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1 INTRODUÇÃO O ensaio CBR (Califórnia Bearing Ratio), tem como objetivo fornecer o índice de resistência do solo compactado. Com a obtenção deste parâmetro, podemos verificar se o solo em estudo tem propriedades condizentes com sua aplicação na forma de leito de rodovias, fundações, etc. O ensaio é formado por três etapas, sendo: Ensaio de compactação; Perda de carga por imersão; e Cálculo do Índice de suporte. METODOLOGIA Para o ensaio de compactação do CBR foi moldado um corpo de prova (CP) segundo a NBR 7182/86 com a umidade ótima obtida através do ensaio de compactação realizado anteriormente. Ambos os ensaios utilizaram a energia de compactação Proctor intermediário, ou seja, a moldagem do CP ocorreu em cinco camadas, sofrendo 26 golpes cada. Ensaio Proctor Intermediário E 12,9 Kg.cm/cm³ Umidade Ótima ( w ót ) 19,70% Do solo estudado foram coletadas duas pequenas amostras e feitos os procedimentos para a determinação do teor de umidade, mostrado a seguir: Capsula nº P4 C28

2 Pu + tara (g): 71,94 70,75 Ps + tara (g): 63,89 63,22 Peso da água (g): 8,05 7,53 Tara (g): 16,71 19,05 Peso do solo seco (g): 47,18 44,17 Umidade (%): 17,06 17,05 Teor médio de umidade (%): 17,06 Tabela 1: Determinação do teor de umidade. O peso específico aparente seco foi outro parâmetro determinado. Os resultados estão mostrados na tabela abaixo: Amostra + tara (g): 9572,00 Amostra (g): 4157,00 Tara (g): 5415,00 Amostra seca (g): 3551,32 Volume (cm³): 2061,99 Ɣ (g/cm³): 2,02 Umidade (%): 17,06 Ɣd (g/cm³): 1,72 Tabela 2: Determinação do peso específico aparente seco. Após a moldagem, o corpo de prova foi totalmente imerso em água durante quatro dias para analisar a sua expansão ou não, devido à absorção de água. Antes da imersão, foram colocados dois discos anelares de sobrecarga (massa total de 4540 ± 20 g), que tem como objetivo simularem a sobrecarga do pavimento do subleito. 2

3 A partir do extensômetro fixado na borda superior do cilindro, foi possível realizar leituras a cada 24 horas da expansão do solo. Ao ser instalado o extensômetro foi zerado e apresentou as seguintes leituras: L0 = 0; L4= 0,28. Com os dados do extensômetro é possível calcular a expansão do solo que é fornecida pela seguinte fórmula: E= ( L 4 L0 hi ) 100 Sendo, L4 a leitura final; L0 a leitura inicial e hi = 114,3 mm (altura do CP). A expansão portanto, foi de E= 0,245%. Após a execução do teste de expansão, deixou-se escoar a água do corpo de prova por aproximadamente 15 minutos, desta maneira este estava pronto para o ensaio de penetração. Para o ensaio da penetração, o corpo de prova foi colocado, com as sobrecargas, na prensa mostrada na figura 2. A prensa consiste em um suporte circular para a colocação do molde, e um cilindro de 4,96 cm de diâmetro na parte inferior, a qual estará em contato com o solo. Com uma manivela, o operador ergue a base circular com o molde na direção do cilindro, comprimindo o solo contra este. O operador deve manter uma velocidade constante de 1,25 mm/min. 3

4 Figura 1: Prensa para a determinação do CBR Os resultados obtidos com o teste de penetração estão na tabela a seguir. Com as leituras obtidas no anel dinamométrico obtemos as pressões as quais o solo está submetido a cada momento de tempo. Tempo (min.) Penetra ção (mm) Leitura Deflectôm etro Pressão (kgf/cm²) I.S.C. % Calculad Corrigid (2,54) a a I.S.C. % (5,08) 0,0 0,00 0 0,00-22,0 15,9 0,5 0, ,63 - I.S.C. % Adotado 1,0 1, ,12-22,0 1,5 1, ,03 - Obs: 2,0 2, ,39-3,0 3, ,50-4,0 5, ,69-6,0 7, ,73-8,0 10, ,45-10,0 12, ,28 - Tabela 7: Resultados do Ensaio CBR A pressão é calculada pela seguinte expressão: 2,08 xld P= Ap Sendo: 2,08 constante de proporcionalidade do anel dinamométrico; Ld= Leitura do deflectômetro; Ap= área do pistão de cravação. 4

5 Obtido os resultados através da prensa, foi plotado um gráfico de pressão x penetração, mostrado no gráfico 1. Ensaio CBR Pressão (kgf/cm2) Penetração(mm) Gráfico 1: Curva Pressão x Penetração A fórmula para o cálculo do CBR é dada por: CBR= pressão(1 '' ou 2 '' ) pressão padrão(1 ' ' ou2 ' ' ) 100 CBR (1 ' ' )= 15, =22 CBR (2 ' ' )= 16, =15,9 Como o valor adotado deverá ser o maior entre os dois, temos que o valor do CBR deste solo é igual a 22%, para a Energia de Proctor Intermediário. 5

6 Precisa da saturação antes e depois da execução do experimento... isso é do Robin Hood 6

7 CONCLUSÕES Segundo o DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, apresentado no Manual de Técnicas de Pavimentação, os materiais granulares a serem empregados na sub-base do pavimento devem apresentar C.B.R. superior a 20% e expansão menor do que 1%. Portanto, segundo estes parâmetros o solo analisado pode ser indicado para empregá-lo em sub-base de pavimentação, visto que o CBR deste solo foi de 22% e expansão de 0,245%. O método também indica que pode ser tolerado o emprego de materiais com C.B.R. de 40%, desde que haja carência de materiais e o período de projeto corresponda a um número de operações de eixo padrão igual ou inferior a ( 106 ). 7

8 5. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 9895/87, Índice de Suporte Califórnia. Rio de Janeiro: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 7182/86, Ensaio de compactação de solos. Rio de Janeiro: Manual de Técnicas de Pavimentação, Wlastermiler de Senço. Volume I. Editora PINI. São Paulo, Pavimentação. Tomo I: Ensaios fundamentais para a pavimentação e dimensionamento dos pavimentos flexíveis. Cyro Nogueira Baptista. 2 Edição. Editora Globo. Porto Alegre, BASTOS, Cezar. Notas de aula. acessado em 16 de junho de

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