Glomeruloesclerose Segmentar e Focal. Igor Gouveia Pietrobom
|
|
- Renato Luiz Gustavo Monteiro Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Glomeruloesclerose Segmentar e Focal Igor Gouveia Pietrobom A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF), considerada uma das glomerulopatias mais comuns, rivaliza com a GNM (glomerulonefrite membranosa) como maior causa primária de síndrome nefrótica em adultos nos EUA. 12 Dados internacionais referem epidemiologia com prevalência de 40% entre as glomerulopatias no adulto, com uma incidência crescente desde a década de 1970 e atualmente estimada de 7 por milhão. 1 Dados nacionais de mais de 8000 biópsia de rim nativo de 1993 a 2006 elencam a GESF como principal causa de glomerulopatia primária em adultos (21,52%) logo na frente da glomerulopatia membranosa primária (21,50%). 2 O diagnóstico anátomo-patológico da GESF não deve ser encarado como doença. Tal denominação genérica, que deriva essencialmente da capacidade descritiva do patologista renal e, traduz-se em lesão esclerosante focal (menos do que 50% dos glomérulos acometidos) e segmentar (menos do que 50% da área glomerular) pode ser entendida como uma síndrome clínico-patológica. Portanto, disso depreende-se que há múltiplos mecanismos fisiopatológicos distintos envolvidos e diferentes doenças que podem receber essa mesma denominação em comum (GESF). De fato, a lesão patológica de GESF pode ser secundária a qualquer outra causa de doença renal crônica. 12 Interessante que, apesar dos múltiplos mecanismos propostos, uma célula glomerular, o podócito, é considerada a célula alvo desses múltiplos insultos. Inclusive se apresenta na literatura o termo Podocitopatia para se referir ao grupo de doenças que compartilham essa lesão celular. 3 PATOGÊNESE A patogênese da GESF é complexa e multifatorial. A hipótese é de insulto à população de podócitos com depleção absoluta ou relativa (mínimo de 40%) 4 seguida de progressão para lesão podocitária secundária (efeito em dominó). Há evolução com solidificação do tufo capilar glomerular com acúmulo de matriz extracelular e algumas vezes com sinéquias à cápsula de Bowman. A barreira de filtração glomerular é composta pelo endotélio fenestrado internamente, a membrana basal glomerular ao centro e o podócito (epitélio
2 visceral) em sua porção externa. O podócito por sua vez se apresenta com célula terminal, extensamente ramificado com seus processos podais, interdigitados como os dedos de uma mão em oração, a cobrir o endotélio e a membrana basal glomerular. Entre seus processos podais encontra-se a fenda de filtração, uma espécie de junção adesiva especializada à quais diversas proteínas estão presentes e podem sofrer modificações. Embora seja controverso na literatura, considera-se que essa célula não pode sofrer reparo com replicação celular e portanto constitui alvo final para a lesão predisponente da GESF. Tal barreira é considerada essencial na manutenção da seletividade do filtrado glomerular, de modo que sua lesão pode se manifestar como proteinúria. Susceptibilidade genética ao desenvolvimento de GESF é descrita. Diversos são os mecanismos e múltiplos sítios de lesão ao podócito são propostos, tais como, proteínas na membrana celular, citosol, núcleo, mitocôndria, lisossomo, citoesqueleto de actina e diafragma de fenda. As formas genéticas mais comuns são as de transmissão autossômica recessiva e que normalmente se manifestam precocemente durante a vida (nefrina e podocina). As formas autossômicas dominantes (alfa-actinina-4 e Transient receptor potential cation channel 6) normalmente se manifestam na adolescência e no adulto jovem. Acredita-se que uma população que deva ser avaliada geneticamente são aqueles que têm apresentação clínica precoce (infância), especialmente se menor que 1 ano de idade ao diagnóstico, doença sindrômica, história familiar positiva e na corticoresistência. 5 Entre os diversos grupos, a incidência de GESF e a taxa de sobrevida renal são piores entre negros. Inicialmente fora atribuído ao gene MYH9 (produtor de cadeia pesada de miosina 9 do citoesqueleto do podócito), que se correlaciona a síndrome de Fletchner- Epstein (outrora variante da Síndrome de Alport), esta maior incidência. Posteriormente 2 variantes sequenciais (G1 e G2) do gene que decodifica a Apolipoproteína L1 (APOL1) foram responsabilizadas pela maior prevalência de GESF, hipertensão arterial sistêmica, doença renal crônica, nefropatia associada ao HIV (HIVAN) e possivelmente progressão da nefropatia diabética nessa população. 6,12 Uma hipótese para a persistência evolutiva dessa proteína é a capacidade de lise do Trypanossoma brucei, causador da doença do sono africana com homologia à mutação da cadeia beta da hemoglobina A e proteção contra Malária à custa do risco de Hemoglobinopatia. 12 DEFINIÇÃO ANÁTOMO-PATOLÓGICA E CORRELAÇÃO CLÍNICA Observa-se coalescência segmentar e focal do tufo capilar glomerular com acúmulo de matriz extracelular e proteínas do plasma (hialinose). Como a lesão inicial é mais comum em glomérulos justamedulares, faz-se necessária uma boa amostragem qualitativa e quantitativa (20-25 glomérulos para 95% de chance de detecção de lesão focal) para que a lâmina seja adequada para análise 6. À microscopia eletrônica o achado é de apagamento extensivo (>80%) dos processos podocitários, sem anormalidades da membrana basal
3 glomerular. Descolamento de podócitos próximos a área de esclerose pode ser observado. A imunofluorescência típica encontra deposição de IgM e C3,de modo granular grosseiro, segmentarmente presos na área de hialinose. Imunofluorescência negativa, pauci-imune também não constitui achado incomum. Com a progressão da lesão de néfrons, observa-se atrofia tubular e fibrose intersticial com predomínio nas áreas próximas aos glomérulos. Existe uma diversidade de apresentação patológica da GESF. A classificação de Columbia propõe organização da GESF (Primária e ou Secundária) em cinco subtipos de forma hierarquizada: NOS (não especificada de outra forma, usual ou clássica), tip (pólo urinário), perihilar (pólo vascular), celular e colapsante. 6, 12 A apresentação clássica é de proteinúria nefrótica com ou sem os demais achados de síndrome nefrótica em 75-90% crianças e 50-60% adultos. 11 A forma NOS é considerada o subtipo mais comum, presente tanto em formas primárias como secundárias, como evolução dos outros subtipos de GESF e pode se apresentar tanto com síndrome nefrótica quanto como anormalidade urinária assintomática (proteinúria subnefrótica). 6,12 O subtipo perihilar é o predominante entre as causas secundárias de GESF. A alteração da hemodinâmica glomerular com aumento da pressão de filtração glomerular é a alteração presumida e normalmente se manifesta clinicamente como anormalidade urinária assintomática (proteinúria subnefrótica). 6 A variante celular é a menos comum, que se apresenta com lesão segmentar proliferativa endocapilar e células xantomatosas (foam cells). Este subtipo parece preceder o estágio evolutivo da esclerose e é normalmente encontrado em formas primárias, também algumas secundárias, se manifestando clinicamente como síndrome nefrótica. 6 O sutipo tip lesion, com lesão esclerosante no pólo tubular, é comumente primária, predominando a manifestação com síndrome nefrótica abrupta. É considerada a forma com melhor prognóstico, com menor taxa de fibrose intersticial e atrofia tubular com predomínio em caucasianos. 6 A forma colapsante tem sido considerada recentemente uma forma distinta de glomerulopatia. Dentre os subtipos de GESF é considerada a de pior prognóstico, com pior resposta à terapêutica e predominante em negros. Manifesta-se clinicamente como síndrome nefrótica com piora rápida e progressiva da função renal. Decorre do colapso implosivo do tufo capilar glomerular consequente a hiperplasia e/ou hipertrofia do epitélio visceral glomerular (podócito). Pode ser primária ou secundária a vírus (HIV-1, Parvovirus B19, SV-40, EBV, CMV), drogas (pamidronato, interferon), doenças vaso-oclusivas (ateromembolismo, nefropatia crônica do enxerto, nefrotoxicidade por inibidor de calcineurina) e síndrome hemofagocítica. 6
4 O melhor marcador de diferenciação entre a forma primária e secundária é através da microscopia eletrônica com evidência de apagamento em mais de 80% (difusa) dos processos podais. 11 Além desse achado sugerem injúria secundária: padrão geográfico desigual de cicatrização da pielonefrite crônica,glomerulomegalia de néfrons não acometidos nas formas adaptativas, grau de hialinose e esclerose vascular vistos na arterionefrosclerose ou aumento na lâmina rara interna da membrana basal glomerular, como forma de lesão endotelial. 12 A forma primária (idiopática) da GESF tem fisiopatologia não claramente especificada na literatura. Reposta imune inadequada de células T já foi elencada como hipótese inclusive com relato de casos com resposta após bloqueio do CTLA4, molécula co-estimulatória de CD80 (B7-1). 13 Evidência indireta sugere a presença de um fator circulante, capaz de alterar a seletividade da barreira de filtração glomerular, especificamente da fenda de filtração, induzindo lesão podocitária e proteinúria. Há relato de caso de paciente com doença renal estágio terminal por GESF em hemodiálise que recebera rim transplantado de sua irmã com evidência clínica e ultra estrutural de recidiva da doença no período pós transplante imediato. O rim foi retirado por complicações da síndrome nefrótica e re-transplantado em um segundo paciente com rápida resolução da proteinúria, melhora da taxa de filtração glomerular e melhora das lesões ultra-estruturais após o transplante. 7,12 Outras evidências indiretas são: soro de pacientes com GESF em ratos induz lesão glomerular semelhante e a melhora clínica com técnicas de imunoadsorção e plasmaférese no tratamento da recidiva de GESF no pós transplante. 6 Um possível fator circulante envolvido na patogênese é o cardiotrophin-like cytokine- 1 (CLC-1) da família da IL-6, identificada no fluido de plasmaférese de alguns pacientes e com estudo experimental de redução da densidade de nefrina podocitária em ratos. Outra molécula implicada é o supar (receptor solúvel do plasminogênio ativador de uroquinase). Níveis elevados foram encontrados em dois terços de pacientes com GESF em comparação a controles e outras glomerulopatias em estudos de coorte. 8 Outro grupo elencou a possibilidade de maior risco de recorrência de GESF naqueles que apresentavam títulos de supar mais altos no período pré-transplante. 11 Em contrapartida alguns estudos recentes não encontraram correlação da titulação do supar com GESF, inclusive sem conseguir distinguir formas primárias de secundárias. Outros ainda não obtiveram corte capaz de conseguir distinguir GESF de outras glomerulopatias e até de eventos inflamatórios, infecciosos e neoplásicos. 9,12 Um candidato recente a vilão gesfiante é o micro-rna mir193a que inibe o WT1, podocalixina, nefrina e vários outros produtos gênicos de importância citoestrutural ao podócito. 10,12 Em relação às formas secundárias da GESF estas podem ser divididas em Virais, secundária a Drogas, Adaptativas e Familiares (Genéticas). Em relação aos vírus incluem-se
5 HIV-1, com fatores de virulência nef e vpr, com lesão podocitária direta e indireta, Parvovirus B19, EBV, CMV e SV-40. As causas por drogas incluem: heroína, pamidronato, interferon (alfa, beta ou gama), inibidores da calcineurina, lítio, inibidor da mtor e esteroides anabólicos como drogas principais que devem ser citadas. 6,12 Em relação as causas adaptativas deve-se levar em consideração doenças que reduzam inicialmente a massa renal (redução da população de néfrons, como na agenesia renal) e doenças que ocasionem estresse hemodinâmico em população de néfrons inicialmente normal ( por exemplo obesidade e anemia falciforme). 6 PROGNÓSTICO A GESF tem uma taxa de remissão espontânea menor que 5%, com DRET (Doença Renal Estágio Terminal) em 50% dos casos em 5-8 anos. 6,11 Fatores de mau prognóstico incluem: raça negra, grau e progressão de proteinúria, taxa de filtração glomerular baixa e com piora progressiva, gravidade de fibrose intersticial e atrofia tubular na biópsia, subtipo histológico (pior na variante colapsante, intermediário para NOS, celular e peri-hilar e melhor na tip lesion). A resposta terapêutica prediz prognóstico que é melhor nos pacientes com remissão completa ou parcial do quadro clínico. 11 renal. 6,11 TERAPÊUTICA O objetivo da terapia é remissão completa da proteinúria e estabilização da função Dieta restrita em sódio e inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona são recomendados para todos os pacientes. 6,11 Para as formas adaptativas e genéticas não há evidência de tratamento eficaz com corticoterapia, e resposta parcial para alguns subtipos de forma genética de GESF. 6 Para os demais casos, em adultos, na vigência de síndrome nefrótica, inicia-se corticoterapia (prednisona 1 mg/kg com máximo de 80 mg) por até 16 semanas com desmame lento e progressivo nos próximos 3-6 meses. 11 Para os pacientes com intolerância, dependência ou resistência aos corticosteroides um grupo de drogas com boa resposta clínica, porém alta recorrência (50%) com a retirada são os inibidores da calcineurina. Há pequeno trabalho com adultos até 40 anos comparando ciclosporina à dexametasona em associação com micofenolato em pacientes com GESF cortiço-resistente com taxa de remissão semelhante. 11 Há diversos relatos na literatura de uso de rituximab, sirolimus, adalimumab, ACTH, Pirfenidona e galactose oral, todos com taxa de resposta variável. 11 Em relação as demais causas secundárias deve-se afastar o fator predisponente sempre que possível (drogas) ou proceder ao tratamento da doença viral específica. 6,11 TRANSPLANTE A taxa de recorrência pós-transplante é estimada em 40%. Fatores de risco apara recorrência incluem idade menor que 15 anos ao diagnóstico, raça não-negra, curso rápido para DRET (< 3 anos), menos de 3 anos entre o início da terapia renal substitutiva e o
6 transplante, proteinúria maciça no pré-transplante e primeiro transplante com perda devido a recorrência por GESF. Manifesta-se precocemente com retorno abrupto de síndrome nefrótica e apagamento de processos podais e progressão para lesão esclerosante e focal em semanas. Normalmente a lesão patológica segue o subtipo histológico pré-transplante, mas não invariavelmente. 12 Plasmaférese pode ser utilizada no tratamento da recorrência com melhora da proteinúria após 8-12 sessões em média, mas com necessidade de tratamento persistente no longo prazo. 6,11,12 1. Kitiyakara c, kopp jb, eggers p. -trends in the epidemiology of focal segmental glomerulosclerosis. Semin nephrol 2003;23: Prevalência de doenças glomerulares em todo o brasil. Polito mg; mastroiannikirsztajn g, moura lar Disciplina de nefrologia e divisão de patologia renal,hospital do rim e hipertensão, unifesp / epm. São paulo-sp, brasilj bras nefrol - volume 29 - nº 3 - supl. 2 - setembro de a proposed taxonomy for the podocytopathies: a reassessment of the primary nephrotic diseases clin j am soc nephrol 2: , Doi: /cjn wharram bl, goyal m, wiggins je, et al. Podocyte depletion causes glomerulosclerosis: diphtheria toxin-induced podocyte Depletion in rats expressing human diphtheria toxin receptor transgene. J am soc nephrol 2005;16: santín s, bullich g, tazón-vega b, et al. Clinical utility of genetic testing in children and adults with steroid-resistant nephrotic syndrome. Clin j am soc nephrol 2011;6: Agnes fogo. Approach to renal biopsy - american journal of kidney diseases, vol 42, no 4 (october), 2003: pp Vivete d agati et. Focal segmental glomerulosclerosis n engl j med 2011;365: Lorenzo gallon et. Al resolution of recurrent focal segmental glomerulosclerosis after retransplantation correspondence n engl j med 366;17 nejm.org april 26, 2012
7 8. Circulating urokinase receptor as a cause of focal segmental glomerulosclerosis. Wei c et al nat med. 2011;17(8): The soluble urokinase receptor is not a clinical marker for focal segmental glomerulosclerosis. Meijers b et al kidney int mar;85(3): Epub 2014 jan Focal segmental glomerulosclerosis is induced by microrna-193a and its downregulation of wt1. Gebeshuber ca et al nat med apr;19(4): Epub 2013 mar Glomerular diseases: fsgs bhadran bose and daniel cattran, for the toronto glomerulonephritis registry clin j am soc nephrol 9: , Doi: /cjn fogo, a. B. Nat. Rev. Nephrol. 11, (2015); published online 2 december 2014; doi: /nrneph Chih-chuan yu,et al abatacept in b7-1 positive proteinuric Kidney disease n engl j med 369;25 nejm.org december 19, 2013
Epidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisNefropatia por IgA. Vega Figueiredo Dourado de Azevedo. 1. Introdução
Nefropatia por IgA Vega Figueiredo Dourado de Azevedo 1. Introdução Nefropatia por IgA é uma glomerulonefrite proliferativa mesangial caracterizada pelo depósito de IgA no mesângio 1. A apresentação clinica
Leia maisForum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio
Leia maisGERALDO RUBENS RAMOS DE FREITAS MARCEL RODRIGUES PRAXEDES. Disciplina de Nefrologia Faculdade de Medicina da USP
GERALDO RUBENS RAMOS DE FREITAS MARCEL RODRIGUES PRAXEDES Disciplina de Nefrologia Faculdade de Medicina da USP GESF colapsante A primeira descrição desta GLOMERULOPATIA foi realizada por Weiss et al,
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisProf. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisRenal problems in black South African children
Renal problems in black South African children Peter D. Thomson Division of Pediatric Nephrology, University of the Witwatersrand, South Africa Pediatric Nephrology-1997, 508-512 Objetivo Descrever características
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA TRANSPLANTE DE RIM ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE SEQ RESIDÊNCIA
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivo Geral Capacitar o profissional médico durante os dois anos de treinamento de conteúdo programático teórico e prático essenciais,
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisDiagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss
Diagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss Brian J Nankivell, Dirk RJ Kuypers Lancet 2011; 378: 1428-37 Moisés Carminatti Últimas décadas: avanços no conhecimento acerca da imunologia do
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisSÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA
SÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA CONCEITOS Processo inflamatório agudo que envolve os glomérulos renais. GNDA é o exemplo clássico da Síndrome Nefrítica Aguda. A síndrome nefrítica é um conjunto de sinais e sintomas,
Leia maisGESF no Transplante. Introdução
GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,
Leia maisPRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA
PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA Conceitos Genética / Genômica Doença genética Hereditariedade Congênito DNA / Gene / Locus / Alelo Homozigoto / Heterozigoto Cromossomos Autossomos Sexuais Dominante / Recessivo
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisLarissa Dias Biolcati Rodrigues INTRODUÇÃO
DOENÇA DEPÓSITOS DENSOS Larissa Dias Biolcati Rodrigues INTRODUÇÃO Glomerulopatia por depósitos densos ou doença por depósitos densos (DDD) é uma desordem mediada por complemento, caracterizada por uma
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisDiagnóstico de hemoglobinopatias pela triagem neonatal
1º Congresso Médico de Guarulhos Práticas Clínicas no SUS 5 a 7 novembro de 2015 Diagnóstico de hemoglobinopatias pela triagem neonatal Dra Christiane M. S. Pinto Hematologista Pediatrica HMCA Guarulhos
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisPrimeira Lei de Mendel e Heredograma
Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisConsiderando as informações básicas sobre as células e os tecidos envolvidos no processo de formação dos dentes, responda:
2º Processo Seletivo/2004 3º DIA BIOLOGIA 5 05. Cientistas do King s College, de Londres, receberam recursos da ordem de R$ 2,6 milhões para ajudá-los a desenvolver dentes humanos a partir de células-tronco.
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL
ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisImunologia dos Tr T ansplantes
Imunologia dos Transplantes Base genética da rejeição Camundongos isogênicos - todos os animais possuem genes idênticos Transplante de pele entre animais de linhagens diferentes rejeição ou aceitação depende
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisXIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/
XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta
Leia maisForam ainda notificados casos de síndrome nefrótica com diferentes nefropatias subjacentes.
25 de agosto de 2014 Interferões Beta: risco de microangiopatia trombótica e síndrome nefrótica Caro Profissional de Saúde, O INFARMED, I.P. em acordo com a Agência Europeia do Medicamento e os Titulares
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisALTERAÇÕES RENAIS. Texto extraído do Editorial do Endocrinologia&Diabetes clínica e experimental vol. 7 número 3, julho/2007.
ALTERAÇÕES RENAIS E.D. teve seu diabetes diagnosticado em 1985, nessa época tinha 45 anos e não deu muita importância para os cuidados que seu médico lhe havia recomendado, sua pressão nesta época era
Leia maisEstudos de Coorte: Definição
Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos
Leia mais20/12/2012 NOTA TÉCNICA
Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisHepa%te C Crônica e Doença Hematológica: Há espaço para o uso inibidores de protease?
Hepa%te C Crônica e Doença Hematológica: Há espaço para o uso inibidores de protease? UFRJ Prof Cristiane Alves Villela Nogueira! Universidade Federal do Rio de Janeiro! Hepa%te C e Manifestações extrahepá%cas
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisNEFROPATIA DIABÉTICA. Cristianne da Silva Alexandre Disciplina de Nefrologia UFPB
NEFROPATIA DIABÉTICA Cristianne da Silva Alexandre Disciplina de Nefrologia UFPB Nefropatia Diabética Causa mais comum de IRCT em adultos. Diabetes acomete 0,5% da população 25 a 35% devolvem ND com pico
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisSUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...
NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:
Leia maisESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA
ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. O termo esclerodermia localizada se refere ao fato de que o processo nosológico está localizado na pele. Por vezes o termo
Leia maisEctopia cervical: relação com CA colo? predisposição para DST?
Ectopia cervical: relação com CA colo? predisposição para DST? Nilma Antas Neves PHD, MsC, MD Profa. Adjunta Ginecologia Universidade Federal Bahia Presidente Comissão Trato Genital Inferior FEBRASGO Razões
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisBiotecnologia e medicina. Denise Machado
Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisAbordagem do Paciente Renal F J Werneck
Síndromes Nefrológicas Síndrome infecciosa: Infecciosa Nefrítica Nefrótica Urêmica Hipertensiva Calculosa - infecção do trato urinário alta: pielonefrite - Infecção do trato urinário baixa: cistite, uretrite
Leia maisANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisHEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem
HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem O Vírus da Hepatite C (HCV) é considerado o principal agente etiológico responsável por 90 a 95% dos casos de hepatite pós-transfusional não A e não
Leia mais8/4/2013. Anatomia. Patologia Renal. R2 do Serviço de Patologia HU/UFJF. Histologia. Circulação. Córtex renal
8/4/2013 Anatomia Patologia Renal Louise Gracielle de Melo e Costa R2 do Serviço de Patologia HU/UFJF Circulação Histologia Córtex renal 1 Histologia Funções 1. Excreção de produtos de degradação metabólica
Leia maisO alelo para a hemoglobina S (cadeia β ) é recessivo. Os indivíduos heterozigóticos (Hb A Hb S ), portadores, são resistentes à malária.
Mutação O alelo para a hemoglobina S (cadeia β ) é recessivo. Os indivíduos heterozigóticos (Hb A Hb S ), portadores, são resistentes à malária. Introdução Agentes internos ou externos causam alterações
Leia maisDoença de Paget. Definição:
Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. Apresenta um forte componente genético. Se caracteriza por um aumento focal no remodelamento
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web
1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados
Leia maisRegulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)
Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico
MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos
Leia maisIII Congresso Internacional de Uro- Oncologia
III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisColposcopia na Gravidez
Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia mais