Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos

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1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto

2 Calculando IG

3 O solo da amostra A, apresenta: LL=58% ; IP=17% ; p=50% p=% que passa #200 a=p-35 b=p-15 c=ll-40 d=ip-10 a= a=15 b= c= d= b=35 c=18 d=07 Aplicando IG = 0,2.a + 0,005.a.c + 0,01.b.d IG=0, , , IG = 6,8 adota-se IG = 7

4 Exemplo : O solo da amostra B, apresenta: LL=58% ; IP=9% ; p=65% a=p-35 b=p-15 c=ll-40 d=ip-10 a= a=30 b= b=40 c= c=18 d= d=0 a sendo p> 75%; adota-se 75; se p<35 adota-se 35 b sendo p> 55, adota-se 55; se p<15, adota-se 15 c sendo LL> 60, adota-se 60; se LL<40, adota-se 40 Aplicando IG = 0,2.a + 0,005.a.c + 0,01.b.d d sendo IP> 30, adota-se 30; se IP<10, adota-se 10 IG=0,2*30 + 0,005*30*18 + 0,01*40*0 IG = 8,7 adota-se IG = 9

5 Calculando IG pelo ábaco

6 IG= 0,2.a + 0,005.a.c + 0,01.b.d IG = IG1 + IG2 IG em função de: IG1= 0,01.b.d % que passa #200; IP- Índice de Plasticidade IG2=0,2.a +0,005.a.c % que passa #200; LL- Limite de Liquidez

7 O solo da amostra A, apresenta LL=58% ; IP=17% ; p=50% Para IG1 tem-se: IP=17% ; p=50%; Para IG2 tem-se: LL=58% ; p=50%; do ábaco IG1=2,5 do ábaco IG2=4,5 2,5 Como IG=IG1 + IG2 IG= 2,5 + 4,5 IG=7 4,5

8 O solo da amostra B, apresenta LL=58% ; IP=9% ; p=65% 0 Para IG1 tem-se: IP=9% ; p=65%; Para IG2 tem-se: LL=58% ; p=65%; do ábaco IG1=0 do ábaco IG2=8,8 8,8 Como IG=IG1 + IG2 IG= 0 + 8,8 IG=9

9 CLASSIFICANDO OS SOLOS Pelo método Transportation Research Board T.R.B.

10 Classificação dos solos pelo Transportation Research Board T.R.B. (Antigo Highway Research Board - H.R.B) Nos solos A-7, se: IP LL-30, será A-7-5; IP > LL-30, será A-7-6 solos granulares (% passante #200 < 35%) A-1, A-2 e A-3 solos finos (% passante #200 > 35%) A-4, A-5, A-6 e A-7 Fonte: DNIT (2006)

11 CLASSIFICANDO UM SOLO O solo da amostra 1, apresenta LL=62% ; IP=18% ; p=52% p=% que passa #200 1) Como p=52%, da tabela tem-se solo A-4, A-5, A-6, A-7. 2) Como LL=62%, na tabela a partir do solo Identificado anteriormente, resulta no solo A-5 e A-7. 3) Como IP=18%, na tabela a partir do solo Identificado anteriormente, resulta no solo A-7. Nos solos A-7, se: IP LL-30, será A-7-5; IP > LL-30, será A-7-6 4) Sendo LL-30=32 e 32 IP=18% Resulta No solo A-7-5

12 CLASSIFICANDO UM SOLO O solo da amostra 6, apresenta p=17% ; LL=NL% ; IP=NP% ; n 10=43% ; n 40=26% 1) Como p=17%, da tabela tem-se solo A-1-B, A-2. 2) Como LL=NL%, na tabela a partir do solo Identificado anteriormente, resulta no solo A-1-B, A-2-4, A ) Como IP=NP%, na tabela a partir do solo Identificado anteriormente, resulta no solo A-1-B, A ) Como # n 10=43%, na tabela a partir do solo identificado anteriormente, resulta no solo A-1-B, A ) Como # n 40=26%, na tabela a partir do solo identificado anteriormente, resulta no solo A-1-B.

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14 EXERCÍCIO: Determinar: Índice de grupo (IG) calculado e pelo ábaco; Classifique os seguintes solos pelo sistema Transportation Research Board - TRB O solo A, apresenta LL=52% ; IP=38% ; p=15% O solo B, apresenta LL=61% ; IP=23% ; p=33% O solo C, apresenta LL=67% ; IP=09% ; p=85% O solo D, apresenta LL=21% ; IP=25% ; p=43% O solo E, apresenta LL=45% ; IP=28% ; p=62%

15 CLASSIFICAÇÃO MCT Mini Compacto Tropical A metodologia MCT permite retratar as peculiaridades dos solos quanto ao comportamento laterítico ou saprolítico, quantificando propriedades importantes para uso em serviços rodoviários. Considera duas classes distintas de solos, ou seja, de comportamento laterítico (L) e de comportamento não laterítico (N) e sete subclasses correspondentes. Para lembrar: solos lateríticos (later, do latim: tijolo) são solos superficiais, típicos das partes bem drenadas das regiões tropicais úmidas, resultantes de uma transformação da parte superior do subsolo pela atuação do intemperismo, por processo denominado laterização. Normas aplicadas para a realização do MCT DNER - ME 254/97, DNER - ME 256/94, DNER ME 258/94

16 A técnica permite avaliar propriedades fundamentais dos solos associados à contração, permeabilidade, expansão, coeficiente de penetração d'água, coesão, capacidade de suporte e famílias de curvas de compactação, utilizando corpos-de-prova de dimensões reduzidas (50 x 50 mm).

17 Ábaco para classificação MCT A classificação desenvolvida, baseia-se na consideração de um coeficiente c' de um índice e.

18 PREVISÃO DO COMPORTAMENTO

19 CLASSIFICAÇÃO RESILIENTE A Classificação fundamenta-se no conhecimento do módulo resiliente dos solos (MR), determinado pelo DNER ME 131/94) a) Solos Granulares Entende-se para fins de classificação quanto à resiliência, aqueles que apresentam menos de 35% em peso de material passando na peneira nº 200 (0,075 mm). Grupo A - solos com grau de resiliência elevado - não deve ser empregado em estruturas de pavimentos e constituem subleitos de péssima qualidade. Grupo B - solo com grau de resiliência intermediário - pode ser empregado em estrutura de pavimentos como base, sub-base e reforço do subleito, ficando seu comportamento dependente das seguintes condições: K2 0,50; bom comportamento; K2 > 0,50; comportamento dependente da espessura da camada e da qualidade do subleito. Grupo C - solos com baixo grau de resiliência pode ser usado em todas as camadas do pavimento, resultando em estruturas com baixas deflexões.

20 CLASSIFICAÇÃO RESILIENTE A Classificação fundamenta-se no conhecimento do módulo resiliente dos solos (MR), determinado pelo DNER ME 131/94) b) Solos Finos Entende-se para fins de classificação quanto à resiliência, aqueles que apresentam mais de 35% em peso de material passando na peneira nº 200 (0,075 mm). Solo Tipo I - solo de bom comportamento quanto à resiliência como subleito e reforço do subleito, podendo ser utilizado também como camada de sub-base. Solo Tipo II - solo de comportamento regular quanto à resiliência como subleito e reforço do subleito. Solo Tipo III - solo de comportamento ruim quanto à resiliência. É vedado seu emprego em camadas do pavimento. Para o subleito, requerendo cuidados e estudos especiais.

21 Inter-relação entre a classificação MCT e a resiliente

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24 REFERENCIAS SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 1. 2ª ed. ampl. São Paulo: PINI, 2007, 761p. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2001, 671p. DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias, p. (Publicação IPR-719).

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