INFLUÊNCIA DO MANEJO DA REQUEIMA SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE TOMATE
|
|
- Ivan Flores de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DO MANEJO DA REQUEIMA SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE TOMATE Wnderson Bucker Mores*, Krin Tesch Kulkmp, Aristeu Kuhn, Fbio Moris de Oliveir, Willin Bucker Mores, Stenio Oggioni d Fonsec, Wldir Cintr de Jesus Junior** Deprtmento de Produção Vegetl, Centro de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Espírito Snto, , Alegre ES, e-mil: wndersonbucker@yhoo.com.br*, wcintr@yhoo.com** Resumo- Avliou-se neste estudo o efeito d plicção de silicto de potássio e fungicids sobre resistênci compressão e tempo de prteleir de frutos de tomte. O experimento foi conduzido num delinemento em blocos o cso com qutro trtmentos e três repetições. Os trtmentos (T) form: T1 - testemunh; T2 silicto de potássio; T3 fungicid protetor (FP), lterndo semnlmente com fungicid sistêmico (FS); T4 silicto de potássio, lterndo semnlmente com fungicids. A qulidde pós-colheit foi vlid trvés d determinção d resistênci compreensão e tempo de prteleirs de frutos de tomte. Os sistems de mnejo d requeim não influencirm qulidde pós-colheit dos frutos. Portnto, o trtmento com silicto de potássio e fungicids não promoveu melhoris n qulidde póscolheit de frutos de tomte. Plvrs-chve: Solnum lycopersicum, Phytophthor infestns, mnejo integrdo de doenç, pós-colheit Áre do Conhecimento: Ciêncis Agráris Introdução A cultur do tomte ocup o segundo lugr em ordem de importânci econômic dentre s culturs oleráces no Brsil (SILVA et l., 2007). A importânci dest cultur pode ser tribuíd su múltipl form de consumo, podendo ser empregd in ntur ou como extrtos industriis. O Brsil tulmente está entre os dez miores produtores de tomte (Solnum lycopersicum) do mundo (FAO-FAOSTAT, 2009). Entretnto, produção de tomte no Brsil é limitd por vários ftores, sendo s doençs um dos principis problems. O cultivo do tomte está sujeito o tque de inúmeros ptógenos, dentre os quis, destc-se requeim (Phytophthor infestns). Est doenç é consider mis destrutiv d cultur, podendo comprometer todo o cmpo de produção em poucos dis (VALE et l., 2000). A requeim ocorre em prticmente todos os locis onde o tomteiro é cultivdo, sendo mis sever em períodos frios e úmidos (JONES et l., 1993). O emprego de defensivos grícols é um ds principis forms de mnejo d requeim, principlmente devido à usênci de vrieddes comerciis resistentes, fzendo com que s medids de controle bseiem-se em plicções sistemátics de fungicids seguindo um clendário de plicções semnis fixo. Ests plicções sistemátics de fungicids cbm umentndo o custo de produção, concentrções de resíduos nos frutos serem comercilizdos, lém de colocr em risco vid do plicdor, d populção vizinh e dos demis seres vivos do ecossistem em questão (JESUS JUNIOR et l., 2007; VALE et l., 2007). O silício (Si), embor não sej essencil às plnts, é considerdo gronomicmente benéfico, sendo pontdo como um lterntiv no mnejo de inúmers doençs em diverss culturs como rroz, cucurbitáces, soj e trigo (DATNOFF et l., 2007). O mecnismo de resistênci às doençs conferido pelo Si deve-se formção de brreir físics pel su deposição bixo d cutícul ou esse elemento pode estr ssocido com potencilizção de vários mecnismos de defes como produção de compostos fenólicos, fitolexins e tivção de lguns genes que codificm proteíns relcionds com ptogênese (RODRIGUES et l., 2003, 2004, 2005). A obtenção de frutos com mior potencil de conservção permite produção em locis distntes dos centros de consumo e ument tolerânci o mnuseio dos frutos ns operções pós-colheit (KRAMMES et l., 2003). Estim-se que tulmente tomtes tipo long vid representm cerc de 70% do mercdo brsileiro de tomtes (VECCHIA et l., 2000). No entnto, frutos tipo long vid chegm o consumidor com preços elevdos, qundo comprdos às cultivres tipo 'Snt Clr', devido principlmente o lto custo ds sementes. Com formção de brreirs físics proporciond pelo Si, possíveis lterções em lguns órgãos ds plnts poderão ocorrer, dentre estes os frutos. O umento d epiderme e/ou XIV Encontro Ltino Americno de Inicição Científic e X Encontro Ltino Americno de Pós-Grdução Universidde do Vle do Príb 1
2 cutícul poderá promover mior resistênci de frutos à compressão, umentndo dest form o tempo de prteleir. Portnto, é de fundmentl importânci o conhecimento do efeito d plicção de silicto de potássio e fungicids, empregdos no mnejo d requeim, sobre resistênci compressão e tempo de prteleir de frutos de tomte. Neste estudo vliou o efeito d plicção de silicto de potássio e fungicids sobre resistênci compressão e tempo de prteleir de frutos de tomte. Metodologi Condução do experimento O experimento foi conduzido n áre experimentl do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, em Alegre ES (ltitude de 150m, ltitude 20º 45' S e longitude 41º 28' W), no período de bril julho de O delinemento experimentl foi o de blocos csulizdos com qutro trtmentos e três repetições. Cd prcel foi compost de 40 plnts dividids em qutro fileirs, sendo dus fileirs lteris deixds como borddur. Dentro ds fileirs centris três plnts do finl de cd linh form deixds como borddur, resultndo em 8 plnts úteis n prte centrl d prcel. A cultivr de tomte utilizd foi Snt Clr, suscetível à requeim. As muds form trnsplntds pr o cmpo os 25 dis pós semedur, qundo s plnts presentrm cinco pres de folhs definitivs usndo espçmento de 0,60m entre plnts e 1,2m entre fileirs. Os trtos culturis form relizdos de cordo com s recomendções pr cultur, relizndo correção d cidez do solo, dubção e o controle de prgs de cordo com s indicções técnics (CAMARGO, 1981; FILGUEIRA, 2003). Os trtmentos (T) form constituídos d plicção de fungicids (sistêmicos e protetores), ergofito e silicto de potássio, isoldos, lterndo e/ou ssocidos. Form utilizdos os seguintes trtmentos com s respectivs doses em grms de ingrediente tivo por hectre (g i..h -1 ): T1 testemunh; T2 - plicção de silicto de potássio (SP) (40 g.l-1); T3 plicção de fungicid protetor (FP) (mncozeb, 1600 g i..h-1), lterndo semnlmente com fungicid sistêmico (FS) (cimoxnil + mncozebe, g i..h- 1); T4 - fungicid protetor (FP), fungicid sistêmico (FS) e silicto de potássio (SP), lterndos semnlmente. As pulverizções dos trtmentos n prte ére ds plnts form relizds semnlmente, tendo início pós o precimento dos primeiros sintoms d doenç. Pr plicção dos trtmentos empregou-se pulverizdor costl mnul de 20 litros com bico cônico, clibrdo pr plicção de um volume de cld de 1000 L.h -1. Avlição d qulidde pós-colheit dos frutos Os frutos form colhidos semnlmente no estágio verde-mduro. Determinou-se resistênci compressão e tempo de prteleir dos frutos ds plnts de cd trtmento, visndo vlir qulidde pós-colheit. A vriável resistênci à compressão foi mensurd considerndo-se redução (%) de firmez, empregndo seguinte fórmul: Resistênci à compressão (%) = _Firmez finl Firmez inicil Como firmez finl foi considerd últim medição dos diâmetros ntes do fruto presentr colpso, ou sej, molecimento excessivo, perd do formto originl e/ou surgimento de rchdurs e vzmentos. Dest form, os efeitos dos trtmentos presentndo menores vlores form considerdos os melhores, ou sej, com mior resistênci à compressão. A firmez dos frutos foi mensurd com bse n técnic de plnção (CALBO & CALBO, 1989; CALBO & NERY, 1995). Análise dos ddos Os vlores de resistênci compressão e tempo de prteleir de cd trtmento form comprdos pelo teste Tukey 5% de probbilidde, utilizndo-se o softwre SAS 9.0 (Sttisticl Anlysis Softwre). Resultdos Verificou-se que perd de resistênci dos frutos de tomte não foi influencid pels plicções de silicto de potássio e fungicids (Figur 1). Qundo se comprou os vlores de resistênci compreensão, não verificou-se diferençs esttístic entre os trtmentos vlidos (P 0,05, Figur 1). XIV Encontro Ltino Americno de Inicição Científic e X Encontro Ltino Americno de Pós-Grdução Universidde do Vle do Príb 2
3 Perd de resistênci (%) ,0 2,0 3,0 4,0 Trtmentos FIGURA 1 Perd de resistênci (%) de tomteiro sob diferentes sistems de mnejo d requeim. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, o nível de 5% de probbilidde. Trtmentos: T1 - testemunh; T2 - silicto de potássio; T3 fungicid protetor (FP), lterndo semnlmente com fungicid sistêmico (FS); T4 silicto de potássio, lterndo semnlmente com fungicids. O tempo de prteleir dos frutos não foi influencido pel plicção de silicto de potássio e fungicids (Figur 2). Todos os trtmentos vlidos presentrm vlores de tempo de prteleir estticmente iguis (P 0,05, Figur 2). Tempo de prteleir (dis) ,0 2,0 3,0 4,0 Trtmentos FIGURA 2 Tempo de prteleir (dis) de tomteiro sob diferentes sistems de mnejo d requeim. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, o nível de 5% de probbilidde. Trtmentos: T1 - testemunh; T2 - silicto de potássio; T3 fungicid protetor (FP), lterndo semnlmente com fungicid sistêmico (FS); T4 silicto de potássio, lterndo semnlmente com fungicids. Discussão Os sistems de mnejo convencionl (uso sistemático de fungicids) e lterntivo (uso de silicto de potássio) d requeim do tomteiro não influencirm qulidde pós-colheit dos frutos. Frutos de plnts trtds com silicto de potássio (trtmentos 2 e 4) não presentrm mior resistênci compreensão e tempo de prteleir. Portnto, o silicto de potássio não foi efetivo em promover melhori d qulidde póscolheit dos frutos de tomte. RESENDE et l. (2005) verificrm que plicção de silicto de potássio proporcionou o incremento d produtividde e um melhor conservção póscolheit d lfce mericn em cultivo de verão. Entretnto, os utores observrm que époc de plicção teve efeito direto sobre o efeito do Si n conservção pós-colheit. Estes utores não observrm diferençs significtivs pr plicções relizds 10 dis pós o trnsplntio, sendo que plicções relizds 21 e 28 dis pós o trnsplntio promoverm o umento d conservção pós-colheit d lfce mericn. A explorção comercil do tomteiro (Solnum lycopersicum) está relciond como um tividde que fz uso intensivo de insumos químicos, principlmente no mnejo de prgs e doençs. Dest form, busc por produtos lterntivos pr o mnejo de prgs e doençs torn-se necessário, principlmente queles que podem contribuir no incremento produtivo e n qulidde e conservção dos frutos. Cs et l. (2007) observrm pouc interferênci do efeito dos produtos fitossnitários lterntivos sobre qulidde pós-colheit de tomtes. Abreu et l. (2005) verificrm que frutos de tomte oriundo de plnts pulverizds com óleo essencil de Eucliptus citriodor presentrm vlores de deteriorção menor qundo comprdo os frutos de plnts não pulverizds. Os trtmentos constituído por plicções de fungicids (3 e 4) não presentrm frutos com qulidde pós-colheit superior testemunh e os demis trtmentos. O potencil de conservção de um fruto está diretmente relciondo, não só com o mnejo dequdo pós colheit, ms tmbém dos trtmentos fitossnitários e prátics dotds no cmpo que podem interferir n deteriorção dos frutos pós-colheit (CHITARRA & CHITARRA, 1990). Segundo Ojed (2001), lguns fungicids como prochlorz interferem n respirção e síntese de etileno umentndo à resistênci do fruto podridão pós-colheit. O intervlo de plicção dos fungicids e do silicto de potássio empregdos neste estudo (7 XIV Encontro Ltino Americno de Inicição Científic e X Encontro Ltino Americno de Pós-Grdução Universidde do Vle do Príb 3
4 dis), possivelmente pode estr relciondo com não melhori ds quliddes pós-colheit dos frutos de tomte. Abreu et l. (2005) verificrm que os frutos de tomteiros trtdos com plicção de óleos essenciis e fungicid (cerconil) no intervlo de seis dis presentrm 100% de deteriorção, não diferindo esttisticmente d testemunh. Entretnto, estes mesmos utores observrm que redução do intervlo de plicção pr três dis, promoveu melhori d qulidde pós-colheit dos frutos de tomte. Vle ressltr que o clendário de pulverizção semnl utilizdo neste trblho foi bstnte moderdo, pois normlmente qundo s condições climátics são fvoráveis o progresso d requeim é comum o emprego de dus três pulverizções por semn. Portnto, o emprego de silicto de potássio e fungicids em menores intervlos de plicção no progrm de mnejo d requeim, possivelmente será obtidos melhores resultdos em relção à melhori ds quliddes pós-colheit de frutos de tomte. Conclusão O sistem de mnejo dotdo no controle d requeim não influenciou qulidde pós-colheit dos frutos de tomte. Portnto, plicções de silicto de potássio ou fungicids, ns doses e intervlo de plicção utilizd neste estudo, não form eficientes em promover mior resistênci compreensão e o tempo de prteleir dos frutos de tomte. Referêncis - ABREU, C.L.M.; CASA, J.; HIGUTI, A.; KANO, C.; FURTADO, E.L.; EVANGELISTA, R.M.; CÂMARA, F.L.A. Avlição pós-colheit: de frutos de tomteiro trtdo com óleos essenciis vegetis, pr controle de Alternri solni. In: 45º Congresso brsileiro de olericultur, CALBO, A.G.; CALBO, M.E. Medição e importânci do potencil de prede. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, v.1, p.41-45, CALBO, A.G. & NERY, A.A. Medid de firmez em hortliçs pel técnic de plnção. Horticultur Brsileir, v.13, p.14-18, CAMARGO, L.S. As hortliçs e seu cultivo. Cmpins: Fundção Crgil, p. - CASA, J.; EVANGELISTA, M.R.; SOUTO, J.C.; CORREA, F.F.; CÂMARA, F.L.A. Interferênci dos trtmentos fitossnitários lterntivos n qulidde pós-colheit de frutos de tomteiro. In: 5º Congresso Brsileiro de Agroecologi, 2007, Gurpri-ES, CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós colheit de frutos e hortliçs: fisiologi e mnuseio. Lvrs: ESAL; FAEPE, p. - DATNOFF, L.E; RODRIGUES, F.A.; SEEBOLD, K.W. Silicon nd Plnt Disese. In: DATNOFF, L.E.; ELMER, W.H.; HUBER, D.M. (Org.). Minerl Nutrition nd Plnt Disese. Americn Phytopthologicl Society, p FAO-FAOSTAT. Dtbse Results. Disponível em Acessdo em: 12 de dezembro, FILGUEIRA, F.A.R. Novo Mnul de Olericultur: grotecnologi modern n produção e comercilizção de hortliçs. 2 edição, Viços: UFV, p. - JESUS JUNIOR, W.C.; POLANCZYK, R.; PRATISSOLI, D.; PEZZOPANE, J.E.M.; SANTIAGO, T. (Org.). Atuliddes em Defes Fitossnitári. 1 ed. Visconde do Rio Brnco: Suprem Gráfic e Editor, v. 1, p JONES, J.B.; STALL, R.E.; ZITTER, T.A. Compedium of tomto doseses. St Pul: APS, p. - KRAMMES, J.G.; MEGGUERII, C.A.; ARGENTAI, L.C.; AMARANTEII, C.V.T.; GROSSI, D. Uso do 1-metilciclopropeno pr retrdr mturção de tomte. Horticultur Brsileir, p , v.21, OJEDA, R.M. Utilizção de cers, fungicids e snitizntes n conservção de goibs Pedro sto sob condição mbiente. Pircicb, p. Dissertção (Mestrdo) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo. - RESENDE, G.M.; YURI, J.E.; MOTA, J.H.; RODRIGUES JÚNIOR, J.C.; SOUZA, R.J.; CARVALHO, J.G. Production of crisphed lettuce ffected by rtes nd ppliction time of Sup Potássio. Horticultur Brsileir, v.23, p , XIV Encontro Ltino Americno de Inicição Científic e X Encontro Ltino Americno de Pós-Grdução Universidde do Vle do Príb 4
5 - RODRIGUES, F.A.; BENHAMOU, N.; DATNOFF, L.E.; JONES, J.B.; BELANGER, R.R. Ultrstructurl nd cytochemicl spects of siliconmedited rice blst resistnce. Phytopthology, United Sttes of Americ, v.93, p , RODRIGUES, F.A.; MCNALLY, D.J; DATNOFF, L.E.; JONES, J.B.; LABBE, C.; BENHAMOU, N.; MENZIES, J.G. Silicon enhnces the ccumultion of diterpenoid phytolexins in rice: potentil mechnism for blst resistnce. Phytopthology, Estdos Unidos, v.94, p , RODRIGUES, F.A.; JURICK, W.M.; DATNOFF, L.E.; JONES, J.B.; ROLLINS, J.A. Silicon influences cytologicl nd moleculr events in comptible nd incomptible rice Mgnporthe grise interctions. Physiologicl nd Moleculr Plnt Pthology, v.66, p , SILVA, D.J.H.; FONTES, P.C.R.; MIZUBUTI, E.S.G.; PICANÇO, M.C. Tomte (Lycopersicon esculentum Mill.). In: PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (Org.). 101 Culturs: Mnul de Tecnologis Agrícols. Belo Horizonte: EPAMIG, v.1, p VALE, F.X.R.; ZAMBOLIM, L.; PAUL, P.A.; COSTA, H. Doençs cusds por fungos em tomte. In: ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. Controle de Doençs de Plnts - Hortliçs. Viços: Gráfic Suprem, v.2, p VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; RODRIGUES, F.A.; COSTA, H.; SOUZA, C.A. Mnejo de Doençs Fúngics em Tomteiro. In: SILVA, D.J.H.; VALE, F.X.R. (Org.). Tomte - Tecnologi de Produção. Visconde do Rio Brnco: Suprem Gráfic e Editor Ltd, v.1, p VECCHIA, P.T.D.; KOCH, P.S. Tomtes long vid: o que são, como form desenvolvidos. Horticultur Brsileir, v.18, p.3-4, XIV Encontro Ltino Americno de Inicição Científic e X Encontro Ltino Americno de Pós-Grdução Universidde do Vle do Príb 5
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE TOMATE COM UTILIZAÇÃO DE FUNGICIDAS E SILICATO DE POTÁSSIO EMPREGADOS NO CONTROLE DA REQUEIMA
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE TOMATE COM UTILIZAÇÃO DE FUNGICIDAS E SILICATO DE POTÁSSIO EMPREGADOS NO CONTROLE DA REQUEIMA Karin Tesch Kuhlcamp 1*, Wanderson Bucker Moraes 2, Waldir Cintra de Jesus Junior
Leia maisAPLICAÇÃO DE FUNGICIDAS E PRODUTOS ALTERNATIVOS NA REDUÇÃO DO PROGRESSO DA REQUEIMA DO TOMATEIRO
APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS E PRODUTOS ALTERNATIVOS NA REDUÇÃO DO PROGRESSO DA REQUEIMA DO TOMATEIRO Wanderson Bucker Moraes*, Karin Tesch Kulkamp, Aristeu Kuhn, Fabio Morais de Oliveira, Sara Morra Coser,
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisUso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.
Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin
Leia maisMANEJO INTEGRADO DA REQUEIMA DO TOMATEIRO COM FUNGICIDAS E PRODUTOS ALTERNATIVOS: EFEITOS SOBRE A PRODUÇÃO
MANEJO INTEGRADO DA REQUEIMA DO TOMATEIRO COM FUNGICIDAS E PRODUTOS ALTERNATIVOS: EFEITOS SOBRE A PRODUÇÃO Wnerson Bucker Mores*, Krin Tesch Kulkmp, Willin Bucker Mores, Leônis Leoni Beln, Glucio Lucino
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisVARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.
VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto
Leia maisManejo da requeima com fungicidas e produtos alternativos e seus efeitos sobre o crescimento do tomateiro
Manejo da requeima com fungicidas e produtos alternativos e seus efeitos sobre o crescimento do tomateiro Wanderson Bucker Moraes 1, Karin Tesch Kulkamp 1, Willian Bucker Moraes 2, Leonardo de Azevedo
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisEnxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano.
Enxerti e irrigção com águ crbontd n produção de pepino jponês cultivdo em mbiente protegido em dus épocs do no. Kthi A. L. Cñizres 1 ; João D. Rodrigues 2 ; Rumy Goto 3 ; 1 Bolsist pós-doutordo (Fpesp
Leia maisEFEITO DO MANEJO INTEGRADO DA REQUEIMA DO TOMATEIRO SOBRE A ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO
EFEITO DO MANEJO INTEGRADO DA REQUEIMA DO TOMATEIRO SOBRE A ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO Wanderson Bucker Moraes*, Karin Tesch Kulkamp, Leônidas Leoni Belan, Willian Bucker Moraes, Stenio Oggioni da
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisUso dos Medicamentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle da Doença Pinta Preta em Tomateiro
Uso dos Medicmentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle d Doenç Pint Pret em Tomteiro Use of Homeopthic Drugs Sulphur nd Ferrum sulphuricum in the Control of Tomto Erly Blight Disese
Leia maisCRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO
Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto
Leia maisSEPTORIOSE EM TOMATEIRO
AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE SEPTORIOSE EM TOMATEIRO Mlurriê Cristine Vin Rieiro 1 ; Mteus Lierto Borges 2 ; Ndison de Crvlho Pontes 2 ; Frederick Mendes Aguir 3 ; Ricrdo Borges Pereir 4 ; Jdir
Leia maisFONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisPalavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO
FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia maisFULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO
Leia maisBIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2017 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 11 de gosto de 2017 BIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE
Leia maisAvaliação de substratos e compostos orgânicos na produção de mudas de alface americana
Volume 1 - n 3, p. 327 341 Julho Setembro de 217 327 Avlição de substrtos e compostos orgânicos n produção de muds de lfce mericn Fernndo Brnbé Cerqueir 1, Agostinho José de Sntn 2, Weder Ferreir dos Sntos
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisModo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta nas características produtivas de rabanete
76 Modo de plicção de composto orgânico e utilizção de cobertur mort ns crcterístics produtivs de rbnete rtur Sores Pinto Junior 1, Vivine Ruppenthl 1, Moniki Cristin Jnegitz 2, Tigo Zoz 2 e Fábio Steiner
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisG.D. Corte, D.S. Faria, E. Benetti, M. Brites Milenia Agrociências
EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA AZIMUT (AZOXISTROBINA + TEBUCONAZOLE) NO CONTROLE DA FERRUGEM, CERCOSPORIOSE E DO COMPLEXO PHOMA + ANTRACNOSE EM APLICAÇÕES NAS FASES DE PRÉ E PÓS-FLORADA G.D. Corte, D.S. Fri,
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisINDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹
INDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹ Joyce Alves Goulrt d Silv², An Cristin Andrde Monteiro³, Mário Lúcio Vilel de Resende 4, Bruno Henrique
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisDensidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.
Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Comprção entre Milhos Trnsgênicos Bt e Convencionl qunto à Incidênci de Euxest spp. (Dipter: Otitide) Edurdo Lim Nunes
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES DOSES DE GESSO AGRÍCOLA SOBRE A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO ( Triticum sativum L.)
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DOSES DE GESSO AGRÍCOLA SOBRE A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO ( Triticum stivum L.) 1 Dr, Professor Mestrdo Tecnologis Limps Unicesumr, edison.schmidt@unicesumr.edu.br Edison
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisAVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW
Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisResistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical
PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci
Leia maisRevista Agrarian ISSN:
Biochr como condiciondor de substrto pr produção de muds de lfce Biochr conditioner s substrte for the production of lettuce Fino André Petter 1, Ben Hur Mrimon Junior 2, Fricio Ribeiro Andrde 1, Thigo
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisXVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo
USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisProdutividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento
Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisSUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR HUMIC SUBSTANCES ON TECHNOLOGICAL QUALITY OF SOME SUGARCANE VARIETIES
Scienti Agrri ISSN 19-15 (printed) nd 1983-2443 (on-line) ROSATO, M.M. et l. Substâncis húmics sobre qulidde tecnológic... SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR
Leia maisPRODUCTION OF WATERMELON IRRIGATED WITH SALINE WATER IN MULCHING SOIL AND POTASSIUM FERTILIZATION
PRODUÇÃO DE MELANCIEIRA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1 F. T. C. Bezerr 2, W. E. Pereir 3, L. F. Cvlcnte, M. A. F. Bezerr 5, A. R. Silv, F. F. de Oliveir 7 RESUMO:
Leia maisQUALIDADE DE MELANCIA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1
QUALIDADE DE MELANCIA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1 F. T. C. Bezerr 2, L. F. Cvlcnte 3, W. E. Pereir 4, M. A. F. Bezerr 5, S. de M. Silv 6, E. C. do Nscimento
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.
Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho
Leia maisISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja
ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
ENRIZMENTO DE ESTCS DE GERÂNIO (Pelrgonio grveolens L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Mríli Cludino Tvres 1 ; Eline Gomes Fbri 1b ; Julin Termoto 1c ; Gbrielle Louise Quirino 1d 1 Instituto gronômico (IC), Centro
Leia maisINFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO
INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisINFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO
Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro
Leia mais