GIOVANA FERNANDA ALVES DE SOUZA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PACIENTES SEM FATOR DE RISCO: RELATO DE CASOS
|
|
- Larissa Aline Bento Raminhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GIOVANA FERNANDA ALVES DE SOUZA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PACIENTES SEM FATOR DE RISCO: RELATO DE CASOS Londrina 2017
2 GIOVANA FERNANDA ALVES DE SOUZA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PACIENTES SEM FATOR DE RISCO: RELATO DE CASOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial à obtenção do diploma de graduação em Odontologia. Orientador: Profº. Dr. Ademar Takahama Junior. Londrina 2017
3 GIOVANA FERNANDA ALVES DE SOUZA CARCINO DE CÉLUAS ESCAMOSAS EM PACIENTES SEM FATOR DE RISCO: RELATO DE CASOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial à obtenção do diploma de graduação em Odontologia. Orientador: Profº. Dr. Ademar Takahama Junior. BANCA EXAMINADORA Orientadora: Profº. Dr. Ademar Takahama Junior. Universidade Estadual de Londrina - UEL Profº. Dr. Fabio Augusto Ito Universidade Estadual de Londrina - UEL Londrina, de de.
4 Dedico este trabalho a minha mãe por ser o maior exemplo em minha vida, me fazendo acreditar que todos os sonhos são possíveis e que posso alcançar meus objetivos com dedicação e persistência.
5 AGRADECIMENTOS Agradeço a minha mãe Regiane que mesmo sozinha sempre se esforçou e lutou para me dar a oportunidade de crescer, pelo apoio, confiança e por todo o amor. Ao meu irmão Daniel, que é o grande amor da minha vida. Aos meus tios e avôs, que sempre confiaram em mim, acreditaram no meu futuro e me ajudaram a correr atrás dos meus objetivos. Aos meus amigos, que estiverem comigo na faculdade e aos que não estiveram por toda amizade, compreensão, conselhos e companheirismo sempre. A Deus, por ter me concedido a vida e o dom de fazer odontologia. E ao meu orientador Profº Drº Ademar Takahama Junior, pelo auxílio na confecção desse trabalho, disponibilizando seu tempo e conhecimento referente ao assunto.
6 SOUZA, G.F.A. Carcinoma De Células Escamosas Em Pacientes Sem Fator De Risco: Relato De Casos folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO O carcinoma de células escamosas (CCE) é o tipo de neoplasia maligna mais comum da cavidade oral. É atualmente o quinto tipo de câncer mais frequente no Brasil em homens, principalmente em indivíduos com mais de 50 anos. Está relacionado fortemente ao tabagismo e ao etilismo, sendo que a combinação desses fatores parece aumentar o efeito cancerígeno. Apesar do fumo e álcool serem fatores extrínsecos fortemente associados ao câncer bucal, cerca de 3% dos pacientes com CCE oral não apresentam histórico de fumar tabaco ou beber álcool. A carcinogênese bucal envolve uma rede complexa de fatores dependentes das variações individuais em resposta a um potencial conhecido ou desconhecido. O objetivo deste trabalho é relatar uma série de 4 casos clínicos de carcinoma de células escamosas em pacientes sem fator de risco conhecido associado. Dos 4 casos, 3 eram mulheres e 1 homem. Os pacientes tinham 32, 50, 64 e 72 anos de idade. Três casos se apresentavam clinicamente como úlcera com bordas endurecidas e o outro caso apresentava-se como uma mancha branca com estrias, todos em bordo lateral de língua. Em todos os casos a hipótese diagnóstica foi de CCE sendo realizada biópsia incisional e confirmado o diagnóstico pelo exame histopatológico. Todos os pacientes foram encaminhados para tratamento. Apesar de ser bem mais comum em pacientes fumantes e/ou etilistas, o CCE oral está cada vez sendo mais encontrado em pacientes sem esses fatores de risco. Desta forma, é fundamental o exame físico detalhado de todos os pacientes, independentemente se possuem ou não fatores de risco para o desenvolvimento do CCE oral, a fim de se poder detectar lesões precursoras ou em estágios iniciais. Palavras-chave: Câncer. Fatores de Risco. Papiloma Vírus Humanos.
7 SOUZA, G.F.A. Squamous Cells Carcinoma in No-Risk Factor Patients: Case Report folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, ABSTRACT The squamous cell carcinoma (SCC) is the most common kind of malignant neoplasm in the oral cavity. It s today the fifth most frequently type of cancer in brazilian men, mainly in individuals older than fifty years. It s strongly related to smoking and alcoholism, in a way that these factors combination seems to increase the carcinogenic effect. Even though the tobacco leaf and the alcohol are extrinsic factors strongly associated to oral cancer, about 3% of the patients with SCC don t show smoking and alcohol intake historical. Oral carcinogenic involves a complex net factor dependent on individual variations in response to a known and an unknown potential. The work s objective is to relate a set of 4 squamous cell carcinoma clinic cases in patients with no-risk factor associated. Of the 4 cases, 3 were women and 1 man. The patients ages were 50, 63, 73 and 32 years-old. Three cases were clinic presented as ulcers with hard borders, and the other case presents a white ribbed stain, all of them at the tongue s border. The diagnostic hypothesis in all cases was SCC, being made a incisional biopsy and confirmed by the histopathological exam. All the patients were directed to treatment. This kind of cancer is more common in smoking and/or alcoholic patients, even though, the oral SCC is being found more and more in patients without these risk factors. Therefore, it s important the detailed physical exam of all patients, even if they don t have these risk factors to develop the oral SCC, in order to detect precursors injuries in initial stages Key words: Cancer. Risk Factors. Papillomaviridae.
8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Lesão ulcerada em bordo lateral de língua Figura 2 Imagem microscópica revelando invasão de células epiteliais malignas no tecido conjuntivo Figura 3 Aspecto clínico da lesão 1 mês após o diagnóstico e sem tratamento Figura 4 Aspecto clínico após a resseção cirúrgica da lesão Figura 5 Lesão ulcerada em borda lateral de língua Figura 6 Maior aumento da lesão observada Figura 7 Imagem microscópica revelando invasão de células epiteliais malignas no tecido conjuntivo Figura 8 Imagem microscópica exibindo células epiteliais malignas Figura 9 Lesão Eritoleucoplásica em bordo lateral de língua Figura 10 Lesão ulcerada em bordo lateral de língua... 28
9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CCE CD CDC COU-UEL HPV Carcinoma de Células Escamosas Cirurgião Dentista Centros de Controle e Prevenção de Doenças Clínica Odontológica da Universidade Estadual de Londrina Papiloma Vírus Humano
10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA ETIOLOGIA Tabagismo Etilismo Papiloma Vírus Humano (HPV) Dieta Fatores Genéticos Carcinoma de Boca sem Fator de Risco CARACTÉRISTICAS CLÍNICAS LOCALIZAÇÃO DIAGNOSTICO DIFERENCIAL HISTOPATOLÓGICO ESTADIAMENTO TRATAMENTO Efeitos Colaterais do Tratamento Oncológico Prognóstico PREVENÇÃO RELATO DE CASO CLÍNICO ILUSTRAÇÕES DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 31
11 11 1 INTRODUÇÃO As neoplasias malignas consistem num aumento do número de células com consequente aumento da massa tecidual, a qual ultrapassa os limites normais e altera a homeostase das células. Sendo as células neoplásicas diferentes da célula normal, essas neoplasias identificadas como câncer, assumem ainda a capacidade de crescer por infiltração progressiva não reconhecendo os limites anatômicos das estruturas e, ainda, disseminar-se pelas vias linfática e sanguínea, e provocar neoplasias malignas à distância, originando metástases (GASSEN et al., 2005). O carcinoma de células escamosas (CCE) da boca é uma neoplasia maligna que se origina no epitélio de revestimento, sendo considerada a neoplasia maligna mais comum nesta região (BRENER et al., 2005). O câncer bucal é a sétima neoplasia maligna mais frequente no Brasil (Instituto Nacional do Câncer do Ministério da Saúde, 2004). Mais de 90% dos casos constituem-se do CCE. Muitos fatores contribuem para o aumento crescente da sua incidência, como: aditivos alimentares, pesticidas, poluição ambiental, tabagismo e etilismo (PEREZ et al., 2007). O câncer de boca está relacionado principalmente ao tabagismo e etilismo. Acometem principalmente indivíduos do sexo masculino e acima de 50 anos. Mais de 90% dos casos constituem-se do CCE. O comportamento é bastante agressivo, apresentando metástase cervical precoce (DEDIVITIS et al., 2004). Apesar do fumo e álcool serem fatores extrínsecos fortemente associados ao câncer bucal, cerca de 3% dos pacientes com CCE oral não apresentam histórico de fumar tabaco ou beber álcool e são indivíduos com idade inferior a 45 anos. Os pacientes jovens apresentam maior índice de tumores de orofaringe e menor incidência de tumores de assoalho de boca quando comparado aos idosos; 11,3% dos tumores da boca e faringe e 4,5% dos tumores de laringe acontecem em pacientes com menos de 45 anos (SASSI et al., 2009). O tratamento do câncer depende da localização, grau de malignidade do estágio do tumor e estado da saúde do indivíduo. Quando se trata de câncer de boca a cirurgia para remoção do tumor é o principal tratamento de escolha, combinado ou não com a radioterapia (CORREIA et al., 2013). O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura sobre CCE
12 12 e relatar quatro casos clínicos atendidos no Ambulatório de Estomatologia da Clínica Odontológica Universitária da Universidade Estadual de Londrina (COU- UEL).
13 13 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1. ETIOLOGIA Segundo Neville (2009), a causa do carcinoma de células escamosas oral é multifatorial. Nenhum agente ou fator (carcinógeno) etiológico único tem sido claramente definido ou aceito, porém tanto fatores extrínsecos quanto intrínsecos podem estar atuando. É provável que mais do que um único fator seja necessário para produzir tal malignidade Tabagismo O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2009) a principal causa de morte evitável no mundo e está relacionado a mais de 50 doenças sendo responsável por diferentes tipos de câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, doenças orais e problemas dentários. A fumaça do cigarro possui várias substâncias tóxicas, uma das principais é a nicotina que é considerada droga psicoativa que causa dependência. Pesquisas comprovam que aproximadamente 47% de toda a população masculina mundial e 12% da população feminina fumam e que todo ano cinco milhões de pessoas morrem no mundo por causa do cigarro. Muitas evidências clínicas implicam o hábito de fumar tabaco no desenvolvimento do CCE, pois o tabaco pode causar reações oxidativas nos tecidos, que têm sido relacionados na iniciação de reações que produzem radicais livres nos eventos celulares. Podendo causar dano ao DNA resultando em mutagênese e em alteração no ciclo celular (LEITE et al., 2005). A proporção de tabagistas entre os pacientes com carcinoma oral é duas a três vezes maior do que a população em geral. O risco para um segundo carcinoma primário é duas a seis vezes maior para pacientes tratados do câncer oral que continuam a fumar do que para os que abandonaram o hábito após o diagnóstico.
14 14 Deve ser mencionada também que tumores em não tabagista apresentam uma frequência mais baixa de alterações genéticas comuns e possuem certas diferenças clínicas. Os não tabagistas são mais propensos a serem mulheres, possuírem doença oral e a serem jovens (NEVILLE et al., 2009) Cerca de 90% dos indivíduos com diagnóstico de CCE bucal consomem tabaco sob a forma de cigarro, charuto, cachimbo ou mascado e, este risco aumenta para sete vezes em consumidores de cigarro de palha, e para 14 vezes em usuários de cachimbo. (BRENER et al., 2005) Etilismo O álcool etílico é a droga mais consumida no mundo e o seu consumo excessivo tem sido associado ao desenvolvimento de CCE. Essa droga não é um carcinógeno direto e sim um potencializador para outros fatores etiológicos, porém a combinação do tabaco com o álcool é um fator de risco significativo para desenvolver o câncer bucal. Um terço dos pacientes homens com o câncer oral são alcoólatras (NEVILLE et al., 2009). Alguns estudos têm concluído que o risco é dose-dependente e tempodependente e o efeito simultâneo do álcool e do tabaco pode aumentar em até 100 vezes o risco de desenvolver um câncer bucal, o aumento do risco de desenvolvimento do CEC depende principalmente da intensidade, quantidade, qualidade e duração do vício, portanto maior é o risco quanto maior for o consumo em sinergismo (SOARES, 2003). No tabaco e no seu fumo já foram identificados mais de substancias carcinogênicas, além de corantes e agrotóxicos em alta concentrações. O impacto de parar de fumar aos 50 anos reduz o risco para 50% e com 30 anos em 90% o risco do câncer (TOMMASI, 2014) Papiloma vírus humano (HPV)
15 15 A possível relação do HPV na etiologia das desordens potencialmente malignas e no câncer oral foi primeiramente relatada em 1983, quando foram descritas alterações citopáticas de HPV em cânceres orais, idênticas às lesões de carcinomas de útero (OLIVEIRA et al., 2003). De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), cerca de 20 milhões de americanos estão atualmente infectados com HPV e há uma estimativa de 6 milhões de novos casos. Normalmente, todos os indivíduos sexualmente ativos adquirem o HPV em algum momento das suas vidas, entretanto a maioria das infecções por HPV são eliminadas dentro de 1 a 2 anos sem causar sintomas. O HPV é dividido em 2 subtipos: HPV de alto risco e baixo risco. O HPV com baixo risco, incluindo o HPV 6 e 11, está associado a lesões benignas e o HPV de alto risco (16 e 18) está associado à malignidade, principalmente no colo do útero, vulva, vagina, pénis, ânus, reto e orofaringe, incluindo a base da língua e da amígdala (TANAKA et al., 2017). Diversos estudos vêm mostrando uma relação entre o CCE e a infecção por HPV. Alterações genéticas pelo papiloma vírus humano de alto risco (16 e 18) podem ter papel importante na etiologia do carcinoma em pacientes jovens quando comparados com pacientes adultos com câncer de boca. A atividade oncogênica do HPV de alto risco está principalmente ligada à expressão de suas oncoproteínas E6 e E7 nas células tumorais. A E6 se liga a p53 que é uma proteína supressora de tumor, enquanto a E7 se liga a prb que regula a transcrição do ciclo celular, sequestrando-o e deixando-a inativa. Em conjunto, eles regulam essencialmente todas as funções biológicas necessárias para a homeostase celular normal e esse pode ser um mecanismo pelo qual o HPV contribui para a carcinogênese (TOMMASI, 2014). Um recente estudo do CDC relatou que quase cânceres associados ao HPV (11,7 por pessoas) foram diagnosticados anualmente durante o período de 2008 a 2012 (TANAKA et al., 2017) Dieta
16 16 Os fatores nutricionais funcionam como protetores, seus efeitos estão relacionados a propriedades oxidantes, agindo na redução de radicais livres que são compostos capazes de causar mutações no DNA, tornando-o mais vulnerável ao desenvolvimento de neoplasias. A desnutrição tem sido relacionada à carcinogênese oral por ocasionar alterações epiteliais, tornando a mucosa oral mais susceptível aos agentes cancerígenos. O consumo de carne também tem risco aumentado agentes que têm sido associados ao aumento de risco para câncer em diversos sítios (TOMMASI, 2014). Uma dieta rica em frutas, vegetais e fibras contêm compostos que podem estar envolvidos em atividades quimio-preventivas e está relacionada à redução do risco de câncer de boca (MARCHIONI et al., 2011) Fatores genéticos Tem sido sugerido que indivíduos susceptíveis geneticamente têm maior ação de carcinógenos que pode levar a transformação maligna. Cerca de 20% dos casos não se expuseram a qualquer um desses fatores, sugerindo o fator genético (TOMMASI, 2014). A susceptibilidade genética está na eficiência de metabolizar carcinógenos. Alguns polimorfismos envolvidos na ativação e eliminação dos carcinógenos alteram a expressão e a função das proteínas que modificam a suscetibilidade genética (KOWALSKI et al., 2016). Também é possível que o risco familiar reflita tanto uma suscetibilidade genética aumentada para CEC de cabeça e pescoço como uma agregação de exposições, pois a capacidade diferencial de metabolizar agentes carcinogênicos ocorre apenas no momento da exposição. (GALBIATTI et al., 2013) Carcinoma de boca sem fator de risco
17 17 As taxas de incidência de HPV aumentaram nas últimas 3 décadas, enquanto que as taxas de CCE relacionadas ao tabaco foram decrescentes em todo o mundo. O HPV aumentou uma taxa de 2,5% ao ano nos Estados Unidos e os pacientes são descritos com menos de 60 anos, homens, brancos, indivíduos saudáveis com pouca exposição ao tabaco e com maior status socioeconômico. (TANAKA et al., 2017) CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Os sinais e sintomas do CCE em estágios avançados são fáceis de serem identificados. No entanto, manifestações iniciais quase sempre são assintomáticas, então o profissional deve-se atentar a discretas alterações da mucosa, como: áreas avermelhadas, áreas com placas brancas, úlceras indolores que não cicatrizam e áreas com placas brancas e áreas avermelhadas (KOWALSKI et al., 2016). O CCE pode se apresentar de diversas formas, incluindo as seguintes: exofitica (aumento de volume), endofítica (invasiva), leucoplásica (mancha branca), eritoplásica (mancha vermelha) e a combinação das duas (leucoplásica e eritoplásica) a eritolucoplásica (NEVILLE et al., 2009). Segundo SOARES (2005), durante o exame clínico o CD deve se atentar a todas as alterações de normalidade para que possam ser investigadas e diagnosticadas, devem-se buscar lesões que possam estar associados com as fases progressivas do CCE, como: Todas as alterações de normalidade que não apresentam sinais clínicos de desaparecimento em 15 dias. Erosões, úlceras e fissuras que não possuem sinais de cicatrização. Áreas brancas que não saem à raspagem. Nódulos de crescimentos rápido e indolor, sem sinais de inflamação. Perda óssea rápida, indolor e inexplicável. Linfonodos regionais palpáveis.
18 LOCALIZAÇÃO As localizações mais frequentes dos cânceres de boca, segundo Harrison et al. (1999), são: língua (30%), principalmente nas bordas laterais entre o 1/3 médio e posterior, lábios (25%), assoalho de boca (15%), gengivas (10%), mucosa bucal (10%) e palato (10%) DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Quando o CCE se apresentar como úlceras que não cicatrizam, deve-se considerar, outras condições ulcerativas no diagnóstico diferencial. Toda úlcera crônica não diagnosticada deve ser sempre considerada potencialmente infecciosa até que os achados na biópsia provem outra coisa. Clinicamente, é possível diferenciar de manifestações causadas por: tuberculose, sífilis e infecções fúngicas. Uma anamnese bem minuciosa é muito importante, bem como o exame histopatológico para confirmar o diagnóstico (REGEZI et al., 2013) HISTOPATOLÓGICO O CCE da boca possui variados graus de diferenciação celular. Tumores bem diferenciados apresentam ilhas de células epiteliais que invadem o tecido, pleomorfismo celular, graus variados de queratinização e algumas figuras de mitoses atípicas. Tumores mais indiferenciados apresentam invasão dos tecidos adjacentes de forma distinta. Pequenos blocos ou células isoladas na periferia do tumor invadindo e destruindo os tecidos circunvizinhos, no entanto também apresentam pleomorfismo e mitoses atípicas. É relevante ressaltar que tumores mais indiferenciados são mais agressivos e estão relacionados a um pior prognóstico (KRIGER et al., 2016).
19 ESTADIAMENTO O sistema de estadiamento clínico TNM é preconizado pela União Internacional Contra o Câncer (UICC) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que permite avaliar as características fundamentais do CCE bucal. A classificação por esse sistema depende do tamanho do tumor (T), em centímetros; acometimento dos linfonodos e sua extensão (N); e presença ou não de metástases distantes (M) (BRENNER et al., 2006). Determinado os três parâmetros, seus valores são registrados a fim de determinar o estágio adequado. Quanto maior for o estágio da classificação, pior será o prognóstico (NEVILLE et al., 2009) TRATAMENTO O estadiamento clínico da doença irá guiar o tratamento do CCE, que consiste em excisão cirúrgica ampla, radioterapia ou a combinação de ambas (NEVILLE et al., 2009) A cirurgia do tumor primário e também a cirurgia dos linfonodos regionais do pescoço, deve ser realizado de acordo com cada paciente. Na cirurgia local do tumor primário é necessário considerar a remoção do tecido mole refere-se à excisão, que deve incorporar de 1,0 a 1,5 cm de margem e remoção do osso envolvido que deve incorporar uma margem de 2,0 cm de osso na ressecção (REGEZI et al., 2013) Tumores iniciais (estádio I e II) tratados com cirurgia tem a vantagem de que a radioterapia ainda pode ser realizada em casos de recidivas tumorais ou novos tumores na região. Nos tumores avançados (estádio III e IV) o tratamento deve associar cirurgia com radioterapia (pós-cirurgia) e ainda indicar ou não a quimioterapia (KRIGER et al., 2016) Efeitos colaterais do tratamento oncológico
20 20 A radioterapia quando utilizada para o tratamento de tumores da região de cabeça e pescoço também afeta as células normais, sendo capaz de gerar danos reversíveis e irreversíveis nos tecidos. Esses danos podem surgir dias depois do inicio do tratamento ou meses após o termino do mesmo. As principais manifestações bucais são: mucosite, hipossalivação, cárie por radiação, perda do paladar, doença periodontal, trismo e osterradionecrose (TOMMASI, 2014) Prognóstico O prognóstico dos pacientes com CCE depende do grau histológico e da extensão clínica do estágio do tumor, sendo esse significativamente mais importante. A classificação é dada pela determinação microscópica do grau de diferenciação das células tumorais, lesões bem diferenciadas geralmente são menos agressivas e possui um prognóstico melhor. As lesões pouco diferenciadas se apresentam mais agressivas e com um pior prognóstico (REGEZI et al., 2013). O câncer bucal tem grande chance de cura se for diagnosticado no início de sua evolução e tratado precocemente, mas nos casos avançados, extensos ou disseminados essa possibilidade é baixa (KRIGER et al., 2013) PREVENÇÃO As atuais evidências científicas indicam que o auto-exame não reduz a mortalidade no câncer bucal. A prevenção do câncer bucal deve ser o aconselhamento para acabar com o ato de fumar e consumir bebidas alcoólicas com moderação, além da adoção de uma alimentação saudável. Nos indivíduos de maior risco o exame clínico na boca deve ser realizado periodicamente e em indivíduos com lesões suspeitas devem ser imediatamente encaminhados (INCA, 2012).
21 21 3 RELATOS DOS CASOS CLÍNICOS CASO 1 Paciente do sexo feminino, 50 anos de idade, não estilista e não tabagista, foi encaminhada para avaliação de lesão em língua, que acreditava-se ter origem por trauma de uma prótese removível. Ao exame clínico observou-se uma úlcera localizada em borda lateral de língua, com dor à palpação e bordas endurecidas (Figura 1). Foi realizada biópsia incisional e a análise histopatológica revelou ilhas de células epiteliais malignas invadindo o tecido conjuntivo, determinando o diagnóstico de Carcinoma Espinoceluar (Figura 2). A paciente foi então encaminhada para tratamento. Um mês depois a paciente retornou informando que ainda aguardava vaga para tratamento e ao exame físico observamos o aumento da lesão em língua (Figura 3). Dois meses depois a paciente retornou, tendo sido tratada por excisão cirúrgica local e sem sinais de recidiva (Figura 4). CASO 2 Paciente do sexo feminino, 73 anos de idade, não etilista e não tabagista, foi encaminhada para o Ambulatório de Estomatologia da UEL para avaliação de lesão em borda lateral de língua do lado esquerdo, que acreditava-se estar relacionada com a prótese parcial removível. Ao exame físico observou-se uma úlcera localizada em borda lateral esquerdo de língua, de aproximadamente 2 cm de diâmetro, dolorida à palpação e bordas endurecidas (Figuras 5 e 6). Foi realizada uma biópsia incisional da lesão e as características histopatológicas revelaram ilhas e cordões de células escamosas epiteliais malignas invadindo o tecido conjuntivo, estabelecendo o diagnóstico de Carcinoma Espinocelular (Figuras 7 e 8). A paciente foi então encaminhada para tratamento. CASO 3 Paciente do sexo masculino, de 32 anos de idade, veio encaminhado para avaliação de lesão em língua presente há cerca de 6 meses. Durante a anamnese o paciente relatou que já havia procurado atendimento médico, tendo sido biopsiado mas com laudo inconclusivo. Paciente negou hábito de tabagismo ou etilismo. Ao exame físico observamos a presença de uma úlcera extensa, associada a áreas leucoplásicas, localizada na região de borda lateral de língua do lado esquerdo, medindo cerca de 2cm
22 22 de diâmetro e dolorido ao toque. (Figura 9) De acordo com as características clínicas a principal hipótese diagnóstica foi de carcinoma espinocelular. O paciente foi submetido à biópsia incisional e confirmado o diagnóstico histopatológico de carcinoma espinocelular. O paciente foi encaminhado para tratamento mas não retornou para os acompanhamentos. CASO 4 Paciente do sexo feminino, 73 anos de idade, veio encaminhada pela dentista ao ambulatório de Estomatologia da COU para avaliação de lesão em língua que acreditava tratar-se de ferida pela prótese. A paciente negou qualquer hábito nocivo tal qual etilismo ou tabagismo durante sua vida. Ao exame físico observamos a presença de uma lesão leucoeritroplásica localizada em borda lateral posterior de língua do lado direito, medindo cerca de 1,5 cm de diâmetro, indolor, com limites difusos (Figura 10). De acordo com essas características as hipóteses diagnósticas foram de eritroleucoplasia ou carcinoma espinocelular. Foram realizadas biópsias incisionais em duas regiões distintas, pegando tanto áreas leucoplásicas quanto eritroplásicas. O exame microscópico revelou o diagnóstico de carcinoma espinocelular microinvasivo. A paciente foi então encaminhada para tratamento, mas não retornou para avaliação de acompanhamento. Por contato telefônico fomos informados que a paciente encontra-se bem, sem sinais de recidiva.
23 23 Figura 1: Lesão ulcerada em bordo lateral de língua. Figura 2: Imagem microscópica revelando invasão de células epiteliais malignas no tecido conjuntivo. (HE 100x)
24 24 Figura 3: Aspecto clínico da lesão 1 mês após o diagnóstico e sem tratamento. Figura 4: Aspecto clínico após a resseção cirúrgica da lesão.
25 25 Figura 5: Lesão ulcerada em borda lateral de língua. Figura 6: Maior aumento da lesão observada.
26 26 Figura 7: Imagem microscópica revelando invasão de células epiteliais malignas no tecido conjuntivo.(he100x) Figura 8: Imagem microscópica exibindo células epiteliais malignas (HE 400x).
27 27 Figura 9: Lesão Eritoleucoplásica em bordo lateral de língua. Figura 10: Lesão ulcerada em bordo lateral de língua.
28 28 4 DISCUSSÃO Foi bem estabelecido que fumar tabaco e beber álcool são os principais fatores de risco na etiologia de câncer bucal. No entanto, pacientes que não fumam e que não ingerem bebidas alcoolicas representam atualmente 13 a 35% de todos os pacientes com câncer oral e essa proporção está aumentando. Isso indica que outros fatores ambientais também tem o potencial de levar à ocorrência e o desenvolvimento do câncer bucal, como: higiene bucal, fatores de dieta, exposição ambiental, doenças crônicas, etc. Diferentes fatores podem ter efeitos diferentes no carcinoma bucal (YAN et al., 2017). Uma análise mostrou que historico famíliar de câncer de cabeça e tem o risco aumentado para o cancêr. No entanto, até agora, houve apenas dados epidemiológicos limitados sobre a potencial interação entre a família, historico do câncer e fatores ambientais no câncer bucal. Pouco se tem esclarecido sobre o efeito combinado desses fatores. Sugere-se que os fatores ambientais e históricos de câncer na familia podem interagir um com o outro e sinergicamente aumentam o risco de câncer bucal. Também é relatado que os fatores ambientais, dieta, interação genética e higiene oral podem ser fatores para o câncer de cabeça e pescoço. (YAN et al., 2017). Esta mudança epidemiológica foi atribuída também ao Papiloma Vírus Humano (HPV) particularmente ao tipo 16 de alto risco, que agora é reconhecido como crescente agente causador do CCE oral (MIRGHANI et al., 2015). Os pacientes, cujos casos foram descritos neste trabalho, tiveram o diagnóstico de Carcinoma de Células Escamosas. Entretanto, como constatado em anamnese, nenhum dos pacientes haviam se expostos aos riscos tradicionais do CCE. Não possuíam o habito de fumar ou ingerir bebidas alcoólicas.
29 29 5 CONCLUSÃO Com o desenvolvimento do trabalho pode-se concluir que: Os principais fatores etiológicos do carcinoma de células escamosas ainda são o etilismo e a bebida alcoólica, porém os números de pacientes que desenvolvem o CCE sem nunca fumarem ou beberem está aumentando. São propostos alguns fatores etiológicos para o CCE sem fatores de risco, como: fatores genéticos, fatores ambientais, dieta e o HPV. O HPV, principalmente o subtipo 16, tem sido considerado como um fator etiológico em casos não associados ao etilismo e tabagismo.
30 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABDO, Evandro Neves; GARRACHO, Arnaldo de Almeida; DE AGUIAR, Maria C. Ferreira. Perfil do paciente portador de carcinoma epidermóide da cavidade bucal, em tratamento no Hospital Mário Penna em Belo Horizonte. Revista Brasileira de Cancerologia, 48(3): , BRENER, Sylvie et al. Carcinoma de células escamosas bucal: uma revisão de literatura entre o perfil do paciente, estadiamento clínico e tratamento proposto. Revista Brasileira de Cancerologia 53(1): 63-69, DAMM, Douglas D. ; NEVILLE, Brad W.. Patologia oral e maxilofacial. 3. Ed. Editora Elsevier, DE CARVALHO, M. B. et al. Característica clínico-epdemiológicas do carcinoma edpidermológica de cavidade oral do sexo feminino. Rev Ass Med Brasil; 47(3): , DEDIVITIS, Rogério A. et al. Características clínicoepidemiológicas no carcinoma espinocelular de boca e orofaringe. Rev Bras Otorrinolaringol. V.70, n.1, 35-40, jan./fev GALBIATTI, Ana Lívia Silva et al. Câncer de cabeça e pescoço: causas, prevenção e tratamento. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Vol.79 no.2 São Paulo Mar./Apr HARRISON LB. et al. Head and neck cancer a multidisciplinary approach. 1o ed. Philadelphia:[s.n.] INCA. O que é o câncer?. Disponível em: < Acesso em: 20 de Out KRIGER, L. et al. Patologia Oral. 1. Ed. Editora Artes Médicas, KRIGER, L. et al. Semiotécnica, Diagnóstico e Tratamento das Doenças da Boca. LEITE, Anne Carolina Eleutério; GUERR, Eliete N. da Silva; DE MELO. Nilce Santos. Fatores de risco relacionados com o desenvolvimento do câncer bucal: revisão. Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.1, n.3, jan./mar MALAGGI, Caroline et al. Treinamento físico e suplementação de creatina magnésio no restabelecimento de músculos desnervados em ratos. Revista Médica, 17(36); 7-11, MARCHIONI, Dirce M. L.; GATAS, Gilka J. Figaro; CURIONI, Otavio A.; CARVALHO, Marcos Brasilino. Interação entre consumo alimentar e polimorfismos da GSTM1 e GSTT1 no risco para o câncer de cabeça e pescoço: estudo caso-controle em São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v.27, n.2, p , 2011.
31 31 MIRGHANI, H. et al. Do high-risk human papillomaviruses cause oral cavity squamous cell carcinoma?. Oral Oncology, Editora Elsevier, PEREZ, Ricardo Salinas et al. Estudo Epidemiológico do carcinoma espinocelular da boca e orofaringe. Arq. Int. Otorrinolaringol. / Intl. Arch. Otorhinolaryngol., 271 São Paulo, v.11, n.3, p , REGEZI, Joseh; SCIUBA, James; JORDAN, Richard. Patologia oral Correlações clinicopatológicas. 6. Ed. Editora Elsevier, SASSI, Laurindo Moacir; OLIVEIRA, Benedito Valdecir de; PEDRUZZI, Paola A. G.; RAMO, Gyl H. A.; STRAMANDINOLI, Roberta Targa; GUGELMIN, Giovana; SALOMÃO, Flávia Soares. Carcinoma espinocelular de boca em paciente jovem: relato de caso e avaliação dos fatores de risco. Rev Sul-Bras Odontol Mar;7(1): SOARES, L. H. Manual de Câncer Bucal. 1. Ed. TANAKA, Takako Imai et al. Human papillomavirus and oropharyngeal câncer. Dent Clin N Am 62 (2018) TOMMASI, Maria Helena Martins. Diagnóstico em patologia bucal. 4. Ed. Editora Elsevier, YAN, Lingjun et al. A novel enviromental exposure index and its interaction with familial susceptibility on oral câncer in non-smokers and non-drinkers: a casecontrol study. Eur Arch Otorhinolaryngol 274: , 2017.
32 32
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisInclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas
Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População
Leia maisAVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;
Leia maisFLÁVIA SIROTHEAU CORRÊA PONTES*, HELDER ANTÔNIO REBELO PONTES*, CRISTIANE GUEDES FEITOSA**, NATHÁLIA RIBEIRO CUNHA**, LARISSA HABER JEHA** INTRODUÇÃO
Carcinoma epidermóide caso clínico FLÁVIA SIROTHEAU CORRÊA PONTES*, HELDER ANTÔNIO REBELO PONTES*, CRISTIANE GUEDES FEITOSA**, NATHÁLIA RIBEIRO CUNHA**, LARISSA HABER JEHA** RESUMO É apresentado um caso
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário
Leia maisCÂNCER ORAL E OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO PRECOCE: REVISÃO DE LITERATURA.
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 CÂNCER ORAL E OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO PRECOCE: REVISÃO DE LITERATURA. RESUMO Waleska Araújo Lavôr Nayra Isamara Nascimento
Leia maisO EFEITO DO TABACO E DO ÁLCOOL E DAS SUAS REDUÇÕES/PARADAS NA MORTALIDADE EM PACIENTES COM CÂNCER ORAL
O EFEITO DO TABACO E DO ÁLCOOL E DAS SUAS REDUÇÕES/PARADAS NA MORTALIDADE EM PACIENTES COM CÂNCER ORAL THE EFFECT OF TOBACCO AND ALCOHOL AND THEIR REDUCTION/CESSATION ON MORTALITY IN ORAL CANCER PATIENTS:
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisLesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral PARTE Parte 12 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 2012 LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE BOCA
A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE BOCA Paulo de Almeida Reis (1); Ramon Targino Firmino (4) Universidade Estadual da Paraíba pauloareis1@hotmail.com As
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisPERFIL DE PACIENTES COM LESÕES DE CABEÇA E PESCOÇO ATENDIDOS EM UM HOSPITAL DO SUL DO BRASIL
PERFIL DE PACIENTES COM LESÕES DE CABEÇA E PESCOÇO ATENDIDOS EM UM HOSPITAL DO SUL DO BRASIL Laura Bainy Rodrigues de Freitas 1 Vanessa Schmitz Reis 2 Ivana Grivicich 3 Resumo Apesar da diminuição do tabagismo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LESÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LESÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA Ubiranei Oliveira Silva INTRODUÇÃO Conceitos de Lesão e Condição Cancerizável Lesão cancerizável (pré-câncer, prémalignidade)
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisCISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO
CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO LUNA, Aníbal Henrique Barbosa; MONTENEGRO, Eduardo de Almeida Souto; DE CARVALHO, Irla Karlinne Ferreira; PAIVA, Marcos Antônio Farias de; JÚNIOR, Vilmar Andrade
Leia mais05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese
Neoplasias Tópicos da Aula A. Neoplasia B. Carcinogênese C. Tipos de Neoplasia D. Características das Neoplasias E. Invasão e Metástase 2 Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese A. Neoplasia
Leia maisAtendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3
Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano
Leia maisONDINA KARLA MOUSINHO DA SILVA ROCHA 1 ADNA CAROLINA MARQUES DE OLIVEIRA 1 PAULO ROGÉRIO FERRETI BONAN 2
PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research DOI:10.4034/RBCS.2013.17.02.07 Volume 17 Número 2 Páginas 155-160 2013 ISSN 1415-2177 Perfil Clínico e Epidemiológico de Pacientes com Neoplasias
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO - Unesp Campus de Araçatuba CENTRO DE ONCOLOGIA BUCAL AULA DE ONCOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO - Unesp Campus de Araçatuba CENTRO DE ONCOLOGIA BUCAL AULA DE ONCOLOGIA DESENVOLVIMENTO DO TEMA ESQUEMA DIDÁTICO SOBRE CARCINOMA LESÕES/CONDIÇÕES
Leia maisEFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA
EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA Ana Caroline Cavalcante do Nascimento¹; Nathally Nadia Moura de Lima¹;
Leia maisOBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES
OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 14-Mai-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 14/05/2015 Estudo
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisIndicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais
Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Definição: Relação entre o número de pacientes que desenvolveram mucosites e o número total de pacientes em tratamento
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE BUCAL AÇÃO COMUNITÁRIA DE PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER BUCAL
201 VIGILÂNCIA EM SAÚDE BUCAL AÇÃO COMUNITÁRIA DE PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER BUCAL Ana Flávia Prates Fonseca 1 Guilherme Gonçalves da Silva 2 Rafael Augusto Ferreira Alves 3 Simone de Melo
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva
Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares
Leia maisDIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE
UNITERMOS DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE NEOPLASIAS LARÍNGEAS; NEOPLASIAS LARÍNGEAS/classificação. Joana Marczyk Juliana Leitune Gerson Maahs KEYWORDS LARYNGEAL NEOPLASMS; LARYNGEAL NEOPLASMS/classification.
Leia maisCâncer do Laringe. Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação
Câncer do Laringe Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação Prof. Dr. Luiz Roberto de Oliveira - 2004 Revisão Anatômica Divisão
Leia maisFATORES PROGNÓSTICOS RELACIONADOS AO PACIENTE COM CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE BOCA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II SINARA MEDEIROS DA SILVA FATORES PROGNÓSTICOS RELACIONADOS AO PACIENTE COM CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE BOCA SALVADOR
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisA Genética do Câncer
A Genética do Câncer 2 Câncer O câncer é considerado uma doença genética por ser desencadeado por uma série de alterações no DNA da célula Esporádico - alterações de origem somática resultantes da interação
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisREVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN )
37 A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE E DAS CAMPANHAS DE PREVENÇÃO NO COMBATE AO CÂNCER BUCAL THE IMPORTANCE OF EARLY DIAGNOSIS AND PREVENTION CAMPAIGNS IN THE FIGHT AGAINST ORAL CANCER RESUMO Amanda
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde Bucal O coração é uma bomba eficiente que bate 60 a 80
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisCaracterísticas epidemiológicas de pacientes portadores de neoplasias de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia em Juiz de Fora MG.
Características epidemiológicas de pacientes portadores de neoplasias de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia em Juiz de Fora MG Bruna Quintão Costa Rocha * Luis Eneas * Rodrigo Guerra de Oliveira
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Obesidade, Colo do Útero, Teste de Papanicolaou.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisDESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS
GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA! Disciplina: Patologia Bucal 4º e 5º períodos DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 DESORDENS POTENCIALMENTE
Leia maisDr. Francisco Carlos Cirurgião Oncológico
Dr. Carlos Bulcão Cirurgião Oncológico Dr. Igor Neiva Cirurgião Oncológico CIRURGIÃO ONCOLÓGICO NA LUTA CONTRA O CÂNCER pg. 05 COMO LIDAR COM O DIAGNÓSTICO DE CÂNCER pg. 08 Dr. Francisco Carlos Cirurgião
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC
Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC A incidência de carcinoma bem diferenciado da tireoide tem aumentado devido ao diagnóstico incidental
Leia maisA PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD
Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do
Leia maisE, em 20 anos, esse número chegará a 10 milhões se o consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos continuar aumentando.
TABAGISMO O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável no mundo. A organização estima que um terço da população mundial adulta, isto é, cerca de
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço 01-2012 CEC s da maxila oral (palato duro, alveolo e gengiva maxilar) são relativamente raros Poucos trabalhos publicados Duas publicações
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisA fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:
Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para
Leia maisEspecialista em Endodontia pelo CEOM/IMED
Artigo Marcadores clínicos e moleculares na evolução clínica e na resposta ao tratamento de carcinoma de células escamosas orais associadas ao HPV em pacientes jovens. Clinical and molecular markers in
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisCÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO
AVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC DO IAMSPE ACADÊMICO: PEDRO AUGUSTO SOFFNER CARDOSO
Leia maisCÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE
CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE P R O F. D R A. S I L V I A R E G I N A S E C O L I P R O F. D R A. M A R I N A S A L V E T T I Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica
Leia maisTABAGISMO E ALCOOLISMO: INFLUÊNCIA SOBRE O CÂNCER BUCAL
TABAGISMO E ALCOOLISMO: INFLUÊNCIA SOBRE O CÂNCER BUCAL 1 INTRODUÇÃO MILENA NUNES ALVES DE SOUSA Universidade de Franca, Franca, São Paulo, Brasil. E-mail: minualsa@hotmail.com ANDRÉ LUIZ DANTAS BEZERRA
Leia maisCurso Técnico em Enfermagem
AULA 07 CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Sinônimos: Câncer de Cérvice Uterina, Câncer do colo uterino O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Neoplasias do colo do útero. Epidemiologia. Patologia
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisEstilo de vida e fatores de risco para lesões bucais em pacientes atendidos em um ambulatório público.
Estilo de vida e fatores de risco para lesões bucais em pacientes atendidos em um ambulatório público. Eduarda Floriano de Oliveira¹ Marina Pilot Mazzarino 2 Ferdinando de Conto 3 Gisele Rovani 4 Mateus
Leia maisEFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO.
EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO. Franciele Alves da Silva 1, Rejane de Lima e Silva 2. 1 Graduanda em Radiologia pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu.
Leia maisEsvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo
Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito
Leia maisConcurso Público UERJ Prova Discursiva Médico coloproctologista
01 Senhor de 60 anos de idade apresenta tumoração vegetante e ulcerada do reto, diagnosticada por retossigmoidoscopia rígida, estendendo-de de 5 até 9 cm da margem anal, ocupando a hemicircunferência anterior
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,
Leia maisAgentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao. genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma
.Carcinogênese: Agentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma neoplasia. O processo pelo qual se desenvolvem as neoplasias
Leia maisIMPLICAÇÕES DOS COMPOSTOS BIOTIVOS NA DIETOTERAPIA DO CÂNCER
IMPLICAÇÕES DOS COMPOSTOS BIOTIVOS NA DIETOTERAPIA DO CÂNCER Caroline Vilalon Pereira Nutricionista Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Isabela Carvalho Pereira Neves Nutricionista Faculdades
Leia maisHemangioma cavernoso:
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Hemangioma cavernoso: Definição: São tumores benignos de origem vascular,
Leia maisMARCO AURELIO VAMONDES KULCSAR CHEFE DE CLINICA ICESP
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Devemos considerar o PET/CT como uma ferramenta diagnóstica para guiar a dissecção de linfonodo depois da radiação apenas ou
Leia maisCÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO
CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas
Leia maisCarcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso
Universidade Federal Fluminense Carcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso Denis de Melo Pinto Rangel Eveline Tasca Rodrigues Maria Eugênia Pedruzzi Dalmaschio Natália
Leia maisTÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.
TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
Leia maisCARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS: UMA REVISÃO DA LITERATURA SQUAMOUS CELLS CARCINOMA: A REVIEW OF THE LITERATURE
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS: UMA REVISÃO DA LITERATURA Resumo SQUAMOUS CELLS CARCINOMA: A REVIEW OF THE LITERATURE Arthur Valença Maranhão de Souza¹ José Genferson Rodrigues Braz¹ José Paulo da Silva
Leia maisRastreio citológico na doença anal
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Declaro inexistência de conflito de interesse. Medley G. Anal smear test to diagnose occult anorectal infection with human papillomavirus in men. British
Leia maisCâncer: sinais, sintomas e diagnóstico
Câncer: sinais, sintomas e diagnóstico ROSA, LM; SOUZA, AIJS; ANDERS, JC; TOURINHO, F; RADÜNZ, V.; ANDRADE, A. E.; BERNDT, L. K Departamento de Enfermagem - Projeto de Extensão: Atenção Oncológica na Atenção
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: REVISÃO DE CONCEITO CITOMORFOLÓGICO PARA DIAGNÓSTICO DE ADENOCARCINOMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisDIFICULDADE NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE BOCA LONGE DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA: RELATO EM SÉRIE
Relatos de pesquisa DIFICULDADE NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE BOCA LONGE DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA: RELATO EM SÉRIE Vanessa Pincer * Gefter Thiago Batista Correa ** Polyana Argolo Souza Amaral *** Lara
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
0 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA JÉSSICA NAARA CALUÊTE PEREIRA QUANTITATIVO DE CASOS DIAGNOSTICADOS
Leia maisIntrodução à Disciplina de Patologia Oral
Disciplina: Patologia Oral Introdução à Disciplina de Patologia Oral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2º Semestre - 2012 Introdução à Disciplina de Patologia Bucal CONCEITOS Patologia - É o estudo
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisCarcinoma de Células Escamosas: Relato de caso
1982 Carcinoma de Células Escamosas: Relato de caso Squamous cell carcinoma: Case report Carcinoma de Células Escamosas: Relato de caso Wérica Suzana de Almeida Silva 1, Tamires Oliveira de Aguiar 1, Stéphany
Leia maisCONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL
CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisFumo Benefícios para quem deixa de fumar
Fumo Benefícios para quem deixa de fumar Tabagismo: uma doença Atualmente, o tabagismo é reconhecido como uma doença causada pela dependência de uma droga, a nicotina. O fumante expõe-se a mais de 4.700
Leia maisPapilomavirus humanos (HPV)
Papilomavirus humanos (HPV) - Capsídio icosaédrico de 55-60 nm, sem envoltório - 72 capsômeros pentaméricos formados por 2 proteínas (cinco cópias de L1 fora, 1 L2 dentro) - Família Papillomaviridae, gênero
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisRevista da Graduação
Revista da Graduação Vol. 5 No. 2 2012 20 Seção: Faculdade de Odontologia Título: NEOPLASIAS MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL: levantamento dos pacientes diagnosticados ou tratados em um hospital de referência
Leia maisCÂNCER BUCAL: ORIENTAÇÕES E SENSIBILIZAÇÃO PARA ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE
Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José CÂNCER BUCAL: ORIENTAÇÕES E SENSIBILIZAÇÃO PARA ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE Oral Cancer: guidelines and awareness for academics
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer Prof. Daniele Duó A palavra câncer é um termo amplo que abrange mais de 200 doenças que possuem duas características em comum: - Um crescimento celular
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisOcâncer de boca está entre os dez tipos de câncer mais
ISSN 003422 ARTIGO ORIGINAL Associação da classificação da OMS e da AHR com fatores clínico-patológicos do câncer de boca WHO classification and HRA association with clinicopathological features of oral
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisArdalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness
CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;
Leia maisDra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling
Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling O que é Câncer Como isso acontece Por que é tão perigoso A proliferação do Câncer O Câncer pode
Leia maisNoções de Oncologia. EO Karin Bienemann
Noções de Oncologia EO Karin Bienemann O Câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO TIREOIDECTOMIA TOTAL x PARCIAL NO CÂNCER BEM DIFERENCIADO DA TIREÓIDE Ubiranei Oliveira Silva 1- Introdução 70% a 80% dos cânceres de tireóide
Leia mais