A UTILIZAÇÃO DE OBRAS DE ARTES NO ENSINO DE GEOGRAFIA

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1 A UTILIZAÇÃO DE OBRAS DE ARTES NO ENSINO DE GEOGRAFIA Adriana Severiano Reis Silva/IFRN INTRODUÇÃO Nem sempre os professores, a escola oferece para os alunos diversa formas de aprendizado para a compreensão de um mesmo conteúdo. Sendo de grande importância a possibilidade de fornecer meios para tornar o ensino mais prazeroso e dinâmico no processo de ensino-aprendizagem. Vendo esta realidade, o ensino de Geografia vem utilizando da Arte para uma melhor contextualização dos conteúdos. Pois o estudo da Geografia a partir das obras de artes, é uma oportunidade de trazer para o aluno cultura, apresentar os grandes artistas plásticos brasileiros, e também incentivá- los analisar,a observar com um olhar geográfico diferentes paisagens. A esse respeito Marandola Jr (2008, p.1) afirma que, nas reestruturações epistemológicas contemporâneas, no entanto, reconduzir a Geografia para seu encontro com a Arte é tanto necessário quanto imprescindível para seu desenvolvimento. Isso não ocorre apenas pela incorporação da arte como documento, mas, sobretudo como símbolo e marca de um espaço-tempo cultural. DESENVOLVIMENTO Renovação de práticas no ensino de Geografia Durante muito tempo à construção do ensino se deu com o professor transmitindo o conhecimento, que em relação a Geografia se trata de um conhecimento decorativo, e o aluno recebendo esses conteúdos.

2 Está prática se tornou desestimulante, pois os alunos não entendem o motivo das aulas, não conseguem perceber a relação destas com o cotidiano. Segundo Castellar citando Madruga(1999, p. 50) A tarefa docente consiste em organizar, programar e dar sequência aos conteúdos de forma que o aluno possa realizar uma aprendizagem significativa, encaixando novos conhecimentos em sua estrutura cognitiva prévia e evitando, portanto, uma aprendizagem baseada apenas na memorização. Desta forma, entende-se que se o docente diversificar a maneira de abordagem de ensino, trazendo o conteúdo para o dia-a-dia do aluno, se obterá uma maior compreensão da parte do discente. Esta realidade faz com que a Escola,que possui um papel importante na formação de crianças, jovens e adulto, busque aprofundar conteúdos que devem ser organizados de uma maneira coerente, capazes de desenvolver conceitos fundamentais para a realidade dos alunos. A Geografia por ser interdisciplinar, tem o papel de associar diversos temas das diferentes disciplinas, para um maior entendimento do aluno. Vindo a utilizar estratégias, o uso de algumas técnicas como, músicas, obras-de-artes, filmes, entre outros. A utilização desses matérias didáticos na disciplina de Geografia, auxiliam para uma melhor contextualização dos conceitos geográficos. Pois os alunos podem reconhecer, compreender, aplicar, identificar, analisar e avaliar esses conceitos básicos, se eles fazem parte das suas realidades. (...) almeja-se a reconstrução do saber geográfico e o redimensionamento das práticas educativas, resgatando o encanto da disciplina e o interesse dos alunos. (ULHÔA, 2003, P. 103) Artes plásticas e ensino de Geografia Para a Geografia, ao se obter uma primeira análise do espaço geográfico nos utilizamos da paisagem. Ao observá-la percebem-se algumas relações estabelecidas ao longo do tempo. Porém, não é exclusividade da Geografia estudá-la; outras áreas do

3 conhecimento também o fazem podendo ajudar na melhor compreensão do que é a paisagem. Maior exemplo disso ocorre na relação interdisciplinar com a Arte (analisando neste artigo duas telas). A maneira de como hoje percebemos a paisagem, dá-se também pela influência do impressionismo. Para alguns paisagem consiste em cenas bucólicas, praias paradisíacas e cachoeiras, contemplando o belo retratado pelo artista. O que na verdade, segundo Milton Santos ( ) paisagem é o conjunto de formas que, num dado momento, exprimem as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre o homem e a natureza. Deste modo, para que se possa diferenciar de apenas uma descrição, ao analisar uma paisagem é preciso explicar as relações, passadas e atuais, entre a humanidade e a natureza. Saber interpretar os processos naturais, sociais e econômicos. Outros movimentos artísticos, em destaque os mais contemporâneos, exploram as paisagem que denunciam as diferenças sociais, a pobreza, a miséria, e a violência. Alguns artistas expressam nestas condições, a má qualidade de vida de grande parte da população, a exemplo disso, podemos destacar nas artes plásticas a obra de Tarsila do Amaral (uma das principais representantes do modernismo brasileiro) como elementos que retratam as diversas paisagens do País, utilizando em suas telas instrumentos de protestos contra fatos ocorridos no Brasil. Tarsila do Amaral ( ) retratou em suas telas questões sociais expressadas na obra Operários, enquanto o brasileiro Candido Portinari ( ), denotou cenário do sertão nordestino e a vida na seca em sua tela denominada Retirante, influenciando assim, uma atual noção de paisagem. Desmestificando a produção artística que privilegia as belas imagens de uma cidade ou campo para visões que nem sempre são encantadores. Posto que é necessário recorrer as diferentes paisagens que permitam desvendar os elementos não perceptíveis de imediato. Análise das obras

4 Para ser realizada a análise geográfica das obras, primeiramente tem que ser feito um estudo interdisciplinar entre Geografia, História e Arte. De início, entender o contexto histórico em que os autores estavam inseridos é essencial. Por conseguinte, elaborar os questionamentos: o que estava acontecendo no governo? Na sociedade? Em que camada social os pintores viviam? Complementados por uma apresentação histórico-social do século em que as obras foram produzidas, é que se pode fazer uma análise dos quadros com um olhar geográfico. Nesse artigo serão apresentados o momento histórico, a vida dos autores Candido Portinari e Tarsila do Amaral, e a análise de suas respectivas obras Retirantes(1944) e Operários(1933). Candido Portinari Nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café no estado de São Paulo. De origem humilde, filho de imigrantes italianos, recebeu apenas a instrução primária. Aos quinze anos de idade foi para o Rio de Janeiro em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1935 obtém seu primeiro reconhecimento no exterior, em Pittsburgh, Estados Unidos, com a tela CAFÉ, que faz o retrato de uma colheita típica de sua região de origem. A partir da década de 30, o autor passou a pintar quadros com temas sociais. Portinari participou da elite intelectual brasileira, numa época de grandes mudanças na estética e na cultura do País, tempos de Arte Moderna. Onde os quadros eram feitos com cores vivas e as figuras deformadas,(que tinham a intenção de exprimir sofrimento),os cubos e as cenas sem lógica. Recursos que os modernistas usavam e usam para criar uma pintura livre dos modelos antigos. No ano de 1945, o autor que era simpatizante da esquerda, filia-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). Acusado de desenvolver uma estética de tons fascista por uns e de adotar um tom extremamente engajado de artista de esquerda por outros, o pintor continuou a retratar a realidade existente do povo brasileiro.

5 Análise da obra Retirantes Criada no período onde o autor iniciou o interesse por questões sociais, no ano de A obra de grande impacto expressivo, apresenta cores fortes com tons de marrom e roxo, expressando a terra e a força do trabalhador rural nordestino. A tela também mostra os personagens com fisionomia destorcida, desfigurada, representando a dificuldade, a miséria dos nordestinos que sofrem com a seca. Fazendo uma análise geográfica da obra, pode-se destacar traços na tela que fazem uma ligação com várias temáticas da disciplina, Geografia. Traços como, a terra árida sem plantações, sem a criação do gado que pode ser vista no fundo da tela. Nos remetem aos seguintes conteúdos: O Nordeste (Sertão) Ocupando a área mais extensa do interior do Nordeste, essa região é conhecida como Polígono das Secas, que consiste em um território sujeito a períodos críticos de prolongadas estiagens. Clima Essa região possui um clima semi-árido, e é considerada uma zona de divergência do ar, que não permitem a condensação, a precipitação do vapor de água. Só ocorrendo mudanças no período de Inverno, onde pode acontecer a penetração das massas de ar. Porém, devido a distância e pela presença de várias barreiras topográficas, as massas de ar chegam na região praticamente sem umidade. Acontecendo esse fator, e a não ocorrência da chuva nesse período de dezembro a maio, sobrevém a terrível seca no interior do Nordeste, assumindo assim a paisagem um aspecto desolador. Relevo: Caracterizado pelo domínio da caatinga, com a presença de rios temporários, devido as irregularidades da chuva e a dificuldade do solo de formar grandes lençóis freáticos. Questão Ambiental (Deserto na Caatinga)

6 Ecossistema típico do sertão semi-árido da região Nordeste, que apesar da aridez, o solo é razoavelmente fértil. Porém, desde do período colonial, essa área vem sendo devastada numa tentativa de introduzir o cultivo da cana-de-açúcar, e na atualidade a agricultura de subsistência e a pecuária. Contudo, em consequência da ação humana, a caatinga vêm sofrendo o risco de desertificação. Grupo de pessoas no centro da tela, com feições deformadas, juntamente com os seus pertences, prontos para a migração.. Indicadores Sociais A mortalidade infantil, causada por diversos fatores específicos da região Nordeste, como a desnutrição e doenças verminosas. Expectativa de vida que varia de acordo com as condições vitais, ou seja, saúde, tipo de alimentação dentre outros. As migrações internas Com destaque para o Êxodo Rural, que evidencia o grande número de nordestinos rurais que deixam sua região de origem, em busca de maiores oportunidades de trabalho e qualidade de vida, em áreas como o Sudeste. Tarsila do Amaral Nasceu em Capivari, São Paulo, no ano de Estudou em Paris em 1920 e frequentou a Académie Julien, onde estruturou a sua personalidade artística a partir das influências cubistas. Retornando para o Brasil em 1922, participou ativamente da inovação da arte brasileira, e ligou-se com especial interesse a questão da brasilidade. A autora passou a ser parte do Grupo dos Cinco, o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922, grupo este formado por Anita Malfatti, Mario de Andrade, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia e Oswald de Andrade o qual a autora se casa no ano de No ano de 1923, a artista retorna para a Europa, efetivando contatos com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes. Podendo destacar entre as obras, Abaporu(1928) e Operários(1933).

7 Análise da obra Operários Na tela Operários criada no ano de 1933, a artista produz uma análise social; vários operários de diferentes tipos físicos, que se comprimem diante das chaminés da recém-inaugurada indústria brasileira na cidade de São Paulo. Pode-se destacar a miscigenação do povo brasileiro, demonstrando ainda a pequena presença do negro, figura pouco utilizada no início do processo de industrialização, e a forte presença dos estrangeiros e migrantes de todo o Brasil. Fazendo a análise da obra, e associando com conteúdos geográficos. Pode-se destacar traços na tela como: A indústria e as chaminés no fundo da tela: a Revolução Industrial Aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo. Se restringe à essa região, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor. Só a partir de 1850, a revolução se espalha pela Europa, Ásia e América. Chegando no Brasil a indústria moderna ao final do século XIX. A Indústria no Brasil As primeiras fábricas brasileira destinavam-se a produção de bens de consumo não-duráveis, como tecidos e alimentos. Somente a partir dos anos de 1930, e principalmente depois da Segunda Guerra Mundial, foi que o nosso parque industrial diversificou-se e passou a produzir os bens duráveis, automóveis e eletrodomésticos e produtos da indústria de base (cimento, siderurgia e petroquímica). Poluição nas Grandes Cidades: Vários fatores levam a poluição, a degradação das cidades, como exemplo as indústrias. Em todo o País a região metropolitana de São Paulo que mais sofre as consequências da poluição, porque possui a maior concentração industrial e os maiores índices de lançamento de poluentes originários do transporte coletivo. Outros fatores existentes como, a alteração do ciclo da água, por causa da grande quantidade de área construída e da destruição das áreas verdes, e os resíduos domésticos e industriais, aumentado com o processo de urbanização e o desenvolvimento industrial.

8 Os personagens de diferentes raças e nacionalidades, agrupados em frente à Indústria. Imigração e migração: A metade do Século XIX, foi um período de grande vinda de massa de imigrantes para o Brasil, como um primeiro propósito de substituir a mãode-obra escrava nas fazendas de café, devido ao fim da escravidão. Porém a imigração se expandiu para as cidades, como São Paulo, os estrangeiros em sua maioria italianos, passaram a fazer parte dos trabalhadores industriais. Juntamente com os imigrantes, vários brasileiros de diversas regiões do País, se deslocaram para as grandes cidades, em busca de melhores condições de vida, tornando-se parte da mão-de-obra nas fábricas. As condições de vida e de trabalho: A vida da classe operária brasileira em formação, era muito precária, e esse problema se deve pelo aumento sempre crescente do custo de vida. Longas jornadas de trabalho, elevação do gasto de moradia, baixos salários, insalubridade, elevados índices de acidentes de trabalho, entre outros. Sugestão de atividade Como proposta de utilização dessas análise em sala de aula. Se indica que o professor primeiramente exponha o conteúdo para os alunos, e logo após, mostre para a classe as reproduções das telas, apresentando de início o nome da obra, a biografia do autor, e o momento histórico em que o quadro foi criado. Instigando os alunos com questionamentos sobre o que esses quadros podem se ligar com os conteúdos geográficos. De acordo com as indagações, comentários dos alunos, o professor pode encaminhar essas perguntas conforme o seu plano de aula. Se a proposta for trabalhar com questões sociais, a exemplo da obra Retirantes, o professor pode focar os questionamentos nos personagens que são representados no centro do quadro. Pedindo para os alunos analisarem a fisionomia, as cores, os traços que nos levam a ver o sofrimento, a miséria causada pela seca. Já no caso do quadro Operários de Tarsila do

9 Amaral, poderá ser abordados temas como A chegada da indústria no Brasil, focando para a Fábrica e as chaminés apresentados no fundo da tela. Logo após as análises, o professor pode impulsionar os alunos a utilizarem da arte, propondo que usem das suas imaginações e desenhem, pintem paisagens que apresentem conteúdos geográficos. Como, migrações, relevo, vegetação, atividade econômica, entre outros temas. Porém, o professor deve destacar para os alunos que essas obras de artes são apenas um auxilio para a compreensão da disciplina. Que essas telas muitas das vezes foram produzidas com intuito apenas de expressar a angústia ou contemplação do artista diante de determinada paisagem ou de algum fato social. CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que o diálogo entre as artes e geografia torne o ensino geográfico mais contextualizado. Que além de contribuir para torná-lo mais atrativo, essa ferramenta, a arte, deixe os alunos mais críticos. Pois a paisagem remete muito mais do que o simples visual, por isso, pode ser objeto de análise social, de características física, econômica, entre outros. Por ser uma abordagem diferenciada, essa interdisciplinaridade tende a despertar o interesse dos alunos tanto pela Arte como pela Geografia. Tornou-se fundamental a diversificação das técnicas de ensino nas atividades pedagógicas. O professor deve-se utilizar desses recursos para atender ao aprendizado de forma clara, eficiente e acessível aos alunos.

10 REFERÊNCIAS CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. A formação de Professores e o Ensino de Geografia. In: Revista Terra Livre 13. Julho de pp ULHÔA et al. A educação cartográfica e o papel do professor de Geografia & saberes necessários à formação do aluno em Geografia. In: Caderno de Geografia. Belo Horizonte: PUC Minas, p MARINA, Lúcia & Tércio. Fronteiras da Globalização; Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, Ática, MOREIRA, Igor. O Espaço Geográfico; Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, Ática, MARANDOLA JR, Eduardo. Humanismo e arte para uma geografia do conhecimento. In Anais do Primeiro Congresso de Historia do Pensamento Geográfico. Universidade Federal de Uberlândia, 28 a 30 de Abril de MARTINS, Dadá. Desvendando a paisagem. Discutindo Geografia, São Paulo, ano III, n.14, pp , são paulo, s/d. Páginas consultadas < consultada em 2 de agosto de 2009 < consultada em 2 de agosto de 2009

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