incluída nas demonstrações financeiras consolidadas do conglomerado prudencial, datado de 23 de março de 2016, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, contém parágrafo de ênfase chamando atenção para a existência de créditos tributários ativos de R$ mil, reconhecidos com base em projeções financeiras e plano de negócios para 31 de dezembro de 2015 e aprovados pela Administração, que incluem estudo da conjuntura atual e cenários futuros de premissas utilizadas nas referidas projeções. A realização desses créditos tributários depende da materialização dessas projeções e planos de negócios na forma como aprovadas pelos órgãos da Administração. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros assuntos O Banco PSA Finance Brasil S.A. elaborou um conjunto de demonstrações financeiras individuais para fins gerais referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, sobre o qual emitimos relatório de auditoria sem modificações, em 23 de março de São Paulo, 31 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/0-6 Eduardo Wellichen Contador CRC-1SP184050/O-6 3

6 Balanços patrimoniais consolidado Ativo Circulante Disponibilidades (nota 5) Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 6) Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 7) Carteira própria Operações de crédito (nota 8) Setor privado Provisão para créditos de liquidação duvidosa (27.321) (30.772) Operações de arrendamento mercantil (nota 9) (348) (408) Setor privado Rendas a apropriar de arrendamento mercantil (2.073) (6.536) Prov. p/créd. arrendam. mercantil Liquidação duvidosa (180) (372) Outros créditos (nota 10) Diversos Outros valores e bens (nota 11) Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 7) Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito (nota 8) Setor privado Provisão para créditos de liquidação duvidosa (9.996) (11.881) Operações de arrendamento mercantil (nota 9) (25) (127) Setor privado Rendas a apropriar de arrendamento mercantil (145) (2.043) Prov. p/créd. arrendam. mercantil Liquidação duvidosa (13) (116) Outros créditos (nota 10) Diversos Permanente Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (2.927) (2.206) Imobilizado de arrendamento (nota 12) Bens arrendados Depreciações acumuladas (27.230) (40.929) Diferido Gastos de organização e expansão Amortizações acumuladas (3.353) (3.309) Total do ativo

7 Passivo Circulante Depósitos (nota 13) Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de aceites e emissões de títulos (nota 14) Letras financeiras Obrigações por empréstimos e repasses (nota 15) Empréstimos no exterior Outras obrigações (nota 16) Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Diversas Exigível a longo prazo Depósitos (nota 13) Depósitos interfinanceiros Depósito a prazo Recursos de aceites e emissões de títulos (nota 14) Letras financeiras Obrigações por empréstimos e repasses (nota 15) Empréstimos no exterior Outras obrigações (nota 16) Fiscais e Previdenciárias Diversas Resultados exercícios futuros (nota 17) Receitas de exercícios futuros Patrimônio líquido (nota 18) Capital De domiciliados no país 2 4 De domiciliados no exterior Reserva de capital Reservas de lucros Participação de não controladores Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 5

8 Demonstrações do resultado Exercícios findos em Exercícios Receitas da intermediação financeira Operações de crédito (nota 8) Operações de arrendamento mercantil (nota 9) Resultado com títulos e valores mobiliários e aplicações interfinanceiras de liquidez (notas 7) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (nota 7) (8.947) Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) Operações de captação no mercado (notas 13 e 14) ( ) ( ) Operações de empréstimos, cessões e repasses (nota 15) (7.556) (7.375) Operações de arrendamento mercantil (nota 9) (10.935) (56.758) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (nota 8e) (30.332) (24.704) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais (68.153) (89.146) Receitas de prestação de serviços (nota 22) Despesas de pessoal (29.057) (34.856) Outras despesas administrativas (nota 23) (40.533) (57.673) Despesas tributárias (11.910) (13.222) Outras receitas operacionais (nota 24) Outras despesas operacionais (nota 25) (18.753) (21.351) Resultado operacional Resultado não operacional (nota 20 e 22) (1.523) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações Imposto de renda e contribuição social (9.157) (28.750) Provisão para imposto de renda e contribuição social (nota 19a) (20.730) (62.712) Ativo fiscal diferido (nota 19b) Participações estatutárias nos lucros (3.138) (2.574) Lucro líquido do exercício Lucro líquido do exercício atribuído ao controlador Lucro líquido do exercício atribuído a não controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em Capital social Reserva de capital Reservas de lucros Reserva legal Reserva estatutária Lucros acumulados Participação de não controladores Total Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital (nota 18a) Lucro líquido do exercício Reserva legal (nota 18b) (2.953) - - Reserva estatutária (nota 18c) (35.692) - - Juros sobre o capital próprio (nota 18d) (20.003) (14.993) (34.996) Dividendos (nota 18d) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do exercício Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital (nota 18a) 422 (422) Lucro líquido do exercício Reserva legal (nota 18b) (2.579) - - Reserva estatutária (nota 18c) (20.092) - - Juros sobre o capital próprio (nota 18d) (28.381) (19.563) (47.944) Dividendos (nota 18d) (36.105) - - (36.105) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do exercício 422 (422) (16.013) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstrações do fluxo de caixa Exercícios findos em Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido ajustado do exercício Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa líquido Provisão para créditos de liquidação duvidosa Depreciações e amortizações Superveniência de depreciação Variação de ativos e passivos (Aumento) em Aplicações Interfinanceiras de Liquidez - (95.515) (Aumento) Redução em títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (4.608) Redução em operações de crédito (Aumento) Redução em operações de arrendamento mercantil (294) (291) (Aumento) Redução em outros créditos (7.373) (Aumento) em outros valores e bens (375) (2.427) (Redução) em depósitos (92.111) (70.212) (Redução) em recursos de aceites e emissão de títulos (47.560) ( ) Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses ( ) (Redução) em outras obrigações ( ) ( ) Aumento em resultados de resultados futuros Caixa líquido (aplicado) em atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Alienação de imobilizado de uso (40) Alienação no diferido Caixa líquido gerado (aplicado) em atividades de investimento (2) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Juros sobre o capital próprio (47.944) (34.996) Dividendos (36.105) - Aumento de capital social Caixa líquido gerado (aplicado) em atividades de financiamento (71.305) (8.300) Aumento de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa (nota5) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento de caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 1. Contexto operacional O Banco PSA Finance Brasil S.A. ( Banco PSA ) opera como banco múltiplo com as carteiras de investimento, crédito e financiamento. A PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A. ( Companhia ) tem como objetivo a realização de operações de arrendamento mercantil, principalmente de veículos das marcas Peugeot e Citröen. Foram realizados e assinados contratos com o Grupo Santander, nos quais este se compromete com a prestação de serviços relacionados à gestão/controle operacional das operações de crédito a serem realizadas através do Banco PSA. A partir do segundo semestre de 2013, o Banco PSA implementou o projeto denominado ideal, objetivando usufruir sua própria gestão/controle operacional das operações de crédito realizadas a partir daquela data, que entrou em operação em 22 de novembro de A administração definiu estratégia operacional para a continuidade dos negócios envolvendo operações de leasing. Em 24 de julho de 2015 o Banque PSA Finance, S.A. e o Banco Santander (Brasil) S.A. assinaram um acordo de cooperação pelo qual o Banco Santander (Brasil) S.A. irá adquirir ações do Banco PSA Finance Brasil S.A. correspondentes a 50% de seu capital e 100% das ações da PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A. A operação está em fase de aprovação pelas autoridades concorrenciais e autoridades regulatórias bancárias. 2. Apresentação das demonstrações do conglomerado prudencial As demonstrações contábeis consolidadas do conglomerado prudencial foram elaboradas considerando o estabelecido na Resolução nº de 31 de outubro de 2013 e Circular nº de 31 de março de 2014 do Banco Central do Brasil (BACEN) que, estabelecem procedimentos para a elaboração, a divulgação e a remessa ao BACEN destas demonstrações. As demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial têm finalidade específica de atender as determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do BACEN e não se confundem com as demonstrações contábeis consolidadas para fins gerais, as quais também são objeto de outros normativos do CMN e do BACEN. 9

12 2. Apresentação das demonstrações do conglomerado prudencial-- Continuação a) Principais práticas adotadas na consolidação As demonstrações anuais consolidadas do conglomerado prudencial abrangem as demonstrações financeiras do Banco PSA Finance Brasil S.A., PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A. e Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Aberto PSA Finance Brasil I, conforme determinam a Resolução nº de 31 de outubro de 2013 e Circular nº de 31 de março de 2014 BACEN. Diferentemente das demonstrações contábeis consolidadas para fins gerais, no conglomerado prudencial foi incluído, na consolidação, o fundo de investimentos em direitos creditórios, conforme determina o Art.9º da Circular nº e Art.4º da Resolução que determina que devem integrar as demonstrações contábeis consolidadas todos os fundos de investimento nas quais as entidades integrantes do conglomerado, sob qualquer forma, assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios. O processo de consolidação das contas patrimoniais corresponde à soma horizontal dos saldos das contas do ativo e do passivo, segundo a sua natureza, complementada com as seguintes eliminações: Dos saldos de contas integrantes do ativo e/ou passivo, mantidas entre as empresas cujos balanços patrimoniais foram consolidados; e Dos efeitos decorrentes das transações realizadas entre essas instituições. As demonstrações financeiras individuais do Banco PSA Finance Brasil S.A. foram publicadas em 29 de março de 2016 no jornal Empresas & Negócios e no Diário Oficial. Para atendimento a Carta Circular do Banco Central do Brasil os saldos do Patrimônio Líquido foram reapresentados, com a identificação da participação de não controladores, para melhor comparação. 10

13 3. Sumário das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das Demonstrações Financeiras foram: a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro-rata dia para as de natureza financeira. As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear. As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações prefixadas são registradas pelo valor de resgate, deduzido das rendas pertencentes ao período futuro, e as pós-fixadas pelo valor de custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. As aplicações no mercado aberto são classificadas no ativo circulante e realizável a longo prazo em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papeis que lastreiam as operações. c) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01, do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam: Títulos para negociação; Títulos disponíveis para venda; e Títulos mantidos até o vencimento. 11

14 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação Os títulos classificados como para negociação (apresentados no ativo circulante) e disponíveis para venda (segregados em ativo circulante e realizável a longo prazo) são avaliados, na data do balanço, pelo seu valor de mercado e os classificados como títulos mantidos até o vencimento (segregados em ativo circulante e realizável a longo prazo), com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são avaliados pelo seu custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período. Os ajustes a valor de mercado dos títulos classificados para negociação são contabilizados em contrapartida à adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período. c) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação Os ajustes a valor de mercado dos títulos classificados como disponíveis para venda são contabilizados em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários, sendo transferidos para o resultado do período quando da efetiva realização, através da venda definitiva ou da reclassificação dos respectivos títulos e valores mobiliários para a categoria de títulos para negociação. As operações com instrumentos financeiros derivativos são avaliadas, na data do balanço, a valor de mercado, contabilizando a valorização ou a desvalorização em conta de receita ou despesa, no resultado do período. De acordo com a Circular nº 3.082/02, e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos são classificados na data de sua aquisição de acordo com a intenção da administração para fins ou não de proteção (hedge). d) Operações de cessão de crédito De acordo com a Resolução nº 3.533/08 do Banco Central do Brasil, que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2012, as cessões de crédito a partir desta data devem classificar a venda ou a transferência de ativos financeiros, para fins de registro contábil, nas seguintes categorias. I - operações com transferência substancial dos riscos e benefícios; II - operações com retenção substancial dos riscos e benefícios; e III - operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios. Na categoria operações com transferência substancial dos riscos e benefícios devem ser classificadas as operações em que o vendedor ou cedente transfere substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. Na categoria operações com retenção substancial dos riscos e benefícios devem ser classificadas as operações em que o vendedor ou cedente retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. 12

15 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação Na categoria operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios devem ser classificadas as operações em que o vendedor ou cedente não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. d) Operações de cessão de crédito Continuação A avaliação quanto à transferência ou retenção dos riscos e benefícios de propriedade dos ativos financeiros é de responsabilidade do Banco PSA e é efetuada com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, utilizando-se como metodologia a comparação da exposição da instituição, antes e depois da venda ou da transferência, relativamente à variação no valor presente do fluxo de caixa esperado associado ao ativo financeiro descontado pela taxa de juros de mercado. e) Operações de Crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo perda). As rendas das operações de crédito vencidas há mais de 59 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita, quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como nível H. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela Administração, atende aos critérios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. 13

16 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação f) Operações de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa Os registros contábeis da Companhia são mantidos conforme exigências legais. Os procedimentos adotados diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, principalmente por não adotarem o regime de competência no registro das receitas e despesas relacionadas aos contratos de arrendamento mercantil. No sentido de considerar esses efeitos, de acordo com a Circular nº do Banco Central do Brasil, a Companhia calcula o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato, e registra o correspondente ajuste nas contas de imobilizado de arrendamento e superveniência/insuficiência de depreciação. As operações de arrendamento mercantil são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99, do Banco Central do Brasil, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo - perda). As rendas das operações de arrendamento mercantil vencidas há mais de 59 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela Administração, atende aos critérios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. g) Imobilizado de uso O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição reduzido da depreciação acumulada. A depreciação do imobilizado é calculada pelo método linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útil-econômica dos bens, sendo: móveis, utensílios e instalações - 10%; e sistema de processamento de dados e veículos - 20%. h) Imobilizado de arrendamento O imobilizado de arrendamento, demonstrado ao custo, é reduzido pela depreciação acumulada, quando aplicável, calculada de forma acelerada e segundo determinação da Portaria MF nº 140/84 com redução de 30% da vida útil. 14

17 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação i) Depósitos e captações no mercado aberto São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro-rata dia. As captações no mercado aberto são classificadas entre passivo circulante e exigível a longo prazo em função de seus prazos de vencimento, independente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. j) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros (Impairment) O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período/semestre. Conforme previsto na Resolução n 3.566/08 do Banco Central do Brasil. Os valores dos ativos não financeiros são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment. Exceto créditos tributários que são revistos semestralmente. Em não foram identificados ativos não financeiros registrados com indicação de perda por impairment. k) Imposto de renda e contribuição social As provisões para o imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas com base no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e temporária, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no semestre (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15%, até agosto de 2015 e, a partir de setembro, de acordo com a lei /15, foi calculada a 20% sobre o lucro tributável. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados sobre as adições e exclusões temporárias, prejuízo e base negativa. Os créditos tributários são baseados nas expectativas atuais de realização e considerando os estudos técnicos e análises da administração, o total dos créditos tributários está registrado na rubrica Outros créditos diversos, conforme descrito na nota

18 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação l) Ativos e passivos contingentes e obrigações fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução nº 3.823/09 e Carta Circular nº 3.429/10 ambas do Banco Central do Brasil e Pronunciamento Técnico CPC nº 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo aos seguintes critérios: Contingências ativas Não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização sobre as quais não cabem mais recursos. Contingências passivas São reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As contingências passivas classificadas como perda possível são apenas divulgadas em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão, nem divulgação. Obrigações legais fiscais e previdenciárias - Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade ou a inconstitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O montante discutido é quantificado e registrado mensalmente. m) Resultado de exercícios futuros Está representado, principalmente, pelo valor das parcelas de receitas contratuais recebidas antecipadamente que serão apropriadas ao resultado de acordo com os prazos dos contratos de financiamento aos quais se referem. n) Despesa antecipada Está representada pelos valores às despesas pagas antecipadamente e são apropriados ao resultado de acordo com os prazos e taxas dos contratos cedidos. 16

19 4. Ajustes nas operações de arrendamento mercantil Conforme mencionado na nota explicativa nº 3e, os procedimentos adotados pela Companhia diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, mas seguem as orientações da Circular nº do Banco Central do Brasil. Nesse sentido, foi calculado o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato. No exercício, este ajuste gerou uma despesa com a redução do saldo de superveniência de depreciação no montante de R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). Em decorrência do registro contábil desse ajuste, o lucro líquido e o patrimônio líquido estão apresentados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, porém as rubricas de ativo circulante e resultado da intermediação financeira permanecem inadequadamente apresentadas. 5. Demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa foi elaborada em conformidade com as Resoluções nº 3.604/08 e 4.280/13 do Banco Central do Brasil, sendo considerados como equivalentes de caixa as aplicações interfinanceiras de liquidez e aplicações em fundos de investimento cujos prazos de liquidação na data de contratação eram inferiores a 90 dias. O caixa e equivalentes de caixa estão assim representados: Disponibilidades Aplicações em depósitos interfinanceiros de liquidez Títulos e valores mobiliários Total de caixa e equivalentes de caixa Aplicações interfinanceiras de liquidez consolidada Aplicações em depósitos interfinanceiros de liquidez Até 90 dias

20 7. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos a) Títulos e valores mobiliários Carteira própria Títulos para negociação LTN-Over STNC Santander FIC FI Empresas Curto Prazo Santander FIC FI Soberano Referenciado DI Bradesco Empresas FIC Referenciado DI Federal Itau Dynamic Curto Prazo Itau Soberano DI Longo Prazo Outros No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o resultado com aplicações interfinanceiras e títulos e valores mobiliários foi de R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). b) Instrumentos financeiros derivativos SWAP O quadro a seguir resume o valor referencial atualizado ao preço de mercado e as respectivas exposições líquidas no balanço patrimonial Data Data Valor Valor Ajuste Valor Início vencimento referencial curva MTM mercado EUR x CDI 21/03/ /03/ (441) (441) Data Data Valor Valor Ajuste Valor Início vencimento referencial curva MTM mercado EUR x CDI 21/03/ /03/ (151) (151) No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o resultado com instrumentos financeiros derivativos foi de R$ (R$ (8.947) no exercício findo em 31 de dezembro de 2014) 18

21 8. Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa a) Composição da carteira de crédito por tipo de cliente Descrição Pessoa física Pessoa jurídica Total b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento das parcelas Descrição A vencer Até 3 meses De 3 meses a 1 ano Acima de 1 ano Vencidas De 1 A 14 dias Acima de 14 dias Total c) Concentração do risco de crédito Descrição Principal devedor Percentual do total da carteira de operações de crédito - % 2,73 3,87 20 maiores devedores Percentual do total da carteira de operações de crédito - % 11,58 12,65 d) Composição da carteira de operações de crédito e correspondente provisão para devedores duvidosos nos prazos e níveis de risco estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil em Nível de Total das Provisão Nível de risco operações constituída risco Total das operações Provisão constituída A A B B C C D D E E F F G G H H Total Total

22 8. Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa-- Continuação e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldo no início do exercício Constituições Reversões (18.923) (21.924) Créditos baixados para prejuízo (35.668) (29.288) Saldo no final do exercício No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram recuperados créditos baixados para prejuízos, no montante de R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). f) Rendas com operações de crédito No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, as rendas com operações de crédito totalizaram R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). 9. Operações de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de arrendamento mercantil são contratadas de acordo com a opção feita pelo arrendatário, com cláusulas de atualização pós-fixada ou com taxa de juros prefixada, tendo o arrendatário a opção contratual de compra do bem, renovação do arrendamento ou devolução ao final do contrato. A garantia dos arrendamentos a receber está suportada pelos próprios bens arrendados. Esses valores, em atendimento às normas do Banco Central do Brasil, são apresentados em diversas rubricas patrimoniais, as quais são resumidas a seguir: Descrição Arrendamentos a receber Rendas a apropriar de arrendamento mercantil (2.218) (8.579) Bens arrendados Superveniência de depreciação Depreciação acumulada (30.430) (50.566) Credores por antecipação de valores residuais (Nota 16c) (2.058) (6.522) Diferido

23 9. Operações de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa--continuação O valor dos contratos de arrendamento mercantil é representado pelo seu respectivo valor presente, apurado com base na taxa interna de cada contrato: a) Composição da carteira de arrendamentos a receber por tipo de cliente Descrição Pessoa física Indústria - 1 Comércio Outros serviços b) Composição da carteira de arrendamentos a receber por faixa de vencimento das parcelas Descrição A vencer Até 3 meses De 3 meses a 1 ano Acima de 1 ano Vencidas De 1 a 14 dias Acima de 14 dias Total c) Concentração do risco de crédito Descrição Principal devedor Percentual do total da carteira de operações de crédito - % 1,56 0,70 20 maiores devedores Percentual do total da carteira de operações de crédito - % 15,53 9,27 d) Composição da carteira de arrendamentos a receber e correspondente provisão para devedores duvidosos nos prazos e níveis de risco estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil em. Total das Provisão Total das Provisão Nível de risco operações constituída operações constituída A B C D E F G H Total

24 9. Operações de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa--continuação e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Carteira própria Carteira própria Saldo no início do semestre Constituições Reversões (313) (541) Créditos baixados para prejuízo (427) (869) Saldo no final do semestre No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 o resultado com recuperação de créditos baixados para prejuízos totalizou R$ (R$ 513 no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). f) Rendas com operações de arrendamento mercantil No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o resultado com operações de arrendamento mercantil totalizou R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). 10. Outros créditos diversos Créditos tributários (Nota 19b) Antecipações de imposto de renda e contribuição social Pagamentos a ressarcir Previsão de subsídios (a) Outros créditos Total Curto prazo Longo prazo (a) Refere-se aos subsídios gerados no último mês que serão pagos pela à montadora PSA Peugeot Citröen do Brasil S.A. no início do mês subsequente e são posteriormente diferidos de acordo com a curva das operações de crédito. 11. Outros valores e bens Despesa antecipada de comissões Despesa financeira antecipada de cessão de direitos creditórios Total

25 12. Imobilizado de arrendamento Veículos e afins (taxa de depreciação - 20% a.a.) Superveniência de depreciação Depreciação acumulada (30.430) (50.566) Total As operações de arrendamento têm cláusulas de opção de compra, de taxas de juros prefixadas ou pós-fixadas e de seguros dos bens objetos de arrendamento, a favor do arrendador. Os valores residuais de opção de compra antecipados pelos clientes, no exercício somam R$ ( R$ 4.969), registrado em "Outras obrigações - Diversas" no passivo circulante e R$ 135 ( R$ 1.553), registrado em Outras obrigações - diversas no exigível a longo prazo. 13. Depósitos a) Diversificação de produtos e prazo 2015 Até 90 dias De 91 a 360 dias Acima de 360 dias Total Depósito a prazo Depósito Interfinanceiros Total Até 90 dias De 91 a 360 dias Acima de 360 dias Total Depósito a prazo Depósito Interfinanceiros Total b) Concentração 2015 % Sobre a Valor carteira 10 maiores credores ,71% Demais credores seguintes ,29% Total ,00% 2014 % Sobre a Valor carteira ,94% ,06% ,00% No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, as despesas de captação por depósitos no mercado totalizaram R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). 23

26 14. Recursos de aceites e emissão de títulos a) Diversificação de produtos e prazo Até 90 dias De 91 a 360 dias 2015 Acima de 360 dias Total Letras Financeiras Pós fixadas Total Até 90 dias De 91 a 360 dias 2014 Acima de 360 dias Letras Financeiras Pós fixadas Total Total b) Concentração Valor % Sobre a carteira Valor % Sobre a carteira 10 maiores credores ,00% ,00% Demais credores seguintes - 0,00% - 0,00% Total ,00% ,00% No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, as despesas de captação por recursos de aceites e emissão de títulos no mercado totalizaram R$ (R$ no exercício findo em 31 de dezembro de 2014). 15. Obrigações por empréstimos e repasses O saldo é composto por captações no exterior para as operações de floor plan. Os quadros a seguir resumem os valores e condições contratuais em, respectivamente: 2015 Data Data Valor inicial Valor Encargos Variação Encargos Início Vencimento Reais mil Euro mil Contábil juros Cambial dos contratos (i) 23/03/ /03/ ,6890% a.a. + variação EURO Total

27 15. Obrigações por empréstimos e repasses--continuação 2014 Data Data Valor inicial Valor Encargos Variação Encargos Início Vencimento Reais mil Euro mil Contábil juros Cambial dos contratos (i) 21/03/ /03/ (89) 3,0650% a.a. + variação EURO Total (89) (i) As taxas dos contratos referem-se ao 4º trimestre de Ativo (passivo) Receita (Despesa) Ativo (passivo) Receita (Despesa) Operações ativas vinculadas (iii) Financiamentos floor plan Banque PSA Finance - Holanda (iv) Empréstimos no exterior (21.701) (7.556) (16.527) (7.375) (iii) Operações classificadas conforme circular n /04 e atualizada pela Circular nº /07. (iv) Juros: R$ (1.705) (2014 R$ (2.222)) e Variação Cambial: R$ (2014 R$ (5.153)). 16. Outras obrigações a) Sociais e estatutárias Social e estatutárias Total b) Fiscais e previdenciárias Imposto de Renda e Imposto de Renda diferido Contribuição Social Cobrança e arrecadação de tributos Outros Total c) Outras obrigações - Diversas Floor-Plan Montadora PCBA (i) Credores por antecipação de VRG (nota 9) Despesas administrativas Comissões a pagar Carteira Cedida resolução Passivos contingentes (nota 20b) Participação cota sênior FIDC Outras Total (i) Referem-se a recebimentos de operações de Floor Plan do último dia do mês, pendentes de repasse à montadora. (ii) Do montante total R$ referem-se a cotas sênior do FIDC Aberto S.A. (R$ ) 25

28 17. Resultado de exercícios futuros O saldo registrado é referente aos subsídios de taxas de operações de crédito, recebidos da PSA Peugeot Citröen do Brasil S.A e suas concessionárias autorizadas, no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014) nota 21b. Foi apropriado no exercício o montante de R$ (R$ no mesmo período de 2014). As Instituições Financeiras PSA no Brasil mantêm inalterados os diferimentos das subvenções de juros que as marcas Peugeot e Citroën promovem nas vendas de veículos em campanhas comerciais, independentemente da existência ou não de cessões de recebíveis. Esse procedimento conservador visa manter as curvas de juros constantes dos contratos ao longo de suas vidas úteis, pois as cessões efetuadas são de recebíveis com coobrigação e consolidação de risco no Banco PSA. 18. Patrimônio líquido a) Capital social Em 31 de dezembro de 2015, o capital social, totalmente subscrito e integralizado é de R$ representado por ações, ordinárias nominativas (R$ representado por ações, ordinárias nominativas em 31 de dezembro de 2014). Aumento em andamento de R$ 422 referente à conversão da reserva de capital sujeito a aprovação do Banco Central do Brasil. b) Reserva legal O Banco PSA deve destinar 5% do lucro líquido de cada exercício social para a reserva legal, que não poderá exceder a 20% do capital integralizado. Em 2015 foi contabilizado R$ (R$ em 2014). c) Lucros acumulados Conforme Resolução nº 3.605/08 do Banco Central do Brasil, o lucro apurado e não distribuído no exercício deverá ser destinado. Em 31 de dezembro de 2015, o lucro remanescente de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014) foi destinado para a rubrica de reserva de lucros. 26

29 18. Patrimônio líquido -- Continuação d) Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio O estatuto social estabelece dividendo mínimo obrigatório de 5% sobre o lucro líquido do exercício ajustado consoante a legislação em vigor. Em conformidade com a Lei. nº 9.249/1995, a Administração do Banco PSA decidiu pelo provisionamento de juros sobre capital próprio, limitado na forma da legislação vigente. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o valor deliberado foi de R$ ( R$ ). Em 24 de abril de 2015, em Assembléia Geral Extraordinária, foi deliberado a distribuição e do respectivo pagamento de dividendos no montante de R$ e de Juros Sobre o Capital Próprio no montante de R$ referente ao exercício findo em 31 de dezembro de Em 2014, foi deliberado o aumento de capital no montante de R$ , mediante a emissão de novas ações ordinárias e nominativas, por meio da capitalização de juros sobre capital próprio destinados e provisionados ao término exercício findo em 31 de dezembro de

30 19. Imposto de renda e contribuição social a) Os encargos com imposto de renda e contribuição social correntes incidentes sobre as operações do exercício são demonstrados a seguir IRPJ CSLL IRPJ CSLL Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações (-) Juros sobre capital próprio (47.944) (47.944) (34.996) (34.996) (-) Participações estatutárias sobre lucro (3.138) (3.138) (2.574) (2.574) Resultado antes da tributação sobre o lucro Adições temporárias Superveniência de depreciação Provisões para ajuste a valor de mercado Provisões para crédito de liquidação duvidosa Outras provisões Adições permanentes Promoções de marketing Outras adições permanentes Exclusões temporárias (8.281) (8.108) ( ) ( ) Realização da provisão para crédito de liquidação duvidosa - - (70.194) (70.194) Provisões para crédito de liquidação duvidosa (232) (232) (39.338) (39.338) Provisão de comissões (526) (526) - - Provisões pagamento ABN (424) (424) Provisões para publicação de balanço (23) (23) (59) (59) Outras provisões (7.076) (6.903) (225) (225) Exclusões permanentes - - (48) (48) Promoções de marketing - - (48) (48) Base de cálculo antes da compensação de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL (-) Compensação 30% - prejuízo fiscal e base negativa da CSLL (6.614) - (10.216) - Base de cálculo do imposto de renda e contribuição social (-) PAT (877) - (769) - Despesa com imposto de renda e contribuição social

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