Informativo Mensal da Faculdade de Medicina do ABC Ano IV - Nº 36 - junho DE 2018
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- Agustina Madureira Van Der Vinne
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1 Informativo Mensal da Faculdade de Medicina do ABC Ano IV - Nº 36 - junho DE 2018
2 A edição de junho da Revista Med- ABC traz como assunto de capa as alergias alimentares, tendo em vista um novo consenso recém-divulgado nessa área, preparado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). Entre os destaques do documento está revisão a respeito da alergia à proteína do leite de vaca (APLV), que é extremamente comum entre o primeiro e o terceiro ano de vida. Outro tema em evidência é a espondilite anquilosante, uma doença reumática crônica, que afeta a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas, causando a chamada dor inflamatória. A boa notícia é que, nos últimos anos, o uso da terapia biológica trouxe expressiva melhora dos quadros dolorosos, da qualidade de vida e no desenvolvimento de deformidades. Por fim, a edição deste mês reforça a importância da doação de sangue. Após a campanha estadual de vacinação contra a febre amarela, todos aqueles que foram imunizados ficaram impedidos de doar sangue por 28 dias, o que contribuiu para a baixa expressiva nos estoques. Além disso, com a chegada do mês de julho e as férias escolares, muitas famílias viajam e há uma grande preocupação com nova baixa no número de doadores. Boa leitura e, não se esqueça: Doe sangue, salve vidas! A Revista MedABC é um informativo mensal da Fundação do ABC/Faculdade de Medicina do ABC, de distribuição gratuita e tiragem de exemplares. Diretor da FMABC Dr. David Everson Uip Vice-Diretor Dr. Fernando Luiz Affonso Fonseca Produção: Departamento de Comunicação e Marketing da FUABC. Textos e Fotos: Eduardo Nascimento e Maíra Sanches. Artes e Editoração Eletrônica: Fernando Valini e Alexandre Leão. Apoio: Luciana Ferreira. Endereço: Av. Lauro Gomes, Bairro Vila Sacadura Cabral. Santo André (SP). CEP: Contatos: noticias@fuabc.org.br / (11) Endereço eletrônico: e 2
3 Dra. Sônia Maria Loduca Lima Professora de Reumatologia da Faculdade de Medicina do ABC Espondilite Anquilosante Saiba mais sobre essa doença reumática crônica, que afeta a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas Mês passado, em 7 de maio, foi celebrado globalmente o Dia Mundial da Espondilite Anquilosante. Essa é uma doença reumática crônica, que afeta a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas, causando a chamada dor inflamatória. Faz parte das enfermidades denominadas espondiloartrites grupo em que também estão englobadas a artrite psoriásica, a artrite reativa e as manifestações osteoarticulares das doenças inflamatórias intestinais. Em geral, a espondilite anquilosante se manifesta no início da vida adulta e afeta predominantemente o sexo masculino. As principais características da doença são: dor que tem seus primeiros sintomas antes dos 40 anos de idade; não melhora com o repouso e tem alívio com movimentação; leva ao despertar durante a noite; provoca rigidez após períodos de inatividade, como pela manhã, por exemplo; e melhora com o uso de anti-inflamatórios não hormonais. Pacientes com espondilite também podem apresentar dor e inflamação em articulações periféricas, especialmente nos membros inferiores, como tornozelos, joelhos e quadril. Podem ocorrer, ainda, manifestações em outros órgãos, com comprometimento ocular e cutâneo. Se não for tratada de forma adequada, a doença pode provocar deformidades ósseas especialmente na coluna vertebral, que levam a limitação dos movimentos de flexoextensão, rotação e lateralidade. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO O diagnóstico é feito com base na história médica (dor lombar inflamatória, dor nas articulações sacroilíacas, entre outras), em conjunto com achados do exame físico e exames subsidiários. Alterações observadas no raio-x da coluna e das articulações sacroilíacas podem demorar muitos anos para serem observadas. Por esse motivo, a ressonância magnética é um grande avanço para o diagnóstico precoce. Além disso, um exame chamado de HLA B27 também pode auxiliar na avaliação diagnóstica, já que é positivo em grande proporção de pacientes. Durante muitos anos o tratamento para espondilite foi restrito ao uso de anti-inflamatórios não hormonais, analgésicos e medidas de fisioterapia. Entretanto, nos últimos anos, o uso da terapia biológica trouxe expressiva melhora dos quadros dolorosos, da qualidade de vida e no desenvolvimento de deformidades. 3
4 Dra. Neusa Falbo Wandalsen Chefe do Departamento de Pediatria da FMABC e coordenadora do Setor de Alergia e Imunologia Clínica ALERGIA ALIMENTAR Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia publicam novo Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar, com atualizações sobre diagnósticos e tratamentos da doença 4 Professoras do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC, Dra. Neusa Wandalsen e Dra. Roseli Sarni participaram da revisão e atualização do novo Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar 2018, publicado em abril pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). O material contou com a colaboração de mais de 20 especialistas de todo o País envolvidos no manejo da doença, que acomete especialmente crianças e adolescentes. O último documento foi publicado em O consenso foi produzido por alergologistas, gastroenterologistas, nutrólogos e pediatras especializados no tratamento de pacientes com alergia alimentar. O objetivo é disponibilizar aos especialistas um documento prático, capaz de auxiliar na compreensão dos mecanismos envolvidos na alergia alimentar e possibilitar manejo adequado das suas diversas formas de apresentação, uma vez que há grandes variedades de sintomas. Revisão de métodos de diagnósticos, esquemas de tratamentos disponíveis, novos conceitos sobre abordagem terapêutica, apresentação clínica e fatores de risco também foram estudados. ALERGIA ALIMENTAR As alergias alimentares ocorrem quando o sistema imunológico reage a algumas proteínas presentes nos alimentos por considerá-las elementos estranhos. O organismo, em alerta, inicia a produção de anticorpos específicos (IgE) para combater a invasão, o que desencadeia um processo alérgico. Um dos pontos principais revisados no documento diz respeito à alergia à proteína do leite de vaca (APLV), muito comum entre o primeiro e o terceiro ano de vida. Isso porque a entrada da proteína em um organismo com sistema imunológico em formação pode ser considerada pelo corpo como algo nocivo, por isso a chance de desenvolver esse tipo de alergia é maior em crianças se comparada a adultos. A introdução precoce do leite de vaca bem como do ovo, amendoim, castanhas e frutos do mar era considerada fator de risco à saúde e capaz de induzir o desenvolvimento de alergia alimentar. Na atualidade isso é visto como uma ação oposta. Ou seja, a exclusão por tempo prolongado de alimentos com potencial alergênico pode ser fator de risco porque não haveria a indução da tolerância oral. A maior diversidade de alimentos na infância pode ter efeito protetor sobre a sensibilização alimentar. O assunto, no entanto, não está completamente estabelecido e ainda necessita de estudos adicionais, explica Dra. Neusa, também coordenadora do Setor de Alergia e Imunologia Clínica do Departamento de Pediatria da FMABC. Em função dos inúmeros benefícios à saúde materna e infantil, o novo consenso recomenda, portanto, a manutenção da norma da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estipula o leite materno como fonte de amamentação exclusiva até os seis meses e de forma complementar até dois anos ou mais. A alergia à proteína do leite da vaca é a mais prevalente entre crianças, que manifestam sintomas clínicos em diferentes níveis de gravidade. Os indícios mais comuns são cólicas, diarreia, vômitos e manchas avermelhadas na pele. Para diagnosticar as alergias alimentares, os métodos mais eficazes são os que demonstram a presença da IgE específica para o alimento na pele, como os testes cutâneos, ou no sangue, o Immunocap/Rast, e principalmente o teste de provocação oral, que consiste na oferta do alimento suspeito em intervalos regulares. Segundo o Consenso, embora mais de
5 Dra. Roseli Oselka Saccardo Sarni Professora titular de Clínica Pediátrica do Departamento de Pediatria da FMABC 170 alimentos tenham sido reconhecidos como potencialmente alergênicos, uma pequena parcela tem sido responsabilizada pela maioria das reações. Entre os adultos, os alimentos mais identificados são amendoim, castanhas, peixe e frutos do mar. Na infância, causam mais alergias alimentares o leite de vaca, ovo, trigo e soja. Em geral, essas reações são transitórias, uma vez que menos de 10% dos casos persistem até a vida adulta. Em caso de suspeita, os pais devem consultar o médico e nunca excluir alimentos por conta própria. O paciente que apresenta reação a determinado alimento pode voltar um dia a ingeri-lo, pois ocorre aquisição de tolerância ao longo do tempo. Uma vez identificada a alergia, o alimento deverá ser retirado e sua introdução feita sob supervisão médica por meio de testes de provocação oral, explica Dra. Roseli, professora titular da disciplina de Clínica Pediátrica do Departamento de Pediatria da FMABC. A reintrodução alimentar, sempre com acompanhamento médico, pode ser feita a cada 6 a 12 meses como forma de verificar se houve alterações a essa condição. Os sintomas da alergia alimentar variam bastante. Nas reações cutâneas, são comuns surgimento de urticária, angioedema e dermatite atópica, enquanto que nas respiratórias há quadros de rinite ou asma. Nas alergias digestivas prevalecem refluxos, vômitos e diarreias. O tratamento é feito à base de anti-histamínicos e corticoides. Em casos mais graves é preciso atendimento médico de urgência para reversão do quadro de choque anafilático, causado pela falta de sangue no coração após brusca queda da pressão arterial. O paciente sente imediato fechamento da garganta e obstrução das vias aéreas, o que pode levar à morte em minutos. PREVALÊNCIA Os especialistas consideram a alergia alimentar um problema de saúde pública, pois sua prevalência tem aumentado no mundo todo. Um estudo realizado em Boston, nos Estados Unidos, avaliou dados sobre reações adversas a alimentos em 27 milhões de pacientes entre 2000 e Ao menos 3% apresentaram alergia a algum alimento. No Brasil, de acordo com o Consenso, os dados sobre prevalência são escassos e limitados a grupos populacionais, o que dificulta avaliação mais próxima da realidade. APLV: Alergia à Proteína do Leite de Vaca Neste ano, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia já havia publicado alerta sobre a importância do leite de vaca e dos cuidados com modismos, que têm levado muitas famílias a retirar o alimento da dieta das crianças, mesmo sem a confirmação do quadro de alergia alimentar. A Asbai reforçou que a restrição ao leite de vaca deve ocorrer somente a partir da recomendação de um especialista, que estará apto a diagnosticar a Alergia à Proteína do Leite de Vaca. Sintomas: A maioria das crianças com APLV tem um ou mais sintomas envolvendo um ou mais órgãos, principalmente o trato gastrointestinal e a pele. Entre 50% e 70% apresentam sintomas cutâneos, 50% a 60% gastrointestinais e 20% a 30% sintomas respiratórios. Números: Estima-se que entre 7% e 9% das crianças com até 3 anos tenham alergia a leite de vaca. Com tratamento adequado, cerca de 85% das crianças com até 5 anos desenvolvem tolerância imunológica e podem voltar a tomar leite de vaca. * Fontes: ASBAI / FMABC. 5
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