GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES"

Transcrição

1 GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES Juliete Guedes da Silva 1 Departamento de Letras Universidade Federal do Rio Grande do Norte Leandro Marcelo Cassimiro das Chagas 2 William Brenno dos Santos Oliveira 3 Orientadora: Profª. Draª Maria da Penha Casado Alves 4 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um relato de experiência de alunos da graduação do curso de Letras, habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em uma sala de aula do terceiro ano do ensino médio, de uma escola pública de Natal, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. Tal relato objetiva apresentar as ações desenvolvidas com o gênero canção, a partir da elaboração de uma sequência didática para esse gênero. Para a realização desse trabalho, ancoramo-nos na concepção dialógica de linguagem de cunho bakhtiniano, isto é, orientamo-nos por uma visão de concepção da linguagem enquanto um fenômeno social, histórico, ideológico; e, utilizamos, para tanto, os construtos teóricos de Bakhtin (1992; 2003) sobre gêneros discursivos. Palavras-chave: Ensino. Sequência didática. Gênero. Canção. Introdução Este presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência com o uso do gênero canção em ambiente de sala de aula do ensino médio. Visando ao aprimoramento das práticas linguístico-discursivas por meio de exercícios de produção textual, desenvolvemos uma sequência didática para nortear as nossas atividades práticas de produção de textos. Ressaltamos que o objetivo principal da atividade em questão era o aperfeiçoamento das competências de leitura e de escrita. O trabalho que aqui é apresentado teve seu curso dentro do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) que atua em escolas da rede pública com graduandos de várias licenciaturas, neste caso, de Língua Portuguesa, com o propósito de fazer com que os alunos que estão se iniciando num curso de formação de professores ao adentrarem no ambiente escolar possam construir experiências e vivências para uma atuação futura em sala de aula. A fundamentação teórica deste trabalho está baseada nos conceitos de linguagem e de gêneros discursivos de Bakhtin (1992; 2003). 1 Graduanda do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/MEC/CAPES). ju89guedes@yahoo.com.br 2 Graduando do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/MEC/CAPES). leandromcchagas@hotmail.com 3 Graduando do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/MEC/REUNI). william_brenno@hotmail.com 4 Professora Adjunta do Departamento de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. penhalves@msn.com

2 O PIBID O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), articulado à Secretaria da Educação, da Cultura e dos Desportos do Rio Grande do Norte, é um projeto do Ministério da Educação, financiado pela CAPES/REUNI, que visa promover a iniciação à docência dos futuros professores dos cursos de licenciatura para que estes possam atuar no âmbito da educação básica, em especial no ensino médio da rede pública. Tal projeto busca incentivar esses futuros docentes para que a partir das teorias apresentadas ao longo do curso de licenciatura haja uma maior aproximação com a realidade vivida em sala de aula. Além disso, o PIBID busca não somente a melhor formação desse professor, mais também deseja contribuir positivamente com as escolas contempladas com o projeto. Este projeto objetiva, também, a melhoria no ensino das escolas públicas, em especial daquelas em que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é inferior à media nacional, correspondente a 3,8. O trabalho desse projeto na área de Língua Portuguesa compreende que existe a necessidade de um trabalho que proporcione aos alunos do ensino básico uma compreensão mais aguçada dos mecanismos que regulam a língua, e que corresponda às necessidades da formação mais proficiente em práticas discursivas de leitura e escrita, visto que a atual sociedade exige cada vez mais leitores competentes, os quais possam ser sujeitos capazes de atuarem no mundo letrado, pois, como é veiculado pelos PCN (1999) pela língua somos capazes de agir e fazer reagir. Desse modo, o PIBID, objetivando contribuir ainda na ampliação das competências de leitura e de escrita já mencionadas, preocupa-se com o oferecimento de um ensino que não se direcione exclusivamente para o ensino gramatical centrado na nomenclatura e classificações que, embora importante, quando estudado de maneira isolada, não é suficiente para o desenvolvimento das competências em questão. O subprojeto de Língua Portuguesa Com objetivo de contribuir para a ampliação das competências de leitura e escrita já mencionadas, o PIBID preocupa-se com o oferecimento de um ensino que amplie competências de leitura e de escrita e que proporcione ao aluno compreender o funcionamento da língua nos textos, nos enunciados quer orais quer escritos. Para tanto, trabalha-se com uma concepção enunciativa de linguagem, compreendida como construção social e que considera os contextos de produção de leitura e de escrita para o entendimento amplo do real funcionamento da linguagem. O subprojeto de Língua Portuguesa do PIBID realiza seus trabalhos, em Natal, na Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado, sob a coordenação da professora doutora Maria da Penha Casado Alves e a supervisão em sala de aula do professor Ladmires Luiz Gomes de Carvalho. Fundamentação Teórica

3 Gêneros discursivos: uma abordagem bakhtiniana Segundo Bakhtin, toda atividade humana está atrelada à utilização da linguagem, e tais atividade são multiformes, ou seja, as formas típicas de enunciados (BAKHTIN, 2003) são totalmente variáveis aos campos de atuação, o que não contradiz a unidade nacional de uma língua. A riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso são infinitas porque são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e porque em cada campo dessa atividade é integral o repertório de gêneros do discurso, que cresce e se diferencia à medida que se desenvolve e se complexifica um determinado campo (BAKHTIN, 2003, p. 262). Posto isso, devemos colocar em evidência a grandiosa heterogeneidade presente nos gêneros do discurso, sejam eles orais ou escritos, nos quais estão incluídos rápidos diálogos do cotidiano até o romance com inúmeras páginas. Aparentemente, essa hiperbólica heterogeneidade impossibilita um único plano de estudo para si, já que o plano de estudo se apresenta com fracas marcas de heterogeneidade. Mas o que nos interessa é que para Bakhtin (2003) esses enunciados refletem e refratam as condições específicas e as finalidades de cada campo e, principalmente, por sua construção composicional e também por seu conteúdo em outros termos, um tema específico e recorrente em dada esfera e estilos de linguagem, ou seja, a escolhas dos recursos lexicais, dos recursos fraseológicos e gramaticais. Sequência didática Nesse contexto, a sequência didática é entendida como uma sequência de atividades organizadas sistematicamente para o desenvolvimento de um determinado trabalho. Isso significa que se trata, então, de um conjunto de atividades planejadas de forma encadeada para ensinar determinados conteúdos. Logo, ela se apresenta como possibilitadora da compartimentalização do ensino, de maneira que permite a integração de conteúdos de suma relevância à formação proficiente dos discentes, como: a leitura, a escrita, a oralidade e a análise lingüística. Assim, Zabala (1998) que considera o ensino compartimentalizado como um ensino artificial, diz que: As seqüências didáticas são uma maneira de encadear e articular as diferentes atividades ao longo de uma unidade didática. Assim, pois, poderemos analisar as diferentes formas de intervenção segundo as atividades que se realizam, e, principalmente, pelo sentido que adquirem quanto a uma seqüência orientada para a realização de determinados objetivos educativos. Para os interacionistas, a sequência didática é uma espécie de procedimento que possibilita a organização do ensino da língua, permitindo uma significante integração de elementos tais como: conteúdos, objetivos, métodos, atividades e avaliação. Nessa linha, Schneuwly e Dolz (2004), entendem-na como um instrumento que pode orientar os professores no exercício do ofício docente, e que oferece aos

4 alunos o acesso a práticas de linguagens tipificadas, uma vez que lhes proporciona instrumentos eficazes para melhorar suas capacidades de ler e escrever. É importante ressaltar, então, que a sequência didática garante uma aprendizagem significativa, pois ela potencializa a disponibilidade dos alunos para a aprendizagem. O trabalho em sala de aula: a voz, a canção e a paródia Para o desenvolvimento das atividades com vistas ao trabalho com o gênero canção em sala de aula utilizamos uma sequência didática na qual foi apresentada aos alunos algumas canções da música popular brasileira de estilos diversos. Os alunos acompanhavam as letras das canções durante sua execução para que ao final pudéssemos discutir os pontos que mais chamaram a atenção deles. Foi explicado durante a introdução ao gênero que eles atentassem para as características de métrica e rima do gênero canção, a fim de que essas observações fossem utilizadas no momento da produção textual. A escolha desse gênero foi feita para que o estudo da língua, por parte dos alunos, fosse mais atrativo e se aproximasse do cotidiano deles, visto que nas aulas de português os enunciados são deslocados de seu contexto, ou simplesmente inventados de improviso. Objetivos da sequência didática: Levar os alunos a compreenderem que a língua se materializa em gêneros diversos Expor os discentes a um gênero discursivo que, geralmente, tende a não ser explorado da devida maneira pelos professores, por ser considerado de menor significado Possibilitar, aos alunos, o estabelecimento de relações entre a modalidade oral e a modalidade escrita da língua Proporcionar, aos discentes, um ensino que, além de permitir a aquisição de conhecimento, possibilite a fruição de textos dentro da própria sala de aula, de modo a levá-los a desejarem estar neste ambiente Conteúdos: _ Gênero discursivo Canção Estratégias discursivas Intertextualidade Criticidade _ Paródia Adequação linguística Sequência (passo a passo):

5 1º Momento: Introdução ao gênero canção 2º Momento: Exposição do gênero (estrutura, conteúdo, estilo, linguagem, condições de produção) 3º Momento: Análise de canções da MPB 4º Momento: Uso de paródias 5º Momento: Produção textual Paródias 6º Momento: Reescrita 7º Momento: Escolha das paródias mais criativas 8º Momento: Gravação de CD Metodologia: Exposição oral Audição de músicas Análise textual Discussão em pequenos e grandes grupos Produção textual / reescrita Recursos: Quadro branco Pincel (piloto) Violão Data show Cópias das letras das músicas Resultados: Ao fim desta experiência, com a sequência didática, no que diz respeito aos resultados alcançados, podemos apontar um número significante de paródias produzidas pelos próprios alunos chegando aproximadamente a casa das vinte e cinco paródias, feitas com muita criatividade e cheias de opiniões a respeito dos mais variados temas, drogas, violência, seus bairros, suas vidas, sua escola, sua família, etc. Tais paródias foram reproduzidas em um cd de áudio custeado pelo projeto e os alunos da turma (campo de experiência) participaram diretamente da gravação emprestando, além da criatividade para parodiar, suas vozes para a interpretação da composição melódica. Avaliação: A avaliação desse trabalho ocorreu de forma contínua, isto é, observando, além da participação e do envolvimento dos alunos em todas as

6 atividades propostas, a evolução desses em relação ao nível de conhecimento adquirido, uma vez que, nesse caso, o papel da avaliação não consiste em verificar a quantidade de conteúdo retido mecanicamente pelo aluno, mas em ser um mecanismo que permite, ao professor, a verificação do estágio de aprendizagem dos alunos em relação ao conteúdo enfocado. Conclusão O trabalho com o gênero canção, por meio da sequência didática, foi uma experiência de prática docente muito proveitosa, tanto para os alunos como para os bolsistas do programa na qualidade de futuros professores. Observar de perto a evolução dos alunos de acordo com cada orientação nova que recebiam, cada processo de reescrita, uma ideia nova que surgia durante esse processo e poder na qualidade de professor contribuir diretamente para uma melhora nas competências lingüísticas destes alunos foi, no mínimo, de grande valia. Este trabalho com as sequências nos deixa muito mais seguros e amparados pelos planejamentos e cronogramas pensados juntamente com a coordenadora e o supervisor do subprojeto de língua portuguesa, sem mencionar que, paralelamente, com o processo de estruturação da sequência e da prática geramos material para um futuro trabalho com este gênero em questão. Referências BAKHTIN, M. Gêneros do discurso. In:. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, p BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, COSTA, Nelson Barros da. As letras e a letras: o gênero canção na mídia literária. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, DOLZ, J; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Seqüências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard.; DOLZ, Joaquim. (orgs.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas-SP: Mercado de Letras, p , ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1998.

GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES

GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES Juliete Guedes da Silva 1 Departamento de Letras Universidade Federal do Rio Grande do Norte Leandro Marcelo Cassimiro das Chagas 2 William Brenno

Leia mais

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 SCARABEL, Juceléia (PIBID/ CAPES - LÍNGUA PORTUGUESA- jmikelyscarabel@bol.com.br LOPES,

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO

A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO Cássio Henrique CENIZ (G Unespar/Fecilcam) cassioceniz@gmail.com Samara Batistas dos REIS (G- Unespar/Fecilcam) samy_batista@hotmail.com

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

Subprojeto de Língua Portuguesa

Subprojeto de Língua Portuguesa Subprojeto de Língua Portuguesa Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado COORDENADORA: PROF. DRA. MARIA DA PENHA C. ALVES SUPERVISOR: PROF. Ladmires Luiz Gomes de Carvalho BOLSISTAS Juliete Guedes

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO

ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Avaré PROGRAMA DE PROJETOS DE ENSINO ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Perfil do Projeto: Carga Horária de Trabalho: Qual concorrerá

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CH teórica: 15h CH Prática: 45h CH Não- Presencial :

PLANO DE ENSINO. CH teórica: 15h CH Prática: 45h CH Não- Presencial : MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: Bagé Curso: BALL Componente Curricular: Seminário de Ensino e Pesquisa

Leia mais

Sequência Didática e os Gêneros textuais

Sequência Didática e os Gêneros textuais Sequência Didática e os Gêneros textuais Professoras Formadoras CEFAPRO Sinop: Sara Cristina Gomes Pereira Renata de Melo Souza Augusto Élidi P. Pavanelli-Zubler Site http://www.cefaprosinop.com.br Importante

Leia mais

A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID

A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID Nilson de Sousa Rutizat (1); Elaine Perpétua Dias Martins (1); Jocenilton Cesário da Costa (2); Alyne Santos de Paula (3);

Leia mais

A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS

A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS Autora: Flávia Roberta Mendes Venâncio; Co-autora: Marcilane de Oliveira Andrade; Orientadora: Profa. Dra.

Leia mais

Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola

Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola TEIXEIRA, Juçara Moreira Centro Pedagógico EBAP/UFMG Resumo: Este trabalho consiste na apresentação de livros de contos produzidos por

Leia mais

Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores:

Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Disciplina: Prática de ensino em Língua Portuguesa: Plano de Aula/Plano de curso/regência Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre Professores:

Leia mais

FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹

FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹ FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹ ¹UFMG / MESTRADO PROFISSIONAL / FACULDADE DE LETRAS / sara5@ufmg.br Resumo Este artigo expõe e analisa os resultados de uma sequência

Leia mais

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/

Leia mais

A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA NA OLP: DESAFIOS DOCENTES

A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA NA OLP: DESAFIOS DOCENTES A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA NA OLP: DESAFIOS DOCENTES INTRODUÇÃO NEGROMONTE, Katianny Késia Mendes UFCG - (katiannykessiakmn@hotmail.com) NEVES, Emily Thaís Barbosa UFCG - (emilythaisok@hotmail.com)

Leia mais

A INSERÇÃO DO GÊNERO CARTA DO LEITOR NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTO

A INSERÇÃO DO GÊNERO CARTA DO LEITOR NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CAMPUS IV CATOLÉ DO ROCHA-PB VI SEMANA DE LETRAS: LINGUAGENS E ENTRECHOQUES CULTURAIS CAMINHOS DA LEITURA E DA ESCRITA: UM OLHAR PLURAL 25 A 27 DE OUTUBRO DE 2011

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. Fabíola de Paula Oliveira¹, Alyne Ribeiro dos Santos Soares Martins², Bruna Larissa Stoque³, Erlane Silva Nunes 4, Karla Janaína

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

Concepções de leitura e correspondente prática docente; O conceito de sequência didática.

Concepções de leitura e correspondente prática docente; O conceito de sequência didática. COMO ENSINAR A LER E COMPREENDER? UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NO PIBID Erica Reviglio Iliovitz 1 Introdução O ensino da leitura e da compreensão leitora é um processo complexo que envolve

Leia mais

JOGOS TEATRAIS COMO ESTÍMULO A LEITURA LITERÁRIA: RELATO DAS VIVÊNCIAS DO PIBID COM A OBRA ROMEU & JULIETA

JOGOS TEATRAIS COMO ESTÍMULO A LEITURA LITERÁRIA: RELATO DAS VIVÊNCIAS DO PIBID COM A OBRA ROMEU & JULIETA JOGOS TEATRAIS COMO ESTÍMULO A LEITURA LITERÁRIA: RELATO DAS VIVÊNCIAS DO PIBID COM A OBRA ROMEU & JULIETA Viviane Maria Almeida Rocha Universidade Federal de Campina Grande. viviane_almeidarocha@hotmail.com

Leia mais

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de

Leia mais

6. PLANOS DE DISCIPLINAS

6. PLANOS DE DISCIPLINAS 6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120

Leia mais

O GÊNERO CANÇÃO: UMA PRÁTICA INTERSEMIÓTICA Fabiana Castro Carvalho (UFES)

O GÊNERO CANÇÃO: UMA PRÁTICA INTERSEMIÓTICA Fabiana Castro Carvalho (UFES) O GÊNERO CANÇÃO: UMA PRÁTICA INTERSEMIÓTICA Fabiana Castro Carvalho (UFES) fccfabiana@hotmail.com CONSIDERAÇÕES INICIAIS O artigo que ora apresentamos constitui uma investigação preliminar acerca do gênero

Leia mais

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem

Leia mais

FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES

FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO Adriano Cavalcante da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN adricat@bol.com.br Resumo

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna

Leia mais

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS 597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 131

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 131 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 131 O PIBID LÍNGUA PORTUGUESA NA UFRB: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Geisa Borges da Costa (UFRB) geicosta@ig.com.br 1. Introdução Nas últimas décadas,

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo

Leia mais

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Licenciatura em Letras com Habilitação em Português e suas respectivas literaturas Disciplina: Estágio Cur. Sup. de Língua Port. e Lit.- Ens. Médio Código:

Leia mais

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

Conterrorizando Um novo olhar sobre as narrativas de terror

Conterrorizando Um novo olhar sobre as narrativas de terror Conterrorizando Um novo olhar sobre as narrativas de terror Daniela Forcioni Turba dos Santos Edimar Gonçalves de Barros Filho Fernanda Silvania M. do Vale Nádhia Valença Costa Tatiana Simões e Luna Iniciando

Leia mais

CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DE GÊNEROS TEXTUAIS: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DE GÊNEROS TEXTUAIS: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL 01370 CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DE GÊNEROS TEXTUAIS: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL Ana Sílvia Moço Aparício Maria de Fátima Ramos de

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA. Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA. Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Art. 1º. Entende-se por Estágio Curricular Supervisionado o ato educativo

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de

Leia mais

O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Cristiane Vieira Falcão (PIBID/CAPES/UEPB) crisfalcão@outlook.com.br Maria Glayce Kelly O. da Silva (PIBID/CAPES/UEPB) glayceoliveira20@gmail.com

Leia mais

EDITAL 01/2019 PIBID-LEDUCARR-CNM

EDITAL 01/2019 PIBID-LEDUCARR-CNM UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA EDITAL 01/2019 PIBID-LEDUCARR-CNM

Leia mais

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA Eixo: Ciências Exatas e da Terra Rubens Parker HUAMAN Instituto de Física/IFUSP

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

ESTÁGIO EM LETRAS PORTUGUÊS: A DIDATIZAÇÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS

ESTÁGIO EM LETRAS PORTUGUÊS: A DIDATIZAÇÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Página153 ESTÁGIO EM LETRAS PORTUGUÊS: A DIDATIZAÇÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Este relato apresenta um olhar sobre o cotidiano das aulas de português de duas turmas do Colégio de Aplicação da UFPE. O meu objetivo

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries

Leia mais

O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO

O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Licenciatura em Letras com Habilitação em Português

Leia mais

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:

Leia mais

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro. Orientadora: Elizabeth Orofino Lucio

GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro. Orientadora: Elizabeth Orofino Lucio GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro Graduanda em Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens/IEMCI/UFPA Email: mopmagalhaes@gmail.com

Leia mais

ENVIRONMENTAL LITERACY: GREEN IDEAS TO PRESERVE THE PLANET

ENVIRONMENTAL LITERACY: GREEN IDEAS TO PRESERVE THE PLANET ENVIRONMENTAL LITERACY: GREEN IDEAS TO PRESERVE THE PLANET John Harrison de Lima Larissa Martins Padilha Leon Souza Artmann Lilian Aparecida de Moura Marina Gonçalves Borba Célia Maria Squiba da Silva

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.

LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. 1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP

GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com

Leia mais

CAMINHOS EM LINGUÍSTICA APLICADA Universidade de Taubaté UNITAU RESENHA

CAMINHOS EM LINGUÍSTICA APLICADA Universidade de Taubaté UNITAU RESENHA RESENHA GUIMARÃES, A. M. M., FRANK, D. Caminhos da construção: projetos didáticos de gênero na sala de aula de língua portuguesa. (orgs). Campinas: Mercado das Letras, 2012. 214 p. Monique Susan Morara

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA Daiane Dalla Nora lilidallanora@yahoo.com.br Thaiane Bonaldo do Nascimento thaianebonaldo@yahoo.com.br

Leia mais

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Especial de Estudos Geográficos - Regional Jataí Curso: Licenciatura em Geografia Disciplina: Didática para o Ensino de Geografia II Carga horária semestral: 64 horas

Leia mais

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz

Leia mais

Uso de Metáforas em Poesia e Canção

Uso de Metáforas em Poesia e Canção Uso de Metáforas em Poesia e Canção Ângela Gonçalves Trevisol Tamara dos Santos A partir de observações em sala de aula para a disciplina de Seminário para o ensino de literatura brasileira percebemos

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA

Leia mais

O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ RESUMO

O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ RESUMO O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ ¹UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA-CAMPUS BAGÉ thais.b.barbosa@hotmail.com

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

EDITAL PIBID 003/2018 COORDENAÇÃO DO CURSO DE MÚSICA. Área: Licenciatura em MÚSICA

EDITAL PIBID 003/2018 COORDENAÇÃO DO CURSO DE MÚSICA. Área: Licenciatura em MÚSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL PIBID 003/2018 SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES E ACADÊMICOS DO CURSO

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARTES VISUAIS. Área: Licenciatura em Artes Visuais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARTES VISUAIS. Área: Licenciatura em Artes Visuais UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL PIBID 002/2018-CCAV/CCLA SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES E ACADÊMICOS

Leia mais

Um olhar reflexivo sobre os gêneros digitais.

Um olhar reflexivo sobre os gêneros digitais. Um olhar reflexivo sobre os gêneros digitais. Assessoria de Informática Marileusa Guimarães Educativa... mgsouza@positivo.com.br Ottilia M. da Silva... ottilias@positivo.com.br Rodrigo Fornalski Pedro...

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF Universidade

Leia mais

EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA

EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA Maria Angela Lima Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN profangelaassuncao@gmail.com RESUMO:

Leia mais

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO Professora Luciene Juliano Simões UFRGS Participação na Reunião Técnica de Abril de 2012, durante o lançamento da OLPEF para a região sul, em Curitiba

Leia mais

A Experiência do Pibid Música na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: ação, reflexão e adaptação

A Experiência do Pibid Música na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: ação, reflexão e adaptação A Experiência do Pibid Música na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: ação, reflexão e adaptação Mariana de Araújo Stocchero (Pibid Música/UFMS) Resumo: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Leia mais

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID. Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura)

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID. Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 CEP - 70359-970 Brasília, DF - Brasil. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade

Leia mais

A produção textual como prática social e funcional

A produção textual como prática social e funcional A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5

Leia mais

EDITAL Nº 02/ Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA -

EDITAL Nº 02/ Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 02/2011 - Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA - O Centro Universitário Franciscano, por

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS

A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS Ivoneide Aires Alves do Rego Profª Supervisora PIBID/LETRAS ESPANHOL/CAMEAM/UERN ivoneiderego@hotmail.com IDENTIFICAÇÃO ESCOLA ESTADUAL

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia

Leia mais

ERA UMA VEZ... LENDO E PRODUZINDO CONTOS

ERA UMA VEZ... LENDO E PRODUZINDO CONTOS ERA UMA VEZ... LENDO E PRODUZINDO CONTOS Ana Márcia Targino de Oliveira Bolsista do Subprojeto de Língua Portuguesa PIBID/UEPB/CH anamarciatargino@hotmail.com Renato da Silva Oliveira - UEPB renatopbsilva@hotmail.com

Leia mais

PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA

PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA Mayara Carvalho Peixoto 1 (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com Márcia Candeia Rodrigues 2 (UFCG) marciac_rodrigues@hotmail.com Introdução Este relato

Leia mais

O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO

O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS 2014 O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO Bolsista: Pâmela Oliveira de Castro. Coordenadora: Fabiana Giovani Supervisora:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM LÍNGUA INGLESA POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: MÚSICA E BIOGRAFIA

RELATO DE EXPERIÊNCIA: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM LÍNGUA INGLESA POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: MÚSICA E BIOGRAFIA Doi: dx.doi.org/10.17921/2525-5320.2016.150-154 RELATO DE EXPERIÊNCIA: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM LÍNGUA INGLESA POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: MÚSICA E BIOGRAFIA Cristiane de Freitas* - UEL Rosana

Leia mais

O GÊNERO RESENHA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS E REFLEXIVOS.

O GÊNERO RESENHA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS E REFLEXIVOS. O GÊNERO RESENHA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS E REFLEXIVOS. Diná Mendes de Souza Mestrando do Programa de Mestrado Profissional em Letras/PROFLETRAS; Professora da Rede Básica de Ensino

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais