GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES

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1 GÊNERO CANÇÃO: ENTRE O CANTAR E A AQUISIÇÃO DE SABERES Juliete Guedes da Silva 1 Departamento de Letras Universidade Federal do Rio Grande do Norte Leandro Marcelo Cassimiro das Chagas 2 William Brenno dos Santos Oliveira 3 Orientadora: Profª. Draª Maria da Penha Casado Alves 4 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um relato de experiência de alunos da graduação do curso de Letras, habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em uma sala de aula do terceiro ano do ensino médio, de uma escola pública de Natal, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. Tal relato objetiva apresentar as ações desenvolvidas com o gênero canção, a partir da elaboração de uma sequência didática para esse gênero. Para a realização desse trabalho, ancoramo-nos na concepção dialógica de linguagem de cunho bakhtiniano, isto é, orientamo-nos por uma visão de concepção da linguagem enquanto um fenômeno social, histórico, ideológico; e, utilizamos, para tanto, os construtos teóricos de Bakhtin (1992; 2003) sobre gêneros discursivos. Palavras-chave: Ensino. Sequência didática. Gênero. Canção. Introdução Este presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência com o uso do gênero canção em ambiente de sala de aula do ensino médio. Visando ao aprimoramento das práticas linguístico-discursivas por meio de exercícios de produção textual, desenvolvemos uma sequência didática para nortear as nossas atividades práticas de produção de textos. Ressaltamos que o objetivo principal da atividade em questão era o aperfeiçoamento das competências de leitura e de escrita. O trabalho que aqui é apresentado teve seu curso dentro do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) que atua em escolas da rede pública com graduandos de várias licenciaturas, neste caso, de Língua Portuguesa, com o propósito de fazer com que os alunos que estão se iniciando num curso de formação de professores ao adentrarem no ambiente escolar possam construir experiências e vivências para uma atuação futura em sala de aula. A fundamentação teórica deste trabalho está baseada nos conceitos de linguagem e de gêneros discursivos de Bakhtin (1992; 2003). 1 Graduanda do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/MEC/CAPES). ju89guedes@yahoo.com.br 2 Graduando do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/MEC/CAPES). leandromcchagas@hotmail.com 3 Graduando do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/MEC/REUNI). william_brenno@hotmail.com 4 Professora Adjunta do Departamento de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. penhalves@msn.com

2 O PIBID O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), articulado à Secretaria da Educação, da Cultura e dos Desportos do Rio Grande do Norte, é um projeto do Ministério da Educação, financiado pela CAPES/REUNI, que visa promover a iniciação à docência dos futuros professores dos cursos de licenciatura para que estes possam atuar no âmbito da educação básica, em especial no ensino médio da rede pública. Tal projeto busca incentivar esses futuros docentes para que a partir das teorias apresentadas ao longo do curso de licenciatura haja uma maior aproximação com a realidade vivida em sala de aula. Além disso, o PIBID busca não somente a melhor formação desse professor, mais também deseja contribuir positivamente com as escolas contempladas com o projeto. Este projeto objetiva, também, a melhoria no ensino das escolas públicas, em especial daquelas em que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é inferior à media nacional, correspondente a 3,8. O trabalho desse projeto na área de Língua Portuguesa compreende que existe a necessidade de um trabalho que proporcione aos alunos do ensino básico uma compreensão mais aguçada dos mecanismos que regulam a língua, e que corresponda às necessidades da formação mais proficiente em práticas discursivas de leitura e escrita, visto que a atual sociedade exige cada vez mais leitores competentes, os quais possam ser sujeitos capazes de atuarem no mundo letrado, pois, como é veiculado pelos PCN (1999) pela língua somos capazes de agir e fazer reagir. Desse modo, o PIBID, objetivando contribuir ainda na ampliação das competências de leitura e de escrita já mencionadas, preocupa-se com o oferecimento de um ensino que não se direcione exclusivamente para o ensino gramatical centrado na nomenclatura e classificações que, embora importante, quando estudado de maneira isolada, não é suficiente para o desenvolvimento das competências em questão. O subprojeto de Língua Portuguesa Com objetivo de contribuir para a ampliação das competências de leitura e escrita já mencionadas, o PIBID preocupa-se com o oferecimento de um ensino que amplie competências de leitura e de escrita e que proporcione ao aluno compreender o funcionamento da língua nos textos, nos enunciados quer orais quer escritos. Para tanto, trabalha-se com uma concepção enunciativa de linguagem, compreendida como construção social e que considera os contextos de produção de leitura e de escrita para o entendimento amplo do real funcionamento da linguagem. O subprojeto de Língua Portuguesa do PIBID realiza seus trabalhos, em Natal, na Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado, sob a coordenação da professora doutora Maria da Penha Casado Alves e a supervisão em sala de aula do professor Ladmires Luiz Gomes de Carvalho. Fundamentação Teórica Gêneros discursivos: uma abordagem bakhtiniana.

3 Segundo Bakhtin, toda atividade humana está atrelada à utilização da linguagem, e tais atividade são multiformes, ou seja, as formas típicas de enunciados (BAKHTIN, 2003) são totalmente variáveis aos campos de atuação, o que não contradiz a unidade nacional de uma língua. A riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso são infinitas porque são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e porque em cada campo dessa atividade é integral o repertório de gêneros do discurso, que cresce e se diferencia à medida que se desenvolve e se complexifica um determinado campo (BAKHTIN, 2003, p. 262). Posto isso, devemos colocar em evidência a grandiosa heterogeneidade presente nos gêneros do discurso, sejam eles orais ou escritos, nos quais estão incluídos rápidos diálogos do cotidiano até o romance com inúmeras páginas. Aparentemente, essa hiperbólica heterogeneidade impossibilita um único plano de estudo para si, já que o plano de estudo se apresenta com fracas marcas de heterogeneidade. Mas o que nos interessa é que para Bakhtin (2003) esses enunciados refletem e refratam as condições específicas e as finalidades de cada campo e, principalmente, por sua construção composicional e também por seu conteúdo em outros termos, um tema específico e recorrente em dada esfera e estilos de linguagem, ou seja, a escolhas dos recursos lexicais, dos recursos fraseológicos e gramaticais. Sequência didática Nesse contexto, a sequência didática é entendida como uma sequência de atividades organizadas sistematicamente para o desenvolvimento de um determinado trabalho. Isso significa que se trata, então, de um conjunto de atividades planejadas de forma encadeada para ensinar determinados conteúdos. Logo, ela se apresenta como possibilitadora da compartimentalização do ensino, de maneira que permite a integração de conteúdos de suma relevância à formação proficiente dos discentes, como: a leitura, a escrita, a oralidade e a análise lingüística. Assim, Zabala (1998) que considera o ensino compartimentalizado como um ensino artificial, diz que: As seqüências didáticas são uma maneira de encadear e articular as diferentes atividades ao longo de uma unidade didática. Assim, pois, poderemos analisar as diferentes formas de intervenção segundo as atividades que se realizam, e, principalmente, pelo sentido que adquirem quanto a uma seqüência orientada para a realização de determinados objetivos educativos. Para os interacionistas, a sequência didática é uma espécie de procedimento que possibilita a organização do ensino da língua, permitindo uma significante integração de elementos tais como: conteúdos, objetivos, métodos, atividades e avaliação. Nessa linha, Schenewly e Dolz (2004), entendem-na como um instrumento que pode orientar os professores no exercício do ofício docente, e que oferece aos alunos o acesso a práticas de linguagens tipificadas, uma vez que lhes proporciona instrumentos eficazes para melhorar suas capacidades de ler e escrever.

4 É importante ressaltar, então, que a sequência didática garante uma aprendizagem significativa, pois ela potencializa a disponibilidade dos alunos para a aprendizagem. O trabalho em sala de aula: a voz, a canção e a paródia Para o desenvolvimento das atividades com vistas ao trabalho com o gênero canção em sala de aula utilizamos uma sequência didática na qual foi apresentada aos alunos algumas canções da música popular brasileira de estilos diversos. Os alunos acompanhavam as letras das canções durante sua execução para que ao final pudéssemos discutir os pontos que mais chamaram a atenção deles. Foi explicado durante a introdução ao gênero que eles atentassem para as características de métrica e rima do gênero canção, a fim de que essas observações fossem utilizadas no momento da produção textual. A escolha desse gênero foi feita para que o estudo da língua, por parte dos alunos, fosse mais atrativo e se aproximasse do cotidiano deles, visto que nas aulas de português os enunciados são deslocados de seu contexto, ou simplesmente inventados de improviso. Objetivos da sequência didática: Levar os alunos a compreenderem que a língua se materializa em gêneros diversos Expor os discentes a um gênero discursivo que, geralmente, tende a não ser explorado da devida maneira pelos professores, por ser considerado de menor significado Possibilitar, aos alunos, o estabelecimento de relações entre a modalidade oral e a modalidade escrita da língua Proporcionar, aos discentes, um ensino que, além de permitir a aquisição de conhecimento, possibilite a fruição de textos dentro da própria sala de aula, de modo a levá-los a desejarem estar neste ambiente Conteúdos: _ Gênero discursivo Canção Estratégias discursivas Intertextualidade Criticidade _ Paródia Adequação lingüística Referencial Teórico:

5 De acordo com Costa (2005), a canção configura-se como um gênero híbrido, de caráter intersemiótico, uma vez que resulta da congregação de dois tipos de linguagem, quais sejam: a verbal e a musical esta composta por ritmo e melodia. Diante do fato de que os tipos de linguagem em questão precisam ser pensados juntos, a canção exige, portanto, uma espécie de tripla competência que concerne à verbal, a musical e lítero-musical, correspondendo esta última à capacidade de articular as duas linguagens. Dessa forma, é possível perceber que a canção não se limita somente ao texto verbal, nem apenas à peça melódica, mas, situando-se em uma fronteira instável entre a materialidade oral e a materialidade escrita, é a própria conjugação dessas duas materialidades, apresentando aspectos de ambas, em diferentes níveis. Vale ressaltar, então, que, apesar de ter uma dimensão escrita inquestionável e ser situada em dois momentos, que são: o de produção e o de distribuição, a canção tende a lançar mão de recursos semelhantes ao processo de criação poética métrica, sentido figurado, rima entre outros. Isso, no entanto, não permite considerar a poesia e a letra a mesma coisa, mas dois gêneros específicos, os quais se entrecruzam por aspectos de sua materialidade e alguns momentos de produção. Assim, é importante relembrar: o fato de a canção e a poesia se utilizarem da materialidade gráfica em determinados momentos de produção e circulação não os torna variedades do mesmo gênero. Enfim, para Costa (2005), a confusão entre esses dois gêneros se deve mais a um sentido qualificativo do que objetivo e o problema está na difusão da imagem da canção como algo reduzido a uma poesia de entretenimento, produzido a partir de um uso pitoresco da linguagem. Sequência (passo a passo): 1º Momento: Introdução ao gênero canção 2º Momento: Exposição do gênero (estrutura, conteúdo, estilo, linguagem, condições de produção) 3º Momento: Análise de canções da MPB 4º Momento: Uso de paródias 5º Momento: Produção textual Paródias 6º Momento: Reescrita 7º Momento: Escolha das paródias mais criativas 8º Momento: Gravação de CD Metodologia: Exposição oral Audição de músicas Análise textual Discussão em pequenos e grandes grupos Produção textual / reescrita

6 Recursos: Quadro branco Pincel (piloto) Violão Data show Cópias Resultados: Ao fim desta experiência, com a sequência didática, no que diz respeito aos resultados alcançados, podemos apontar um número significante de paródias produzidas pelos próprios alunos chegando aproximadamente a casa das vinte e cinco paródias, feitas com muita criatividade e cheias de opiniões a respeito dos mais variados temas, drogas, violência, seus bairros, suas vidas, sua escola, sua família, etc. Tais paródias foram reproduzidas em um cd de áudio custeado pelo projeto e os alunos da turma (campo de experiência) participaram diretamente da gravação emprestando, além da criatividade para parodiar, suas vozes para a interpretação da composição melódica. Avaliação: A avaliação desse trabalho ocorreu de forma contínua, isto é, observando, além da participação e do envolvimento dos alunos em todas as atividades propostas, a evolução desses em relação ao nível de conhecimento adquirido, uma vez que, nesse caso, o papel da avaliação não consiste em verificar a quantidade de conteúdo retido mecanicamente pelo aluno, mas em ser um mecanismo que permite, ao professor, a verificação do estágio de aprendizagem dos alunos em relação ao conteúdo enfocado. Conclusão O trabalho com a sequência didática do gênero canção foi uma experiência de prática docente muito proveitosa, tanto para os alunos como para os bolsistas do programa na qualidade de futuros professores. Observar de perto a evolução dos alunos de acordo com cada orientação nova que recebiam, cada processo de reescrita, uma ideia nova que surgia durante esse processo e poder na qualidade de professor contribuir diretamente para uma melhora nas competências lingüísticas destes alunos foi, no mínimo, de grande valia. Este trabalho com as sequências nos deixa muito mais seguros e amparados pelos planejamentos e cronogramas pensados juntamente com a coordenadora e o supervisor do subprojeto de língua portuguesa, sem mencionar que, paralelamente, com o processo de estruturação da sequência e da prática geramos material para um futuro trabalho com este gênero em questão.

7 Referências BAKHTIN, M. Gêneros do discurso. In:. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, p BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, COSTA, Nelson Barros da. As letras e a letras: o gênero canção na mídia literária. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, DOLZ, J; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Seqüências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard.; DOLZ, Joaquim. (orgs.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas-SP: Mercado de Letras, p , ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1998.

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