PTR 2477 Pavimentos. Aula 14. Elementos da via permanente Aparelho de mudança de via Trilhos longos soldados. PTR Pavimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PTR 2477 Pavimentos. Aula 14. Elementos da via permanente Aparelho de mudança de via Trilhos longos soldados. PTR Pavimentos"

Transcrição

1 PTR- 477 Pavimentos 1 / 6 t Heading for the Coast, Montana Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 477 Pavimentos Ricardo Martins da Silva Aula 14 Elementos da via permanente Aparelho de mudança de via Trilhos longos soldados Prof. Dr. Telmo Giolito Porto 1

2 Elementos da via permanente 4 / 6 Elementos da via permanente Placa de apoio Fixações Trilho Dormente Sub lastro trilhos dormentes retensores

3 5 / 6 Trilho - tipos Vignole DB 6 / 6 Trilho Funções Sustentação e condução Viga contínua Perfil Vignole Designação Peso por metro linear (TR-37, 45, 50, 57, 68) Requisitos Boleto (desgaste) Alma (viga) Patim (estabilidade) alma F boleto alma patim patim de espessura insuficiente dormente 3

4 7 / 6 Trilho Aço Comum (ferro + carbono) Tratado termicamente Liga (nióbio, molibdênio, etc.) Maior dureza Tratamento térmico 8 / 6 Trilho Desgaste (AREMA, 196) Ts = 0,545 W D Fadiga 0505 σ Ts T = 1,1 T n = D Ts: total de toneladas brutas que o trilho suportará nos trechos de tangentes (short-ton); W: densidade do trilho em lb/jd; D: densidade anual em milhões de tons brutos por ano; n: vida útil em anos; T: total de toneladas que podem passar sobre o trilho sem provocar desgaste excessivo; D: densidade anual em milhões de tons brutos por ano; RUPTURA Log N 4

5 9 / 6 Barras de 1/18 m Emenda mecânica Talas de junção Grandes esforços adicionais Defeitos nas extremidades dos trilhos 10 / 6 Barras de 1/18 m Emenda mecânica Talas de junção tala de junção em balanço tala de junção apoiada dormente trilho ovais talas coincidentes talas alternadas 5

6 11 / 6 Barras de 1/18 m Soldagem No estaleiro Caldeamento Melhor qualidade Dificuldade de levar para o local 1 / 6 Barras de 1/18 m Soldagem No local Solda aluminotérmica Al + Fe O + elementos liga sólidos Al O + Fe + elementos liga fundidos cal Facilidade de transporte Maior custo Pior qualidade 6

7 13 / 6 Barras de 1/18 m Soldagem No local Solda aluminotérmica Al + Fe O + elementos liga sólidos Al O + Fe + elementos liga fundidos cal 14 / 6 Barras de 1/18 m Soldagem No local Caldeamento (inovação tecnológica) 7

8 15 / 6 Barras de 1/18 m Soldagem No local Caldeamento (inovação tecnológica) 16 / 6 Fixações Garantir a bitola da via; Resistência ao deslocamento longitudinal e lateral do trilho (frenagem, dilatação); Cada fixação resiste, aproximadamente, a kn. 8

9 17 / 6 Fixações Rígidas Soltam com o tempo (vibração), perdendo a capacidade de resistir a esforços longitudinais 18 / 6 Fixações Elásticas Pandrol 9

10 19 / 6 Fixações elásticas Elásticas Pandrol aço madeira concreto McKay concreto Vossloh madeira 0 / 6 Retensores 10

11 1 / 6 Placa de apoio / 6 Palmilhas elásticas 11

12 3 / 6 Dormentes Funções e requisitos Distribuir carga no lastro; Manter bitola; Estabilidade da via transversal, vertical e longitudinal; Amortecer parcialmente as vibrações; Fácil manuseio (assentamento e substituição) Longa vida útil 4 / 6 Dormentes Tipos Madeira Concreto Aço Fibrocimento, Polímeros 1

13 5 / 6 Dormentes Madeira Durabilidade (em anos) No Brasil 1633 dorm/km Mad. de Lei Mad. Mole Tratada 15/0 5/6 Não tratada 10 No mundo (países frios) Tratado: 15/30 anos Não tratado: 3/18 anos Dimensões B. Métrica a 00cm a b 16cm c cm c b B. Larga 80cm 17cm 4cm 6 / 6 Dormentes Madeira Tratamento Resolve apodrecimento, não atua na resistência mecânica. Autoclave 13

14 7 / 6 Dormentes Concreto Fissuras Carga concentrada (trilhos) Dormente Reação (carga distribuída) Diagrama de Momento Fletor 8 / 6 Dormentes Concreto Concreto protendido Monobloco Concreto armado / protendido Bi-bloco 14

15 9 / 6 Dormentes Concreto Bi-bloco Exemplo de aplicação de dormente bi-bloco 30 / 6 Dormentes Aço 15

16 31 / 6 Dormentes Comparação Tipo Aço Madeira Concreto Fácil confecção de dormentes especiais; Recondicionável; Menor massa (manuseio); Fixação simples; Bons isolantes; Vantagens Aproveitamento de dormentes usados; Contribui para a resiliência da via; Maior inércia (resist. a esforços); Manutenção da bitola; Vida longa; Isolante e invulnerável a fungos; Desvantagens Falta de inércia; Alto custo de assentamento; Vulnerável a ambiente agressivo; Tráfego ruidoso; Custo de aquisição e isolamento Baixa vida útil; Ataque de fungos e insetos; AMV: difíceis de se obter; Redução da oferta Manuseio e subst. onerosos; 3 / 6 Dormentes Comparação Resumo Vida útil Manuseio Estabilidade Isolamento Tipo de dormente que melhor se aplica: Concreto Madeira / aço Concreto Madeira / Concreto 16

17 33 / 6 Lastro Funções Distribuir esforços Drenagem Resistir a esforço transversal Permitir reconstituição do nivelamento Esforço horizontal Empuxo passivo 34 / 6 Lastro Propriedades Normas Ensaios Envelhecimento precoce (intempéries) Abrasão (Los Angeles) Resistência mecânica Origem da pedra Preferencialmente ígneas (maior peso específico) Ensaio Los Angeles 17

18 35 / 6 Lastro Propriedades Normas Granulometria uniforme drenagem; % passa % passa log φ log φ 36 / 6 Lastro Propriedades Normas Granulometria uniforme drenagem; Partículas Faces fraturadas (melhor embricamento); Forma cúbica (evitar recalque); Lamelar Cúbica Construção Operação 18

19 AMV- Aparelho de mudança de via 38 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Função Desviar os veículos com segurança e velocidade comercialmente compatível; Importância Cidade B Flexibilidade no traçado; Único elemento móvel; Segurança Custo de manutenção e aquisição Cidade C B C Cidade A A AMV 19

20 39 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Agulha ou chaves Coração ou jacaré Contra-trilho 40 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Agulha 0

21 41 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Coração fixo 4 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Fig. A Fig. B Fig. A Fig. B Agulha ou chaves Coração ou jacaré Contra-trilho 1

22 43 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Coração móvel 44 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via AMV-A (AREMA USA) Empregado em pátios ou linhas com preponderância de cargas; Simples, barato, robusto; Não permite superelevação; AMV-U (UIC Europa) Linhas de passageiros; Menos impacto; Maior conforto, segurança e velocidade; Secante Tangente

23 45 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Brasil (AREMA) em transporte de carga ou pátios; (UIC) em transporte de passageiros; AMV-M (Metrô SP) Nacionalização do AMV-U 46 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via Número do AMV N passos β 1 passo N f(v) Carga Ângulo maior, raio maior, velocidade maior. 1 N = β tg Passageiros 3

24 47 / 6 AMV Aparelhos de mudança de via AMV otimizado: α < β α β α deve ser menor que β, para que a curva na agulha não limite a velocidade no AMV. Trilhos longos soldados 4

25 49 / 6 Trilhos curtos Livre dilatação; Comprimento máximo: função da folga da junta Fol ga max = l α T max Folga máxima: ~1,5 cm; l max 40 m x 18 m ou 3 x 1 m; 50 / 6 Trilhos longos soldados Bondes: T pequeno, deformação absorvida pelo pavimento 5

26 51 / 6 Trilhos longos soldados l T = l N N T N l α T = N l E S l N = E S α T A força a normal não depende do comprimento da barra 5 / 6 Trilhos longos soldados Ν Ν N = R + l d r T l d N R = r σ l d S E α T R = r l d Trecho fixo sem dilatação = l N: força total devido à dilatação; R: resistência oferecida pelas talas de junção (em geral, pode ser desprezada); r: resistência por metro de linha no trilho-dormente-lastro; l: comprimento total do trilho; l ld: comprimento da extremidade do trilho que se move; l d l d l > l d 6

27 53 / 6 Trilhos longos soldados Temperatura de instalação Brasil (exemplo) t max = 60 ; t min = 0 ; t médio = 30 ; T = 35 (tração) T = 35 (Compressão) T 54 / 6 Trilhos longos soldados Temperatura de instalação Brasil (exemplo) t max = 60 ; t min = 0 ; t médio = 30 ; T = T = 30 T t instalação : t médio + 5 ± 5 ; T Preocupação principalmente dos países de clima frio, pois a compressão (flambagem) é mais crítica que a tração. 7

28 55 / 6 Trilhos longos soldados Ν T Ν σ σ C máx T máx = E α = E α ( t t ) neutra ( t ) neutra máx t min σ σ max = E α T σ max = E α T l d l l d + Tração Compressão t max : limite superior de temperatura; Dependem da região t min : limite inferior de temperatura; t neutra : temperatura escolhida para instalação dos trilhos (sempre que o trilho estiver nesta temperatura, σ = 0); 56 / 6 Trilhos longos soldados Dilatação das extremidades do TLS: U N du = dx E S N = S E α T r x r du = α T dx x dx E S l d l d r U = α T dx x dx E S 0 0 r ld U = α T ld E S σ U Quando não há mais movimentação: r ld = E S α T r ld r ld r ld U = = E S E S E S j: folga máxima da junta; j/: folga de assentamento; r ld j = U = E S l d j E S = r 8

29 57 / 6 TLS: comprimento máximo e mínimo Custo de soldagem (e transporte) versus economia na conservação das juntas; Não se deve usar TLS com comprimento próximo ao mínimo: trechos instáveis; mais retensores e juntas; distribuição de tensões assimétrica no trilho; Trilhos curtos Evitar? TLS 40 m ~00 m l 58 / 6 TLS: juntas especiais 9

30 59 / 6 Exemplo Dados Trilho L = 1000 m; S = 70 cm ; Coef. dilat. aço: α = C -1 ; E =, kn/m ; Clima T min = 0 C; T max = 60 C; T assentamento = 5 C; Fixação r = 4 kn/m; 60 / 6 Exemplo Diagrama de tensões máximas de tração e compressão no trilho; Compressão σ compressão = kn/m 1000 m Tração σ tração = kn/m 1000 m T máx = 5 C 60 C = 35 C T máx = 5 C 0 C = 5 C N E S α T 8 σ max = = =, S S = 8455kN / m = 8,45 kn / cm 7 ( 35) = N E S α T 8 σ max = = =, S S = 60375kN / m = 6,0 4 kn / cm 7 5 = 30

31 61 / 6 Exemplo Comprimentos deslocáveis máximos e deslocamentos máximos nas extremidades Compressão σ compressão = kn/m 3,0 cm 3,0 cm Tração σ tração = kn/m 1,5 cm 1,5 cm 147,9 m 1000 m 147,9 m 105,6 m 105,6 m 1000 m T máx = 60 C 5 C = 35 C T máx = 5 C 0 C = 5 C S E α T 70 10, S E α T 70 10, l d = = = 147, 9m l m r 4 d = = = 105, 6 r 4 r ld 4 147,9 r ld 4 105,6 U = = = 0, 030m U = = = 0, 015m E S, E S, / 6 Próxima aula: Cálculo estrutural da via permanente Sistema veículo-via Dimensionamento estrutural Disponível no site: 31

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 2. Elementos da via permanente I. PTR Transporte Ferroviário rio e Transporte AéreoA

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 2. Elementos da via permanente I. PTR Transporte Ferroviário rio e Transporte AéreoA PTR- 2501 Transporte Ferroviário rio e Transporte AéreoA 1/ 49 t Heading for the Coast, Montana Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo Ricardo Martins da Silva

Leia mais

SISTEMAS FERROVIÁRIOS 8. Via Permanente V Dormentes e Fixações. UNDB Disciplina: Sistemas Ferroviários Professor: Cristiano Jorge

SISTEMAS FERROVIÁRIOS 8. Via Permanente V Dormentes e Fixações. UNDB Disciplina: Sistemas Ferroviários Professor: Cristiano Jorge SISTEMAS FERROVIÁRIOS 8. Via Permanente V Dormentes e Fixações UNDB Disciplina: Sistemas Ferroviários Professor: Cristiano Jorge TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1. Dormentes: Definição, Funções e Tipos 2. Fixações:

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à

Leia mais

Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni

Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Civil -

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais

Leia mais

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 4. Cálculo Estrutural da Via Permanente. PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 4. Cálculo Estrutural da Via Permanente. PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo PTR- 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo 1/ 26 Freight Action Along the Clark Fork River, Montana Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo Ricardo Martins

Leia mais

28/04/2017. Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni MÉTRICA NORMAL LARGA PADRÃO INTERNACIONAL

28/04/2017. Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni MÉTRICA NORMAL LARGA PADRÃO INTERNACIONAL 28/04/2017 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS SEGUNDO NABAIS

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto

Leia mais

13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada

13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada 13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada de Lastro Ferroviário Prof. Rudney C. Queiroz Departamento de

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Maio, 2016. 5 Análise e projeto de vigas em flexão Conteúdo Introdução Diagramas de Força Cortante e Momento Fletor Problema

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas

Leia mais

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:

Leia mais

Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor

Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas

Leia mais

Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas

Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais DEFINIÇÃO DE AÇO: AÇO = LIGA METÁLICA COMPOSTA POR Fe + C (Ferro + Carbono) ENSAIO DE TRAÇÃO: σ = F A Tensão σ (F/A) DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO:

Leia mais

Classificação das pontes quanto ao material da superestrutura

Classificação das pontes quanto ao material da superestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Classificação das pontes quanto

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1 Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 9 DORMENTES DORMENTES É o elemento da superestrutura ferroviária que tem por função receber e transmitir os esforços produzidos pelas

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Ex. 1.40. O bloco de concreto tem as dimensões mostradas na figura. Se o material falhar quando a tensão normal média atingir 0,840

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ

Leia mais

Aula 6 Propriedades dos materiais

Aula 6 Propriedades dos materiais Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais

Leia mais

ESTRUTURAS DE PONTES

ESTRUTURAS DE PONTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista

Leia mais

Via Permanente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária

Via Permanente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Via Permanente Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Superestrutura Plataforma

Leia mais

Várias formas da seção transversal

Várias formas da seção transversal Várias formas da seção transversal Seções simétricas ou assimétricas em relação à LN Com o objetivo de obter maior eficiência (na avaliação) ou maior economia (no dimensionamento) devemos projetar com

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas

Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas - Flambagem Local - Dimensionamento conforme a Norma (Com Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 05a - Seção 1:

Leia mais

Tensão. Introdução. Introdução

Tensão. Introdução. Introdução Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e

Leia mais

CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES

CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário

Leia mais

Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação

Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação LISTA DE FIGURAS Figura 3.1 Figura 3.2 Figura 3.3 Figura 3.5 Figura 3.6 Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação controlada Diagrama

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com b f h f h d d Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do

Leia mais

Problema resolvido 4.2

Problema resolvido 4.2 Problema resolvido 4.2 A peça de máquina de ferro fundido é atendida por um momento M = 3 kn m. Sabendo-se que o módulo de elasticidade E = 165 GPa e desprezando os efeitos dos adoçamentos, determine (a)

Leia mais

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão

Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão - Flexão Simples Reta; - Flambagem Lateral; - Flexão Simples Oblíqua; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Flexão Simples Reta 2

Leia mais

N o v a Tec n o l o g ia

N o v a Tec n o l o g ia N o v a Tec n o l o g ia O processo HPW ( High Performance Weld) é um novo método de solda Thermit para trilhos. A vantagem esta na introdução seletiva de elementos de liga no boleto. 1 A maior parte do

Leia mais

Seção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula

Seção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula UFPR - MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Seção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula Prof. Marcos S. Lenzi May 24, 2016 Exemplo 7.1 - Considere uma barra de aço com seção tranversal retangular conforme mostrado abaixo

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,

Leia mais

Projeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária

Projeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Projeto Geométrico Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2014 Elementos de projeto Velocidade

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída) ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS ESTRUTURAS Gerson Moacyr Sisniegas Alva A prática sem teoria é cega

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada

Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada - Limites de Esbeltez; - Peças Curtas e Medianamente Esbeltas; - Peças Esbeltas; - Compressão Normal e Inclinada em Relação

Leia mais

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. eer E. Russell Johnston, Jr. Deflexão de Vigas por Integração Capítulo 7 Deflexão de Vigas por Integração 7.1 Introdução 7. Deformação de

Leia mais

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas

Leia mais

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =

Leia mais

Estabilidade. Marcio Varela

Estabilidade. Marcio Varela Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente

Leia mais

O Material Concreto armado

O Material Concreto armado Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I

Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I 0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS DEFINIÇÕES As formas mais comuns de metais ferrosos são o aço, o ferro fundido e o ferro forjado, sendo o aço

Leia mais

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,

Leia mais

Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas

Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento

Leia mais

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 3ª LISTA

Leia mais

Propriedades mecânicas dos materiais

Propriedades mecânicas dos materiais Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

Figura 8.1: Alguns tipos de ligações.

Figura 8.1: Alguns tipos de ligações. 8 Ligações Metálicas As ligações metálicas consistem em elementos de ligação, como enrijecedores, chapas de ligação, cantoneiras e consolos, e meios de ligação, como soldas, parafusos, barras redondas

Leia mais

φ R n > γ qi S ni Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis.

φ R n > γ qi S ni Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis. Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis. R n S F. S. > Normas de Dimensionamento Estrutural Atuais Estados limites i i φ R n > γ qi S ni 2 Exemplo

Leia mais

23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros.

23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. .(UNIFESPA/UFPA/016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. Figura 5 Viga de madeira de seção composta pregada. Dimensões em centímetros.

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos

Leia mais

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TRABALHO TÉCNICO Tema: Via Permanente T21 Geometria e Superestrutura de Via Permanente para Trens Regionais: Uma Abordagem para Manutenção Elcio Kazuaki Niwa Eng.

Leia mais

MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano

MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer o comportamento dos materiais na tração e compressão Compreender o gráfico de tensão x deformação

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas Prof. José Junio Lopes BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Leia mais

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo

Leia mais

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4 Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão

Leia mais

Teste de tração - compressão

Teste de tração - compressão PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Renata Machado Soares - REMA I Teste de tração - compressão Resistência capacidade de suportar carga sem deformação excessiva ou ruptura; A partir de um ensaio

Leia mais

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta CIV 27 ANÁLISE DE ESRUURAS II 2º Semestre 2002 Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ª Questão (6,0 pontos) Considere a estrutura hiperestática abaixo, onde também está indicado

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 05 Flambagem de Colunas Eng. Civil Augusto Romanini

Leia mais

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m

Leia mais

Turma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc.

Turma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Código: ENG2032 Tópico: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Turma/curso:

Leia mais

MANUAL DIDÁTICO DE FERROVIAS

MANUAL DIDÁTICO DE FERROVIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEP. DE TRANSPORTES MANUAL DIDÁTICO DE FERROVIAS - 2019 - Prof. Dr. Camilo Borges Neto, Eng. Civil. SUMÁRIO FERROVIAS I. APRESENTAÇÃO... 01 II. BILIOGRAFIA...

Leia mais

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,

Leia mais

Cisalhamento transversal

Cisalhamento transversal Capítulo 7: Cisalhamento transversal Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Cisalhamento em elementos retos Vimos que por conta dos carregamentos aplicados, as vigas desenvolvem uma força de cisalhamento

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;

Leia mais

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor Propriedades rank Cabral de reitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante

Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

CORREÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO DE CURVAS REVERSAS DO ELEVADO DA LINHA 1A DO METRÔRIO

CORREÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO DE CURVAS REVERSAS DO ELEVADO DA LINHA 1A DO METRÔRIO CORREÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO DE CURVAS REVERSAS DO ELEVADO DA LINHA 1A DO METRÔRIO Nelson Walker 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária PALESTRANTE Nelson Walker MetrôRio Engenheiro mecânico, com pós-graduação

Leia mais

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados 4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes

Leia mais

PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares

PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares PÓRTICOS a Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares Elaboração: Fabricio C., Gabriel S., Guilherme M., Lucas G., Kphefciana R., Mariana O., Raphael M., Ricardo A. Índice DEFINIÇÃO COMPONENTES

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal

Leia mais

QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS

QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI IVIL ENG 01201 MEÂNI ESTRUTURL I QUESTÕES DE PROVS QUESTÕES PROFUNDDS ISLHMENTO ONVENIONL TEORI TÉNI DO ISLHMENTO TORÇÃO SIMPLES

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS AULAS 02 ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS Prof. Felipe Brasil Viegas Prof. Eduardo Giugliani http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/?subdiretorio=giugliani 0 AULA 02 CONCRETO ARMADO COMO ELEMENTO

Leia mais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades

Leia mais

12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290

12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290 12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck

Leia mais

ENSAIO DE COMPRESSÃO EM-641

ENSAIO DE COMPRESSÃO EM-641 ENSAIO DE COMPRESSÃO DEFINIÇÃO: Aplicação de uma carga compressiva em um Corpo de Prova (CP); Mede-se a distância entre as placas de compressão e a carga aplicada; Muito empregado em materiais frágeis

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade V - Flexão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade V - Flexão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade V - Flexão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 14ª Aula Duração - Horas Data - 13 de Novembro de 003 Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão

Leia mais

Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural

Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural A preocupação com a segurança das construções não é recente. Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Se a construção cair e matar o filho do proprietário, o filho do construtor será morto

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015. Resolução. 50 N(kN)

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015. Resolução. 50 N(kN) PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015 Resolução 1ª Questão (4,0 pontos) barra prismática da figura tem comprimento L=2m. Ela está L/2 L/2 engastada em e livre em C. seção transversal

Leia mais