Classificação de Frutas e Hortaliças: Solução técnica para um problema comercial
|
|
- Emanuel da Conceição Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Pampa Engenharia de Alimentos Tecnologia de Frutas e Hortaliças Classificação de Frutas e Hortaliças: Solução técnica para um problema comercial Por que a classificação de frutas e hortaliças é importante? Vale a pena estudar isso??? Comecemos pelo ponto de vista do consumidor: Prof. Eduardo Henrique M. Walter Engenheiro de alimentos Agosto de 2010 Qual a vantagem para o comerciante? E para o produtor? Transparência na comercialização Qualidade evidente!
2 Qualidade evidente! A classificação e seleção são importantes na destinação do produto No campo ou no galpão do produtor (packing house) Fruta deteriorada Fruta verde Fruta de mesa Fruta indústria A seleção é importante para a adequação do produto a embalagem Importância da classificação e seleção na indústria de alimentos No controle de qualidade e padronização do matéria-prima >>> produto final Cor, textura, estagio de maturação e etc... No controle e eficiência das operações posteriores Descascamento Descaroçamento Branqueamento Outras etapas com transferência de calor Controle de peso nas embalagens
3 Tána cara que a classificação e seleção são importantes Importância da classificação e seleção no consumo final Estas etapas são de controle de qualidade!!! Atratividade sem brigas, permitindo servir porções uniformes Ao abrir a embalagem, tipicamente, o consumidor prefere encontrar pedaços uniformes, ainda que sejam só pequenos ou só grandes, do que desuniformes, grandes e pequenos juntos Se a classificação é importante para o consumidor, para o comerciante e, conseqüentemente, para o produtor, como classificar as frutas e hortaliças? Através de normas ou recomendações técnicas
4 Definição de classificação Art. 3º Para efeitos desta Lei, entende-se por classificação o ato de determinar as qualidades intrínsecas e extrínsecas de um produto vegetal, com base em padrões oficiais, físicos ou descritos. Organizações que podem exercer a classificação Art. 4º Ficam autorizadas a exercer a classificação de que trata esta Lei, mediante credenciamento do Ministério da Agricultura e do Abastecimento e conforme procedimentos e exigências contidos em regulamento: I -os Estados e o Distrito Federal, diretamente ou por intermédio de órgãos ou empresas especializadas; II -as cooperativas agrícolas e as empresasou entidades especializadas na atividade; III -as bolsas de mercadorias, as universidadese institutos de pesquisa.
5 Sanções administrativas* pela infringência a Lei 9.972/2000 I -advertência; II -multa de até UFIRsou índice equivalente que venha a substituí-lo; III - suspensão da comercialização do produto; IV -apreensão ou condenação das matérias-primas e produtos; V - interdição do estabelecimento; VI - suspensão do credenciamento; e VII - cassação ou cancelamento do credenciamento. *Isolada ou cumulativamente Lei 9.972/2000 Regulamentada pelo Decreto 3.664/2000 Revogado pelo Decreto 6.268/2007 Decreto 6.268/2007 Art. 5º A classificação obrigatória para os produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico deverá cumprir o estabelecido nos padrões oficiais de classificação. Padrões oficiais de classificação Conjunto de especificações de identidade e qualidade de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Definidos em Regulamentos Técnicos Regulamentos Técnicos* Hortifrutis(abacaxi, alho, banana, batata, cebola, kiwi, maçã) Grãos (arroz, feijão, milho, soja, ervilha) Fibras (algodão, juta, rami) Óleos (de soja, milho, girassol) Farinhas (de mandioca e trigo) Outros (tabaco, cravo, pimenta-do-reino) *Mais de 60
6 Regulamentos Técnicos DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CLASSIFICAÇÃO E TOLERÂNCIAS AMOSTRAGEM ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO MODO DE APRESENTAÇÃO MARCAÇÃO OU ROTULAGEM Uai??? Existem normas e recomendações para os principais produtos e mesmo assim o sistema não vem funcionando de forma aceitável. s Qual o problema? O MAPA (o governo) precisa fazer cumprir a lei. Estado sem polícia, sem fiscalização. O sistema é complexo. A cultura de mercado tem de evoluir. A cadeia de produção dos produtos hortícolas frescos (frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais) Algumas considerações Sistema de produção caracterizado pela fragmentação de produção e de origem Milhares de produtores Áreas pequenas Diferentes regiões produtoras Diferentes épocas de colheita Instituto Brasileiro de Qualidade em Horticutura
7 Produtor frágil em suas relações comerciais Perecibilidade do produto Colheita trabalhosa e prolongada Inexistência ou precariedade da cadeia de frio Sistema demanda de um volume mínimo que pague a embalagem e o transporte O produtor é um individualista Grandes dificuldades de organização para a comercialização. Associativismo Forma de juntar interesses comuns, defendendo pontos de vista de forma global! A comercialização é complicada Falta de confiança Característica mais importante e comum a todos os elos da cadeia de produtos hortícolas frescos Produtor Atacadista Varejista - Consumidor Geradora de grandes conflitos e insatisfações
8 A adoção de uma linguagem comum de qualidade é passo imprescindível para a transparência e confiabilidade na comercialização. Programa Paulista para a Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros - Programa de adesão voluntária e de autoregulamentação setorial Fruteiras... Um negócio especial! Normas de classificação Vamos fazer a nossa parte. Programa de adesão voluntária Fragaria x ananassa Duch.
9 Como classificar os morangos? Alguns conceitos: Classificação é a comparaçãodo produto com padrões pré-estabelecidosou a separaçãode acordo com os padrões. Um produto classificado é um produto separado por tamanho, cor, qualidade de modo a se obter no final lotes homogêneos e caracterizados de maneira clara e mensurável. Padronização O produto agrícola é caracterizado por uma série de atributos quantitativos e qualitativos. Os quantitativos referem-seao tamanho e ao peso. Os qualitativos dizem respeito a forma turgidez, coloração natural, grau de maturação, sinais de danos mecânicos, fisiológicos, de pragas, presença de resíduos de produtos químicos e de sujidades. Padrão Modelo estabelecido em função dos limites dados aos atributos do produto. Os padrões servem como ponto de referência para a avaliação do grau de semelhança ou de afastamento em relação a outros exemplares do mesmo produto. A padronização pode abranger além do produto, a sua embalagem, terminologia, apresentação, identificação e outros aspectos Atributos de uma norma de classificação Garantir a homogeneidade visual do lote Utilizar características mensuráveis Abranger todo o lote Atender às exigências do mercado Ser de fácil adoção pelos bons produtores Refletir a valoração do produto no mercado Considerar a evolução das características do produto ao longo do processo de comercialização Considerar a mudança do tamanho do lote ao longo do processo de comercialização
10 Classe Garantia de homogeneidade de tamanho Programa de adesão voluntária Agrupamento por tamanhos semelhantes Fragaria x ananassa Duch. A diferença do maior fruto poderá ser no máximo, 50% superior ao diâmetro do menor fruto na mesma embalagem. Categoria Garantia de padrão mínimo de qualidade Agrupamento por defeitos Diferenciação = ƒ (tolerância aos tipos defeitos) Tipos de defeitos Leves Graves Defeitos Leves Pouco prejudiciais ao produto Critérios Não impedem o consumo do produto Depreciam um pouco a aparência Não são disseminados para outros frutos Coloração não característica Dano superficial cicatrizado
11 Defeitos Graves Muito prejudiciais ao produto Categoria Garantia de padrão mínimo de qualidade Agrupamento por defeitos Ausência de cálice e Dano mecânico sépalas Podridão Imaturo Oco Deformação leve Deformação grave Presença de materiais estranhos Passado O morango Categoria Extra deverá apresentar mais de 75% da sua superfície colorida. Doenças de campo com evolução pós-colheita Doenças associadas a ferimentos pós-colheita
12 Ética na produção O produtor deve eliminar os produtos com defeitos graves, antes do embalamento. O que vocês acham disso??? Rótulo Caracterização dos lotes por tamanho e defeitos Garantia do responsável -Captura de dados - Automação de processo - Rastreabilidade Outras diferenciações do morango??? Morango - fruto delicioso da globalização Fruto da descoberta da América Morangueiros selvagens Fragaria chiloensis(chile) Fragaria virginiana(américa do Norte) Levados para à Europa e plantados em jardins do Velho Mundo Híbrido resultante >> Fragariax ananassa Duch.
13 Vamos classificar Prunus persica(l.) Batsch??? Amassado Prunus 1 Prunus 2 Caroço partido Dano interno por frio Dano cicatrizado Corte 1 Corte 2 Dano não cicatrizado Desidratado Defeito de casca Podridão 2 Queimado pelo sol Imaturo Podridão 1 Deformação Grupo Organização dos cultivares Prunus persica(l.) Batsch Subgrupo Coloração da polpa Pêssego Nectarina
14 Classe Garantia de homogeneidade de tamanho Critérios para classe Classificação por calibre Faixa de variação do diâmetro equatorial do fruto Classificação por peso -É tolerada a mistura no lote de 10% de frutos da classe imediatamente inferior e 15% da classe imediatamente superior. -É permitida a mistura de duas classes contíguas no lote desde que as duas sejam indicadas no rótulo. Subclasse Caracterização da maturação Estágio de maturação na remessa Coloração: Defeitos Graves Impossibilitam o consumo do produto Dissemináveis para outros frutos Depreciam muito a aparência e o valor comercial Indicador de maturação e do ponto de colheita
15 Defeitos Variáveis A severidade é função da intensidade Categoria Garantia de padrão mínimo de qualidade * O produtor deve eliminar os produtos com defeitos graves, antes do embalamento. Limite de frutos com defeitos graves e leves, em % de frutos do lote, por categoria. Rotulagem Caixas de caqui usadas na CEAGESP (2004) Tipo: Número de frutos em uma camada da caixa, independente do número de camadas por caixa.
16 Caixas de goiaba usadas na CEAGESP (2004) Caixas de morango usadas na CEAGESP (2004) Estruturação para classificação Grupo e Subgrupo: junta os cultivares com características varietais semelhantes Classe e sub-classe: caracteriza e estabelece parâmetros que garantem a homogeneidade visual de tamanho e maturação Categoria: caracteriza a qualidade, através de tolerâncias diferentes aos defeitos graves, leves e variáveis e à obediência a padrões mínimos de qualidade para alguns atributos
17
18 Desafios para o setor de hortifrutis Fragilidade comercial do produtor Pulverização da produção Perecibilidadedo produto Falta de transparência na comercialização Dificuldade de estabelecimento das responsabilidades de cada elo Dificuldade de premiação do produtor pela melhoria do seu produto Sistema de informação deficiente Arbitragem comercial impossível Mais desafios Colheita freqüente: diária ou até duas vezes por dia Diversidade de variedades e classificações em cada colheita Volume pequeno de colheita por produtor Diminuição do tamanho do lote no processo de comercialização Existe grande diferença de valor por tamanho e qualidade no mesmo dia na comercialização do atacado para o varejo Mas aonde está um dos elos mais fracos da cadeia? Na falta de transparência na comercialização No temor da perda de poder Grande varejo e aos atacadistas Resultado Repasse da ineficiência, dos erros de pedido, das perdas no transporte e na gôndola, da troca de embalagem, das más condições de armazenamento. O produtor paga por toda a ineficiência do sistema Programas de apoio à exportação Desligados da realidade global da cadeia de produção Desconsidera a rígida coordenação por atacadistas internacionais Diferente de sistemas produtivos voltados exclusivamente à exportação Chile (Frutas) Colômbia e Equador (Flores de corte)
19 Cadeia produtos agrícolas industrializados Indústria estabelece os padrões Matéria-prima Volumes de compra Época do fornecimento Indústria desenvolve o mercado Novos produtos Novas embalagens Estuda o mercado consumidor Faz propaganda dentro e fora dos estabelecimentos comerciais Tem sistema de venda e distribuição SAC A indústria coordena a cadeia
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Brasília / DF 2010 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida
Leia maisAnita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27
Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas
Leia maisSemana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas
Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro
Leia maisSegurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade
Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade Segurança e Qualidade dos Alimentos Lei 12.593/12 institui o PPA 2012-2015 Programa 2028 Defesa Agropecuária Objetivo 0570 Assegurar a qualidade dos
Leia maisBARRACÃO CEAGESP DO PRODUTOR
BARRACÃO CEAGESP DO PRODUTOR BARRACÃO DO PRODUTOR FEIRAS SUPERMERCADOS SACOLÕES QUITANDAS ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESTAURANTES CIRCULAR TÉCNICA CEAGESP - CQH Nº 14 - JUNHO 2006 EU SEI PRODUZIR SÓ NÃO SEI COMERCIALIZAR!
Leia maisEstado do Paraná Secretaria da Agricultura e do Abastecimento - SEAB Departamento de Economia Rural - DERAL
- SEAB Apresentação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Câmara Setorial de Seguros Brasília - DF Junho de 2013 Programa de Subvenção ao Prêmio de Base Legal Lei Estadual 16.166/2009
Leia maisProtocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias
Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Protocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias Agosto/2011 CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido produzido com antibióticos
Leia maisA FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS
A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,
Leia maisO Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens
O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens A Corrente da Produção ao Consumo Insumos Tecnologia Produção Transporte Atacado Consumo Varejo Serviço de Alimentação O negócio de frutas e hortaliças
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia maisNormas de classificação
Normas de classificação Situação atual 1ª Exigências legais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2ª Adesão voluntária do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura A lei
Leia maisManuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Manuseio Mínimo Apoio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BARRACÃO DO PRODUTOR FEIRAS SUPERMERCADOS SACOLÕES QUITANDAS ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESTAURANTES CEAGESP - CENTRO DE QUALIDADE EM
Leia maisDesperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido
Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido ¹Antonio Gomes Soares A diminuição da disponibilidade de alimentos é um problema que se agrava com a expansão da população
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Leia maisCurso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO
Curso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO Campinas, 11 de Novembro de 2011 Helio Satoshi Watanabe Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Fone:
Leia maisNo Brasil, as frutas e
FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A
Leia maisA GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG
COMPRA DE HORTIFRUTICOLAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIFICAÇÃO DO EDITAL CEASA MG CEAGESP ABACAXI PÉROLA OU HAWAÍ: De Primeira; Graudo. Classificação: Grupo I (Polpa Amarela), Subgrupo: Colorido (Até
Leia maisPADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL
PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL Osmário Zan Matias Fiscal Agropecuário SFA/GO Engenheiro Agrônomo CREA/GO - 2.899/D osmario.zan@agricultura.gov.br Lei nº 9.972 de 25 de maio de 2000 Institui a classificação
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisRevisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários
Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais
Leia maisANEXO II TABELA DE REFERÊNCIA DE PREÇOS
Item: 368043 - ALFACE COM FOLHAS BRILHANTES, MACIAS E SEM ÁREAS ESCURAS, FRESCAS, COM COLORAÇÃO E APARÊNCIA E QUALIDADE, LIVRE DE RESÍDUOS DE FERTILIZANTES. 21 FEIRA DE DOMINGO 2,50 3.025,00 22 FEIRA DE
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisRastreabilidadee Alimento Seguro. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP
Rastreabilidadee Alimento Seguro Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais édever de cada cidadão. Ninguém
Leia maisCONSUMIDOR. Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar. Tendências: Como foi produzido
Tendências: Como foi produzido CONSUMIDOR Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar Carne Não Transgênica Milhões Tons. 80,0 75,0 70,0 65,0
Leia maisPrograma de Rotulagem
Programa de Rotulagem O rótulo é a identidade do alimento O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que deve ser cumprida
Leia maisPrograma de Rotulagem da CEAGESP
Programa de Rotulagem da CEAGESP O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que
Leia maisSeção 2/D Cadeia de Fornecimento
Seção 2/D Cadeia de Fornecimento www.bettercotton.org Orientação Esta seção descreve como a BCI criará um fardo 100% Better Cotton e conectará a oferta de Better Cotton com sua demanda, estabelecendo um
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMecanismos de controle para a Garantia da Qualidade Orgânica
Mecanismos de controle para a Garantia da Qualidade Orgânica Experiência do Brasil e proposta de uso para IG/DO 2º Taller Regional TCP/RLA/3211 Calidad de los alimentos vinculada al origen y las tradiciones
Leia maisMinistério da Agricultura
Ministério da Agricultura CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) A presente lei estabelece o controlo e fiscalização da produção, do comércio e da importação e exportação de sementes e mudas
Leia maisCritério de Classificação Roseira Mini Vaso.
Critério de Classificação Roseira Mini Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisProdução Integrada Agropecuária PI Brasil Novembro/2011 AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (2006) Fonte: Conab/MAPA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido
Leia maisPrograma de rotulagem. O programa como um expositor de irregularidades
Programa de rotulagem O programa como um expositor de irregularidades RÓTULOS O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da
Leia mais- ENLAGRO Encontro Nacional de Laboratórios da Área da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Projeto Captação de Recursos - ENLAGRO Encontro Nacional de Laboratórios da Área da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 07, 08 e 09 de junho de 2016. Macro Office Centro de Eventos, Porto Alegre, RS,
Leia maisPortaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisProdução Integrada Agropecuária (PI Brasil): Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café
Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil): Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Coordenador de Produção Integrada da Cadeia Agrícola Secretaria
Leia maisFOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado
FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de
Leia maisPOLÍTICA de GARANTIA de PREÇOS MÍNIMOS - PGPM
Diretoria de Política Agrícola e Informações - Dipai Superintendencia de Gestão da Oferta - Sugof POLÍTICA de GARANTIA de PREÇOS MÍNIMOS - PGPM Por: Carlos Eduardo Tavares Maio de 2012 RAZÃO DA POLÍTICA
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisSeminário Riscos e Gestão do Seguro Rural no Brasil
Seminário Riscos e Gestão do Regulamentação para gestão do seguro rural em eventos catastróficos Otávio Ribeiro Damaso Secretário Adjunto de Política Econômica / otavio.damaso@fazenda.gov.br Campinas,
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisServiço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV. Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário
Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário DEFESA AGROPECUÁRIA Áreas de atuação: 1 - INSUMOS: sementes, fertilizantes, agrotóxicos,
Leia maisProblemas e desafios Soluções e ações propostas
FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisDESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br
DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2002 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002
INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ 1. Objetivo: este regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e qualidade da maçã. 2. Conceitos: para efeito deste
Leia maisGuilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP
Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura
Leia maisCertificação da Produção de Orgânicos. Seminário Agrotóxicos: Perigo à mesa Rastreabilidade dos alimentos no RS
Certificação da Produção de Orgânicos Seminário Agrotóxicos: Perigo à mesa Rastreabilidade dos alimentos no RS Mas afinal, o que são produtos orgânicos? São aqueles produzidos de forma orgânica ou extrativista
Leia maisCRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO
MERCOSUL/GMC/RES. N 27/03 CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as
Leia maisCUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS
CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CITROS DE MESA: da produção à comercialização 12 de julho de 2013 Roberto Yoshiharu FukugauB OBJETIVO DA COLHEITA E PÓS- COLHEITA MANTER AS
Leia maisCAMARA SETORIAL DA BORRACHA CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015
CAMARA SETORIAL DA BORRACHA A CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015 LEGISLAÇÃO Decreto nº 68.678, de 25 de maio de 1971 cria a Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários
VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de
Leia maisInpeção da uva no armazenamento em SP
Inpeção da uva no armazenamento em SP Data da Inspeção: 10/09/2013 Carreta: OGJ-7641-GO-0712 Liberação: MI-LAB-0715/13 Termógrafo Classificação da Uva RED GLOBE (Vermelha com semente) CLASSE DIÂMETRO (mm)
Leia maisSegurança Alimentar em cabo Verde. Quadro legal, Importância e Conceitos das legislação Sanitária
Segurança Alimentar em cabo Verde Quadro legal, Importância e Conceitos das legislação Sanitária Praia, 7,8,9 e 10 de Novembro de 2011 Segurança Alimentar em Cabo Verde 2 Mercado dos Géneros alimentícios
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações
SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Orientações 2014 Vigilância Sanitária Lei Federal 8.080 de 19 de setembro de 1990 1º Entende-se
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014
ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 Expediente: Textos: Elisangeles Souza e Marcos Andersen Revisão: Elisangeles Souza, Maria Silvia
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS TRÊS LAGOAS/MS
Chamada Pública N.º 02/2015 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisTítulo da. Apresentação
SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA PI-BRASIL Título da Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola Apresentação Luzia Maria Souza Gisele Ventura Garcia Grilli Brasília-DF Setembro-2014
Leia maisEntenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro)
Metodologia Entenda o IC AGRO O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresenta informações sobre a percepção econômica do Brasil e do agronegócio por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias
Leia maisEtapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café
Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Fiscal Federal Agropecuária
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisLegislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt
Legislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt SUASA DISPÕE SOBRE A POLITICA AGRICOLA Fixa os fundamentos, define os objetivos e as competências institucionais, prevê os recursos e estabelece
Leia maisCritério de Classificação Orquídeas Variadas.
Critério de Classificação Orquídeas Variadas. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisyarnmaster Classificação de fibras estranhas
Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster Classificação de fibras estranhas 045913/006p Classificação de fibras estranhas O sistema de depuração
Leia maisArt. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos
Leia maisLEGISLAÇÃO. Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais
Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais LEGISLAÇÃO Jaeder Lopes Vieira M. Sc. Engenheiro Agrônomo Licenciado em Biologia Analista Ambiental Sênior Instituto Terra Professor da UNIPAC Aimorés/MG
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS
POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS 04 de maio de 2009 RAZÃO DA POLÍTICA AGRÍCOLA CARACTERÍSTICA DA PRODUÇÃO Concentrada no tempo Consumo ao longo do ano Perecibilidade Baixo valor agregado Alta dispersão
Leia maisCONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS
Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal CONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS Brasília/DF, 26 de novembro de 2010 LUZIA M. SOUZA FFA(ENGª AGRª,
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisComercialização no agronegócio. Aulas 1 e 2
Comercialização no agronegócio Aulas 1 e 2 Principais itens da cadeia produtiva Produtos finais disponíveis ao consumidor; Elos a MONTANTE e a JUSANTE da agropecuária; Transações entre os segmentos;
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisAQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO. Portarias Inmetro nº 119/2007, 67/2008, 182/2012 e 390/2013 Códigos 3379 e 3380
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisA SAÚDE DO SEU PÊSSEGO NO MERCADO
A SAÚDE DO SEU PÊSSEGO NO MERCADO A produção de pêssego no Brasil aumenta a cada ano. Se compararmos a produção brasileira de 2.000 com a de 1.993, observaremos um aumento de 45%. O período de safra é
Leia maisQUALIDADE DO CAFÉ - CLASSIFICAÇÃO POR TIPOS E BEBIDA
ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 26 - agosto/2014 - Niterói - RJ QUALIDADE DO CAFÉ - CLASSIFICAÇÃO POR TIPOS E BEBIDA 1 Wander Eustáquio de Bastos Andrade 1 ( Pesquisador da Pesagro-Rio) INTRODUÇÃO Além
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ 1. OBJETIVO: este regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e qualidade da maçã. 2. CONCEITOS: para efeito deste regulamento,
Leia maisII SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC
II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC 29/06/15 A 03/07/15 CENTRO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA IAPAR LONDRINA-PR CFO/CFOC CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA EMISSÃO DE CFO/CFO FDA Juliano
Leia maisENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL
ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS Eng. Ms. Agrônomo Gustavo Costa de Almeida PORTO ALEGRE, 12/12/2012 Tecnologia da informação INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica
ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regulamento estabelece normas específicas
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisRastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP
Rastreabilidade e Segurança Alimentar Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais é dever de cada cidadão.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisInstrução Normativa MAPA 64/2009 (D.O.U. 17/12/2009)
Page 1 of 10 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 64/2009 (D.O.U. 17/12/2009) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO
Leia maisDecreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro
Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Artigo 1º - Âmbito de aplicação 1 O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA
ANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA 1. Objetivo: A presente norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, embalagem, marcação
Leia maisDepartamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia mais