PRECOCIDADE E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: A ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PROFESSORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRECOCIDADE E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: A ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PROFESSORES"

Transcrição

1 PRECOCIDADE E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: A ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PROFESSORES Bárbara Amaral Martins Miguel Claudio Moriel Chacon UFMS Campus do Pantanal UNESP Campus de Marília Eixo temático: Altas habilidades Agencia financiadora: CAPES Palavras-chave: Precocidade. Altas habilidades/superdotação. Identificação. Manual. Introdução Historicamente, os alunos precoces e/ou com altas habilidades/superdotação (AH/SD) não passaram pelo mesmo processo de segregação que foram submetidos os com deficiência, pois, na maioria das vezes, permaneciam, e ainda permanecem, despercebidos nas salas de aula. A falta de atenção para com esse público se deve, em grande parte, aos mitos que compõem o ideário social a respeito de quem são essas pessoas. Entre os mitos, há a crença de que são fisicamente frágeis, antissociais e com interesses estranhos; acredita-se também, que esse é um fenômeno raro, presente apenas em indivíduos socioeconomicamente privilegiados (PÉREZ, 2003). No que se refere aos professores, na ausência de formação sobre a temática, podem desconhecer a existência dessa necessidade educacional, ou então, podem até saber que existe, mas imaginar que esses educandos se constituem em raridades com as quais nunca se depararão. O desconhecimento dificulta o reconhecimento e atendimento educativo às AH/SD, pois se o professor não percebe tal peculiaridade do aluno, também não perceberá a necessidade em oferecer-lhe atividades diferenciadas (MARTINS, CHACON; 2013). Obviamente, o professor não é o único capaz de identificar educandos com AH/SD, no entanto, compreendemos que esse profissional ocupa o papel de protagonista nesse processo, visto que sua experiência e contato direto com alunos da mesma faixa etária e nível

2 socioeconômico semelhante o colocam em posição privilegiada para reconhecê-los. Todavia, a viabilidade dessa identificação está diretamente relacionada aos conhecimentos do educador. Sendo assim, o oferecimento de atenção educacional adequada às peculiaridades desses educandos depende do processo de identificação, e este, por sua vez, requer formação docente. Por essa razão, percebemos a necessidade de contribuir com a educação do aluno com AH/SD, optando pela elaboração de um material informativo e formativo versando principalmente, sobre o processo de identificação, base sobre a qual se edifica a intervenção educativa. Dessa maneira, tivemos por objetivo elaborar um manual de orientação destinado a professores com vistas à identificação de alunos precoces com indicadores de AH/SD. Método A elaboração de um manual de orientação para que professores identifiquem alunos precoces com indicadores de AH/SD surge em resposta ao desconhecimento que pode ter como consequência, a invisibilidade das necessidades educacionais dos alunos que as possuem. Para sua concretização, seguimos as recomendações de Echer (2005) a respeito dos passos que a elaboração de manuais de orientação deve percorrer: 1) Submeter o projeto ao Comitê de Ética e Pesquisa; 2) Buscar conhecimento científico sobre o assunto na literatura especializada; 3) Selecionar as informações que devem constar no manual; 4) Adequar a linguagem das informações encontradas na literatura científica, de modo a torná-las acessíveis ao público-alvo; 5) Qualificar o material. Cumpridos os passos de 1 a 4, e objetivando qualificá-lo, submetemos a primeira versão do manual à análise de dez professores de uma escola da rede pública, com a finalidade de que avaliassem suas contribuições e limitações, auxiliando-nos em seu aperfeiçoamento. Para isso, os professores avaliadores receberam uma cópia impressa do manual, juntamente com um questionário contemplando a clareza da linguagem empregada, os elementos tipográficos, os conteúdos a serem excluídos e/ou incluídos e o manual, de uma forma geral. Em

3 acréscimo, dispunham de um espaço reservado para dúvidas, comentários ou sugestões, caso houvesse. Resultados e discussões Ao pesquisar as concepções das professoras de uma instituição de Educação Infantil sobre o aluno precoce, Forno (2011) constatou a urgência de informações sobre as características desses alunos, bem como a propósito do corpo teórico da área, uma vez que cada uma das seis educadoras participantes do estudo, ao pautar-se em conceitos e concepções individuais, exprimiu uma ideia diferente sobre quem é o aluno precoce. De acordo com Pérez (2006a, p. 55), geralmente, os professores nunca ouviram falar do tema e nem sequer conhecem a legislação que obriga a atender esses alunos no ensino regular ou em salas de recursos. Frente à precariedade da formação de educadores no que tange ao aluno com AH/SD, tivemos o intuito de elaborar um manual de orientação para professores, a fim de que os mesmos possam adquirir os conhecimentos mínimos necessários para a identificação inicial do aluno precoce com indicadores de AH/SD. Dessa forma, incluímos definições teóricas; biografias exemplificadoras; possíveis dúvidas sobre o processo de identificação; instrumentos de identificação; listas de características de AH/SD; mitos sobre AH/SD; estratégias pedagógicas que favorecem a manifestação da potencialidade; cuidados a serem tomados; principais formas de atendimento e sugestões de leituras complementares. O manual foi submetido à avaliação de dez educadoras de uma escola pública municipal, que analisaram a linguagem utilizada, os elementos tipográficos, o excesso ou a ausência de conteúdos e o manual como um todo. Do mesmo modo, reservamos um espaço para dúvidas, comentários ou sugestões opcionais. No que diz respeito à linguagem empregada, todas as professoras julgaram-na clara. Os elementos tipográficos, mais precisamente a fonte e o tamanho da letra, foram avaliados como adequados. Quanto ao excesso de conteúdo, uma delas compreendeu que as biografias eram demasiadamente extensas e deveriam ser resumidas; por essa razão, procuramos condensá-las, contudo, não foi possível empreender modificações significativas, pois a exclusão de determinados fatos esvaziaria o sentido do relato de tais histórias de vida.

4 Não foram mencionados quaisquer conteúdos considerados importantes que, na opinião das avaliadoras, deveriam ser incluídos ao manual. Porém, quanto à falta de detalhes ou maiores explicações, uma educadora considerou necessária a determinação de uma quantidade mínima de características de AH/SD, para que se possa supor a presença de tais indicadores. Com relação à avaliação geral do manual, todas as professoras o adjetivaram positivamente: bom, muito bom, significativo, esclarecedor, ótimo e excelente. Como justificativa, relataram sua clareza e facilidade de compreensão; a exemplificação dos casos de pessoas que são abrangidas pelo conceito de AH/SD, o que favorece o entendimento; sua importância na formação do professor para analisar, identificar e compreender as crianças com possíveis AH/SD; o esclarecimento dos mitos; as dicas e sugestões que oferece. O espaço destinado aos comentários, dúvidas e sugestões opcionais foi utilizado por seis professoras. Estas expressaram satisfação pela leitura do manual que lhes trouxe novos conhecimentos e consideraram-no um instrumento que auxilia o professor a perceber, entender e ajudar o aluno com essa peculiaridade. A iniciativa dos pesquisadores foi parabenizada e sugeriram a distribuição do material para todos os professores da rede. Uma das educadoras, além de avaliá-lo como necessário para todos os professores, também julgou importante que os pais tivessem mais conhecimentos sobre o assunto. Registra-se ainda que, após a leitura do manual, três professoras procuraram a pesquisadora para falar sobre alunos e ex-alunos que passaram a preocupá-las e a lhes atrair a atenção, devido ao distanciamento do grupo em termos de rendimento escolar ou habilidades apresentadas. Considerações Finais É imprescindível que os educadores disponham de conhecimentos sobre precocidade e AH/SD com o intuito de que possam compreender e proporcionar a educação adequada às necessidades desses alunos. Assim, elaboramos um manual de orientação para professores que versa sobre a identificação dos alunos precoces com indicadores de AH/SD, com vistas a instruir e auxiliar o educador no reconhecimento do educando com habilidades superiores, além de trazer informações sobre as principais formas de atendimento e sugestões de leitura, o qual foi positivamente avaliado pelos educadores que participaram da etapa de qualificação do mesmo. Ademais, o fato de que após a leitura do manual, três professoras participantes da

5 avaliação do mesmo ficaram atentas às características e comportamentos de alunos e exalunos, percebendo diferenças entre estes e o grupo que até então eram despercebidas, nos mostra que o manual é capaz de cumprir ao que se propõe. É evidente que esse material não anula a importância de que o assunto seja abordado nos cursos de formação de professores, porém, constitui-se em um importante recurso de formação continuada, ao considerarmos o desconhecimento de grande parte dos educadores acerca da temática. Por conseguinte, identificar é apenas o primeiro passo de um longo processo, no entanto, é dessa identificação que dependem as condições de desenvolvimento das habilidades da criança, ao passo que, na ausência desse reconhecimento, ocorre a negação de suas potencialidades e necessidades. Nessa perspectiva, desejamos que esse manual possa chegar aos educadores, de modo a potencializar o reconhecimento e o trabalho com o aluno precoce com indicadores de AH/SD. Além de estar nos anexos da dissertação de Martins (2013), elaboramos uma versão digital do manual que está disponível para download no site: Referências BRASIL. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, ECHER, I. C. Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 5, p , set./out., FORNO, L. F. D. Precocidade na Educação Infantil: e agora professoras? Santa Maria: UFSM, Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação, Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, MARTINS, B. A. Alunos precoces com indicadores de altas habilidades/ superdotação no ensino fundamental I: identificação e situação (des)favorecedoras em sala de aula f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília, MARTINS, B. A.; CHACON, M. C. M.; As altas habilidades/superdotação nos currículos dos cursos de pedagogia da UNESP. In: Encontro da associação brasileira de pesquisadores em educação especial, 8, 2013, Londrina. Anais... Londrina: UEL, 2013, p

6 PÉREZ, S. G. P. B. Mitos e crenças sobre as pessoas com altas habilidades: alguns aspectos que dificultam o seu atendimento. Cadernos de Educação Especial, Santa Maria, v.2, n.22, p , PÉREZ, S. G. P. B. Sobre perguntas e conceitos. In: FREITAS, S. N. (Org.). Educação e altas habilidades/superdotação: a ousadia de rever conceitos e práticas. Santa Maria: Ed. Da UFMS, 2006a, p

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro²

O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² Graduandas em Pedagogia pela (USC); ²Diretora e Docente do Centro

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS INTRODUÇÃO SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. Esse trabalho

Leia mais

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa

Leia mais

http://www.ftd.com.br/ Repletos de textos ilustrados e atividades de gramática e ortografia, os livros da coleção Porta Aberta - Portuguesa atendem às necessidades de aprendizagem de diferentes faixas

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do

Leia mais

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Resumo Marcela Silva da Luz 1 - UNESP Jáima Pinheiro Oliveira 2 - UNESP Grupo de Trabalho Educação

Leia mais

Palavras-chave: Educação especial. Inclusão escolar. Atendimento educacional especializado.

Palavras-chave: Educação especial. Inclusão escolar. Atendimento educacional especializado. Inclusão escolar e atendimento educacional especializado: balanço de produções Aluna: Simone Capuano Mascarenhas Programa: Institucional FEUSP(sem concessão de bolsa) Orientadora: Profª Drª Rosângela Gavioli

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO Resumo Fabiana Antunes Machado 1 Dirce Aparecida Folleto de Moraes 2 O presente estudo tem como objetivo

Leia mais

ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA

ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente 1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido

Leia mais

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça

Leia mais

Conselho Brasileiro para Superdotação

Conselho Brasileiro para Superdotação Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br

Leia mais

Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação

Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação Paulo Rogério Gonçalves Dantas (USP) - paulo.rogerio.dantas@usp.br

Leia mais

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL Patrícia Gonçalves de Oliveira Souza Priscila Bezerra Zioto Barros Viviane Aparecida Sotana Pansani

Leia mais

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Autor (a): Gabriella Helloyde de Morais (1); Co-autor: Verinaldo de Paiva Silva (2);

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL/ESPORTE ADAPTADO (EGRESSOS DA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA MENTAL) Hugo Mauricio Yamasaki 1 Rosangela Marques Busto 2 Maria Cristina

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2014 Altera o art. 33 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tem por

Leia mais

Entrevista com a Professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli

Entrevista com a Professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli Entrevista com a Professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli Natália Gasparini A professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), coordena um projeto

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

RESENHA: SUGESTÕES DIDÁTICAS DE ENSINO DE SOCIOLOGIA

RESENHA: SUGESTÕES DIDÁTICAS DE ENSINO DE SOCIOLOGIA RESENHA: SUGESTÕES DIDÁTICAS DE ENSINO DE SOCIOLOGIA LIMA, Ângela Maria de Souza; ARAÚJO, Angélica Lyra de; FERREIRA, Jaqueline; MOTTA Silvia Conceição Longuin (orgs.). Sugestões didáticas de ensino de

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa

Leia mais

ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA

ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:

Leia mais

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de

Leia mais

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE CENÁRIOS RANDÔMICO CONFIGURÁVEIS DIRECIONADA A PROFISSIONAIS DA PSICOPEDAGOGIA

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE CENÁRIOS RANDÔMICO CONFIGURÁVEIS DIRECIONADA A PROFISSIONAIS DA PSICOPEDAGOGIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes

Leia mais

A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS: OS INDICADORES DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS: OS INDICADORES DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS: OS INDICADORES DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Introdução Lívia Rezende GIRARDI 1 (UFSC) Mariana Lindner DIAS 2 (UFSC) Maria Helena

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DOS CURSOS PRESENCIAIS. Comissão Própria de Avaliação CPA Unisinos Procuradoria (Avaliação Institucional) 2018/2

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DOS CURSOS PRESENCIAIS. Comissão Própria de Avaliação CPA Unisinos Procuradoria (Avaliação Institucional) 2018/2 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DOS CURSOS PRESENCIAIS Comissão Própria de Avaliação CPA Unisinos Procuradoria (Avaliação Institucional) 2018/2 Contextualização Objetivo: avaliar as Atividades Acadêmicas

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF Universidade

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA Inclusão Escolar: reflexão e mão na massa Marcos Rodrigo Louvem da Rosa São Paulo 2016 1 Apresentação e Justificativa O acesso de educandos

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

O IFMG EM AVALIAÇÃO: dados coletados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Campus Ribeirão das Neves II semestre de 2012.

O IFMG EM AVALIAÇÃO: dados coletados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Campus Ribeirão das Neves II semestre de 2012. O IFMG EM AVALIAÇÃO: dados coletados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Campus Ribeirão das Neves II semestre de 2012. O que será apresentado no encontro? O que é a CPA, objetivos, composição,

Leia mais

Cadernos de Avaliação Institucional

Cadernos de Avaliação Institucional CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO - CPA Cadernos de Avaliação Institucional Engenharia de Minas Araxá Resultado da Avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS Resumo Francine L. Monteiro Universidade Franciscana - UNIFRA monteirofrancine@hotmail.com

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016-2017 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

Deliberação da Comissão de Graduação da EERP/USP n.01, de 27 de maio de 2013.

Deliberação da Comissão de Graduação da EERP/USP n.01, de 27 de maio de 2013. Deliberação da Comissão de Graduação da EERP/USP n.01, de 27 de maio de 2013. Estabelece o Regulamento para o Trabalho de Conclusão de Curso dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem

Leia mais

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr

Leia mais

DOSSIÊ: TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR APRESENTAÇÃO

DOSSIÊ: TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR APRESENTAÇÃO DOSSIÊ: TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR APRESENTAÇÃO O dossiê aqui reunido traz artigos que problematizam e discutem o trabalho docente como elemento fundamental no processo de ensino

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas Universidade Aberta do Brasil Curso de Especialização em Educação: Espaços e Possibilidades para Educação Continuada Duração do curso: 18 meses (mínimo)

Leia mais

HIPERLEXIA: UM DESAFIO DE INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR. Sueli Rocha Oliveira 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO

HIPERLEXIA: UM DESAFIO DE INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR. Sueli Rocha Oliveira 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO HIPERLEXIA: UM DESAFIO DE INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Sueli Rocha Oliveira 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO O tema abordado, nesta pesquisa, refere-se a uma síndrome denominada hiperlexia,

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas

O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas 1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos

Leia mais

I - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio;

I - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio; RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 02 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes do Sub-Programa Cursinhos pré-universitários da UNESP do Programa de Extensão Universitária "Divulgação, Orientação

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO

COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO Tatiana Dias Ferreira PPGFP - UEPB thatdf@hotmail.com Fernanda Cristina

Leia mais

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br

Leia mais

Pp Elaine Laranjeira Souza

Pp Elaine Laranjeira Souza Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Ana Lídia Penteado URBAN Bruna Rafaela de BATISTA Luci Pastor MANZOLI Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Solicitação de Ampliação para Extensão:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Solicitação de Ampliação para Extensão: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Solicitação de Ampliação para Extensão: Organização, Criação e Adaptação de Materiais e Recursos Pedagógicos para Estudantes

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA).

A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). Rosy Caroline Sousa Amorim Lima (1); Vera Rejane Gomes (2); Mailson Martinho

Leia mais

Plano de Curso Encarregado de Expedição

Plano de Curso Encarregado de Expedição Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Encarregado de Expedição 12 horas Transporte Ocupação 4141-35 Classificação Modalidade Regulamentação FIC Presencial Não se aplica Sumário 1.

Leia mais

Plano de Curso. 12 horas. Monitor no Transporte Escolar. Carga Horária. Ocupação. Classificação. Regulamentação

Plano de Curso. 12 horas. Monitor no Transporte Escolar. Carga Horária. Ocupação. Classificação. Regulamentação Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Monitor no Transporte Escolar 12 horas Transporte Ocupação Classificação Modalidade FIC Presencial Regulamentação Sumário 1. Justificativa e

Leia mais

Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho.

Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho. Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho. Painel: Resultados de Pesquisas desenvolvidas no âmbito do Grupo Saúde na Educação Básica e abordagem Histórico-Cultural - SEBACH Bruna Domingos dos Santos.

Leia mais

DIÁLOGOS E CONCEPÇÕES: ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO

DIÁLOGOS E CONCEPÇÕES: ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO DIÁLOGOS E CONCEPÇÕES: ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO JUSTIFICATIVA Águida Batista Andrade 1 Havolinne Farias da Silva 2 A atual política de Educação no Brasil tem desafiado as escolas a construírem

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Patrícia dos Santos Zwetsch- Apresentadora (UFSM) Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora (UFSM) INTRODUÇÃO Este trabalho

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

ATIVIDADES LÚDICAS COMO FACILITADORAS PARA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL POR DOCENTES NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.

ATIVIDADES LÚDICAS COMO FACILITADORAS PARA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL POR DOCENTES NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. ATIVIDADES LÚDICAS COMO FACILITADORAS PARA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL POR DOCENTES NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Profa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas(1) ; Prof. Dr. Francisco José Pegado Abílio(2). Instituto

Leia mais

ATITUDES SOCIAIS DE FORMANDOS DE PEDAGOGIA SOBRE A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO

ATITUDES SOCIAIS DE FORMANDOS DE PEDAGOGIA SOBRE A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO ATITUDES SOCIAIS DE FORMANDOS DE PEDAGOGIA SOBRE A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO Clarissa Maria Marques Ogeda FFC/UNESP, Campus de Marília. Ketilin Mayra Pedro USC, Bauru.

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

AS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UNESP

AS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UNESP AS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UNESP BÁRBARA AMARAL MARTINS 1 Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp - Campus Marília Agência financiadora: CAPES MIGUEL CLAUDIO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Departamentos e Unidades Auxiliares e Complementares (IPBEN) Em caso de dúvidas,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA:

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS: UM ESTUDO DA HABILITAÇÃO DE EJA DOS CURSOS DE PEDAGOGIA SOARES, Leôncio UFMG leonciosoares@uol.com.br GT: Educação de Pessoas Jovens e Adultas / n.18

Leia mais

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS BARBATO, Luis Fernando Tosta 1 ; SOUZA, Nathália Gaya 2. RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi entender

Leia mais

COMO ELABORAR O RESUMO SIMPLES

COMO ELABORAR O RESUMO SIMPLES INSTRUÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DE RESUMO SIMPLES PARA APRESENTAÇÃO NO II ENCONTRO DE PESQUISA EM PROCESSOS EDUCACIONAIS - EPEPE 2018 DO NuPEPE-IFG-ITUMBIARA As instruções e orientações a

Leia mais