UMA ANÁLISE DA SEMÂNTICA NAS GRAMÁTICAS E EM TEXTOS DA IMPRENSA NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX. Considerações iniciais

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1 UMA ANÁLISE DA SEMÂNTICA NAS GRAMÁTICAS E EM TEXTOS DA IMPRENSA NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX. Camila Lívio Emídio (Letras Vernáculas e Clássicas UEL) Mariângela Peccioli Galli Joanilho (Orientadora) Palavras-chave: gramatização; língua nacional; memória histórica. Considerações iniciais O presente artigo apresenta as apreciações iniciais sobre o objeto de estudos da pesquisa de iniciação científica intitulada: NO ESPAÇO DA GRAMÁTICA E DA IMPRENSA: UMA SEMÂNTICA DA LÍNGUA NACIONAL NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX, que se encontra em andamento. Esta pesquisa está vinculada ao projeto maior Nação, ciência e raça no Brasil, sob a coordenação dos professores Mariângela Peccioli Galli Joanilho e André Luiz Joanilho. Pretende-se realizar uma análise pelo viés da semântica do acontecimento de diferentes tipos de textos em que há o empreendimento da reflexão de natureza lingüística, isto é, procura-se a verificar a concepção dos sentidos sobre o que seja a língua nacional nas gramáticas e em textos da imprensa brasileira do final do século XIX e início do XX, a fim de averiguar o confronto que há entre as reflexões sobre o mesmo objeto, porém tomadas a partir de diferentes lugares na constituição do pensamento sobre o que seja o funcionamento da linguagem. Compreende-se aqui uma descrição dos aspectos semânticos encontrados nas gramáticas de João Ribeiro e Júlio Ribeiro com o propósito de estabelecer esta análise a partir da perspectiva da História das Idéias Lingüísticas, progrmada de estudos inicialmente organizado por Eni Orlandi, na Unicamp. Trata-se de fazer a história da construção das idéias lingüísticas no Brasil, compreendendo instrumentos tecnológicos como gramáticas e dicionários, e o processo de constituição da língua e da consciência do indivíduo nacional, bem como outros materiais teóricos.

2 1. Um título e dois autores: A Grammatica Portugueza No caso da nossa pesquisa, é necessário que, primeiramente, coloquemos em pauta o título das gramáticas em questão. Gramáticas que recebem o mesmo nome Grammatica Portugueza, o que segundo Orlandi (2001), pode já nos indicar algumas questões iniciais. As duas gramatáticas foram produzidas como resposta à necessidade de se criar guias para o Programa de Português para Exames Preparatórios, organizado por Fausto Barreto, em Este programa compreendia o modo de organizar uma gramática, como estruturá-la. Uma série de gramáticas aparece então nesse período, respeitando as orientações do Programa e dizendo querer romper com a tradição portuguesa da gramática filosófica. O final do século XIX, segundo Orlandi, é marcado pela ânsia da distinção entre o português do Brasil e o português de Portugal. Os títulos das gramáticas e o desenvolvimento dos estudos acerca da linguagem se inscrevem num processo de gramatização que elaborou um espaço da diferença com a língua de Portugal. Embora seja este o contexto da época, o título Grammatica Portugueza, tanto da gramática de João Ribeiro como a de Júlio Ribeiro, refere ainda a uma unidade com Portugal, sem a preocupação de demonstrar no título uma sugestão de ruptura do português aqui utilizado e o da ex-metrópole, como assim foi pensado por muitos autores, a exemplo da Grammatica da Língua Portuguesa de Pacheco Silva e Lameira de Andrade que introduzem o vocábulo língua, deslocando o adjetivo portuguesa de modo que classifique de portuguesa não a gramática, mas a língua, seguindo mais diretamente aos moldes do pensamento da época que João ou Júlio Ribeiro. Nesse sentido, Orlandi infere que o argumento do novo contra a tradição assim como a afirmação da unidade lingüística com Portugal são, pois, os dois pontos fortes da gramatização brasileira no final do século XIX (Orlandi, 2001, p. 27). Assim, podemos entender que o novo, como propõem os autores Pacheco Silva e Lameira de Andrade, e a afirmação de unidade com Portugal, como João Ribeiro e Júlio Ribeiro, não são, na verdade, contraditórios. São formas de referir a existência de uma funçãoautor-brasileiro da gramática que diferencia a gramática brasileira da praticada em Portugal, em qualquer instância.

3 Essa função-autor-brasileiro significa dizer as diferentes posições ocupadas por aqueles que produziam as gramáticas no Brasil no final do século XIX. Muitos eram jornalistas, escritores, professores, historiadores, ocupando uma dupla posição institucional. 2. O que dizem os prefácios No prefácio de ambas as obras, encontram-se particularidades muito semelhantes, que dizem respeito às influências e aos modelos que se seguiram para a feitura da gramática, tendo estas o ano de publicação das edições consultadas muito aproximados, a de Júlio Ribeiro data de 1910, em sua 9ª edição, e a de João Ribeiro data de 1930, em sua 21ª edição, leva-se em conta o período pelo qual estavam inseridas e, portanto, num momento de ruptura com o tradicional produzido de até então. Júlio Ribeiro foi um autor imprescindível para a demarcação desse processo do novo contra o tradicional. No prólogo de sua Gramática Expositiva, Eduardo Carlos Pereira diz: Depois que Júlio Ribeiro imprimiu nova direção aos estudos gramaticais, romperam-se os velhos moldes, e estabeleceu-se largo conflito entre a escola tradicional e a nova corrente (1907). Pereira estabelece aí uma espécie de antes e depois: antes de Júlio Ribeiro, após Júlio Ribeiro, indicando a Grammatica Portugueza, de 1881, o objeto da passagem de um período para o outro. Em seu prefácio, nos diz Júlio Ribeiro: As antigas grammaticas portuguezas eram mais dissertações de metaphysica do que exposições dos usos da língua. Para afastar-me desta trilha batida, para expor com clareza as leis deduzidas dos factos e do fallar vernáculo, não me poupei a trabalhos. Creio ter ferido o meu alvo. (...) Abandonei por abstractas e vagas as definições que eu tomára de Burgraff: preferi amoldar-me ás de Whitney, mais concretas e mais claras. No trecho supracitado, percebe-se a preocupação do autor em se colocar numa posição de distinção com os trabalhos propostos que seguiam uma unidade com Portugal. Estas eram apenas dissertações de metafísica, mas nesse mesmo enunciado se afirma o que deve ser uma nova gramática: a exposição dos usos da língua. Definição que o filia awhitney, também citado por ele ao expor ao leitor seu abandono do método

4 de Burgraff para o uso do método de Whitney, sendo este último mais concreto e mais claro. Tem o autor uma relação estreita com a gramática de Port-Royal, em que a linguagem é tratada como a expressão dos pensamentos por meio de sons articulados (Orlandi: 2001, p. 29 e 30). É importante ressaltar também que Júlio Ribeiro diferencia a aprendizagem do bom uso por seus oradores ou pela gramática: Ouvindo bons oradores, falando com pessoas instruídas, lendo textos de livros bem escritos, muitas pessoas chegam a falar bem e a escrever corretamente sem ter seguido curso de gramática. Não se pode negar, no entanto, que as regras do bom uso da língua expostas como elas o são nas gramáticas tornam mais fácil a aprendizagem. (Ribeiro, 1910, p. 1). Em João Ribeiro, o prefácio se destaca pela grande referência que faz aos autores que contribuíram com seus estudos e, portanto, para a organização de sua gramática. Temos abaixo um fragmento no texto do autor em que ele expõe alguns autores e as obras utilizadas: Entre os autores de que mais nos utilizamos estão: Schuchardt (Brevier, Vokalismus e Roman, Studien), Leo Spitzer (Aufs. z. rom. Syntax, Roman, Wortbild), Meyer-Lübke (Gramm. des l. rom. e a introd. à glottal na ed. Espanhola de A. Castro), compêndio de A. Zauner (Rom. Spr.), Tobler (quanto ao francez), Bourciez, Vendryes, Meillet (em varios e conhecidos trabalhos francezes), Stoltz, Dräger (quanto ao Latim), Savi-Lopez (Origine neo-lat), Haussen, M. Pidal (grammatica historica), Cejador y Frauca, Brucke, Stricker (...) (Ribeiro, 1930). Define este a gramática como a coordenação e a exposição das regras da linguagem (1930, p. 9). Segundo Orlandi (2001), se compararmos a definição de gramática de João e Júlio Ribeiro, poderíamos dizer que como João Ribeiro fala em regras e Júlio Ribeiro fala em fatos da linguagem, seria o primeiro mais formal que o outro, porém, apesar da definição, não é bem assim, pois, João Ribeiro ressalta sua filiação à gramática histórica: a gramática geral ou filosófica, de valor antigo, já caiu no esquecimento. No entanto ela não estéril quando se funda nos conceitos de história e de comparação hoje indispensáveis ao estudo superior das línguas. Para ele, ou a gramática é histórica ou é normativa, as outras são modelos em que se ensina a falar e a escrever segundo as pessoas eruditas; contendo estas, não raro, preceitos anti-científicos que seguem meios mais mnemônicos e mecânicos que facilitam o estudo.

5 No último parágrafo de seu prefácio, é interessante notar a exaltação que faz o autor diante de sua obra, pedindo que sua gramática continue sendo acolhida por todo país, chegando assim ao final de seu discurso, que por conta das reedições dispensam delongas em seu prefácio. Neste sentido, confere ao autor a legitimidade e a aceitação de sua obra por todos: Esperamos que o favor publico, apenas interrompido e excepto raros casos pessoaes explicáveis, continue a acolhida geral em todo paiz como sempre. Essa é e será a verdadeira prova e experiencia a que sujeitamos a Grammatica potugueza. Mais de vinte edições dispensam palavras inúteis (Ribeiro, 1930). 3. O conteúdo das gramáticas a busca pelos fatos semânticos A começar pela análise do conteúdo da gramática de João Ribeiro, notamos que o autor faz algumas considerações a respeito de conceitos que serão discutidos na obra, e define sua noção de gramática: a grammatica é a coordenação e exposição das regras da linguagem. (Ribeiro, 1930). Sua Grammatica Portugueza divide-se em quatro partes principais: fonética, morfologia, Classificação (ou Taxinomia) e Sintaxe, onde as três primeiras partes referem-se ao estudo do vocábulo, podendo ser chamadas também de Lexiologia, e a última, refere-se ao estudo da frase ou proposição. Sobre a disposição dos fatos da língua em sua gramática nos diz o autor: Essas subdivisões de grande commodidade para o estudo não têm suscitado críticas e divergências apreciáveis. Coisa possível é adoptar a classificação (taxonomia) e dentro della incluir a morphologia e a syntaxe, e como estudo complementar phonologia. Este é, em geral, o processo inevitavel, pois que são de natureza artifiosa essas divisões. Trata-se, pois, de mera conveniência a distribuiçao tradicional das materias. (...) Em resumo, a palavra, em seus elementos sonoros, na sua significaçao e na frase, abrange as divisões de geraes de qualquer grammatica. O estudo do sentido do vocábulo chama-se Semantica, e o da origem e historia das fórmas primitivas, Etymologia; comquanto muito dependentes da grammatica, della não fazem commummente

6 parte a Etymologia, nem a Semantica, e antes representam divisões da philologia geral. (Ribeiro, 1930, p. 11) Nesta passagem, a generalização sobre os assuntos da significação se evidencia, a semântica e a etimologia não possuíam ainda dedicação e espaço nas gramáticas da época sendo encaradas como um ramo sem utilidade primária nos estudos da língua, porém, notam-se referências ao assunto a todo o momento, em que a compreensão do fato gramatical é, muitas vezes, ligada ao sentido que o vocábulo apresenta, a exemplo disso, João Ribeiro discorre sobre ambigüidades, sobre flexão, gênero e número, mudança de significado de um vocábulo. Estes fatos indicam que a semântica está mais presente do que parece, nas palavras de Bréal, a semântica não é parte da língua, mas o eixo central dos estudos da língua. Outro bom exemplo quando se diz sobre as questões semânticas, se deve a uma das divisões de sua gramática intitulada A Classificação em que, em certo momento, o autor descreve a comparação dos vocábulos entre si descrevendo suas classificações nos seguintes grupos: Synonymos, antonymos, homonymos e paronymos. Estas são, também, categorias intimamente ligadas aos estudos da significação, mas seguindo suas idéias a respeito da semântica, o autor infere essas denominações serem inuteis e fastidiosas, são utilizadas frequentemente pelos grammaticos, e por isso aqui se mencionam nesta annotação; mas é certo que, com excepção de poucas, são inteiramente supérfluas (...). (Ribeiro, 1930). Para Júlio Ribeiro, sua Grammatica Portugueza é dividida em duas partes: Lexeologia e Syntaxe, e dentro destas duas categorias maiores ramificam-se as outras categorias. Para este, a gramática é a exposição methodica dos factos da linguagem (Ribeiro, 1910). Ele considera que muitos estudos da língua derivam de uma metafísica, e se propõe, contrariamente a isso, a uma exposição dos fatos. Sua opinião é de que a obra não deve formular leis e regras, mas expor seus fatos, ordenados de maneira a que possam ser mais facilmente aprendidos. (Ribeiro, 1910, p.1) Tem o autor, como já dissemos, uma relação estreita com a gramática de Port- Royal, na qual a linguagem é tratada como a expressão dos pensamentos por meio de sons articulados. É importante ressaltar também que Júlio Ribeiro diferencia a aprendizagem do bom uso por seus oradores ou pela gramática:

7 Ouvindo bons oradores, falando com pessoas instruídas, lendo textos de livros bem escritos, muitas pessoas chegam a falar bem e a escrever corretamente sem ter seguido curso de gramática. Não se pode negar, no entanto, que as regras do bom uso da língua expostas como elas o são nas gramáticas tornam mais fácil a aprendizagem. (Ribeiro, 1910, p. 1). Nas páginas finais de sua obra, há uma parte em que o autor se dedica aos sinônimos, homônimos, parônimos e antônimos, e assim como João Ribeiro, apenas cita-os sem grande entusiasmo e faz uma nota sobre essas categorias de palavras: Estes additamentos se juntam aqui para satisfazer aos programmas do ensino official. (Ribeiro, 1910, p.351). Desta forma traz ele também os arcaísmos, neologismos e hibridismos. E tece seu comentário a respeito dos neologismos: A mania do neologismo é das mais detestaveis. O neologismo só se justifica pela necessidade de uma denominação nova, para uma descoberta que também é nova, para um novo instrumento; ou então quando vem apadrinhado por um nome respeitado na lingua. Os neologistas não passam de deturpadores da lingua. (Ribeiro, 1910, p. 353). Vê-se que aos assuntos ligados à significação não se tem espaço para discussão e desenvolvimentos das idéias, havendo inclusive um desprezo pelo assunto que o coloca no final da gramática, para constar. Em realidade, como nos sugere Leonor Lopes Fávero (2002), Júlio Ribeiro estava mais interessado em mostrar a aplicação dos princípios do evolucionismo biológico às línguas, seguindo uma espécie de corrente do fim do século XIX. As idéias evolucionistas do autor aparecem muito evidentes neste trecho: Bem como as espécies orgânicas que povoam o mundo, as linguas, verdadeiros organismos sociológicos, estão sujeitas à grande lei da luta pela existência, à lei da seleção. E é para notar-se que a evolução lingüística se efetua muito mais prontamente do que a evolução das espécies: nenhuma língua parece ter vivido por mais de mil anos, ao passo que espécies parecem terem se perpetuado por milhares de séculos. (Ribeiro, 1910, p.153).

8 4. Considerações finais A proposta deste artigo nos parece, talvez, um pouco pretensiosa quando nos propomos a analisar obras tão importantes e cheia de riquezas de forma tão breve e geral, entretanto, este é apenas o início da análise que, futuramente, irá se somar ao trabalho que visamos desenvolver. Torna-se um processo interessante analisar os nomes e os prefácios destas gramáticas, bem como suas considerações iniciais, que nos revelam algo acerca do que dizem aqueles que pensam sobre gramática, especialmente neste período marcado por tantas mudanças na história do português brasileiro, no qual se firmava uma espécie de luta contra a ex-metrópole Portugal. Um verdadeiro tempo de construção e legitimação da identidade brasileira denominado nos títulos e nos prefácios dos instrumentos lingüísticos estudados. A respeito da semântica, como pudemos inicialmente observar, essa não foi, por ambos os autores, uma preocupação de primeira instância. Os assuntos sobre a significação são brevemente comentados, sem o devido valor de acréscimo ou importância. Muitas vezes, tratam de fatos da língua (como é o caso dos sinônimos, antônimos, da ambigüidade, da mudança de sentido de um vocábulo, etc.) apenas como fatos decorrentes da língua, porém, sem ligá-los a uma categoria maior designada Semântica, que apesar de pensada desde os tempos clássicos, levará algum tempo ainda para se instaurar como uma área de estudos. É uma pena, como diz Leonor Fávero (idem), que o tratamento da semântica em nossas gramáticas, iniciativa desses autores não tenha frutificado. Referências bibliográficas FAVERO, Leonor Lopes. A grammatica portugueza de Júlio Ribeiro. In: Revista da Anpoll, SP, n.13, julho/dezembro GUIMARÃES, Eduardo. História da semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas: Ed. Pontes, 2004.

9 ORLANDI, Eni Pulcinelli. História das Idéias Lingüísticas. Mato Grosso: Ed. Unemat, RIBEIRO, João. Grammatica Portugueza. 21ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, RIBEIRO, Júlio. Grammatica Portugueza. 9ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves & C., 1910.

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