Legislação Nacional. Destaque Semana 22 a 30 de Novembro LEGISLAÇÃO. resultantes da emissão de estações de radiocomunicação.
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- Benedicta Deluca Taveira
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1 LEGISLAÇÃO Lgislação Nacional Instalaçõs Eléctricas Portaria n.º 299/2011 I Séri n.º 226, d 24/11 Altra os valors das taxas divrsas prvistas no artigo 7.º do Rgulamnto d Taxas d Instalaçõs Eléctricas (Portaria n.º 311/2002). Vnda d Enrgia Eléctrica da Produção m Rgim Espcial Dirctiva n.º 5/2011 II Séri Part E n.º 226, d 24/11 Aprova os trmos condiçõs d ralização d Lilõs d Colocação d nrgia léctrica adquirida plo comrcializador d último rcurso (CUR) aos produtors m rgim spcial (PRE). A Entidad Rguladora dos Srviços Enrgéticos (ERSE) disponibilizará publicamnt informação sobr a ralização d cada lilão, bm como os rspctivos rsultados. Monitorização d Campos Elctromagnéticos Rgulamnto n.º 609/2011 II Séri Part E n.º 227, d 25/11 Rgulamnto rlativo à mtodologia d laboração xcução dos planos d monitorização mdição dos nívis d intnsidad dos campos lctromagnéticos rsultants da missão d staçõs d radiocomunicação. A mtodologia dfinida plo prsnt rgulamnto aplica-s aos planos d monitorização mdição a laborar plas ntidads habilitadas a instalar utilizar staçõs d radiocomunicaçõs afctas à prstação d srviços d comunicaçõs lctrónicas acssívis ao público. O prsnt rgulamnto ntra m vigor a 26 d d 2011 rvogado o Rgulamnto n.º 96 -A/2007, d 29 d Maio d Sistma d Informação da Organização do Estado (SIOE) Li n.º 57/2011 I Séri n.º 228, d 28/11 Institui rgula o funcionamnto do Sistma d Informação da Organização do Estado (SIOE). Trata-s d uma bas d dados d caractrização d ntidads públicas rspitant a todos os srviços intgrados, srviços fundos autónomos, Rgiõs Autónomas, autarquias locais outras ntidads qu intgrm o univrso das administraçõs públicas m contas nacionais. Ao SIOE compt, m rsposta aos objctivos dfinidos plo Programa d Assistência Económica Financira a Portugal, a obrigação d rport, m bas trimstral, rlativa à caractrização das ntidads públicas dos rspctivos rcursos humanos. 1
2 O SIOE incluirá, nomadamnt, a informação sobr as causas das variaçõs do númro d trabalhadors d ntidads públicas, bm como das variaçõs nas rmunraçõs praticadas. A Dircção-Gral da Administração do Emprgo Público é a ntidad gstora dtntora do SIOE. Liquidação d Instituiçõs Sujitas à Suprvisão do Banco d Portugal Li n.º 58/2011 I Séri n.º 228, d 28/11 Autoriza o Govrno a procdr à rvisão do rgim aplicávl ao sanamnto liquidação das instituiçõs sujitas à suprvisão do Banco d Portugal. O Govrno pod, assim, stablcr mcanismos d intrvnção prvntiva corrctiva, para criar uma fas d administração provisória para dfinir os trmos a comptência para a rsolução liquidação pré-judicial d instituiçõs sujitas à suprvisão do Banco d Portugal, bm como, para rgular outros aspctos rlacionados com o procsso d liquidação das msmas. Prtnd-s qu ao usar sta autorização lgislativa, o Govrno possa promovr a stabilidad do sctor financiro uma maior protcção dos dpositants, dsignadamnt pla atribuição d mios d intrvnção acrscidos ao Banco d Portugal, pla criação d um fundo d rsolução pla atribuição d privilégios crditórios aos fundos d garantia. Com sta iniciativa, o Estado Português cumpr o compromisso d rforçar os rgims d intrvnção m situaçõs d dsquilíbrio financiro d instituiçõs d crédito d garantia d dpósitos, assumidos no Programa d Assistência Económica Financira a Portugal. A prsnt autorização lgislativa tm a duração d 180 dias. Equipas Extraordinárias d Juízs Tributários Li n.º 59/2011 I Séri n.º 228, d 28/11 Cria quipas xtraordinárias d juízs tributários. Estas quipas xtraordinárias d juízs tributários são intgradas por juízs xclusivamnt afctos à ára tributária tm como objctivo liminar as pndências nos tribunais tributários aclrar a rsolução dos procssos judiciais, com prioridad para os procssos d valor suprior a um milhão d uros. As duas quipas agora criadas stará afctas ao Tribunal Administrativo Fiscal do Porto ao Tribunal Tributário d Lisboa, ond o númro d procssos fiscais pndnts com valors supriors a um milhão d uros assumm maior xprssão, qur numérica, qur conómica. Esta mdida tm caráctr xcpcional tm a duração máxima d um ano, podndo sr prorrogada plo príodo ncssário s os fins para os quais as 2
3 quipas são criadas não tivrm sido plnamnt alcançados. A prsnt li ntrou m vigor a 29 d d Obsrvatório do Quadro d Rfrência Estratégico Nacional - QREN Rsolução do Conslho d Ministros n.º 49/2011 I Séri n.º 228, d 28/11 Intgra no Ministério das Finanças a strutura d missão dsignada por Obsrvatório do Quadro d Rfrência Estratégico Nacional, criada nos trmos da Rsolução do Conslho d Ministros n.º 24/2008, d 13 d Fvriro. A st Obsrvatório do QREN cab a rsponsabilidad plo xrcício do modlo d govrnação do QREN dos rspctivos programas opracionais, bm como, pla monitorização dos compromissos financiros assumidos no âmbito do Mcanismo Financiro do Espaço Económico Europu. Novas Portagns m Auto-stradas Dcrto-Li n.º 111/2011 I Séri n.º 228, d 28/11 Sujita os lanços sublanços das autostradas SCUT do Algarv, da Bira Intrior, do Intrior Nort da Bira Litoral/Bira Alta ao rgim d cobrança d taxas d portagm aos utilizadors. Est diploma aplica os princípios da univrsalidad do utilizador pagador com vista a garantir uma maior quidad justiça social. Procd ainda à criação d um rgim d discriminação positiva para as populaçõs para as mprsas locais, m particular, das rgiõs mais dsfavorcidas, qu bnficiam d um sistma misto d isnçõs d dscontos nas taxas d portagm. O prsnt diploma ntra m vigor a 8 d Dzmbro d Sctor Público do Capital d Risco Rsolução do Conslho d Ministros n.º 50/2011 I Séri n.º 229, d 29/11 Dfin as soluçõs mdidas ncssárias para uma rvisão strutural do sctor d capital d risco. Esta rvisão strutural do sctor do capital d risco far-s-á d acordo com as sguints dirctrizs: Rorintação das prioridads do sctor, no qu rspita ao apoio público às mprsas ao modo através do qual o msmo é concdido. No qu s rfr à promoção do financiamnto d novos opradors do sctor do capital d risco, o Estado dvrá criar incntivos à ntrada d novos opradors no mrcado qu possam introduzir factors d crscimnto intrnacional d criação d valor. Promoção dsnvolvimnto do capital d risco d iniciativa privada. Nst âmbito, é imprscindívl qu s promova a ntrada d novos 3
4 opradors privados, nacionais strangiros com dimnsão rlvant, no sctor do capital d risco. Racionalização dos rcursos públicos afctos ao capital d risco. O Estado tm uma participação muito significativa nst sctor, dtndo um lvado númro d mprsas participadas, ainda qu os montants invstidos m cada uma dlas sjam substancialmnt rduzidos. Prtnd-s qu com sta rvisão o capital d risco constitua um vrdadiro rforço do apoio aos sctors stratégicos para a conomia nacional, dsignadamnt ao turismo, às tcnologias, à intrnacionalização d mprsas ao aumnto das xportaçõs. Rgim da Formação do Prço dos Mdicamntos Dcrto-Li n.º 112/2011 I Séri n.º 229, d 29/11 Aprova, concrtizando mdidas stablcidas no Programa d Ajuda Económica Financira a Portugal, o rgim da formação do prço dos mdicamntos sujitos a rcita médica dos mdicamntos não sujitos a rcita médica comparticipados. O rgim agora aprovado adopta mdidas qu altram a política do mdicamnto m Portugal com o objctivo d garantir uma rdução nos gastos públicos com mdicamntos, d promovr o acsso por part dos consumidors a mdicamntos a custos comportávis, através d uma baixa gnralizada dos rspctivos prços. Nst âmbito, Procd-s à rvisão do actual sistma d rfrnciação d prços, basado nos prços intrnacionais, altrando os paíss d rfrência, no spaço da União Europia. Altra-s a margm d comrcialização das mprsas grossistas farmácias, numa bas rgrssiva por scalõs d prços, no último dos quais a margm é um valor fixo indpndntmnt do prço do mdicamnto, passando as margns d comrcialização a incorporar também valors fixos para as farmácias para os grossistas. Establc-s o prço máximo d vnda ao público do primiro mdicamnto gnérico a introduzir no mrcado, com rfrência ao prço do produto d marca com o msmo princípio activo. O PVP dos mdicamntos gnéricos a introduzir no mrcado nacional, é infrior no mínimo m 50 % ao PVP do mdicamnto d rfrência, com igual dosagm na msma forma farmacêutica, ou, é infrior no mínimo m 25 % ao PVP do mdicamnto d rfrência, com igual dosagm na msma forma farmacêutica, dsd qu st sja infrior a 10 no PVA m todas as aprsntaçõs. Establc-s um ponto único d rcpção dos pdidos d autorização d introdução 4
5 no mrcado, d autorização d prço d vnda ao público d comparticipação d mdicamntos. O ponto único é grido plo INFARMED, I. P., m articulação com a DGAE. As mbalagns d mdicamntos produzidas disponibilizadas no mrcado ao abrigo do rgim antrior podm ainda sr comrcializadas até 30 d Março d O prsnt diploma ntra m vigor m 1 d Janiro d Srviço Nacional d Saúd / Taxas Modradoras Dcrto-Li n.º 113/2011 I Séri n.º 229, d 29/11 Rgula, m cumprimnto do Programa d Ajuda Económica Financira a Portugal, o acsso às prstaçõs do Srviço Nacional d Saúd por part dos utnts no qu s rfr ao rgim das taxas modradoras à aplicação d rgims spciais d bnfícios. Assim, as catgorias d isnção d pagamnto das taxas modradoras são altradas com bas m critérios d racionalidad d discriminação positiva dos mais carnciados dsfavorcidos, ao nívl do risco d saúd pondrado ao nívl da insuficiência conómica comprovada (considram-s m situação d insuficiência conómica os utnts qu intgrm agrgado familiar cujo rndimnto médio mnsal sja igual ou infrior a uma vz mia o valor do indxant d apoios sociais - IAS). Os valors das taxas modradoras srão aprovados por portaria dos mmbros do Govrno rsponsávis plas áras das finanças da saúd. Estas taxas srão objcto d actualização anual taxa d inflação. O prsnt diploma ntra m vigor no dia 1 d Janiro d Justiça / Socidad d Informação Dspacho n.º 16171/2011 II Séri Part C n.º 229, d 29/11 Aprova, m cumprimnto do Programa d Ajuda Financira a Portugal o Plano d Acção para a Justiça na Socidad da Informação. O Plano agora aprovado basia-s nas orintaçõs m matéria d -justic, aprovadas plo Conslho Europu, constants do Plano d Acção Plurianual sobr Justiça Elctrónica Europia. No plano d acção para a justiça na socidad da Informação, dstacam-s os sguints objctivos prioritários: 1. Nos Tribunais, o objctivo passa por stablcr as bass para um sistma d informatização da gstão procssual m todas as jurisdiçõs, d alta sgurança com graus difrnciados d acsso, no rspito do princípio da indpndência da justiça, 5
6 transformar os tribunais m organizaçõs voltadas para o cidadão, com nívis d srviço acits prvisívis, assgurando a ficácia, a ficiência a satisfação d todo os utilizadors do sistma. 2. Nos Rgistos notariado prtnd-s potnciar o portal da justiça como o local d acsso privilgiado d contacto ntr os cidadãos/agnts conómicos o Estado para fitos d rcolha gstão d informação rlacionada com os actos jurídicos os actos civis. 3. No qu s rfr ao Portal da Justiça prtnd-s posicionar a Intrnt como o canal privilgiado d rlacionamnto com os utnts, através da dinamização do portal da justiça. Para além d s assgurar as intrfacs adquadas para o acsso à justiça, sta acção visa ainda promovr o conhcimnto promovr a socidad da informação. Rforma da Administração Pública Li Orgânica n.º 1/2011 I Séri n.º 230, d 30/11 Dcrto-Li n.º 114/2011 I Séri n.º 230, d 30/11 Dspacho n.º A/2011 II Séri Part C n.º 231, d 2712 (Suplmnto) Transfr comptências dos govrnos civis dos govrnadors civis para outras ntidads da Administração Pública. Orçamnto do Estado para 2011 / Altração Li n.º 60-A/2011 I Séri n.º 230, d 30/11 (Suplmnto) Altra a Li do Orçamnto do Estado para 2011, aprovada pla Li n.º 55-A/2010, d 31 d Dzmbro, bm como, o Dcrto-Li n.º 137/2010, d 28 d Dzmbro, qu aprova um conjunto d mdidas adicionais d rdução d dspsa com vista à consolidação orçamntal prvista no Programa d Estabilidad Crscimnto (PEC) para No qu s rfr à concssão d mpréstimos outras opraçõs activas, o Govrno é autorizado a concdr mpréstimos a ralizar outras opraçõs d crédito activas, até ao montant contratual quivalnt a (st valor ra d ). Rlativamnt ao financiamnto do Orçamnto do Estado, para fazr fac às ncssidads d financiamnto dcorrnts da xcução do Orçamnto do Estado, o Govrno fica autorizado a aumntar o ndividamnto líquido global dircto, até ao montant máximo d (st valor ra d ). É também altrado o Código do Imposto Municipal sobr Imóvis (CIMI). 6
7 A prsnt li ntra m vigor a 1 d Dzmbro d Lgislação Comunitária 22 d d 2011 Lista d Transportadoras Aéras Proibidas d Oprar na Comunidad Rgulamnto d Excução n.º 1197/2011 da Comissão, d 21/11 (JO L 303, d 22/11) Altra o Rgulamnto (CE) n.º 474/2006, qu stablc a lista comunitária das transportadoras aéras qu são objcto d uma proibição d opração na Comunidad. Génros Alimntícios / Informação aos Consumidors Rgulamnto n.º 1169/2011 do Parlamnto Europu do Conslho d 25/10 (JO L 304, d 22/11) Rlativo à prstação d informação aos consumidors sobr os génros alimntícios. Altra os Rgulamntos n.º 1924/2006 n.º 1925/2006 do Parlamnto Europu do Conslho rvoga as Dirctivas 87/250/CEE da Comissão, 90/496/CEE do Conslho, 1999/10/CE da Comissão, 2000/13/CE do Parlamnto Europu do Conslho, 2002/67/CE 2008/5/CE da Comissão o Rgulamnto n.º 608/2004 da Comissão. Est rgulamnto stablc a bas para garantir um lvado nívl d dfsa do consumidor no qu s rfr à informação sobr os génros alimntícios. Establc os princípios, os rquisitos as rsponsabilidads grais qu rgm a informação sobr os génros alimntícios, m particular, a rotulagm dos génros alimntícios. Establc igualmnt mios para garantir o dirito dos consumidors à informação procdimntos para a prstação d informaçõs sobr os génros alimntícios, tndo m conta a ncssidad d proporcionar flxibilidad suficint para dar rsposta a voluçõs futuras a novas xigências d informação. Est rgulamnto aplica-s aos opradors das mprsas do sctor alimntar m todas as fass da cadia alimntar, smpr qu as suas actividads impliqum a prstação d informaçõs sobr os génros alimntícios ao consumidor, a todos os génros alimntícios dstinados ao consumidor final, incluindo os qu são forncidos por stablcimntos d rstauração colctiva os qu s dstinam a sr forncidos a sss stablcimntos. Comércio Elctrónico / Contratos à Distância Dirctiva 2011/83/UE do Parlamnto Europu do Conslho, d 25/10 (JO L 304, d 22/11) Rlativa aos diritos dos consumidors. 7
8 Altra a Dirctiva 93/13/CEE do Conslho a Dirctiva 1999/44/CE do Parlamnto Europu do Conslho rvoga a Dirctiva 85/577/CEE do Conslho a Dirctiva 97/7/CE do Parlamnto Europu do Conslho. 23 d d 2011 Mdidas Contra a Emissão Polunts Gasosos Dirctiva 2011/88/UE do Parlamnto Europu do Conslho, d 16/11 (JO L 305, d 23/11) Altra a Dirctiva 97/68/CE no qu s rfr às disposiçõs aplicávis aos motors colocados no mrcado ao abrigo do rgim flxívl. NIC - Normas Itrnacionais d Contabilidad Rgulamnto (UE) n.º 1205/2011 da Comissão, d 22/11 (JO L 305, d 23/11) Altra o Rgulamnto (CE) n.º 1126/2008 qu adopta crtas normas intrnacionais d contabilidad nos trmos do Rgulamnto (CE) n.º 1606/2002 do Parlamnto Europu do Conslho. A altração agora fctuada rfr-s à Norma Intrnacional d Rlato Financiro (IFRS) 7 Instrumntos Financiros: Divulgaçõs qu é altrada nos trmos do anxo ao prsnt rgulamnto; a norma IFRS 1 Adopção Pla Primira Vz das Normas Intrnacionais d Rlato Financiro qu é altrada m conformidad com as mndas à norma IFRS 7, nos trmos do anxo ao prsnt rgulamnto. Rquisitos para Idntificação das Aronavs Rgulamnto d Excução n.º 1206/2011 da Comissão, d 22/11 (JO L 305, d 23/11) Establc os rquisitos aplicávis à idntificação das aronavs para fitos da vigilância no céu único uropu. Est rgulamnto aplica-s à cadia d vigilância, constituída plos: a) Componnts d bordo dos sistmas d vigilância sus procdimntos associados; b) Sistmas d vigilância d solo, sus componnts procdimntos associados; c) Sistmas procdimntos para os srviços d tráfgo aéro, m particular os sistmas d procssamnto d dados d voo, os sistmas d procssamnto d dados d vigilância os sistmas d intrfac homm-máquina; d) Sistmas d comunicação solo-solo ar-solo, sus componnts procdimntos associados, utilizados na distribuição d dados d vigilância. Tráfgo Aéro Rgulamnto d Excução n.º 1207/2011 da Comissão, d 22/11 (JO L 305, d 23/11) 8
9 Establc os rquisitos para o dsmpnho a introprabilidad da vigilância no céu único uropu. Est rgulamnto stablc os rquisitos aplicávis aos sistmas qu contribum para o forncimnto d dados d vigilância, sus componnts procdimntos associados, d modo a garantir a harmonização do dsmpnho, a introprabilidad a ficiência dsss sistmas no âmbito da rd uropia d gstão do tráfgo aéro (REGTA) para fitos d coordnação civil-militar. Apoio Comunitário a Escolas Rgulamnto d Excução n.º 1208/2011 da Comissão, d 22/11 (JO L 305, d 23/11) Altra rctifica o Rgulamnto (CE) n.º 288/2009 qu stablc normas d xcução do Rgulamnto (CE) n.º 1234/2007 do Conslho no qu rspita à ajuda comunitária para a distribuição d frutas produtos hortícolas, frutas produtos hortícolas transformados, bananas produtos drivados às crianças nos stablcimntos d nsino, no quadro do rgim d distribuição d fruta nas scolas. Euro Mcanismos d Vigilância Intrvnção Rgulamnto (UE) n.º 1173/2011 do Parlamnto Europu do Conslho, d 16/11 (JO L 306, d 23/11) Rlativo ao xrcício ficaz da suprvisão orçamntal na ára do uro. Rgulamnto (UE) n.º 1174/2011 do Parlamnto Europu do Conslho, d 16/11 (JO L 306, d 23/11) Rlativo às mdidas d xcução dstinadas a corrigir os dsquilíbrios macroconómicos xcssivos na ára do uro. Rgulamnto (UE) n.º 1175/2011 do Parlamnto Europu do Conslho, d 16/11 (JO L 306, d 23/11) Altra o Rgulamnto (CE) n.º 1466/97 rlativo ao rforço da suprvisão das situaçõs orçamntais à suprvisão coordnação das políticas conómicas. Rgulamnto (UE) n.º 1176/2011 do Parlamnto Europu do Conslho, d 16/11 (JO L 306, d 23/11) Rlativo à prvnção corrcção dos dsquilíbrios macroconómicos. Rgulamnto (UE) n.º 1177/2011 do Conslho, d 8/11 (JO L 306, d 23/11) 9
10 Altra o Rgulamnto (CE) n.º 1467/97 rlativo à aclração clarificação da aplicação do procdimnto rlativo aos défics xcssivos. Dirctiva 2011/85/UE do Conslho, d 8/11/2011 (JO L 306, d 23/11) Establc rquisitos aplicávis aos quadros orçamntais dos Estados- Mmbros. Rgulamntos da Comissão Económica para a Europa da Organização das Naçõs Unidas (UNECE) Altraçõs d 2010 ao Rgulamnto n.º 30 da Comissão Económica das UNECE (JO L 307, d 23/11) Rfrnt às disposiçõs uniforms rlativas à homologação dos pnus para vículos a motor sus rboqus. Altraçõs d 2010 ao Rgulamnto n.º 54 da Comissão Económica das UNECE (JO L 307, d 23/11) Rfrnt às disposiçõs uniforms rlativas à homologação dos pnus para vículos comrciais sus rboqus. Rgulamnto n.º 117 da Comissão Económica das UNECE (JO L 307, d 23/11) Rfrnt às prscriçõs uniforms rlativas à homologação d pnus no qu diz rspito ao ruído d rolamnto à adrência m pavimnto molhado /ou à rsistência ao rolamnto. O Conslho Económico Social ECOSOC da ONU ocupa-s d problmas conómicos, tais como o comércio, os transports, a industrialização o dsnvolvimnto conómico, adoptando prscriçõs técnicas uniforms aplicávis aos produtos abrangidos plos Rgulamntos adoptados plo ECOSEC. Esss problmas são tratados na ONU por Comissõs rgionais, no caso uropu pla Comissão Económica para a Europa da Organização das Naçõs Unidas (UN/ECE) Fazndo Portugal part da UE do Conslho Económico Social ECOSEC das Naçõs Unidas, fica sujito, vrificadas dtrminadas condiçõs, à adopção d prscriçõs técnicas uniforms aplicávis aos produtos abrangidos plos Rgulamntos adoptados plo ECOSEC. No caso das rlaçõs bilatrais ntr as Naçõs Unidas Portugal, sndo Portugal mmbro adrnt do Conslho Económico Social ECOSEC, os rgulamntos com prscriçõs técnicas uniforms aprovados por aqul apnas vigoram m Portugal s quando adoptados por acto lgislativo ou administrativo. 10
11 Mas msmo não tndo havido adopção por Portugal d qualqur rgulamnto do Conslho Económico Social ECOSEC, sss msmos rgulamntos aplicam-s m Portugal caso tnha sido adoptado plo Conslho Europu (da spcialidad) por Rgulamnto ou Dcisão, obrigatória para todos os Estados Mmbros, ao abrigo d Dcisõs bas do Conslho rlativos à adsão da Comunidad Europia ao Acordo da Comissão Económica para a Europa da Organização das Naçõs Unidas (UN/ECE) rlativo a matérias spcíficas, como acaba d acontcr com os Rgulamntos acima idntificados. Dst modo, mprsas portugusas qu fabriqum produtos mncionados m qualqur dos Rgulamntos idntificados nsta Comunicação, dvrão obsrvar o disposto nas spcificaçõs técnicas dos Rgulamntos UNECE adoptados pla União Europia. 24 d d 2011 Psca Atribuição d Quotas Rgulamnto d Excução n.º 1211/2011 da Comissão, d 23/11 (JO L 308, d 24/11) Procd a dduçõs d dtrminadas atribuiçõs d sforço d psca para 2011 dvido à sobrpsca por crtos Estados- Mmbros no ano antrior. O sforço d psca máximo autorizado fixado no Rgulamnto (UE) n. º 57/2011 do Conslho, assim como, no rspitant a dtrminadas zonas d psca pscarias, no Rgulamnto (CE) nº 1415/2004 do Conslho, é rduzido para 2011 rlativamnt aos Estados-Mmbros Almanha, Irlanda, França, Rino Unido. Vinho Comércio ntr Estados Unidos da América Comunidad Europia Rgulamnto d Excução n.º 1212/2011 da Comissão, d 23/11 (JO L 308, d 24/11) Altra o Rgulamnto (CE) n.º 1416/2006 qu stablc normas d xcução do n.º 2 do artigo 7.º do Acordo ntr a Comunidad Europia os Estados Unidos da América sobr o comércio d vinhos, no qu rspita à protcção na Comunidad das dnominaçõs d origm dos Estados Unidos da América (novas rgiõs vitícolas amricanas). Gass com Efito d Estufa - Lilõs d Licnças d Emissão Rgulamnto (UE) n.º 1210/2011 da Comissão, d 23/11 (JO L 308, d 24/11) Altra o Rgulamnto (UE) n.o 1031/2010 qu stablc o calndário, administração outros aspctos dos lilõs d licnças d missão d gass com fito d stufa, nomadamnt para dtrminar o volum d licnças d missão d gass com fito d stufa a liloar ants d d d 2011 Tráfgo Aéro 11
12 Rgulamnto d Excução n.º 1216/2011 da Comissão, d 24/11 (JO L 310, d 25/11) Altra o Rgulamnto (UE) n.º 691/2010 da Comissão, qu stablc um sistma d dsmpnho para os srviços d navgação aéra as funçõs d rd. O Rgulamnto (UE) n.º 691/2010 da Comissão, d 29/07/2010, stablc um sistma d dsmpnho para os srviços d navgação aéra as funçõs d rd altra o Rgulamnto (CE) n.º 2096/2005 qu stablc rquisitos comuns para a prstação d srviços d navgação aéra. Rsíduos Dcisão da Comissão 2011/753/UE, d 18/11 (JO L 310, d 25/11) Establc rgras métodos d cálculo para vrificar o cumprimnto dos objctivos stablcidos no artigo 11.º, nº 2 (rsíduos d papl, mtal, plástico vidro domésticos, possivlmnt com outra origm dsd qu sss fluxos d rsíduos sjam smlhants aos rsíduos domésticos, rsíduos d construção dmolição não prigosos) da Dirctiva 2008/98/CE do Parlamnto Europu do Conslho. A Dirctiva 2008/98/CE do Parlamnto Europu do Conslho, d 19 d d 2008, stablc mdidas d protcção do ambint da saúd humana, prvnindo ou rduzindo os impactos advrsos dcorrnts da gração gstão d rsíduos, diminuindo os impactos grais da utilização dos rcursos mlhorando a ficiência dssa utilização. Aviação Civil - Tripulaçõs Rgulamnto (UE) n.º 1178/2011 da Comissão, d 3/11 (JO L 310, d 25/11) Establc os rquisitos técnicos os procdimntos administrativos para as tripulaçõs da aviação civil, m conformidad com o Rgulamnto (CE) n.º 216/2008 do Parlamnto Europu do Conslho qu stablcu rgras comuns no domínio da aviação civil qu cria a Agência Europia para a Sgurança da Aviação. 26 d d 2011 Alimntos Novos / Colocação no Mrcado Dcisão d Excução da Comissão 2011/761/UE, d 24/11 (JO L 313, d 26/11) Autoriza a colocação no mrcado d flavonóids d Glycyrrhiza glabra L. como novo ingrdint alimntar, nos trmos do Rgulamnto (CE) n.º 258/97 do Parlamnto Europu do Conslho. Dcisão d Excução da Comissão 2011/762/UE, d 24/11 (JO L 313, d 26/11) Autoriza a colocação no mrcado d btaglucanos d lvdura como novo ingrdint alimntar, nos trmos do 12
13 Rgulamnto (CE) n.º 258/97 do Parlamnto Europu do Conslho. O Rgulamnto nº 258/97 tm por objcto rgular a colocação no mrcado d novos alimntos ou ingrdints alimntars, ainda não significativamnt utilizados para consumo humano na Comunidad qu s intgrm numa das sguints catgorias: a) Alimntos ingrdints alimntars qu contnham ou consistam m OGM s - organismos gnticamnt modificados b) Alimntos ingrdints alimntars produzidos a partir d OGM s - organismos gnticamnt modificados, mas qu não os contnham; c) Alimntos ingrdints alimntars com uma strutura molcular primária nova ou intncionalmnt altrada; d) Alimntos ingrdints alimntars qu consistam m ou tnham sido isolados a partir d microrganismos, fungos ou algas; ) Alimntos ingrdints alimntars qu consistam m ou tnham sido isolados a partir d plantas ingrdints alimntars isolados a partir d animais, xcpto os alimntos ingrdints alimntars obtidos por mio d práticas d multiplicação ou d rprodução tradicionais, cujos antcdnts sjam sguros no qu s rfr à utilização como génros alimntícios; f) Alimntos ingrdints alimntars qu tnham sido objcto d um procsso d fabrico não utilizado corrntmnt, s ss procsso conduzir, m trmos d composição ou strutura dos alimntos ou ingrdints alimntars, a altraçõs significativas do su valor nutritivo, mtabolismo ou tor d substâncias indsjávis. Compatibilidad Elctromagnética Dcisão n.º 40/2011, d 14/11 (JO L 313, d 26/11) Dcisão do Comité Misto instituído por força do Acordo sobr Rconhcimnto Mútuo ntr a Comunidad Europia os Estados Unidos da América rlativa à inclusão d um organismo d avaliação da conformidad na lista do anxo sctorial sobr compatibilidad lctromagnética. 29 d d 2011 Rgim Comunitário das Franquias Aduaniras Rgulamnto d Excução n.º 1224/2011 da Comissão, d 28/11 (JO L 314, d 29/11) Rlativo ao stablcimnto do rgim comunitário das franquias aduaniras (artigos 66.º a 73.º do Rgulamnto (CE) n.º 1186/2009 do Conslho). 13
14 Rgulamnto d Excução n.º 1225/2011 da Comissão, d 28/11 (JO L 314, d 29/11) Rlativo ao stablcimnto do rgim comunitário das franquias aduaniras (artigos 42.º a 52.º, 57.º 58.º do Rgulamnto (CE) n.º 1186/2009 do Conslho). Rgulamnto (UE) n.º 1214/2011 do Parlamnto Europu do Conslho, d 16/11 (JO L 316, d 29/11) Rfrnt ao transport rodoviário profissional transfrontiriço d notas modas d uro ntr os Estados- Mmbros da ára do uro. Carta d Condução Dirctiva 2011/94/UE da Comissão, d 28 /11(JO L 314, d 29/11) Altra a Dirctiva 2006/126/CE do Parlamnto Europu do Conslho rlativa à carta d condução. Comércio d Emissõs / Janiro d 2013 Rgulamnto (UE) n.º 1193/2011 da Comissão, d 18/11 (JO L 315, d 29/11) Dfin as disposiçõs grais os rquisitos opracionais d manutnção do Rgisto da União rlativo ao príodo d comércio d missõs com início m 1 d Janiro d 2013, a subsqunts príodos d comércio d missõs, do rgim d comércio d licnças d missão da União nos trmos da Dirctiva 2003/87/CE do Parlamnto Europu do Conslho da Dcisão n.º 280/2004/CE do Parlamnto Europu do Conslho. Altra os Rgulamntos (CE) n.º 2216/2004 (UE) n.º 920/2010 da Comissão Europia. Transport d Notas Modas d Euro 30 d d 2011 Acordos Intrnacionais Controlo d Mrcadorias nas Frontiras (JO L 317, d 30/11) Altra a Convnção Intrnacional sobr a Harmonização dos Controlos d Mrcadorias nas Frontiras (Convnção sobr Harmonização), Gnbra, 21 d Outubro d Altra o Anxo 9 da Convnção rlativo à Simplificação dos Procdimntos d Passagm nas Frontiras para o Transport Frroviário Intrnacional d Mrcadorias qu ntra m vigor m 30 d d Contingnts Pautais Rgulamnto d Excução n.º 1234/2011 da Comissão, d 23/11 (JO L 317, d 30/11) Altra o Rgulamnto (UE) n.º 1245/2010 qu abr contingnts pautais da União, rlativos a 2011, para ovinos, caprinos carn d ovino d caprino. 14
15 Pnus Normas d Qualidad Rgulamnto (UE) n.º 1235/2011 da Comissão, d 29/11 (JO L 317, d 30/11) Altra o Rgulamnto (CE) n.º 1222/2009 do Parlamnto Europu do Conslho no qu rspita à classificação da adrência m pavimnto molhado dos pnus, à mdição da rsistência ao rolamnto ao procdimnto d vrificação. Instrumntos d Engnharia Financira Rgulamnto d Excução n.º 1236/2011 da Comissão, d 29/11 (JO L 317, d 30/11) Altra o Rgulamnto (CE) n.º 1828/2006 no qu rspita a invstimntos fitos através d instrumntos d ngnharia financira. Dnominaçõs Têxtis Rctificação da Dirctiva 2011/73/UE da Comissão, d 29/07 (JO L 317, d 30/11) Altra os anxos I V da Dirctiva 2008/121/CE do Parlamnto Europu do Conslho rlativa às dnominaçõs têxtis, no sntido d os adaptar ao progrsso técnico. 15
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