Aula 04 SOLO CIMENTO. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 04 SOLO CIMENTO Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

2 AULAS Aula 00 Apresentação/Introdução Parte IA Métodos Tradicionais Básicos Aula 02 Estabilização Mecânica Aula 04 Estabilização Solo Cimento Aula 06 Práticas de campo Aula 07 Estabilização Solo - Betume Aula 09 Estabilização Solo Bentonita Aula 10 Solo Reforçado com Fibras Parte I Métodos Tradicionais Básicos Aula 01 Solos Tropicais Aula 03 Estabilização Granulométrica Aula 05 Estabilização Solo - Cal Parte IB Métodos Tradicionais Básicos Aula 08 Estabilização Compostos orgânicos Parte II Métodos Especiais Aula 11 Estabilização de Solos moles 21/04/2017 Apresentação da disciplina 2

3 Conceito inicial Exemplo Numérico

4 Conceito inicial Solo Cimento é o resultado da mistura de solo+ água + cimento. Os diferentes quantitativos de água e cimento para a obtenção de mistura com características adequadas de resistência e durabilidade. Quanto e qual é a melhora na mistura? 21/04/2017 4

5 Conceito inicial Não há uma definição precisa entre as bibliografias sobre o conceito exato da estabilização solo-cimento, por exemplo, para o DNIT: Solo cimento ( % cimento de 6% até 10%): Deve satisfazer a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, resultando em material duro, cimentado, de acentuada rigidez a flexão. Solo melhorado com cimento( % cimento de 2% até 4%): Tem se uma modificação da plasticidade e sensibilidade à água, sem cimentação acentuada, formando assim um base flexível. Solo estabilizado com cimento (% cimento 4% até 6%) : Aplicado em aterros e subleito para melhoramento imediato das propriedade mecânicas do solo, para que seja possível a compactação e tráfego. 21/04/2017 5

6 Conceito inicial A ideia de estudo será que : Solo cimento é o resultado da mistura de solo + água + cimento. Solo Cimento Água Mistura Compactação Redução de Deformações Aumento de Resistência Melhor resposta á ação da água Cimentação 21/04/2017 6

7 Conceito inicial Água + cimento = produtos de hidratação ( silicato hidratados de cálcio, aluminatos hidratados de cálcio e cal hidratada) O silicato hidratado de cálcio e os aluminatos hidratados de cálcio são os agentes responsáveis pela cimentação. Para solos granulares a estabilização ocorre devido a forças de adesão resultantes da cimentação; Os silicatos e aluminatos de cálcio ligam-se as partículas de solo, conferindo maior resistência a mistura. As últimas reações - são pozolânicas e ocorrem em velocidade mais lenta. Os compostos CSH e CAH são os agentes cimentantes responsáveis pelo ganho de resistência 21/04/2017 7

8 Conceito inicial Cimentação 21/04/2017 8

9 Conceito inicial Cimentação Partícula de Argila Grão não hidratado de cimento Ligações argila - cimento Reação Pozolânica Produtos da hidratação do cimento ( C-S-H e C-A-H) Hidratação do Cimento Cimentação de material devido a hidratação do cimento. Cimentação de material devido as reações pozolânicas (C-S-H e C-A-H) Ligações argila - cimento Hidróxido de Cálcio gerado por cimento ou cal 21/04/2017 9

10 Ensaios solo natural: LL, LP, granulometria, absorção e peso específico Ensaios misturas: LL, LP, granulometria, compactação na energia do Proctor normal, durabilidade molhagem-secagem Machado C C et al, /04/

11 Norma Geral Aplicada a qualquer solo Norma Simplificada Aplicada a solos granulares Adaptações Podem ser bem vindas Em caso de dúvidas, consulte: Portland Cement Association (PCA) No Brasil ET 35 (ABCP, 2004) 21/04/

12 Para a dosagem, quando a finalidade é pavimentação, utiliza-se a classificação TRB, com as seguintes especificações: Diâmetro máximo das partículas de 75 mm Material passante na #4(4,8mm) 50% Material passante na #40 ( 0,42 mm), de 15% até 100%. Material passante na #200 ( 0,075 mm) 50% LL 40% IP 18% Os critérios da norma DNIT 143/2010-ES para base estabilizada com cimento são os seguintes: % < 76 mm = 100% % < 4,8 mm = 50 a 100% % < 0,42 mm = 15 a 100% % < 0,074 mm = 5 a 35% LL < 40% IP < 18% RCNC7 > RCNCk (dosagem) RCNC7 > 2,1 MPa 21/04/

13 Norma Geral O procedimento da Norma Geral é composto por 7 etapas: a) Identificar e classificar o solo b) Escolher os teores de cimento para o ensaio de compactação c) Executar o ensaio de compactação para os teores d) Escolher os teores para conduzir os ensaios de durabilidade e) Moldar os corpos de prova para o ensaio de durabilidade f) Execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem g) Escolher o teor de cimento adequado com base nos resultados obtidos. 21/04/

14 Norma Geral Procedimento a) Identificar e classificar o solo: Ensaio de massa especifica dos grãos de solos NBR 6508 Ensaio de LL NBR 6459 Ensaio de LP NBR 7180 Analise da granulometria do solo NBR 7181 Absorção de água dos grãos de pedregulhos NBR /04/

15 Norma Geral Procedimento b) Escolher os teores de cimento para o ensaio de compactação Em geral são ensaios três teores, acrescidos de 2 pontos percentuais, ou seja, pode se ensaiar : Exemplo 01 3% 5% 7% Exemplo 02 6% 8% 10% 21/04/

16 Norma Geral Procedimento b) Escolher os teores de cimento para o ensaio de compactação A curva de compactação apresenta uma variação pequena para as diferenças de cimento, sendo assim, pode se realizar uma única curva de compactação para o teor médio de cimento, no entanto isto não é aplicável para estudos aprofundados. Apenas para estudos preliminares. Para outros estudos é importante realizar as curvas de compactação para cada teor escolhido. É sempre bom estudar outras curvas de solos semelhantes e de outros estudos utilizando cimento. 21/04/

17 Norma Geral Procedimento b) Escolher os teores de cimento para o ensaio de compactação Não havendo outra alternativa, pode se estimar com base na classificação TRB obtida no item a), e a partir disto utilizar a Tabela abaixo. Não é necessário fazer vários estudos. Classificação (AASHTO- TRB) Teor de cimento em massa (%) A-1-A 5 A-1-B 6 A-2 7 A-3 9 A-4 10 A-5 10 A-6 12 A-7 13 Lembre se a classificação TRB foi desenvolvida nos EUA. 21/04/

18 Norma Geral Procedimento c) Executar os ensaios de compactação conforme a Norma. 21/04/

19 Norma Geral Procedimento c) Executar os ensaios de compactação conforme a Norma. Existe um conjunto de normas para ensaios utilizando misturas Solo Cimento. 21/04/

20 d Norma Geral Procedimento c) Executar os ensaios de compactação conforme a Norma. NBR (energia normal) d Solo puro (0%) d max w ot, d max Aumento na % cimento w w ot w 21/04/

21 Norma Geral Procedimento d) Escolher os teores para conduzir os ensaios de durabilidade: Estes teores podem ser os três pré-determinados, ou apenas um dos três. Quando se escolhe um dos três ele pode ser feito com base na experiência ou com base na Tabela, utilizando os dados dos itens anteriores. 21/04/

22 Norma Geral Procedimento d) Escolher os teores para conduzir os ensaios de durabilidade: Estes teores podem ser os três pré-determinados, ou apenas um dos três. Quando se escolhe um dos três ele pode ser feito com base na experiência ou com base na Tabela, utilizando os dados dos itens anteriores. 21/04/

23 Norma Geral Procedimento d) Escolher os teores para conduzir os ensaios de durabilidade: Estes teores podem ser os três pré-determinados, ou apenas um dos três. Quando se escolhe um dos três ele pode ser feito com base na experiência ou com base na Tabela, utilizando os dados dos itens anteriores. 21/04/

24 Norma Geral Procedimento e) Moldar os corpos de prova para o ensaio de durabilidade: A moldagem dos corpos de prova segue a norma de compactação e os itens anteriores. Após isto eles são condicionados em uma câmara úmida para cura, por 7 dias. 21/04/

25 Norma Geral Procedimento f) Execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem Após os 7 dias de cura em câmara úmida os corpos de prova são mensurados, conforme a norma ( peso e medidas) e submetidos a um ensaio de imersão de 5 horas. Após o tempo de imersão são novamente mensurados e posteriormente submetidos a secagem em estufa a uma temperatura de (71ºC ±2ºC) por 42 horas. Passado o período de secagem em estufa, são escovados e novamente mesurados. Após isto inicia-se o procedimento de imersão, secagem e escovação por mais 11 vezes, totalizando 12 repetições. Para cada etapa realiza se o cálculo da perda de massa, com base na equações. 21/04/

26 Norma Geral Procedimento f) Execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem - Cálculos I) Corrigir o valor da massa seca do corpo-de-prova, descontando a massa de água que ficou retida no corpo-de-prova seco, como segue: onde: M f = massa seca final corrigida; M = massa seca a 110 C; A = porcentagem de água retida no corpo-de-prova. A porcentagem de água retida no corpo-de-prova é dada pela Tabela 1. II) A perda de massa do corpo-de-prova é obtida pela seguinte fórmula: onde: P m = perda de massa; M s = massa seca inicial calculada, obtida por ocasião da moldagem do corpo-de-prova; M f = massa seca final corrigida. 21/04/

27 Norma Geral Procedimento Início Cura por 7dias Mensuração Imersão por 5 horas Mensuração Secagem 11º Ciclo 2º Ciclo Fim Cálculo da Massa final Análise e escolha do Teor de cimento 10º Ciclo 9º Ciclo 8º Ciclo 7º Ciclo 3º Ciclo 4º Ciclo 5º Ciclo 6º Ciclo Início do 2º ciclo Cálculo da Pm para o 1º Ciclo Mensuração Escovação 21/04/ SOLO CAL

28 Norma Geral Procedimento g)escolher o teor de cimento adequado com base nos resultados obtidos A escolha é com base na analise dos resultados, levando em consideração o teor de cimento utilizado e sua respectiva resposta ao ensaio da norma geral. Situações hipotéticas podem ser: Com baixos teores de cimento ocorre uma redução expressiva na perda de massa, isto é, um bom resultado. Com altos teores de cimento ocorre uma redução pouco expressiva na perda de massa, isto é, um resultado ruim. A norma geral, utilizando a classificação TRB é comum que se tenha uma perda de peso que pode ser comparada com os valores da Tabela abaixo: Solo (AASHTO-TRB) Perda em peso (%) A-1, A-2-4, A-2-5 ea-3 14 A-2-6, A-2-7, A-4 ea-5 10 A-6 ea /04/

29 Norma Simplificada A norma simplificada tem tempo de execução menor, diferente da norma geral, é incorporada a norma o ensaio de resistência a compressão não confinada aos 7 dias de cura, o ensaio de durabilidade é realizado externo ao procedimento. É divida em dois métodos conforme o ensaio de granulometria. É IMPORTANTE SABER: Aplicada apenas a solos arenosos. A parte Silte + Argila < 50% A parte Argila < 20% O método A ZERO - é utilizado quando a porcentagem retida na peneira 4,8 mm É IGUAL A O método B - é utilizado quando a porcentagem retida na peneira 4,8 mm É MAIOR QUE ZERO. 21/04/

30 Norma Simplificada O procedimento da Norma simplificada é composto por 4 etapas: a) Identificar e classificar o solo b) Estimar o Peso especifico e Executar o ensaio de compactação para os teores c) Determinar a resistência a compressão não confinada ( RCNC) aos 7 dias de cura. d) Comparação entre a RCNC média obtida nos corpos de prova e a RCNC mínima determinada. 21/04/

31 Norma Simplificada Procedimento a) Identificar e classificar o solo: Ensaio de massa especifica dos grãos de solos NBR 6508 Ensaio de LL NBR 6459 Ensaio de LP NBR 7180 Analise da granulometria do solo NBR 7181 Absorção de água dos grãos de pedregulhos NBR 6458 ESTA ETAPA É COMUM NOS DOS MÉTODOS! 21/04/

32 Norma Simplificada Procedimento Método A b) Estimar o peso especifico seco e Executar o ensaio de compactação : É comum estimar o teor de cimento com base na granulometria e o peso especifico seco máximo obtido realizando a compactação do solo sem adição de cimento, e assim realizar o ensaio de compactação para atingir o valor estimado. 21/04/

33 Norma Simplificada Procedimento Método A b) Executar o ensaio de compactação: Estimado o teor de cimento executa se o ensaio de compactação para o teor determinado. Com base no teor determinado, também estudam se mais dois teores de cimento um dois pontos percentuais abaixo e outro dois pontos percentuais acima. 21/04/

34 Norma Simplificada Procedimento Método A b) Executar o ensaio de compactação: Estimado o teor de cimento executa se o ensaio de compactação para o teor determinado, no caso anterior teríamos: Teor de aproximadamente 9%, ou seja os outros teores seriam : 7% e 11% de cimento. E assim pode se iniciar os estudos do item c. 21/04/

35 Norma Simplificada Procedimento Método A c) Determinar a resistência a compressão não confinada ( RCNC) aos 7 dias de cura: Para determinar a RCNC é comum que para cada teor seja compactados 3 corpos de prova, que são confinados em câmara úmidas. Em alguns estudos são utilizados conjuntos de 5 corpos de prova para se determinar uma resistência média. É IMPORTANTE TER CONTROLE DE COMPACTAÇÃO NESSES CORPOS DE PROVA. 21/04/

36 Norma Simplificada Procedimento Método A d) Comparação entre a RCNC média obtida nos corpos de prova e a RCNC mínima determinada: A comparação é feita após o ensaio; Espera se que a RCNC média seja maior que a RCNC admissível. 21/04/

37 Norma Simplificada Procedimento Método B b) Estimar o peso especifico seco e Executar o ensaio de compactação : Nesse caso realiza se o ensaio utilizando o ensaio granulométrico e a partir de teores pré determinados. Onde pode se estimar os pesos específicos sem utilizar o ensaio de compactação. 21/04/

38 Norma Simplificada Procedimento Método B b) Executar o ensaio de compactação: Nesse caso realiza se o ensaio utilizando o ensaio granulométrico e a partir de teores pré determinados. Onde pode se estimar os pesos específicos sem utilizar o ensaio de compactação. 21/04/

39 Norma Simplificada Procedimento Método B c) Determinar a resistência a compressão não confinada ( RCNC) aos 7 dias de cura: Para determinar a RCNC é comum que para cada teor seja compactados 3 corpos de prova, que são confinados em câmara úmidas. Em alguns estudos são utilizados conjuntos de 5 corpos de prova para se determinar uma resistência média. É IMPORTANTE TER CONTROLE DE COMPACTAÇÃO NESSES CORPOS DE PROVA. 21/04/

40 Norma Simplificada Procedimento Método B d) Comparação entre a RCNC média obtida nos corpos de prova e a RCNC mínima determinada: A comparação é feita após o ensaio; Espera se que a RCNC média seja maior que a RCNC admissível. 21/04/

41 Exemplo Norma Geral 21/04/

42 Exemplo Numérico Norma Geral Item a) Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez 23 Limite de Plasticidade NP Granulometria %Passante #4 100 #40 98 # AASHTO - TRB A - 4 (2) Item c) Classificação (AASHTO- TRB) Item b) Teor de cimento em massa (%) A-1-A 5 A-1-B 6 A-2 7 A-3 9 A-4 10 A-5 10 A-6 12 A-7 13 Solo + 12% Compactação de 4 curvas Solo + 0% Solo + 10% Solo + 8% 21/04/

43 Exemplo Numérico Norma Geral Item a) Item c) Item d) Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez (%) 23 Limite de Plasticidade(%) NP Granulometria %Passante #4 100 #40 98 # AASHTO - TRB A - 4 (2) Solo + 10% = 18,66 kn/m³ O ensaio de durabilidade será conduzido com o teor de 8% 21/04/

44 Norma Geral Procedimento g)escolher o teor de cimento adequado com base nos resultados obtidos A escolha é com base na analise dos resultados, levando em consideração o teor de cimento utilizado e sua respectiva resposta ao ensaio da norma geral. Situações hipotéticas podem ser: Com baixos teores de cimento ocorre uma redução expressiva na perda de massa, isto é, um bom resultado. Com altos teores de cimento ocorre uma redução pouco expressiva na perda de massa, isto é, um resultado ruim. A norma geral, utilizando a classificação TRB é comum que se tenha uma perda de peso que pode ser comparada com os valores da Tabela abaixo: Solo (AASHTO-TRB) Perda em peso (%) A-1, A-2-4, A-2-5 ea-3 14 A-2-6, A-2-7, A-4 ea-5 10 A-6 ea /04/

45 Exemplo Numérico Norma Geral Item e) Item f) Moldagem Cura Ensaio de Durabilidade Perda de Massa %PM Relação Solo Puro/Mistura Solo Puro 9,7 1,00 Solo + 10 % 10,55 1,09 Solo + 8% 9,45 0,97 Solo + 12% 10,85 1,12 Solo (AASHTO-TRB) Perda em peso (%) A-1, A-2-4, A-2-5 ea-3 14 A-2-6, A-2-7, A-4 ea-5 10 A-6 ea-7 7 Item g) Escolha da mistura Solo + 10% 21/04/

46 Exemplo Norma Simplificada Método A 21/04/

47 Exemplo Numérico Item a) Norma Simplificada Procedimento Método A Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez (%) 25 Índice de Plasticidade(%) 11 Granulometria %Passante #4 100 #40 60 # AASHTO - TRB A -2-6 (0) Item b) - Estimando = 18,70 kn/m³ Solo - Puro = 1,87 g/cm³ 21/04/

48 Exemplo Numérico Norma Simplificada Procedimento Método A Item a) Item b) Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez (%) 25 Índice de Plasticidade(%) 11 Granulometria %Passante #4 100 #40 60 # AASHTO - TRB A -2-6 (0) Solo - Puro = 18,70 kn/m³ = 1,87 g/cm³ Teores Estimados Solo + 7% Solo + 9% Solo + 11% 21/04/

49 Exemplo Numérico Norma Simplificada Procedimento Método A Item a) Item b) Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez (%) 25 Índice de Plasticidade(%) 11 Granulometria %Passante #4 100 #40 60 # AASHTO - TRB A -2-6 (0) Solo - Puro = 18,70 kn/m³ = 1,87 g/cm³ Teores Estimados Solo + 7% Solo + 9% Solo + 11% 21/04/

50 Exemplo Numérico estimado Item c) Norma Simplificada RCNC Procedimento Método A Solo + 7% e w, Solo + 7% Compactar 3 Cp s Solo + 9% Solo + 11% Curvas de compactação e w, Solo + 9% e w, Solo + 11% Compactar 3 Cp s Compactar 3 Cp s Item d) RCNC Curar 21/04/

51 Exemplo Numérico Item d) Norma Simplificada RCNC Procedimento Método A RCNC > 2,1 MPa RCNC,min = 1,77 MPa 21/04/

52 RCNC (kpa) Exemplo Numérico Item d) Norma Simplificada RCNC Procedimento Método A RCNC > 2,1 MPa Teor de cimento Corpo de Prova 7% 9% 11% Média (RCNC) Evolução da Resistência a compressão não confinada com aumento do teor de cimento % 7% 8% 9% 10% 11% 12% Teor de Cimento em Massa (%) RCNC Média RCNC Estimada RCNC DNIT 21/04/

53 Exemplo Norma Simplificada Método B 21/04/

54 Exemplo Numérico Norma Simplificada Procedimento Método B Item a) Item b) Estimar Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez 23 Limite de Plasticidade NP Granulometria %Passante #4 90 #10 80 #40 70 # AASHTO - TRB A - 4 (2) b) Estimar o peso especifico seco e Executar o ensaio de compactação : Nesse caso realiza se o ensaio utilizando o ensaio granulométrico e a partir de teores pré determinados. Onde pode se estimar os pesos específicos sem utilizar o ensaio de compactação. 21/04/

55 Exemplo Numérico Norma Simplificada Procedimento Método B Item a) Solo A Massa Especifica (kn/m²) 25,8 Limite de Liquidez 23 Limite de Plasticidade NP Granulometria %Passante #4 90 #10 80 #40 70 # AASHTO - TRB A - 4 (2) Item b) - Estimando = 19,50 kn/m³ Solo - Puro = 1,95 g/cm³ 21/04/

56 Exemplo Numérico Item a) Norma Simplificada Procedimento Método B Item b) Estimar 1,950 21/04/

57 Exemplo Numérico Norma Simplificada Procedimento Método B Item a) Item b) Estimar Teores Ábaco anterior! Teores Estimados Solo + 6% Solo + 8% Solo + 10% 21/04/

58 Item b) 21/04/

59 Exemplo Numérico estimado Item c) Norma Simplificada RCNC Procedimento Método B Solo + 6% e w, Solo + 7% Compactar 3 Cp s Solo + 8% Curvas de compactação e w, Solo + 9% Compactar 3 Cp s Solo + 10% e w, Solo + 11% Compactar 3 Cp s Item d) RCNC Curar 21/04/

60 Exemplo Numérico Item d) Norma Simplificada Procedimento Método B 21/04/

61 RCNC (kpa) Exemplo Numérico Item d) Norma Simplificada Procedimento Método B Teor de cimento Corpo de Prova 6% 8% 10% Média (RCNC) Evolução da Resistência a compressão não confinada com aumento do teor de cimento % 6% 7% 8% 9% 10% 11% Teor de Cimento em Massa (%) RCNC Média RCNC Estimada RCNC DNIT 21/04/

62 Leituras Recomendadas 04 - Estudo da estabilização com cimento de um solo da região de Sinop-MT para fins de pavimentação. - Friozi e Crispim Resistência a durabilidade por molhagem e secagem de um solo tropical estabilizado com cimento - Romanini et al /04/

63 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). (1986). NBR 6457: Amostras de solo Preparação para ensaios de compactação. Rio de Janeiro, RJ.9p..(1995a). NBR 6502: Solos e rochas. Rio de Janeiro, RJ, 1995, Rio de Janeiro, RJ. 18p..(1992a). NBR 12023: Solo-cimento Ensaio de compactação. Rio de Janeiro, RJ. 6p..(1992b). NBR 12024: Solo-cimento Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro, RJ 5p..(1992c). NBR 12253: Solo-cimento para emprego como camada de pavimento. Rio de Janeiro, RJ 4p..(1990). NBR 12025: Ensaio de Compressão Simples de Corpos de Prova Cilindricos. Rio de Janeiro, RJ 4p..(1996a) NBR 13554: Solo cimento Ensaio de Durabilidade por molhagem e secagem. Rio de Janeiro, RJ 3p..(1996b) NBR 13555: Solo cimento Determinação da absorção d água. Rio de Janeiro, RJ 1p..(1991) NBR 5736: Cimento Portland Pozolânico. Rio de Janeiro, RJ 7p..(1982) NBR 7182: Ensaios de compactação. Rio de Janeiro, RJ 10p..(1995b) NBR 9779: Argamassas e Concretos endurecidos Determinação de absorção de água por capilaridade. Rio de Janeiro, RJ 2 p. 21/04/

64 Referências Cruz,M.L. Jalali,S.(2010).Melhoramento do desempenho de misturas solo-cimento com recurso a activadores de baixo custo. Geotecnia nº 120, pp Departamento Nacional De Infra-Estrutura De Transportes(2006). Manual de Pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro, 278p. Friozi, C. M.; Crispim, F. A. (2012). Estudo da estabilização com cimento de um solo da região de Sinop-MT para fins de pavimentação. Sinop, MT: Universidade do Estado de Mato Grosso/Campus Universitário de Sinop, 8p. (Trabalho de conclusão de curso, Graduação em Engenharia Civil) Jung,J.G.;Stracke,F.;Korf,E.P;Consoli,N.C.(2012) A influência do tipo de cimento na resistência à compressão simples de uma areia artificialmente cimentada. Geotecnia nº125,pp Machado, W. R. (2012). Estudo experimental referente ao tratamento solo-cal com vista à pavimentação em Sinop/MT. Sinop, MT: Universidade do Estado de Mato Grosso/Campus Universitário de Sinop, 65p. (Trabalho de conclusão de curso, Graduação em Engenharia Civil). Senço, W. de (2001a). Manual de técnicas de pavimentação. 1ª ed. São Paulo: Pini, vol. I, 779p. Senço, W. de.(2001b) Manual de técnicas de pavimentação. 1ª ed. São Paulo: Pini, vol. II, 671p. Uieno, M. S.(2011) Estudo da estabilização granulométrica de solos na região de Sinop/MT, para fins de pavimentação. Sinop,MT. Universidade do Estado de Mato Grosso/ Campus Universitário de Sinop.46p. (Trabalho de conclusão de curso, Graduação em Engenharia Civil). 21/04/

65 Obrigado pela atenção. Perguntas? 21/04/

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