28/04/2017. Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni MÉTRICA NORMAL LARGA PADRÃO INTERNACIONAL

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1 28/04/2017 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS SEGUNDO NABAIS [2014]: Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni BITOLAS: Disciplina: Superestrutura Ferroviária / Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre / Professor: Professor Eng.º Civil Cássio F. Simioni ATUAÇÃO DAS CARGAS FERROVIÁRIAS: MÉTRICA NORMAL LARGA PADRÃO INTERNACIONAL Disciplina: Superestrutura Ferroviária / Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre / Professor: Professor Eng.º Civil Cássio F. Simioni Disciplina: Superestrutura Ferroviária / Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre / Professor: Professor Eng.º Civil Cássio F. Simioni 1

2 SUPERESTRUTURA OU VIA PERMANENTE EXEMPLO DE SEÇÃO TRANSVERSAL EM CORTE [SUBLEITO]: INFRAESTRUTURA SUBLEITO COMPACTADO EXEMPLO DE SEÇÃO TRANSVERSAL EM ATERRO [SUBLEITO]: EXEMPLO DE SEÇÃO TRANSVERSAL DE UMA PONTE FERROVIÁRIA: 2

3 SUBLASTRO: Funções: Evitar a mistura do lastro com o material da plataforma; Permitir o uso de material mais barato em substituição, parcial ao lastro; Permitir certa elasticidade ao apoio do lastro; Proteger o leito à ação das águas; Aumentar a capacidade de suporte da via. Materiais: Solo; Misturas de solo em jazida; Misturas de solo e areia; Misturas de solo e agregado; Características técnicas desejáveis: Misturas de solo e cimento. Índice de Grupo IG igual a 0 (zero) Índice de Plasticidade IP máximo de 6 Limite de Liquidez LL - máximo de 35 Classificação HRB/TRB A1 Índice de Suporte Califórnia ISC/CBR mínimo de 30 LASTRO: Função: Distribuir à camada inferior (sublastro), as cargas provenientes dos dormentes; Dar suporte semi-elástico aos esforços, atenuando as trepidações resultantes da passagem dos veículos; Dar regularidade à seção longitudinal da via, suprimindo eventuais irregularidades da terraplenagem; Facilitar a drenagem da superestrutura; Restringir o movimento dos dormentes frente aos esforços horizontais. LASTRO: Características desejáveis para a brita ou cascalho: Resistência à passagem das cargas não quebrando-se facilmente; Durabilidade para que o material frente à abrasão não gere poeira que colmata o lastro; Ensaio Los Angeles não superior a 40 e, preferencialmente, inferior a 30; Estabilidade para manter os dormentes devidamente ancorados; Drenabilidade; Trabalhabilidade por meios manuais ou mecânicos; Disponibilidade de material suficiente para a obra; Custo baixo. DORMENTES: Recebem os esforços dos trilhos, fixando-os, mantendo a bitola, e transmitindo as tensões ao lastro. É preciso que atendam aos seguintes critérios: Boa rigidez com alguma elasticidade do conjunto dormente e trilho; Dimensões suficientes para receber e distribuir corretamente os esforços; Resistências às solicitações; Durabilidade; Boa fixação ao trilho; Boa resistência à movimentação horizontal e vertical; Permita com facilidade o nivelamento da via (socaria); Disposição perpendicular à linha; Espaçamento calculado de forma que consigam resistir aos esforços oriundos dos trilhos: para as vias com bitola métrica ou normal (1,435 m), de 55 a 58 cm, e para vias com bitola larga (1,60m), de 58 a 60 cm. 3

4 DORMENTES: DORMENTES de MADEIRA: MADEIRA AÇO CONCRETO Outros tipos: Nylon, Fibrocimento, etc. DORMENTES de CONCRETO: 4

5 TRILHOS: Superfície de rodagem da ferrovia responsável por receber os esforços provenientes dos veículos e transferi-los aos dormentes. O modelo denominado Vignole é o mais utilizado atualmente, possuindo uma forma próxima a um "T" invertido forma mais econômica e resistente a à flexão. 5

6 TRILHOS: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni 6

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