PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA/UEM: GÊNERO EM DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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1 PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA/UEM: GÊNERO EM DEBATE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES GATTI, Brenda Zarelli MAIO, Eliane Rose Introdução O presente estudo pretende analisar como os Pibidianos de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá (UEM), entendem gênero e sexualidade, assim como as dificuldades que encontram ao lidar com o preconceito de gênero dentro das salas de aula. Nesse sentido buscamos verificar se há um trabalho sobre a questão de gênero nas aulas de Educação Física e quais os principais limites e problemas que emergem ao tratar dessa temática. Ao final do estudo serão elaboradas algumas propostas de jogos e brinquedos para as séries finais do Ensino Fundamental, a fim de que sejam instrumentos para a prática docente no combate ao preconceito dentro e fora dos muros da escola, por uma superação da opressão e da sociedade governada pelo modo de produção capitalista. Educação, Educação Física e sexualidade: aproximações iniciais Conforme as Diretrizes Curriculares de Educação Física do Estado do Paraná (PARANÁ, 2008) os conteúdos estruturantes da Educação Física se compõem por: jogos, lutas, danças, ginástica, capoeira e esporte. Fazem parte dos conteúdos articuladores os seguintes elementos: cultura corporal e mídia, cultura corporal e mundo do trabalho, cultura corporal e lazer, cultura corporal e saúde, cultura corporal e corpo, cultura corporal e diversidade, etc., ou seja, abordar as questões de gênero pode estar articulado com qualquer um destes conteúdos citados acima. Entendemos primeiramente por gênero e sexualidade como: Gênero aponta para a noção de que, ao longo da vida através das mais diversas instituições e práticas sociais, nos constituímos como homens e 1

2 mulheres, num processo que não é linear, progressivo ou harmônico e que também nunca está finalizado ou completo (LOURO et al., 2007, p.16). De acordo com Foucault (1985, p.138), A sexualidade é o conjunto dos efeitos produzidos nos corpos, nos comportamentos, nas relações sociais, assim podemos verificar na atual sociedade uma padronização de corpos e uma heteronormatividade que é reproduzida na sociedade em todas as suas instituições (escola, família, mídia, religião, etc.) incluindo-se no brincar e nos brinquedos das crianças onde a formação de gênero é construída desde o nascimento e vai se constituindo ao longo da vida. Por segundo, compreendemos, baseados nos estudos de Marx e Engels, que o trabalho é o processo entre o homem e natureza (MARX 1985 apud LESSA 2011, p.143) sendo, portanto, um ato único executado somente pelo humano e fundante do ser social. Luckàcs (2003, p. 1) nos apresenta que: [...] a respeito da essência do trabalho que já se tornou adequado, diz Marx: Nós pressupomos o trabalho numa forma exclusivamente humana. A aranha realiza operações que se parecem com as do tecelão, a abelha faz corar de vergonha muitos arquitetos ao construir as suas células de cera. Mas o que distingue, essencialmente, o pior arquiteto da melhor abelha é que ele construiu a célula na sua cabeça antes de fazê-la em cera. No fim do processo de trabalho aparece um resultado que já estava presente desde o início na mente do trabalhador que, deste modo, já existia idealmente. Ele não efetua apenas uma mudança de forma no elemento natural; ele imprime no elemento natural, ao mesmo tempo, seu próprio fim, claramente conhecido, o qual constitui a lei determinante do seu modo de agir e ao qual tem de subordinar a sua vontade. 1 Deste modo é enunciada a categoria ontológica central do trabalho: através dele realiza-se, no âmbito do ser material uma posição teleológica que dá origem a uma nova objetividade. Assim, o trabalho se torna o modelo de toda práxis social [...](LUCKÁCS, 2013, p1). Partindo dos escritos de Marx (1985), entendemos que o humano ao alterar a natureza altera também a si próprio. Vejamos agora a passagem que Engels (2004, p ) descreve sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em Homo sapiens sapiens: [...] primeiro o trabalho e, depois dele e com ele, a palavra articulada, foram os dois primeiros estímulos principais sob cuja influência o cérebro macaco 1 K. Marx, Das Kapital, I, cit., p. l4o (trad. it. cit., p. 2l2). 2

3 foi se transformando gradualmente em cérebro humano que, apesar de toda sua semelhança, supera-o consideravelmente em tamanho e em perfeição. E à medida que se desenvolvia o cérebro, desenvolviam-se também seus instrumentos mais imediatos: os órgãos dos sentidos. Da mesma maneira gradual da linguagem está necessariamente acompanhado do correspondente aperfeiçoamento do órgão do ouvido, assim também o desenvolvimento geral do cérebro está ligado ao aperfeiçoamento de todos os órgãos dos sentidos. [...] o desenvolvimento do cérebro e dos sentidos a seu serviço, a crescente clareza da consciência, a capacidade de abstração e discernimento cada vez maiores, reagiram por sua vez sobre o trabalho e a palavra, estimulando mais e mais o seu desenvolvimento (ENGELS, 2004, p ). Podemos então compreender que a consciência surge a partir do trabalho, alterando a natureza e modificando a si próprios, num processo dialético de negação, incorporação e superação, sempre por meio da educação repassando seus conhecimentos às novas gerações. Tomaremos aqui um conceito fundamental de educação, que será importantíssimo para o presente estudo: o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo (SAVIANI, 2011, p. 13). Portanto, é necessário haver uma concepção de Educação, e esta é a Pedagogia histórico-crítica por se tratar do seu papel fundamental enquanto Pedagogia crítica, pois entendemos que a Educação tem o papel de socializar o conhecimento socialmente produzido pela humanidade. [...] a história é feita pelos homens, e não teleologicamente guiada, já que o trabalho é a ação que projeta teleologicamente o futuro humano fica claro que o homem necessita de um longo processo de apropriação dos elementos culturais que foi construindo ao longo da história para garantir sua vida, ou dito de outra forma, necessita ser educado para desenvolver-se como humano (D AGOSTINI; TITTON, 2009, p.1). Sendo assim, a criança se apropria dos conhecimentos até então produzidos pela humanidade por meio da Educação e também por meio da brincadeira, do jogo de papeis, do brinquedo, portanto faço as seguintes questões: Qual o papel dos jogos, 3

4 brinquedos e brincadeiras na desconstrução de preconceitos? O que os Pibidianos entendem por gênero e sexualidade? Quais os principais problemas e limites encontrados por eles ao tratar desse tema? Houve alguma disciplina na graduação que trata-se de gênero e sexualidade? Nas reuniões, estudos e aulas aplicadas o PIBID discute sobre gênero e sexualidade? Qual a função da Educação Física dentro do espaço escolar ao lidar com o preconceito e as questões relacionadas ao gênero e sexualidade? Quais as estratégias pedagógicas podem ser realizadas pela Educação Física nesse contexto? Estas são questões fundamentais para saber como a sexualidade e gênero é ou não tratado na formação de professores (PIBID/Educação Física/UEM), se o tema foi tratado na graduação e consequentemente se existe discussão da temática nas aulas aplicadas pelos mesmos. O PIBID de Educação Física da UEM iniciou suas atividade em 2012 e conta atualmente com vinte bolsistas atuando em dois colégios já citados acima. Serão sorteados para realização das entrevistas dez Pibidianos(as) que estejam a pelos menos três meses no PIBID de Educação Física e que não estejam no primeiro ano do curso, por entender que ainda não passaram por disciplinas específicas do curso de licenciatura e pelo curto período dedicado ao projeto. Para análise das entrevistas utilizaremos o pressuposto teórico-metodológico a concepção materialista e dialética da história, que conforme Netto (2011, p. 22), compreende-se como uma pesquisa do tipo marxista cujo: [...] o objetivo do pesquisador, indo além da aparência fenomênica, imediata e empírica por onde necessariamente se inicia o conhecimento, sendo essa aparência um nível da realidade, e portanto, algo importante e não descartável -, e apreender a essência (ou seja: a estrutura e a dinâmica) do objeto. Numa palavra: o método de pesquisa que propícia o conhecimento teórico, partindo da aparência, visa alcançar a essência do objeto. Alcançando a essência do objeto, isto é: capturando a sua estrutura e dinâmica, por meio de procedimentos analíticos e operando a sua síntese, o pesquisador a reproduz no plano do pensamento; o pesquisador reproduz no plano ideal, a essência do objeto que investigou (NETTO, 2011, p. 22). Em decorrência da pesquisa utilizaremos de um estudo inicialmente bibliográfico, onde serão elaborados fichamentos, apontamentos de leitura e fichas 4

5 bibliográficas contendo os dados e conteúdos pertinentes à pesquisa, e resumos das obras levantadas e estudadas que darão suporte para a discussão, elaboração do estudo e análise das entrevistas. Entendemos também que: [...] em conformidade com o dito por Engels, para quem o método é a alma da teoria, entendemos que esta alienação resulta na própria descaracterização do materialismo histórico, bem como defendemos que o marxismo dispensa a adoção das abordagens qualitativas na legitimação da cientificidade de seus métodos de investigação, pois dispõe de uma epistemologia suficientemente elaborada para o fazer científico: a epistemologia materialista histórico dialética (MARTINS, s/d, p.2). Com base nos estudos bibliográficos o projeto visa elaborar algumas propostas de jogos e brinquedos como o propósito de discutir o tema gênero nas aulas de Educação Física das séries finais do ensino fundamental (6º ao 9ª ano) utilizando-se da Pedagogia histórico-crítica e do livro Metodologia do Ensino da Educação Física (2009), para a elaboração da proposta dos jogos por entender que essas tendências pedagógicas tem fundamentação marxista e nos ajudarão no trato com a desmistificação de preconceito e da realidade, problematizando o senso comum para dialogar com o conhecimento científico. O estudo se torna relevante dado os crescentes casos de opressão de gênero e bullying dentro e fora da escola e o despreparo dos professores e da sociedade ao lidar com o preconceito em especial o de gênero, ou seja, isso só reforça a necessidade de lutar contra o preconceito, contra essa sociedade composta por normas e padrões fundamentados muitas vezes na religião ou no senso comum. Vejamos os dados abaixo: De acordo com a pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 96,5% dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito étnico-racial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação à orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial. [...] Com relação à intensidade do preconceito, o estudo avaliou que 38,2% têm mais preconceito com relação ao gênero e que isso parte do homem com relação à mulher. Com relação à idade, 37,9% têm preconceito principalmente com relação aos idosos. A intensidade da atitude preconceituosa chega a 32,4% quando se 5

6 trata de portadores de necessidades especiais e fica em 26,1% com relação à orientação sexual, 25,1% quando se trata de diferença socioeconômica, 22,9% étnico-racial e 20,65% territorial (AGÊNCIA BRASIL, s/d, p.1). Em decorrência dos dados citados acima, demonstra-se a necessidade do estudo que pretende ajudar na formação de professores e em sua atuação e que venha futuramente a contribuir na luta por uma sociedade sem preconceitos, uma sociedade plenamente emancipada. Temos consciência que apenas um conteúdo estruturante de uma disciplina não dará conta de mudar toda uma sociedade, mas é um começo, pois é apenas um instrumento para servir de auxilio para professores, cabe aos professores/as trabalhar sobre a temática de gênero adaptando este tema da melhor forma que caiba as suas disciplinas, afinal, cabe à escola desmistificar a realidade, possibilitar que o aluno saia do senso comum e desmascarar preconceitos por meio do conhecimento científico. O estudo se trata de uma pesquisa onde grande parte dela se dará em leituras, entrevistas, análises, elaboração de jogos e brincadeiras, o que torna o estudo exequível. Objetivos (geral e específicos) 3.1 Objetivo geral: Verificar se há um trabalho a respeito das questões de gênero nas aulas aplicadas por Pibidianos(as) de Educação Física, quais as principais dificuldades e desafios para se trabalhar essa temática. 3.2 Objetivos específicos: Realizar levantamento bibliográfico para melhor conhecimento da literatura sobre o tema; Qual o papel da intervenção pedagógica no trato com o gênero e sexualidade nas aulas de Educação Física? Verificar como os jogos, brinquedos e brincadeiras podem auxiliar na desconstrução de preconceitos? 6

7 Entrevistar dez Pibidianos(as) de Educação Física da UEM, e posteriormente analisar as falas dos entrevistados em relação aos estudos realizados; Elaborar propostas de jogos e brinquedos para discutir a temática; Verificar como os/as Pibidianos(as) contaram com alguma formação acadêmica que lhes descem subsídios para a discussão de gênero e sexualidade? Analisar as seguintes questões: há estudos sobre gênero e sexualidade no PIBID? Quanto às aulas aplicadas são discutidas questões de gênero e sexualidade? Conclusão Como vimos acima o ser humano ao transformar a natureza transforma a si mesmo pelo trabalho. Tudo que o ser humano produz material ou imaterialmente é pelo trabalho, e se situa a Educação Física no campo do trabalho imaterial, e que não pode ser produzido sem uma materialidade, finalidade e ação humana que a produza e reproduza aos seus descendentes de forma que se evolua constantemente. A Educação Física tem seu objeto de estudo à cultura corporal, logo: ela será configurada com temas ou formas de atividades, particularmente corporais, como as nomeadas anteriormente: jogo, esporte, ginástica, dança ou outras, que constituirão seu conteúdo. O estudo desse conhecimento visa apreender a expressão corporal como linguagem. O homem se apropria da cultura corporal dispondo sua intencionalidade para o lúdico, o artístico, o agonístico, o estético ou outros, que são representações, ideias, conceitos, produzidos pela consciência social e que chamaremos de significações objetivas (FILHO, et. al. 2009, p ). Para Marx (1985), o ser humano ao produzir sua existência produz também história, esse movimento da história do homem, desde o primeiro ato de trabalho até os dias de hoje se mantém pela produção e reprodução da sua existência. Ao longo de sua história o ser social produz e reproduz uma infinidade de coisas, produziu também os conteúdos estruturantes que hoje compõem a Educação Física Escolar: jogos, brinquedos, brincadeiras, danças, ginásticas, capoeira e lutas, tudo isso em um contexto histórico que houve a necessidade de produção e reprodução desses atos intencionais e coletivamente produzidos pela humanidade. 7

8 [...] devemos começar por constatar o primeiro pressuposto de toda a existência humana e também, portanto, de toda a história, a saber, o pressuposto de que os homens têm de estar em condições de viver para poder fazer história. Mas, para viver, precisa-se, antes de tudo, de comida, bebida, moradia, vestimenta e algumas coisas mais. O primeiro ato histórico é, pois, a produção dos meios para a satisfação dessas necessidades, a produção da própria vida material, e este, é sem dúvida, um ato histórico, uma condição fundamental de toda a história, que ainda hoje, assim como há milênios, tem de ser cumprida diariamente, a cada hora, simplesmente para manter os homens vivos (MARX; ENGELS, 2011, p.33). Vale destacar que o humano não nasce humano ele se torna humano (LEONTIEV, 2004), por isso precisa se apropriar dos conhecimentos produzidos pela humanidade, assim como não se nasce mulher, torna-se mulher (BEAUVOIR, 1980, p.9). Nenhum ser humano nasce humano, homem ou mulher, pois essas características são aprendidas durante a vida, aprendemos a nos encaixar em padrões de homem e mulher desde crianças quando isso é aprendido, por exemplo, por meio de brinquedos que reforçam as diferenças de gênero. O homem não nasce dotado das aquisições históricas da humanidade. Resultando estas do desenvolvimento das gerações humanas, não são incorporadas nem nele, nem nas suas disposições naturais, mas no mundo que o rodeia, nas grandes obras da cultura humana. Só apropriando-se delas no decurso da sua vida ele adquire propriedades e faculdades verdadeiramente humanas. Este processo coloca-o, por assim dizer, aos ombros das gerações anteriores e eleva-o muito acima do mundo animal (LEONTIEV, 2004, p. 301). Quando crianças nos apropriamos do brinquedo como forma de adquirirmos culturalmente o que foi produzido pela humanidade, como dito acima, não nascemos dotados de aquisições históricas da humanidade, e o gênero é construído socialmente, produzido e reproduzido pelas relações sociais. Cabe aqui ressaltar que o caráter da Educação como reprodutora das ideias dominantes, onde só há a possibilidade de se mudar a Educação atuando nela e dentro dela, ela por si só não mudará a sociedade. A Educação na sociedade capitalista carrega essa contradição de formar mão-de-obra para o capital e nessa condição precisamos da negação dessa condição que se situa e como dito acima só há condição de mudanças atuando nela e superando-a com o fim do Capitalismo. Mas não podemos esquecer que são nos movimentos sociais e nas lutas dos trabalhadores no dia a dia que se pode ver a contradição e nela ter elementos materiais 8

9 para superá-la. Não nos basta enquanto classe somente a indignação e lutar contra alguma injustiça, temos que saber contra quem lutamos e pelo que queremos, portanto esse papel cabe a Educação fornecer elementos que contribuam para a atual sociedade em conjunto com os movimentos sociais que eles sim, irão de fato conseguir superar a sociedade capitalista e construir uma sociedade igualitária, emancipada, livre de preconceitos, sem exploração e opressão. REFERÊNCIAS Agência Brasil. Gênero é o maior motivo de discriminação nas escolas. Disponível em: Acesso em: 23 agosto BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo, v.i, II. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, D AGOSTINI, A.; TITTON, M. A pedagogia marxista: teoria e prática. Germinal Boletim 7, 05/2009. Disponível em: < Acesso em: 23 agosto ENGELS, F.; MARX, K. A Dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. Ricardo Antunes (org.) São Paulo: Expressão Popular, FILHO, L. C. [et. al.]. Metodologia do Ensino de Educação Física. 2ª Ed. rev. São Paulo: Cortez, FOUCAULT, M. História da sexualidade: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. 2. ed. São Paulo: Centauro, LOURO, G; FELIPE, J; GOELLNER, S. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes,

10 LUCKÀCS, G. Para a ontologia do ser social. Disponível em: < Acesso em: 03 abril MARX, K.; ENGELS, F. Ideologia alemã. 1ª Ed. São Paulo: Boitempo, MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultural, v. 2, MARTINS, L. M. As aparências enganam: As divergências entre o materialismo histórico dialético e as abordagens qualitativas de pesquisa. Disponível em: _divergencias_entre_o_mhd_e_as_abordagens_qualitativas.pdf>. Acesso em: 03 abril NETTO, J. P. Introdução ao estudo do método de Marx. 1. Ed. São Paulo: Expressão Popular, PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná - Educação Física. Secretaria do Estado da Educação do Paraná, SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11ª Ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados,

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