Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian"

Transcrição

1 Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Hugo Sousa June 2015

2 1. Introdução e objectivos O objetivo deste exercício foi o de encontrar localizações ótimas para a realização de inquéritos de rua nas áreas de Arroios e da Gulbenkian onde foram anteriormente feitos estudos de Street Auditing relacionados com pontuações de Walkability, de forma a validar esse mesmo estudo. Para esse efeito a abordagem considerada foi a de análise dos resultados dessa audição em ambiente SIG. Tendo em conta que foram medidos sete grupos de dimensões durante essas audições (os 7 C s) com diferentes aspetos a que foram dados diferentes pontuações, decidiu-se que seria recomendável que as localizações a encontrar tivessem uma boa variedade de pontuações para diferentes C s. 2. Abordagem e Metodologia O material de base que foi usado foram os resultados do Street Auditing em formato folha de cálculo Excel e as shapes da rede pedonal para cada uma das áreas em questão. Os resultados do Street Auditing vinham já diferenciados em termos de pontuações (0 a 100) para cada uma das dimensões associadas a um código do segmento de rua medido. As shapes continham os códigos de cada segmento de rua já na sua tabela de atributos. Desta maneria bastou fazer uma junção de ambas as tabelas através desse códigos de forma a obtermos uma shape da rede pedonal com pontuações para as dimensões da Walkability associadas a cada segmento. O processo de escolha das localizações para os inquéritos foi feito de maneira semelhante para ambas as áreas de estudo, apesar da diferença de pontuações e geometria entre elas. Por uma questão de conveniência e facilidade de leitura foram criadas tipologias com intervalos diferentes para cada uma das dimensões, apesar de todas elas existirem na mesma tabela de atributos. Isto permite mais facilmente alternar de visualização entre elas e manter os intervalos de cada tipologia. Ao mesmo tempo foram criadas três shapes de pontos denominadas HI(gh), ME(dium) e LO(w). Esta distinção ia de encontro ao objetivo de ter localizações com pontuações diferentes para diferentes dimensões e foi decidido que seria mais eficaz uma divisão por três classes: pontuações altas, médias e baixas (figura 1). Figura 1. Lista de shapes usadas e tabela de atributos resultante da união com folha de cálculo. De seguida foi necessário decidir qual a tipologia (mais concretamente, quais os intervalos de pontuações) a usar para cada dimensão. De notar que apesar do intervalo de pontuações para todas as dimensões ser fixo entre 0 e 100, a distribuição destas pontuações varia bastante entre dimensões, havendo algumas em que o valor mais elevado por exemplo não passa dos 70, outras em que a quantidade de segmentos com pontuação 0 é superior a 50% da rede ou outras em que a distribuição de valores é feita também ela por classes podendo essa dimensão ter apenas segmentos com pontuações de 0, 50 e 100, isto apenas para dar alguns exemplos da diversidade de casos possíveis. Como anteriormente foi decidida uma divisão de pontuações por três classes a abordagem inicial passou por dividir as pontuações em três intervalos usando quebras naturais de valores de forma a ter uma distribuição mais normalizada. Apesar de esta divisão

3 resultar bem para dimensões com pontuações intervaladas ou com uma distribuição mais normalizada, notouse que não era a melhor forma de representação para dimensões com uma distribuição de pontuações mais heterogénea, pois agregava demasiado valores muito próximos e para casos com muitos segmentos de pontuação baixa ou média, o intervalo de valores com pontuação alta tinha o seu limite inferior algo reduzido. Por isto passou-se a usar seis intervalos de valores (por ser múltiplo de 3) na mesma com quebras naturais e desta forma a tendência dos intervalos para limites muito baixos foi de certa maneira dissipado. Ainda se tentou o uso de nove intervalos mas concluiu-se que as diferenças eram mínimas em relação ao caso anterior. Esta divisão em seis intervalos foi agregada de novo em três (apenas para simplificação), através da junção dos limites superior e inferior de cada classe contínua (agregação dois a dois, das duas classes mais baixas, das duas classes mais altas e das duas intermédias) de forma a manter o método por quebras naturais. Com estas três classes para cada dimensão e dando cores distintas a cada uma torna-se visualmente mais fácil identificar os segmentos de pontuação alta, média e baixa (figura 2). Figura 2. Tipologia das pontuações de uma das dimensões, dividida em três classes (baixa, média e alta a vermelho, amarelo e verde, respetivamente). O passo seguinte passou por marcar os pontos HI, ME e LO na rede (diferenciando a dimensão correspondente através duma coluna na tabela de atributos) através de um método puramente visual aliado ao conhecimento do movimento pedonal na zona. Tendo a rede representada para tentou-se encontrar segmentos que não só tivessem bom fluxo de peões (de forma a garantir que seria possível a realização de um número mínimo de inquéritos no local) mas também que fossem segmentos com uma boa variedade de pontuações para diferentes dimensões. Este exercício passou por uma marcação exagerada de pontos ao início, sendo o único critério que fossem ruas com valores razoáveis de fluxo e em que ambos os lados da rua tivessem valores semelhantes ou pelo menos dentro da mesma classe, com a colocação de pontos HI, ME e LO por toda a rede. Com estes pontos demarcados para todas as dimensões passou-se a um trabalho de limpeza em que usando uma shape de pontos nova (a que neste caso foi dado o nome genérico de pontos ) marcava-se todos os segmentos que pudessem ser possíveis locais de inquérito, não incluindo segmentos com apenas um ou dois pontos isolados por não serem representativos. Nesta fase também se pode demarcar novos pontos mesmo em segmentos em que os lados da rua são díspares em termos de pontuação, desde que o seu fluxo ou geometria o permitam, tornando-se importante o conhecimento específico da zona (figura 3).

4 Figura 3. Marcação de pontos HI, ME e LO na rede diferenciados por dimensões. Este aspeto é obtido após a limpeza dos pares e pontos isolados. Cada um dos segmentos restantes com esta concentração de pontos pode ser um possível local de realização de inquéritos. Por fim criou-se uma folha de cálculo Excel em que foram introduzidos os códigos de identificação dos pontos acima descritos (de concentração de pontuações) e foram associados para cada um quais as dimensões e respetivo intervalo de pontuações existentes. Esta folha de cálculo foi posteriormente usada na determinação dos locais para a realização dos inquéritos (figura 4). Figura 4. Tabela exemplo que relaciona cada ponto (segmento) com as dimensões e pontuações (Gulbenkian). Na coluna da direita vem uma contagem das dimensões existentes. Na determinação dos locais de inquérito foi dada preferência a segmentos com uma boa representação de dimensões. Os fatores determinantes para a seleção dos locais são que cada dimensão deve (sempre que for possível) estar representada nas classes de pontuação alta (H), média (M) e baixa (L) em três segmentos diferentes pelo menos uma vez. Este passo foi feito em diversas interações de modo a garantir uma boa distribuição das dimensões pelos locais disponíveis, ao mesmo tempo que se tentava reduzir o número de locais necessários para a realização de inquéritos e uniformizar o número de inquéritos a fazer em cada local (figura 5).

5 Figura 5. Distribuição das classes de pontuação de cada dimensão pelos pontos de inquérito (Gulbenkian). De notar que os pontos selecionados tiveram os seus Id alterados de números para letras e que cada classe de cada dimensão só surge uma vez na lista. 3. Resultados Ficou decidido que seriam realizados conjuntos de dez inquéritos com três dimensões distintas cada. Assim, cada secção na tabela anterior representa um conjunto desses dez inquéritos a realizar (ou seja, no ponto K seriam realizados trinta inquéritos), e foi necessário distribuir as restantes dimensões por cada ponto. Esta distribuição teve o cuidado de tentar não repetir combinações com as mesmas dimensões e de fazer com que cada dimensão surgisse um número semelhante de vezes, apesar de difícil devido à distribuição espacial e natureza de algumas dessas dimensões. Posteriormente, na análise aos inquéritos, pode-se vir a confirmar qual a classe de pontuação a que pertencem as restantes dimensões (figura 6a e 6b). Figura 6a. Distribuição das dimensões pelos conjuntos de inquéritos de cada ponto (Gulbenkian). Figura 6b. Distribuição das dimensões pelos conjuntos de inquéritos de cada ponto (Arroios).

6 Figura 7. Localização dos locais de inquéritos para a zona da Gulbenkian. Figura 8. Localização dos locais de inquéritos para a zona de Arroios. 4. Revisão do método desenvolvido A revisão metodológica terá lugar após análise dos resultados dos inquéritos

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação.

Usando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação. Barra de deslocamento ESTATÍSTICA Barra de menus Barra de título Barra de ferramentas padrão e de formatação Barra de fórmulas Conjuntos e Células (Intervalos) Área de trabalho Separador de folhas Barra

Leia mais

Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos

Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....

Leia mais

Educação Digital... 41... 19

Educação Digital... 41... 19 Versão 1.1 ... 3... 3... 3... 3... 3... 4... 4... 6... 9... 9... 10... 13... 15... 16... 16... 17... 18... 19... 21... 23... 27... 41... 42... 43... 44... 46... 60... 65 2 A aplicação 20 Manual é um novo

Leia mais

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

9.5.2. Preparando um esquema de endereçamento de sua rede

9.5.2. Preparando um esquema de endereçamento de sua rede Guia Internet de Conectividade - Cyclades - Endereçamento IP - página 1 9.5. Identificação dos Hosts em uma rede Todo sistema ou host que você quiser conectar em sua rede deve ter uma única identificação

Leia mais

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

AULA TEÓRICA 9. Tema 4. Introdução ao Microsoft Excel (cont). Funções Organização de dados Gráficos Recursos adicionais Impressão

AULA TEÓRICA 9. Tema 4. Introdução ao Microsoft Excel (cont). Funções Organização de dados Gráficos Recursos adicionais Impressão AULA TEÓRICA 9 Tema 4. Introdução ao Microsoft Excel (cont). Funções Organização de dados Gráficos Recursos adicionais Impressão 1 Funções são fórmulas predefinidas que efetuam cálculos usando valores

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções Funções Podemos usar no Excel fórmulas ou funções. Anteriormente já vimos algumas fórmulas. Vamos agora ver o exemplo de algumas funções que podem ser úteis para o trabalho de Excel. Para começar podemos

Leia mais

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

SMS Corporativo Manual do Usuário

SMS Corporativo Manual do Usuário NEXTEL SMS Corporativo Manual do Usuário Conteúdo 2 CAPÍTU LO 1 Introdução 3 CAPÍTU LO 2 Funcionalidades 1 Copyright Curupira S/A TakeNET INTRODUÇÃO A FERRAMENTA O SMS Corporativo é um serviço criado para

Leia mais

AULA 6 - Operações Espaciais

AULA 6 - Operações Espaciais 6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Programação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático

Programação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático Programação III / Estruturas de Dados Enunciado do Trabalho Prático 1. Objectivo Pretende-se implementar uma base de dados que sirva para ajudar uma agência de viagens a planear as viagens a realizar pelos

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora

Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora Perfil Candidato MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo: Candidaturas online (2.º/3.º Ciclo, e outros cursos não conferentes de Grau) O Módulo de Candidaturas

Leia mais

Versão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1

Versão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1 Versão 6.0.1 Novembro 2010 Versão 6.0.1 Funcionalidade Completa de Planejamento do Trabalho Através dessa funcionalidade o usuário pode planejar quais tarefas e quanto tempo destinará para trabalhar em

Leia mais

Associação Educacional Dom Bosco Curso de Engenharia 1º ano

Associação Educacional Dom Bosco Curso de Engenharia 1º ano Formatação condicional utilizando o valor da célula O que é? Algumas vezes é preciso destacar os valores, ou seja, como colocar em vermelho ou entre parênteses, os negativos, e de outra cor os positivos,

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR

MANUAL DO UTILIZADOR MANUAL DO UTILIZADOR Versão 1.6 PÁGINA DE PESQUISA A página principal do PacWeb permite a realização de um número muito variado de pesquisas, simples, ou pelo contrário extremamente complexas, dependendo

Leia mais

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a.

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a. Atividade 6 Batalha Naval Algoritmos de Busca Sumário Computadores são freqüentemente requisitados a encontrar informação em grandes coleções de dados. Estes precisam desenvolver métodos rápidos e eficientes

Leia mais

Fórmulas e Funções 7

Fórmulas e Funções 7 Fórmulas e Funções 7 7.9. Visualização automática do resultado Para visualizar rapidamente o resultado das funções mais simples média, soma, contar, mínimo e máximo: 1. Menu de contexto sobre a barra de

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Agendamento Regulado Unidades Solicitantes Manual de Operação

Leia mais

Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel

Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel! Como utilizar o comando Consolidar do Excel?! Quais são os diferenciais em relação ao cálculo aritmético normal?! Quais são

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008

Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 Deliverable: D1 - Clip-art Simplification Tool Task: T1 - Clip-art Simplification

Leia mais

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas Capítulo 7 Sequenciamento das Tarefas 125 5.1 RELACIONAMENTO ENTRE TAREFAS Para que o cronograma do projeto seja executado corretamente e as mudanças inseridas seja calculadas de forma correta é importante

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

Desenhador de Escadas

Desenhador de Escadas Desenhador de Escadas Designsoft Desenhador de Escadas-1 Desenhador de Escadas-2 Desenhador de Escadas O Desenhador de Escadas facilita o desenho e a localização de escadas personalizadas no seu projeto.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Endereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C

Endereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C Endereçamento IP Endereçamento IP Prof. Marcel Santos Silva marcel@magres.com.br É uma sequência de números composta de 32 bits. Esse valor consiste num conjunto de quatro grupos de 8 bits. Cada conjunto

Leia mais

Importação de Dados no Sphinx

Importação de Dados no Sphinx Importação de Dados no Sphinx A importação de dados refere-se à transferência de dados coletados em outro ambiente para dentro do software Sphinx. No software, encontre a opção Importar dados no estágio

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

Microsoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento

Microsoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento Microsoft Access 2010 Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento 1 Principais objetos do Access Tabelas Guardam a informação da BD (Base de Dados)

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

Sistema LigaMagic de Torneios

Sistema LigaMagic de Torneios Sistema LigaMagic de Torneios O Sistema LigaMagic de Torneios (www.ligamagic.com.br) tem como objetivo fortalecer as lojas e organizadores de Magic no Brasil. Para isto estamos criando um sistema de torneios

Leia mais

MÓDULO PROTOCOLO Manual do Usuário

MÓDULO PROTOCOLO Manual do Usuário MÓDULO PROTOCOLO Manual do Usuário Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. TÓPICOS ABORDADOS...3 3. PARA ENTRAR NO SIM...3 4. PARA ALTERAR SENHA...3 5. ACESSO AOS MÓDULOS... 4 6. APRESENTANDO A TELA INICIAL...4 7.

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Rastros Autor: Bill Taylor, 1992

Rastros Autor: Bill Taylor, 1992 Rastros Autor: Bill Taylor, 1992 Um tabuleiro quadrado 7 por 7. Uma peça branca e peças pretas em número suficiente (cerca de 40). À medida que o jogo decorre, o tabuleiro vai ficar cada vez mais ocupado

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

HRC Regras de Valorização. 12.1.x. abril de 2015. Versão: 2.0

HRC Regras de Valorização. 12.1.x. abril de 2015. Versão: 2.0 HRC Regras de Valorização 12.1.x abril de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Parametrização e valorização de movimentos a partir da versão 11.5.5... 3 2 Cadastro de nova regra de valorização... 3 3 Manutenção

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas

Leia mais

Tarefa Orientada 14 Subconsultas

Tarefa Orientada 14 Subconsultas Tarefa Orientada 14 Subconsultas Objectivos: Subconsultas não correlacionadas Operadores ALL, SOME e ANY Subconsultas correlacionadas Operador EXISTS Subconsultas incluídas na cláusula FROM de uma consulta

Leia mais

Instrumento de Intervenção

Instrumento de Intervenção UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

VERSÃO PARA INTERNET. Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013

VERSÃO PARA INTERNET. Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013 VERSÃO PARA INTERNET Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013 O objetivo deste tutorial é ensinar ao usuário alguns procedimentos básicos para manusear o SIGA BRASIL, que é uma ferramenta de pesquisa do Orçamento

Leia mais

Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas.

Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas. Formatação de Células Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas. O recurso de formatação de células é um recurso muito utilizado. Ele permite

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DA LINGUAGEM FORTRAN

BREVE HISTÓRIA DA LINGUAGEM FORTRAN 2 BREVE HISTÓRIA DA LINGUAGEM FORTRAN 2.1 Os primeiros tempos Nos primórdios dos computadores, programar era uma tarefa extremamente complicada e, de certa forma, extenuante. Aos programadores era exigido

Leia mais

Coordenadoria de Educação CADERNO DE REVISÃO-2011. Matemática Aluno (a) 5º ANO

Coordenadoria de Educação CADERNO DE REVISÃO-2011. Matemática Aluno (a) 5º ANO CADERNO DE REVISÃO-2011 Matemática Aluno (a) 5º ANO Caderno de revisão FICHA 1 COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO examesqueiros Os Números gloriabrindes.com.br noticias.terra.com.br cidadesaopaulo.olx... displaypaineis.com.br

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

GERENCIADOR DE CONTEÚDO

GERENCIADOR DE CONTEÚDO 1/1313 MANUAL DO USUÁRIO GERENCIADOR DE CONTEÚDO CRISTAL 2/13 ÍNDICE 1. OBJETIVO......3 2. OPERAÇÃO DOS MÓDULOS......3 2.1 GERENCIADOR DE CONTEÚDO......3 2.2 ADMINISTRAÇÃO......4 Perfil de Acesso:... 4

Leia mais

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos

Leia mais

Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007

Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007 1 Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007 (1 Passo) Vamos digitar os dados na planilha. Para isso temos três banco de dados (Dados 1, Dados 2 e Dados 3), no qual irão gerar três Boxplot. Figura 1

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

MANUAL DA AGENDA SPA

MANUAL DA AGENDA SPA MANUAL DA AGENDA SPA Índice 1. Controlos principais... 3 2. Navegação... 4 3. Imagem nos recursos... 5 4. Marcações... 6 4.1- Nova marcação / editar marcação... 6 4.2- Edição de uma marcação... 6 4.2.1-

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET

COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET! Como atualizar dados de planilhas automaticamente via Internet?! Que tipo de dados podem ser atualizados?! Quais

Leia mais

TCEnet e TCELogin Manual Técnico

TCEnet e TCELogin Manual Técnico TCEnet e TCELogin Manual Técnico 1. O que há de novo O TCELogin está na sua terceira versão. A principal novidade é o uso de certificados pessoais do padrão ICP-Brasil. O uso desses certificados permite

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

Rogério Fernandes da Costa rogerio@nrsystem.com

Rogério Fernandes da Costa rogerio@nrsystem.com Rogério Fernandes da Costa rogerio@nrsystem.com Rogério Fernandes da Costa MBA em Gestão de Projetos pelo Centro Universitário de Santo André. Vivência em projetos em empresas como Termomecânica, FIESP

Leia mais

Manual de Relação de Pontos por Indicação

Manual de Relação de Pontos por Indicação Manual de Relação de Pontos por Indicação Sumário 1. Verificando se o parâmetro das funções está ativo... 3 2. Efetuando o cadastro da faixa de indicação... 5 2.1. Cadastro de faixas com intervalos...

Leia mais

Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42 Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma

Leia mais

Construção da Consulta. Para a construção da consulta, siga os passos abaixo:

Construção da Consulta. Para a construção da consulta, siga os passos abaixo: Com a finalidade de esclarecer e auxiliar o usuário sobre a utilização do produto PaepOnline, a Fundação Seade elaborou um manual explicativo sobre a forma de construção das tabelas e sua navegabilidade.

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

AULA 3 Ferramentas de Análise Básicas

AULA 3 Ferramentas de Análise Básicas 3.1 AULA 3 Ferramentas de Análise Básicas Neste capítulo serão apresentadas algumas ferramentas de análise de dados com representação vetorial disponíveis no TerraView. Para isso será usado o banco de

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Iniciação à Informática

Iniciação à Informática Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 Trabalhar com dois monitores no Windows tem diversas utilidades. Dentre elas podemos destacar a possibilidade de visualizar mais itens ao mesmo tempo, exibir o conteúdo

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso

Leia mais