Hora da captura do bicudo do algodoeiro

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1 Ano VIII/ n 152 Goiás - dezembro de 2012 Hora da captura do bicudo do algodoeiro Armadilhas contra o inseto são distribuídas e instaladas nas áreas onde o algodão será plantado Liderança diretoria da Abrapa Capa: OOT Design e Comunicação Retrospectiva Ano de 2012 foi marcado pela atenção à sustentabilidade do algodão

2 Ano VIII/ n 152 Goiás - dezembro de Opinião - Alexandre Inácio é jornalista especializado na área de agronegócio Eleição Balanço de 2012 O ano de 2012 se encerra com as atenções voltadas para a sustentabilidade do algodão brasileiro. Novos programas foram lançados e implementados nos Estados produtores da fibra. O ano também pode ser lembrado pelas mudanças ocorridas dentro das associações estaduais, como a passagem dos bastões para novos líderes, como ocorreu na Agopa, com a posse do produtor Luiz Renato Zapparoli. Mas o mais importante é que o ano de 2012 foi marcado pelo trabalho árduo dos produtores e dos envolvidos na cadeia produtiva do algodão, possibilitando que a cultura, apesar de todos os problemas, se mantivesse como uma força para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Agora, que venha 2013! Boas festas!!! Alessandra Goiaz Hora da captura do bicudo do algodoeiro Armadilhas contra o inseto são distribuídas e instaladas nas áreas onde o algodão será plantado Capa: Liderança diretoria da Abrapa Retrospectiva Ano de 2012 foi marcado pela atenção à sustentabilidade do algodão Expediente Rua da Pátria n 230 Bairro Santa Genoveva, Goiânia/GO CEP: Fone: +55 (62) Fax: +55 (62) promoalgo@promoalgo.com.br Jor na lis tas res pon sá veis Mi guel Bu e no (DF JP) Ales san dra Go i az (GO JP) Presidente: Luiz Renato Zapparoli Vice-presidente: Haroldo Rodrigues da Cunha Vice-presidente: Paulo Kenji Shimohira Diretor-executivo: Dulcimar Pessatto Filho Atenção para a logística Que a logística é um problema que há tempos incomoda o Brasil não é nenhuma novidade. Dizer que a falta de uma infraestrutura adequada prejudica especialmente quem está nas regiões mais ao interior do Brasil é chover no molhado. Nesse cenário, o agronegócio é um dos setores mais prejudicados por esse déficit logístico, que compromete drasticamente a competitividade do segmento. Para tentar corrigir essa distorção econômica, a presidente Dilma lançou há algum tempo o Programa de Investimentos em Logística. A previsão é que sejam investidos R$ 133 bilhões ao longo dos próximos 25 anos em rodovias e ferrovias. Aliado a esse plano também foi criado um plano para concessão de portos e aeroportos, como forma de garantir maior agilidade à resolução de gargalos amplamente conhecidos por todos. Diante de tudo isso, a pergunta que fica no ar é: por que apenas agora? É possível dividir essa resposta em duas partes. A primeira diz respeito aos aspectos macroeconômicos do Brasil. Antes de mexer na infraestrutura era preciso estabilizar a moeda, controlar a inflação e fazer a economia. Vale lembrar que, ao longo dos últimos 20 anos, tivemos algumas crises econômicas, atentados Co or de na dor do Pro mo al go Dul ci mar Pes sat to Fi lho (Di re tor-exe cu ti vo da Ago pa) Re vi são Paulo Henrique de Castro Coordenador do Conselho Gestor: Marcelo Swart Diretor-executivo: Paulo César Peixoto terroristas, enxugamento do crédito e alguns outros contratempos. A segunda parte da resposta está ligada ao modelo de crescimento priorizado pelo Brasil. Diferentemente da China, que optou por priorizar os investimentos em infraestrutura para basear o seu crescimento, o Brasil escolheu crescer sustentado pelo consumo. Reduzimos os juros da economia, incentivamos a tomada de crédito pelas pessoas e fizemos com que as pessoas comprassem coisas. Hoje, os chineses já começam a procurar por formas de incentivar as pessoas a consumir mais, para que a sua já gigante economia continue a crescer. Por outro lado, o Brasil dá sinais de que investirá na infraestrutura para alavancar a economia do País ao longo dos próximos anos, a exemplo do que a presidente Dilma já tem anunciado. Se o modelo de crescimento adotado pelo Brasil é certo ou errado é uma questão de opinião. Há quem defenda os dois sistemas com argumentos plenamente fortes e convincentes. O fato é que o Brasil está em uma situação que já não pode mais esperar. A presidente deu sinais positivos que atendem à maioria das necessidades do agronegócio brasileiro. Esses planos, no entanto, não podem ficar apenas no âmbito das ideias. Pro je to Grá fi co e Di a gra ma ção OOT - Design e comunicação Ti ra gem 800 uni da des Im pres são Grá fi ca e Edi to ra Ta len to Presidente: Andreas Peeters Vice-presidente: Américo Vaz de Lima Filho Diretor-executivo: Luiz Augusto Valim Eleita nova diretoria da Abrapa Liderança ficará à frente da entidade no biênio 2013/2014 A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) elegeu, no dia 20 de novembro, a nova diretoria da entidade. Eleita para o biênio 2013/2014, a nova liderança da entidade tem Gilson Pinesso, produtor dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Piauí, como presidente a partir de 1º de janeiro. João Carlos Jacobsen Rodrigues (da Bahia), Paulo Kenji Shimohira (de Goiás) e Milton Garbúgio (do MT) são os vice-presidentes. A diretoria conta, ainda, com Arlindo Moura (do Maranhão) e Eraí Maggi Scheffer (do MT) como 1º e 2º secretários, além de Almir Montecelli (do Paraná) e Amilton Bortozzo (do Piauí) como 1º e 2º tesoureiros. O Conselho Fiscal terá Ronaldo Spirlandelli (de São Paulo), Inácio Urban (de Minas Gerais) e Darci Boff (do Mato Grosso do Sul) como 1º, 2º e 3º conselheiros, respectivamente. Nas suplências estão Celito Breda (da BA), Marcelo Swart (de GO) e Guilherme Scheffer (de MT), respectivamente. O Conselho Consultivo da entidade, que congrega os ex-presidentes da Abrapa, passa agora a contar com Sérgio De Marco, que deixa a presidência em 31 de dezembro, para fazer companhia a Jorge Maeda, Eduardo Logemann e Haroldo da Cunha. João Carlos Jacobsen Rodrigues (vice-presidente da Abrapa); Paulo Shimohira (vicepresidente da Abrapa); Almir Montecelli (1º tesoureiro da Abrapa); Gilson Pinesso (presidente da Abrapa); Arlindo Moura (1º secretário da Abrapa); Luiz Renato Zapparoli (presidente da Agopa); Ronaldo Spirlandelli (presidente da Appa); Milton Garbúgio (vice-presidente da Abrapa); e Ângelo Munari (presidente da Amipa) Presidente Gilson Ferrúcio Pinesso, formado em economia, natural de Engenheiro Beltrão (PR), é diretor do Grupo Pinesso, que, além do MT, também produz em Mato Grosso do Sul e no continente africano. Ele foi vice-presidente da Abrapa na gestão , presidiu a Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) no biênio , atuou como vice- -presidente em e participa da diretoria da entidade desde Ele ainda foi fundador e presidente, por duas gestões (2000 a 2004), da Cooperativa dos Produtores do Cerrado Brasileiro (Coabra), além de idealizador e fundador do Instituto do Algodão Social (IAS), de MT. Em 2004, fundou o Colégio Eugênio José Antônio Pinesso (Ejap), que ganhou, em 2008, o reconhecimento nacional por intermédio do prêmio Cooperativismo, conferido pela Organização das Cooperativas Brasileiras e pela revista Globo Rural, no quesito Responsabilidade Social, por fornecer ensino técnico gratuito à população carente da região do Distrito Parque Água Limpa, em MT. (Com informação da Abrapa) Diretoria Presidente: Gilson Ferrúcio Pinesso (MT) Vice-presidente: João Carlos Jacobsen Rodrigues (BA) Vice-presidente: Paulo Kenji Shimohira (GO) Vice-presidente: Milton Garbúgio (MT) 1º secretário: Arlindo de Azevedo Moura (MA) 2º secretário: Eraí Maggi Scheffer (MT) 1º tesoureiro: Almir Montecelli (PR) 2º tesoureiro: Amilton Bortozzo (PI) Conselho Fiscal 1º conselheiro: Ronaldo Spirlandelli de Oliveira (SP) 2º conselheiro: Inácio Carlos Urban (MG) 3º conselheiro: Darci Agostinho Boff (MS) 1º suplente: Celito Eduardo Breda (BA) 2º suplente: Marcelo Jony Swart (GO) 3º suplente: Guilherme Magno Scheffer (MT) Conselho Consultivo Jorge Maeda Eduardo Silva Logemann Haroldo Rodrigues da Cunha Sérgio De Marco Abrapa 2 3

3 Trabalho realizado Sanidade Armadilhas nas lavouras Período se iniciou 60 dias antes de começar o plantio de algodão Uma das principais ações na luta contra o bicudo do algodoeiro é a instalação de armadilhas, com feromônios, nas áreas onde o algodão será semeado. Em Goiás, o trabalho de distribuição e avaliação dos resultados é realizado pela equipe da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário de Goiás Fundação Goiás, tarefa que faz parte do Projeto de Controle e Supressão do Bicudo do Algodoeiro, financiado pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). O período de armadilhamento começa 60 dias antes de se iniciar o plantio da fibra. Neste ano, o período começou em setembro passado e se estenderá até janeiro de 2013, quando são colocadas as armadilhas na maioria das áreas que receberão o algodão safrinha e irrigado dos meses de fevereiro a abril. Até o final de novembro, avaliações foram feitas principalmente em áreas de algodão safra, ou seja, nas áreas semeadas nos meses de novembro e dezembro. Consideramos até o momento que os índices de bicudo do algodoeiro por armadilha estão normais para este período na grande maioria das propriedades, diz o engenheiro agrônomo e monitor do projeto, Artur Pagnoncelli. Porém, ele argumenta que em alguns locais ocorreram problemas pontuais no tocante às propriedades que tiveram os índices aumenta- dos. Mas com a identificação das armadilhas no início do problema, tomamos medidas de controle que diminuíram esses índices, demonstrando a importância deste monitoramento antes do plantio, disse. O projeto de controle do bicudo do algodoeiro é facultativo. O produtor adere se achar que pode ou deve seguir as orientações. Atualmente, todos os produtores de Goiás sabem da importância e fazem parte do projeto. No início do projeto de controle, 100% das áreas ficavam enquadradas em zona vermelha situação crítica extrema, com altas populações de bicudo do algodoeiro. Hoje, os casos de zona vermelha são pontuais. O projeto de supressão, por ter nascido depois dos trabalhos de controle, já se iniciou com índices menores, todos também classificados em zona vermelha. Hoje, quase 100% das propriedades enquadradas no sistema se encontram com índice BAS [bicudo/algodão/semana] abaixo de 1, sendo, portanto, zona azul, explica Artur. A Fundação Goiás é responsável pela entrega das armadilhas e dos feromônios aos produtores e por orientá-los quanto à forma de conduzir as armadilhas e quanto ao manejo a se adotar com o resultado das capturas. Sessenta dias antes do plantio, as armadilhas e os feromônios são instalados, sendo estes últimos trocados a cada duas semanas. Nove leituras são feitas durante o pré-plantio e são dadas as devidas orientações de manejo aos produtores conforme o resultado das leituras. Cabe ao produtor a responsabilidade de instalar as armadilhas e realizar as nove leituras durante nove semanas, trocar os feromônios a cada duas semanas, anotar o resultado e passá-lo ao monitor durante as visitas. O cotonicultor também se compromete a seguir as orientações dos monitores com técnicas de manejo em tempo hábil para a prevenção de problemas com a praga. Segundo Artur Pagnoncelli, a aplicação correta deste trabalho é primordial para a evolução da lavoura. Quando o produtor entende essa importância e se compromete a seguir as orientações, os resultados são visíveis na redução da população do bicudo do algodoeiro. Isso porque, quando se monitora a população da praga antes do plantio de algodão, se dimensiona o tamanho do desafio futuro contra o inseto, acrescenta. Artur explica também que o crescimento populacional do bicudo é alto e rápido, unido à sua voracidade alimentar, com danos diretos a botões florais e maçãs, o que possibilita que a praga seja a principal da cultura do algodão, podendo causar prejuízo de 100% se não for controlada. O engenheiro agrônomo explica também que as armadilhas não evitam a praga e não servem para controlar o índice populacional. Elas apenas auxiliam a tomada de decisão para controlar o inseto, servindo de parâmetro e demonstrando o potencial populacional da praga por meio de cálculos. Podemos prever o futuro potencial de danos se nenhuma medida de controle for adotada pelo produtor, diz. Em contrapartida, existem outras técnicas de manejo do bicudo do algodoeiro, porém quase todas exceto as exigidas por lei como cumprimento do vazio sanitário dependem do monitoramento das armadilhas para que sejam colocadas em prática. Por exemplo, as armadilhas quantificam a população do inseto e contribuem para a tomada de decisão para o produtor aderir ao uso do Tubo Mata Bicudo ou não, por meio de análise de custo/benefício. As aplicações de defensivos agrícolas em bordaduras das lavouras antes do plantio também só se justificam quando as armadilhas estão mostrando a necessidade desta prática. Orientações As propriedades que já fecharam as nove leituras das armadilhas e definiram o índice estatístico BAS foram instruídas a utilizar o planejamento adequado de manejo da cultura. Todavia, conforme Artur Pagnoncelli, a grande maioria das propriedades produtoras de algodão ainda não finalizou todas as leituras. Porém, as que finalizaram as leituras já nos levam a orientar os produtores para o uso de medidas pré-plantio, como instalar o Tubo Mata Bicudo, além de realizar aplicações de bordaduras em casos de altos índices, acrescenta. 4 5

4 Retrospectiva 2012 Novas diretorias Um ano de mudanças O ano de 2012 foi marcado pelos investimentos na sustentabilidade da produção de algodão O ano de 2012 pode ser lembrado pelos investimentos e pela preocupação da cadeia produtiva mundial de algodão com a sustentabilidade da produção da pluma. Isto porque nota-se uma mudança na forma de pensar e agir do produtor rural brasileiro. Somente neste ano, o algodão produzido nas cinco áreas da Organização BCI (Better Cotton Initiative) foi 100% licenciado pela entidade. A produção de Goiás, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais passou em todas as averiguações do programa. Entre os grandes produtores foram licenciadas 13 propriedades em Goiás, 10 na Bahia, 16 no Mato Grosso do Sul, 19 em Mato Grosso e duas em Minas Gerais. Na agricultura familiar, são 47 pequenos produtores do norte mineiro, nos municípios de Catuti e Mato Verde, que processam e comercializam a safra por meio da Coopercat. No primeiro ano de BCI no Brasil, em 2011, os pequenos produtores eram 38, enquanto os grandes eram apenas 11. A produção localizava-se em quatro Estados. Neste segundo ano, houve um aumento significativo no número de participantes, além da adesão de produtores do Mato Grosso do Sul. O mesmo crescimento é registrado com grande êxito em Goiás. Enquanto na safra 2010/2011 apenas quatro propriedades aderiram e foram licenciadas pela BCI, no período agrícola 2011/2012, a adesão subiu para 13. Um número que demonstra a importância dos Programas de Sustentabilidade, a preocupação e a conscientização do produtor de algodão do Estado. Investimento O Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo) aumentou em 17% o suporte financeiro nas pesquisas realizadas na safra 2012/2013. Este investimento é direcionado às pesquisas nas áreas de melhoramento, manejo, agricultura familiar e biotecnologia. Além das pesquisas, outros investimentos são disponibilizados, como os projetos de consolidação e abertura de mercados e transferência de tecnologia com a realização de cursos, treinamentos e participação em visitas técnicas e dia de campo. A Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário de Goiás Fundação Goiás estão com novas diretorias. Nas assembleias gerais realizadas em abril, as duas entidades elegeram seus diretores, que tomaram a frente dos trabalhos voltados à cadeia produtiva do algodão goiano durante o biênio 2012/2014. Desde o mês de maio, a Agopa passou a ser presidida pelo produtor Luiz Renato Zapparoli, que conta com o apoio dos demais diretores, conselheiros e delegados regionais. Já a Fundação Goiás tem na presidência o cotonicultor Andreas Peeters, que tem o apoio dos diretores e dos conselheiros da entidade. Recorde de exportação O ano da safra 2011/2012 do algodão brasileiro encerrou-se no mês de julho com um recorde na exportação da fibra. De agosto de 2011 a julho de 2012, foram enviados toneladas ao exterior, segundo dados da Análise das Informações de Comércio Exterior (AliceWeb), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No comparativo anual entre os períodos de janeiro a julho de 2011 e 2012, houve um aumento de 366,48% na exportação. No período considerado do ano de 2011, foram exportadas 77,7 mil toneladas. Em 2012, o número foi de 139,6 mil toneladas. China, Indonésia e Coreia do Sul continuam como os principais compradores do algodão produzido no Brasil. Só em 2012, a China comprou 86,7 mil toneladas; a Indonésia, 60,5 mil toneladas; e a Coreia do Sul, 55,5 mil toneladas. Novidades No mês de outubro, a Agopa, em parceria com as entidades voltadas à cadeia produtiva do algodão, lançou dois novos programas, que agregam facilidade e confiabilidade ao algodão produzido em Goiás. O programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e o Sistema de Informações de Negócios com Algodão em Pluma (Sinap) foram apresentados aos produtores e demais envolvidos na produção da pluma. O ABR tem como fundamento o incremento progressivo das boas práticas sociais, ambientais e econômicas nas propriedades rurais produtoras de algodão. Já o Sinap é um sistema desenvolvido com o objetivo de criar condições para que todos os negócios com algodão em pluma no Brasil sejam informados em um banco de dados com estatísticas confiáveis. Ambos os programas estão em funcionamento e à disposição do produtor. Laboratório de Classificação Em seu segundo ano de atividade, o Laboratório de Classificação Visual e HVI da Agopa obteve grandes conquistas. Para garantir a segurança e a objetividade dos resultados das análises, o laboratório foi credenciado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Após passar por auditoria, o laboratório recebeu o credenciamento para exercer a sua função de classificar o algodão goiano. Portanto, com este documento, é possível comprovar que o procedimento de análise da fibra é feito conforme as normas exigidas pelo Mapa. Abrapa Casa do Algodão 6 7

5 PRODUTOS E FATOS Sistema Faeg/Senar Consumo de algodão deve crescer 8,7% nos Estados Unidos Os Estados Unidos devem ampliar em 8,7% o consumo interno de algodão na temporada 2012/2013, chegando a 741 mil toneladas. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês), o crescimento projetado para a atual temporada é superior ao esperado para o mundo, cuja alta deve chegar a 3%. Em seu relatório sobre oferta e demanda divulgado em novembro, o Departamento manteve o país como principal produtor mundial IBGE prevê safra de grãos 5,1% maior no primeiro prognóstico de 2013 Preço de commodities recua 12% Com a queda das cotações neste ano, os valores das principais mercadorias vendidas recuam e, aliados à conjuntura de baixo crescimento nas economias desenvolvidas, ameaçam o desempenho do comércio exterior do País. De acordo com projeções da RC Consultores, os preços internacionais seguem tendência declinante pelos próximos meses, dadas a continuidade da crise em grande parte da fibra, com uma safra estimada em 3,8 milhões de toneladas, um aumento de 408 mil toneladas perante a safra 2011/2012. Os Estados Unidos destacam-se pelo grande volume embarcado, que deve ser de 2,5 milhões de toneladas, e pela participação de 32% nas 7,97 milhões de toneladas exportadas no mundo todo. Os estoques finais do país devem se manter mais altos, atingindo mil toneladas, apesar de haver acréscimo da produção e do consumo. (Portal Tô Sabendo) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para a safra de 2013, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos estados de Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia. Neste primeiro prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2013 é estimada em 170,9 milhões de toneladas, montante 5,1% superior ao total obtido na safra colhida em 2012, devido, principalmente, à recuperação e ao aumento previsto para a Região Sul (20,8%), na expectativa de não ocorrerem problemas climáticos como os de 2012, sendo que a área a ser colhida em 2013 deve crescer 2,5%. A Região Centro-Oeste apresenta o mesmo percentual de expansão de área (2,5%), impulsionada pelos bons preços dos produtos, notadamente soja e milho. (Portal Dinheiro na Conta) dos países europeus, a desaceleração da China e a baixa taxa de expansão dos Estados Unidos. A estimativa é que a cotação média das commodities encerre o ano 12% abaixo da registrada em Só não recuará mais por causa de fatores climáticos (como a quebra da safra americana de grãos) e pelos movimentos especulativos nos mercados futuros. (Brasil Econômico) Programa ABR está disponível no site da Abrapa Depois de lançar o programa de sustentabilidade Algodão Brasileiro Responsável (ABR) em todos os estados filiados à Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a entidade disponibiliza a todos os produtores o material relacionado ao programa no portal da Associação. Regulamento, princípios norteadores, listas de verificação e todas as possíveis dúvidas podem ser conferidos acessando-se a área de sustentabilidade do portal da Abrapa: Prorrogada votação de projeto de taxas sanitárias A Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) participou de reunião realizada no dia 26 de novembro, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), onde foi definida a prorrogação da votação do Projeto de Lei nº 188-G, marcado para o dia 11 de dezembro. Este projeto trata do aumento das taxas de defesa agropecuária no Estado. Além da Agopa, a Faeg reuniu outros nove representantes de segmentos agropecuários para fecharem uma proposta de consenso, que servirá para a negociação do governo. O Projeto de Lei proposto pelo governo prevê o aumento das taxas de serviços de defesa agropecuária, já existentes, e cria novas taxas para as áreas animal e vegetal. A elevação de taxas proposta pelo projeto chega, em alguns casos, a até 200%. Produção global de algodão atinge 26 mi de toneladas A produção mundial de algodão deverá superar em 2,4 milhões de toneladas o consumo na safra 2012/2013. A estimativa é do Icac (Comitê Internacional do Algodão), que prevê uma safra mundial 25,9 milhões de toneladas. O comércio mundial, após ter atingido 9,7 milhões de toneladas na safra 2011/2012, recuará para 7,7 milhões nesta safra, segundo o Icac. No mercado interno, os preços estão em alta, apesar da baixa liquidez. Isso porque a oferta no mercado spot está limitada, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). (Folha de S.Paulo) 8

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