NAGI PG. Oportunidades e Desafios no Fornecimento para a Cadeia de Petróleo e Gás. Eng. Virgilio Calças Filho São Paulo, 14/06/2013

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1 NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Oportunidades e Desafios no Fornecimento para a Cadeia de Petróleo e Gás Eng. Virgilio Calças Filho São Paulo, 14/06/2013

2 Pró-inova Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para Inovação R$ 50 milhões, 24 propostas aprovadas pela FINEP

3 Parceiros Proponente: Executora: Co-executores:

4 Eng. Virgílio Calças Filho Formação acadêmica Engenheiro Sênior. Graduado em Engenharia Elétrica Pós graduação em Engenharia de Segurança MBA em Administração de Empresas MBA em Administração de Marketing MBA/E em Gestão Econômica e Financeira Programa de Desenvolvimento de Executivos, Fundação Dom Cabral

5 Experiência profissional Membro do Conselho de Administração do Parque Tecnológico de S.J.Campos. Coordenador Regional do PROMINP - região do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Coordenador Técnico da Incubadora de Empresas da UNIVAP-REVAP. NA PETROBRAS Gerente de Engenharia Projeto e Implantação de novas plantas de processamento de petróleo, modificações visando maior produtividade e qualidade. Inovação no sistema de continuidade de projetos (COMOS) e utilização modernas ferramentas de gestão e planejamento de obras. Coordenador Geral de Startup (conclusão de obra e inicio de operação) Partida operacional de plantas de processamento e tratamento de derivados de petróleo. Liderança de equipe, interface com fornecedores de equipamentos nacionais e estrangeiros, operacional de tecnologia de processos, condicionamento e partida de grandes máquinas. avaliação Gerente da Divisão de Operação Operação de unidades de destilação, craqueamento catalítico, geração de hidrogênio e hidrotratamento de derivados e sistema de geração de vapor, energia elétrica e ETA Gerenciamento da Divisão comercial Gerenciamento da comercialização de derivados na área na região do Vale do Paraíba, Litoral Norte de São Paulo e Guarulhos e nacionalização das importações de petróleo e derivados no porto de São

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7 Agenda O caminho do petróleo e do gás O setor A cadeia produtiva O conteúdo local e sua certificação Cadastros de fornecedores Inserção de empresas na cadeia de fornecedores Exigências do mercado Dinâmica em grupo

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9 Como tudo começa... Método sísmico de prospecção aplicado em terra e no mar

10 Exploração Navios-sonda de perfuração

11 Produção Plataforma e FPSO (Floating Production, Storage and Offloading)

12 Produção FPSO: detalhe dos módulos

13 Transporte Petroleiro brasileiro, 183 metros, capacidade para 48 mil ton. de carga, 68,8% de conteúdo local (o mínimo é 65%)

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15 Transporte Oleodutos da Transpetro

16 Refino Refinaria em operação

17 Distribuição Distribuidora de combustíveis

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19 Oportunidade para um salto na indústria Setor de P&G como indutor do desenvolvimento de outros setores da indústria brasileira Pré-sal: um novo paradigma, sobretudo tecnológico Demanda expressiva e sustentável Política de Conteúdo Local Para isso... Inovação no centro da estratégia Busca Texto por Novas Tecnologias Cooperação entre setor público e iniciativa privada Ganho de Escala em Bens e Serviços Promoção da Competitividade Qualificação dos Recursos Humanos Potencial para o surgimento de uma Nova Indústria do Petróleo Fonte: adaptado de BNDES, palestra em 12/04/2013

20 Tamanho dos investimentos Maior plano de investimentos de uma empresa no mundo: PNG Petrobras US$ 236,7 bi O Brasil será o principal mercado do mundo para o setor de P&G nos próximos anos Demanda doméstica por bens e serviços em E&P Offshore: US$ 400 bi até 2020 Investimento das demais operadoras em franco crescimento (Shell, Statoil, OGX, BG, TOTAL etc) Instalação de grandes centros pesquisa, desenvolvimento e inovação em P&G (Clusters Tecnológicos) Fonte: adaptado de BNDES, palestra em 12/04/2013

21 TENDÊNCIAS/DEBATES - José Sérgio Gabrielli de Azevedo Pré-sal, Petrobras e o futuro do Brasil A empresa construiu nos últimos dez anos parcerias com mais de 120 universidades e centros de pesquisa no Brasil. Sem alta tecnologia e uma rede com milhares de especialistas espalhada por todo o país-, não seria possível produzir com tamanha eficiência. A oportunidade para as empresas investirem em inovação e novas tecnologias é buscando parcerias com universidades e centros tecnológicos

22 Mercado de Exploração e Produção (E&P) Fonte: Bain& Company

23 Estimativa da produção de petróleo UNIÃO RND-E (RECURSOS NÃO DESCOBERTOS) Milhões de barris/dia PRODUÇÃO TOTAL CONTINGENTE(RC) (CAMPOS DESCOBERTOS EM ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO) RESERVA TOTAL(RT) (CAMPOS EM DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO) Fonte: ONIP, palestra em 12/04/2013

24 Estimativa da produção de gás UNIÃO RND-E Milhões de m³/dia PRODUÇÃO BRUTA CONTINGENTE(RC) RESERVA TOTAL(RT) Fonte: ONIP, palestra em 12/04/2013

25 Investimentos da Petrobras em E&P Fonte: Plano de Negócios e Gestão da Petrobras

26 Investimentos da Petrobras em abastecimento Fonte: Plano de Negócios e Gestão da Petrobras

27 Investimentos da Petrobras em G&E Fonte: Plano de Negócios e Gestão da Petrobras

28 Investimentos totais em E&P offshore Capex: US$ 400bi Opex: US$ 69bi

29 A demanda por bens e serviços no setor Offshoreserá em torno US$ 360 bilhões até 2020 Escala suficiente para desenvolver sólida cadeia produtiva de bens e serviços local GASTOS E INVESTIMENTOS NO SETOR DE E&P DISPÊNDIO TOTAL Capex: US$ 400bi (INVESTIMENTO E OFFSHORE GASTOS OPERACIONAIS) (US$ bi 2009) INVESTIMENTO ACUMULADO Nota: Inclui sondas e unidades produtivas já arrendadas Fonte: Agenda da Competitividade. ONIP (2012). Opex: US$ 69bi

30 Influência no estado de São Paulo

31 Influência no estado de São Paulo Análises indicam que a maior parte dos investimentos no litoral serão direcionados à Baixada Santista, e LN: Investimentos Potenciais para o Litoral Paulista (Petróleo e Porto) até 2025 R$ 209 bilhões Fonte: Arcadis Tetraplan 2010 Ubirajara Sampaio de Campos/Subsecretário de Petróleo e Gás/Secretaria de Energia do SP

32 Geração de empregos Estimativas indicam que as atividades de P&G, portuária e naval podem produzir no litoral até 2025: 130 mil empregos diretos implantação; 71 mil diretos operação; 120 mil indiretos. Ubirajara Sampaio de Campos/Subsecretário de Petróleo e Gás/Secretaria de Energia do SP Fonte: Arcadis Tetraplan 2010

33 Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural Decreto de 09 de agosto de 2010 INTERNALIZAR OS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS que a atividade poderá gerar em território paulista (geração de empregos, renda, formação profissional, fortalecimento das indústrias, bem-estar social); MINIMIZAR E ATÉ ELIMINAR OS POTENCIAIS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS que possam ser causados pela atividade; CONSOLIDAR A INTELIGÊNCIA DO PETRÓLEO E GN, tornando o Estado uma referência mundial em pesquisas e desenvolvimento tecnológico na área de Petróleo e Gás Natural. Ubirajara Sampaio de Campos/Subsecretário de Petróleo e Gás/Secretaria de Energia do SP

34 Efeitos sobre Valor da Produção nos setores produtivos de SP para investimento de R$ 1 bilhão na cadeia de P&G IPT Atividade Produção (R$ mil) Direto Indireto Total Fabricação e manutenção de máquinas; , , ,10 Fabricação de outros produtos metalúrgicos; , , ,40 Serviços prestados às empresas; , , ,00 Siderurgia; , , ,10 Transporte; 3.813, , ,10 Refino de petróleo e indústria petroquímica; , ,50 Fabricação de aparelhos e equipamentos de material elétrico; , , ,40 Fabricação de produtos químicos diversos; , , ,90 Total , , ,00 Ubirajara Sampaio de Campos/Subsecretário de Petróleo e Gás/Secretaria de Energia do SP

35 Retorno em 15 minutos Intervalo

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37 Operadores no mercado

38 Cadeia de Valor Exploração Desenvolvimento da Produção Produção Transporte Refino Comercialização Disposição Final Fonte: ONIP, Luis Mendonça, palestra de 12/04/2013

39 Diversos níveis de fornecimento 3º NÍVEL 4º NÍVEL Iº NÍVEL FORNECIMENTO DIRETO 2º NÍVEL FORNECIMENTO AOS SISTEMISTAS Operador Grandes empresas que administram projetos e contratos Suporte direto às obras de engenharia e prestação de serviços Atividades complementares ao suporte direto Atividades gerais Fonte: ONIP, Luis Mendonça, palestra de 12/04/2013

40 Perfil dos fornecedores da cadeia de P&G MM 85% dos fornecedores faturam até R$ 100 milhões. Cerca 80% dos fornecedores são MPMEs Fonte: Estudo Booz&Co/ONIP % dos fornecedores concentram suas vendas tão somente no mercado doméstico Fonte: BNDES, palestra em 12/04/2013

41 Algumas EPCistas

42 Algumas EPCistas

43 Adequação da empresa ao mercado e clientes OPORTUNIDADES AMEAÇAS PONTOS FORTES 1 2 PONTOS FRACOS 3 4 Fonte: ABIMAQ, palestra em 12/04/2013

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45 Tecnologia e inovação

46 Tecnologia e inovação

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48 Definição de conteúdo local (CL)

49 Estrutura da política de CL MME/CNPE Estratégias e Política de Conteúdo Local ANP Regulamentação Monitoramento Fiscalização Solicita produtos e serviços certificados Concessionárias Certificadoras Emite os Certificados de CL Fornecedores

50 Objetivos da política de CL Definição: Compromisso de aquisição de bens e serviços locais em bases competitivas. Objetivos: Desenvolvimento da indústria local de bens e serviços Desenvolvimento tecnológico Criação de empregos Desenvolvimento da economia

51 CL nos contratos de concessão Média das Ofertas Vencedoras Local Content Offerings (%) * BID ROUND Pre-sal E xploration Development * Blocos terrestres

52 Regulamentação Certificação de CL: Regulamentação da aferição - Espelho da Resolução ANP no 36/2007 Metodologia da certificação de CL - Cartilha de Conteúdo Local. Sistemática para aferição de Bens, Serviços, Bens de uso temporal, Sistemas e Subsistemas. Certificação por 3a parte certificadoras de CL credenciadas pela ANP. Certificados emitidos para fabricantes de equipamentos, prestadores de serviços e concessionários. Revenda de produto importado, CL = ZERO.

53 Objetos de certificação pela cartilha CL BEM MATERIAL BUT SERVIÇO SISTEMA SUB- SISTEMA Equipamento ou máquina Conjunto de objetos que compõem uma obra, construção, etc Bem utilizados em aluguel, afretamento, arrendamento, Mão-de-obra (ILS) Reunião coordenada e lógica de equipamentos, máquinas e materiais Bens ou materiais associados a serviços

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55 Intervalo Retorno em uma hora

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58 Desenvolvimento tecnológico da indústria 18 Setores Analisados Diagnóstico de Competitividade Gargalos Tecnológicos Identificados Rota de Equacionamento R$ 100 milhões Setores de Alta Competividade Válvulas Conexões e Flanges 7 5 Projetos Tecnológicos Setores de Média Competividade Caldeiraria 5 Umbilicais 6 Setores sem Produção Nacional Significativa Construção Naval Instrument. e Automação 7 8 Infra-Estrutura Laboratorial Projetos Tecnológicos R$ 30 milhões Fonte: PROMINP, palestra em 12/04/2013

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60 Requisitos e exigências do setor CADASTRO QUALIFICADO AÇÕES ESTRUTURADAS PARA SOLUÇÕES DE CL ENCONTROS TÉCNICOS COM FORNECEDORES 60 Fonte: ONIP, palestra em 12/04/2013 CADFOR SUPORTE AO CADASTRAMENTO EM FEIRAS E OUTROS FÓRUNS INICIATIVAS DE INTERAÇÃO ENTRE COMPRADORES E FORNECEDORES

61 Algumas demandas prioritárias (CadFor)

62 Intervalo Retorno em uma hora

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64 Linha P&G Petróleo e Gás Natural Taxa: a partir de 0,57% ao mês, atualizado pelo IPC-FIPE Prazo: até 120 meses, incluindo a carência Carência máxima: 24 meses Participação máxima: até 100% Linha Incentivo à Inovação Perfil: Faturamento R$ 3,6 milhões a R$ 90 milhões Limite: Até R$ 10 milhões, com 30% de capital de giro associado Juros: Zero + IPC-FIPE Prazo: Até 60 meses Carência máxima: com 12 meses de carência Participação máxima: até 100% Linha P&G Petróleo e Gás Natural Financia pequenas e médias empresas ligadas à cadeia de fornecimento do setor de Petróleo e Gás Natural (faturamento anual a partir de R$ 360 mil): R$ 30 milhões disponível Setores: Infra-estrutura, Insumos básicos, Ferramentas básicas, maquinários e equipamentos, bens de consumo, prestadoras de serviços em educação e capacitação técnica e serviços especializados Linha Incentivo à Inovação Financia projetos para a melhoria de produtos e a inovação de processos. Juros zero - o empresário pagará apenas a atualização do IPC/FIPE, desde que esteja adimplente. Contatos na Agência - Desenvolve SP Milton Luiz de Melo Santos CEO presidencia@desenvolvesp.com.br

65 Comitê de Petróleo e Gás - COMPETRO EXISTENTES Empresas que já atuam no setor ou que queiram no setor de Petróleo e Gás Empresas Existentes MAPA Novas Empresas NOVAS Empresas novas que queiram ser constituídas e de outros setores que queiram atuar em Petróleo e Gás RECURSOS Linhas de Financiamento Incentivos Fiscais ao Investimento no Setor de P&G Incentivos Fiscais / Financiamento INSTITUIÇÕES DE FOMENTO FINEP BNDES FAPESP INVESTE SP DESENVOLVE SP OUTRAS SERVIÇOS DISPONÍVEIS SENAI SP SEBRAE IPT CERTIFICADORAS OUTROS Serviços e Produtos DEMANDAS DE PRODUTOS PROMINP PETRONECT OUTROS mapeamentos de demandas (EX. ONIP, IBP, ETC.) CADASTROS Petrobras Cadfor (outras operadoras) EPCs Outros cadastros (ex. refinarias, unidades, etc.) Apoio ao Cadastro das Empresas Apoio à Inovação Tecnológica das Empresas TECNOLOGIA Joint Ventures Desenvolvimento de P&D próprio e conjunto Compra de Tecnologia

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67 Mapeamento da Demanda e Oferta de Bens e Serviços da Cadeia de Petróleo e Gás na Baixada Santista Estudo SEBRAE Estudo do Sebrae entrevistou 600 empresas e mostrou que mais de 6 mil micro e pequenas empresas (MPEs) da região foram identificadas como potenciais fornecedoras da cadeia de petróleo e gás. Demanda Petrobras: Cerca de R$ 200 milhões / ano em compras corriqueiras da Unidade de Operações (Santos) e a Refinaria Presidente Bernardes (Cubatão). Somente 5% fornecido pela região. 85% dessas MPEs demonstraram interesse em fornecer à cadeia e atender a Petrobras. Mas apenas 14% dos que têm interesse em fornecer buscaram informações sobre como efetuar o cadastro. Produzem 87 bens e serviços agregados em 30 famílias de atividades presentes nas compras do setor. São 44 demandas de bens e 43 de serviços. Segmentos alvo: Comércios de brindes, vestuários, agências de publicidade, gráficas, refeições, artigos de cama, mesa e banho, tintas e eletrônicos, entre outros, podem se cadastrar no site da Petrobras.

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75 Normas técnicas

76 Normas técnicas

77 Órgãos envolvidos

78 Órgãos envolvidos

79 Petróleo e Gás: Senai-SP promove transferência de tecnologia e inovação Diretoria Técnica (Ditec) do Senai-SP, Nivaldo de Freitas. As indústrias interessadas em aderir ao Programa do Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Petróleo e Gás (NAGI PG) têm um importante pilar de apoio nos cursos e serviços oferecidos pelo no Serviço de Aprendizagem Industrial (Senai-SP), destacou o representante da Diretoria Técnica (Ditec) do Senai-SP, Nivaldo de Freitas. Ao participar do evento de lançamento da iniciativa, realizado nesta quinta-feira (25/10), na sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiespe Ciesp), parceiros no NAGI PG, Freitas disse que o Senai-SP tem o papel de promover a transferência de tecnologia e inovação para empresas dos mais variados segmentos indústrias. Durante sua explanação, Freitas apresentou o portfólio de produtos e serviços especializados oferecidos pela instituição, como laboratórios e assessorias técnicas. Além disso, o representante do Ditec sugeriu que os empresários participem do edital Sesi SenaiInovação, iniciativa do SenaiNacional, que oferece apoio financeiro aos projetos de pesquisas aplicados em empresas do setor industrial, com ênfase em inovação tecnológica e social. Conheça mais sobre os serviços oferecidos pelo Senai-SP no site

80 Certificações exigidas

81 Retorno em 15 minutos Intervalo

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83 Atividade em grupo Já vimos que as oportunidades são muitas... Mas como podemos nos organizar para fornecer para o setor de Petróleo e Gás? Forme grupos de 3 a 5 pessoas Escolham um produto ou serviço. Pode ser algum já existente (dentre as empresas do grupo) ou um novo que possa ser criado em conjunto pelas empresas.

84 Atividade em grupo Você deve prepara o plano de ação deste projeto para atender o mercado de petróleo e gás. 1. Identifique uma oportunidade - Qual o seu cliente ou clientes? Em qual elo da cadeia eles se encontram? - Qual o tamanho deste mercado? - Há competidores?

85 Atividade em grupo 2. Faça um scan das ameaças que o ambiente externo pode esconder. - Quais tecnologias estão por vir que podem desbancar o seu negócio? - Existe fornecedores para suprir o seu negócio? - Há mão de obra capacitada no mercado? - Seus fornecedores também estão capacitados para a inovação? 3. Quais são os diferenciais de sua empresa em relação aos concorrentes? - Identifique quais são seus pontos fortes - Seus concorrentes podem imitá-los facilmente?

86 Atividade em grupo 4. Neutralize seus pontos negativos ou os transforme em fontes de vantagens. - Quais competências a empresa precisa desenvolver? - A empresa já possui as certificações necessárias? - Quais atores externos podem auxiliar no desenvolvimento do projeto? Universidades, centros de pesquisa, instituições de ensino técnico, centros de capacitação profissional, laboratórios, certificadoras de qualidade? 5. Elabore um plano de ações para alcançar o seu objetivo: fornecer para a cadeia de Petróleo e Gás.

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88 Próximo módulo Módulo 4: Boas práticas no desenvolvimento de ambientes e ferramentas para processos criativos Conteúdo: Carga horária: 20 horas Ferramentas e Estrutura das escolas do Senai SP a disposição da indústria Paulista de P&G Metrologia, Laboratórios de Ensaios e de Prototipagem Apoio a implementação da inovação: Edital de Inovação SENAI Ferramentas de adequação, controle e melhoria de processos produtivos Soluções em design

89 NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Obrigado! Engenheiro Virgilio Calças Filho vcalcas@uol.com.br São Paulo

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91 Próximo módulo Módulo 4: Boas práticas no desenvolvimento de ambientes e ferramentas para processos criativos Conteúdo: Carga horária: 20 horas Ferramentas e Estrutura das escolas do Senai SP a disposição da indústria Paulista de P&G Metrologia, Laboratórios de Ensaios e de Prototipagem Apoio a implementação da inovação: Edital de Inovação SENAI Ferramentas de adequação, controle e melhoria de processos produtivos Soluções em design

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