PROJETO CAPILARIDADE. Nize Maria Campos Pellanda, member IEEE

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1 PROJETO CAPILARIDADE Nize Maria Campos Pellanda, member IEEE Abstract This article deals with an action-research experience with a groupa of 75 young people in situation of social risk at the outskirts of Porto Alegre (South Brazil). The subjects of this research have had a life story of drop outs from the school and they have presented many learning difficulties. The group of researchers have used the computer as background and from that they developed a project of knowleged/subject construction based on the complex concept of Autopoiesis of H, Maturana and F. Varela. From the theoretical assumptions of the Biology of Cognition, the staff have worked with the inseparability being/knowing exploring the complexity authorship/network that is part of the concept of Autopoisis. It was used a methodology based on the principle of Second Order Cybernetics (H. von Foerster) in order to take account of the inclusion of the direct experience in the process of construction breaking down with the traditional ways of researching. As an important theoretical suport in the articulation among the several dimensions of the human being it was applied the concept of Cognitve Ecology (Pierre Lévy) Resumo Esse artigo relata uma experiência de pesquisaparticipante com um grupo de 75 jovens em situação de risco social em dois bairros extremamente pobres da periferia de Porto Alegre (Sul Brasil). Os sujeitos envolvidos tinham histórico de abandono da escola e muitas dificuldade de aprendizagem. Usando como suporte o computador, o grupo de pesquisadores desenvolveu um projeto de construção de conhecimento/sujeito calcado no conceito complexo de Autopoiesis de H. Maturana e F. Varela. A partir dos pressupostos teóricos da Biologia do Conhecer, o grupo trabalhou com a inseparabilidade ser/conhecer explorando a complexidade autoria/rede inerente ao conceito referido. Foi usada uma metodologia baseada APRESENTAÇÃO Desenvolvemos com tres grupos de 25 jovens em situação de risco social (75 no total) um projeto de pesquisa-participante cujo eixo, de acordo com o conceito de Autopoiesis, (Maturana e nos princípios da Cibernética de Segunda Ordem (H. von Foerster) para dar conta da inclusão da experiência direta no processo de construção rompemdo com as posturas formais tradicionais. Como suporte teorico importante na articulação entre as várias dimensões do humano foi usado o conceito de Ecologia Cognitva (Pierre Lévy) DADOS SOBRE O PROJETO: TIPO DE PESQUISA: Pesquisa-participante SUJEITOS DA PESQUISA: 75 jovens de 14 a 21 anos em situação de risco social da periferia de Porto Alegre (RS-Brasil) EXECUÇÃO: R.E.D.E: MUNDO DO TRABALHO ONG DO NOVO Varela) [1], centrava-se no par complexo autonomia/rede. A preocupação central girou em torno da questão da autoria e da auto-estima bem como, a capacidade de trabalhar em rede. Como objetivos importantes constavam também: a preparação para o novo mundo do trabalho, para o novo contexto cultural e, portanto, para o

2 exercício efetivo da cidadania. A informática neste projeto não se reduziu a uma aprendizagem formal de comandos mas serviu de disposistivo técnico para a construção de conhecimento,/sujeitos num sentido de um aumento de conscientização e de desenvolvimento de um início de profissionalização. A informática, portanto, foi o eixo de toda a proposta de trabalho. O que tentamos foi usar o computador para potencializar a inteligência e subjetividade destes jovens através dos recursos que este instrumento possui de interação, de simulação, de pensamento por hipóteses, etc. Com isto, o aluno torna-se sujeito de sua própria aprendizagem.. JUSTIFICATIVAS sairam da escola por expulsão ou por abandono e com sérios problemas de aprendizagem. Vamos, então, buscar em estudos recentes da psicologia, da epistemologia, da biologia e da própria informática elementos para pensarmos na integração das várias dimensões do ser humano. Em primeiro lugar, o sujeito que aprende usando o computador sente-se parte do sistema, age sobre uma realidade e acompanha seu próprio processo de pensamento apropriando-se dele, tornando-se assim, sujeito de sua própria aprendizagem. Aprendemos com Piaget (1983) que para construir conhecimento é preciso agir sobre o real. A realidade virtual nos permite essa ação com muito maior plasticidade porque podemos simbolizar e assim criar potencializando nossas capacidades. Esses Por que usar o computador como instrumento central de toda a proposta num trabalho com adolescentes em situação de risco social? A escola e a cultura tradicionais são baseadas numa fragmentação do ser humano dificultando com isso o a construção do conhecimento e a construção de subjetividade que são dimensões inseparáveis do humano. Vivemos um modelo sócio-econômico de grandes desigualdades o que aumenta as dificuldades de inclusão desses jovens na sociedade. Uma característica desse grupo foi à inadaptação ao sistema escolar. Um grande número desses meninos ou meninos sujeitos estão seriamente atingidos na sua capacidade de simbolizar, de criar e com profundos problemas de auto-estima e de relacionamentos. Por isso tudo, desenvolvemos atividades que integraram essas dimensões e, a partir daí, cada pessoa pôde resgatar suas capacidades afetivas e, portanto, cognitivas. As novas formas de produção baseadas na microeletrônica necessitam trabalhadores flexíveis, autonômos, que saibam tomar iniciativas e buscar informações sempre renovadas, polifuncionais, capazes de trabalhar em equipe, competentes para lidar com

3 símbolos, etc. Por outro lado, o desemprego no envolvido neste tipo de experiência. país é muito alto e as regiões onde se desenvolveu o projeto não escapam aos índices QUADRO TEÓRICO - preocupantes dos que não tem emprego exigindo uma ação urgente do governo e comunidade para encontrar outras alternativas econômicas. A situação dos jovens é alarmante: as condições para chegar ao primeiro emprego são cada vez mais difíceis e essa dificuldade aumenta na medida em que estes jovens não estão sendo preparados para o novo mundo do trabalho. As condições do contexto dessas comunidades são tâo adversas e limitadoras que sem intervenções competentes e urgentes não restará para estes jovens outro caminho a não Nossa preocupação fundamental é com a desenvolvimento pessoal e autonomia e não com treinamento. Nosso eixo é a questão da construção de conhecimento/subjetividade. É por isso que fez parte integrante das atividades, o reapreender nossa corporalidade, o desenvolvimento da sensibilização, a narratologia (falar contando suas histórias de vida). Esta abordagem é defendida por McLaren [2]. As questões da saúde, drogas e outras também são parte integrante do projeto. ser o do delito. A modernidade inaugurou uma cultura da O contexto social também necessita de maior participação para a construção de um novo espaço público. Ora, todas essas necessidades acima descritas não se adquirem de forma alguma, com treinamentos ou com rigidez de formação. Os estudos e as experiências estão nos mostrando que as práticas didáticas que usam o computador de forma criativa podem levar ao desenvolvimento de jovens autônomos, solidários e competentes. O espaço virtual do computador, ao proporcionar atividades por simulação, interação, exploração e manejo dinâmico da informação e muitas outras formas tem se mostrado muito útil para o desenvolvimento dos seres humanos que têm se fragmentação que teve efeitos para todas as dimensões da vida do ser humano. Um novo paradigma começa a emergir a partir do século passado com uma tendência para integrar partes amputadas. A Cibernética e a Teoria das Estruturas Dissipativas são elaborações fundamentais nesse novo caminho e marcam uma nova postura diante da realidade e do conhecimento, na medida em que falam do funcionamento de sistemas loonge do equilíbrio fechados à informação e abertos à energia. Nesses sistemas, o mundo externo não é o fator determinante das mudanças, que dependem da estrutura do sistema (do ser vivo, por exemplo) mas comparece apenas perturbando para

4 desencadeá-las via auto-organização. Há uma íntima relação entre sujeito e objeto com o que podemos afirmar que mundo e sujeito emergem simultaneamente no processo de construção de conhecimento~sujeito. Foi, a partir dos novos pressupostos que contestam profundamente as fragmentações e que dão ênfase à uma circularidade que Humberto Maturana e Francisco Varela, biólogos chilenos, elaboraram o conceito de Autopoiesis: Trata-se de um conceito complexo porque concebe o ser vivo como um sistema autônomo (com a auto-organização), fechado para informações externas mas, ao mesmo tempo, dependente de interações (rede) e, por isso, aberto para a troca de energia. Essa postura rompe com uma lógica formal de identidade onde algo não pode ser e não ser (uma coisa e outra) ao mesmo tempo. Esse é um dos aparentes paradoxos que nos referimos antes e que exigem uma nova forma de abordagem, na medida em que estamos tratando com fenômenos complexos. A constituição dessa teoria somente foi possível através do modelo cibernético, com uma lógica circular que lhe segue como consequência. Em termos autopoiéticos, ou seja, de auto-organização dos sistemas vivos, não existe determinação externa, mas apenas perturbações que desencadeiam mudanças externas. Por isso, nossas propostas com esses meninos e meninas foi sempre nesse sentido de perturbações e não de imposição formal de conteúdo e atividades determinadas. Partindo desses pressupostos teóricos de integração das dimensões humanas e munidos com um conceito ampliado de conhecimento, desenvolvemos nosso trabalho com esses jovens. Para nós, conhecimento é um processo de construção que vai muito além do humano, do cérebro, do racional, do individual. Maturana expressa isso com seu famoso aforismo: Conhecer é viver, viver é conhecer. O que fizemos no desenvolvimento desse projeto foi aplicar na pratica cotidiana com esses jovens os pressupostos paradigmáticos com uma precupação que nos acompanhou durante todo o processo: não separar cognição de vivencia direta. Ou seja, fugir, o mais possível, das frias formalizações e incorporar a experiência vivida no bojo da pesquisa. Assim, conceitos como autonomia e rede, idéias de devir e virtualidade serviam de fonte para ações, que, por sua vez, serviam de perturbações para desencadear mobilizações e transformações dos alunos e alunas. Para dar conta da questão das fragmentações e articular as várias dimensões do humano que foram separadas pelo projeto da modernidade utilizamos o conceito de Ecologia Cognitiva de Pierre Lévy. [3] Com isso, fomos construindo um sistema onde o técnico não se separava do subjetivo e do cognitivo e, ao mesmo

5 tempo, servia de suporte para a interação (rede). Estávamos sempre atentos para a técnica como comunidade nos espaços de decisão das políticas públicas. ampliaçãodo humano e isso foi muito significativo em todo o desenrolar da pesquisa. METODOLOGIA OBJETIVOS Uma atitude básica que perpassou todos os procedimentos foi a flexibilidade de - Proporcionar a esses sujeitos um espaço de relação que articulasse profundamente o desenvolvimento pessoal com o desenvolvimento profissional ao qual eles não têm acesso. Além de termos como horizonte próximo inserí-los no contexto social e no mercado de trabalho visávamos agregar valores humanos fundamentais às suas vidas. - manejar softwares básicos e introduzir noções de computação gráfica, editoriação eletrônica e elaboração de home pages; - desenvolver capacidades fundamentais para as novas formas de produção tais como flexibilidade, simbolização, simulação, trabalho em equipe, polifuncionalidade, organização estratégica, etc. - aprender a navegar na Internet valorizando a busca de informações potencializando a construção do conhecimento; - despertar nas famílias e vizinhos o interesse para o espaço cibernético como parte integrante de suas vidas através do qual possam expressar seus interesses e desenvolver suas capacidades; - ampliar as formas de participação da planejamento e de relação didática com os alunos. Em outras palavras, o planejamento foi sendo construido à medida em que a equipe ia realizando uma escuta dos alunos em termos de seus desejos, singularidades e necessidades subjetivas e objetivas. Tudo isso porque a relação entre o ser e o conhecer foi um pressuposto fundante de nossa prática. De acordo com a postura autopoiética, não existe realidade pré-dada. O conhecimento não préexiste à ação do sujeito. Por esse motivo, as atividades propostas sempre davam lugar à exercicios de metacognição para que o jovem, pudesse de forma recursiva, pensar sobre seu processo e propor correções de rumo. Nesse sentido, trabalhar com o computador, ajudava a construir essa idéia de virtualidade e de autoalimentação da vida. Havia a proposição de um roteiro básico que foi sendo reelaborado de acordo com o processo de construção coletiva no curso. Já no primeiro encontro expusemos nossas intenções para os alunos e alunas e propusemos a eles a construção das regras de funcionamento do

6 grupo para o período em que estaríamos juntos. Foi um trabalho muito difícil pois esses jovens tem a maior dificuldade de pensar o outro em termos de legítimo outro, para usar uma expressão de Maturana e de construir consensos. O resgate da relação eu/outro foi um processo trabalhado ao longo de todo o projeto. É interessante refletir sobre o trabalho de construção dessas regras. Num primeiro momento, a tendência foram regras draconianas e formais. Questionados pelos pesquisadores sobre a possibilidade de execução na prática de tais regras, eles foram aos poucos discutindo outros termos para finalmente chegar a um consenso mais realista. Ao final das discussões, colocaram as regras elaboradas num cartaz que ficou bem origem da moralidade externa, característica da modernidade fala em: Tu deves. Tu não deves.. A ética tem a ver com as afirmações do tipo: Eu farei. Eu não farei. A estrutura metodológica foi a pesquisaparticipante de corte etnográfico (Expeleta e Rockwell). [5] As categorias foram sendo construidas no próprio processo de trabalho através da participação, reflexão e sistematização das atividades. A equipe reunia-se uma vez por semana para pensar o processo. Surge, a todo o instante, categorias de análise, criadas no bojo do próprio trabalho, para dar conta de situações do cotidiano. Na verdade, o que ocorreu foi a ação por estratégias e não aplicação de categorias previamente pensadas no projeto. Mensalmente, a equipe se encontrava para uma sistematização mais detalhada e para estudos. Além disso, diariamente, os educadores debatiam numa lista de discussão na Internet visivel na parede. (capilaridade@listas.portoweb.com.br). Os Esse trabalho tem como um dos fundamentos mais importantes a Cibernética de Segunda Ordem de von Foerstser. [4] ( segundo a qual num sistema fechado, o ser humano cria a sua própria realidade e, por isso, é responsável pelo que alunos faziam uma avaliação mensal do projeto e, no decorrer do processo, iam registrando suas opiniões sobre as atividades e sugeriam alterações ou inovações. Com isso, praticávamos sempre uma metacognição preocupados que estávamos com o pensar sobre o pensar a partir da idéia de sistemas autopoiéticos. Nossa grande preocupação com essa metodologia acontece consigo mesmo e com o mundo. A foi vincular profundamente a ação e pensamento o que se constituiu numa prática reflexiva. Como um dos pilares deste projeto foi o FALAR (narratologia) transformando a experiência cotidiana e o contar as histórias de vida num ato histórico, este procedimento metodológico vai

7 possibilitando esta integração. Para Maturana, a realidade e a cognição se constituem no conversar. (Maturana) [6], Os pressupostos do falar, portanto, originários de diferentes teóricos foram potencializados na nossa práxis. O que pretendemos, com este tipo de pesquisa foi provocar um aumento de envolvimento de todos os integrantes do grupo (alunos, administradores e educadores) elevando com isto o gráu de conscientização sobre o próprio processo e a relação deste com o contexto local, nacional e de globalização. O que nos inspirava nessa atitude eram as idéias de Teilhard de Chardin: Ser mais linear ou sequencial mas de forma dinâmica, integrada e integradora, e, por isso, algumas vezes eram simultâneos e articulados. O eixo era o computador e a maioria das atividades foram realizadas com esse suporte. Mesmo aquelas atividades que não passavam diretamente pelo computador, como as atividades com o corpo e com as filmagens acabavam passando pela informatização pois ao final, os alunos digitalizavam as imagens obtidas. Isso se deu não somente devido à necessidade de se familizarem com esses suportes digitais na preparação para o trabalho como também de forma integrada como exercícios de metacognição. é ser com. (Teilhard de Chardin,) [7] Resumindo, o que se pretendemos com este tipo de metodologia foi não somente levar os alunos a construir conhecimento mas também criar um ambiente que realmente oportunizasse que essa construção fosse coerente com a nossa postura teórica de articular profundamente conhecer e ser. Como costumávamos repetir sempre: conhecer é conhecer-se em interação. Este tipo de metodologia permitu isso na medida em que os alunos agiam sobre a realidade refletindo sobre si mesmos e seu contexto. Total de horas de trabalho: 384 horas distribuidas em 6 meses, 4 dias por semana MÓDULO BÁSICO A. EDUCAÇÃO, TRABALHO E CIDADANIA- - História de vida/história social- através de programação HTML os alunos vão contando suas histórias de vida e elaborando suas home page colocando-as na Internet. Usam também a fotografia e a filmagem. - Direito e cidadania. - Orientação para o trabalho, segurança no trabalho.ecologia e ecossistema, sustentabilidade. DESCRIÇÃO DOS CONTEÚDOS DOS CURSOS B. PORTUGUÊS E MATEMÁTICA- - Construção da oralidade e da escrita, trabalho Justificativa desta estrutura programática Estes módulos não foram desenvolvidos de forma com as 4 operações, noções de comprimento, volume e área, sistema métrico e outras atividades

8 básicas. C. ATIVIDADES LÚDICAS E CRIATIVAS- - Oficinas de teatro, oficinas de voz, expressão corporal, grupo de RAP, percussão. D. VIVÊNCIA Estágio numa instituição governamental de Processamento de Dados. BIBLIOGRAFIA: [1] MATURANA, H. E VARELA, F. El árbol del conocimiento. Santiago, Universitária, [2] MCLAREN, Peter. Critical Pedagogy and Predatory Culture. London and New York, Routledge, [3] LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência.. Rio de Janeiro, 34, [4] VON FOERSTER, Heinz. [5] EXPELETA, Justa e ROCKWELL, Elsie.Pesquisa Participante. São Paulo, Cortez, [6]MATURANA, H. Emociones y lenguaje en educacion y politica.. Santiago, Hachette, [7] TEILHARD DE CHARDIN, Pierre. El fenomeno humano. Barcelona: Taurus, 1971.

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