Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV. Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário
|
|
- Melissa Amorim do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário
2 DEFESA AGROPECUÁRIA Áreas de atuação: 1 - INSUMOS: sementes, fertilizantes, agrotóxicos, rações, medicamentos veterinários, etc. 2 - SANIDADE: das plantas e animais vivos. 3 INSPEÇÃO:dos alimentos de origem animal e vegetal.
3 ÁREAS DE ATIVIDADE DA INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL: 1.BEBIDAS E VINAGRES; 2.CLASSIFICAÇÃO VEGETAL; 2.1 Resíduos e contaminantes. Legislação em Arquivo
4 Panorama da Classificação Vegetal Lei de 2000 Decreto de 2000 Mercado Interno: - Empresas Credenciadas - Produtos com padrão Oficial Importação: - MAPA - Produtos com Padrão Oficial Exportação: - Empresas Credenciadas - Soja - IN 15 de 2004
5 TIPO Nº ANO Normas da Classificação IN Certificado de Classificação Norma revisada, aguardando publicação IN Credenciamento de empresa IN Registro no Cadastro Geral da Classificação Norma em fase final de revisão IN Arbitragem IN Conjunta Embalagens produtos hortícolas IN Curso de qualificação de classificadores Portaria Elaboração, revisão e monitoramento de padrões
6 NORMAS EM ELABORAÇÃO: - Fiscalização da Classificação rito sumario - Controle dos fatores Higiênico-sanitários na cadeia produtiva
7 Relação de produtos padronizados: GRUPO I PRODUTOS HORTÍCOLAS NORMA VIGENTE D.O.U 01 ABACAXI IN SARC Nº /02/02 04/02/02 02 ALHO Port. MA /09/92 24/09/02 03 BANANA Port. MA Nº /05/81 19/05/81 04 BATATA Port. MA Nº /02/95 Port. MA Nº /08/96 23/02/95 29/08/96 05 CEBOLA Port. MA Nº /03/95 01/09/95 06 KIWI Port. MA Nº /01/98 19/01/98 07 MAÇÃ IN MAPA Nº 5 09/02/06 15/02/06 08 PÊRA IN MAPA Nº 3 02/02/06 09/02/06 09 TOMATE Port. MA Nº /08/95 19/09/95 10 UVA FINA DE MESA e UVA RÚSTICA IN SARC Nº /02/02 04/02/02 11 UVA PARA FINS INDUSTRIAIS Port. MA Nº /11/78 Port. MA Nº /11/84 Port. MA Nº /11/88 22/11/78 28/11/84 24/11/88
8 GRUPO II - PRODUTOS BENEFICIADOS NORMA VIGENTE D.O.U 01 AMÊNDOA DE CAJU IN MAPA Nº 62 15/12/09 16/12/09 02 AMENDOIM (em casca e beneficiado) Port. MA Nº /07/87 16/07/87 03 ARROZ (Em casca e beneficiado) IN MAPA Nº 6, de 16/02/2009 IN MAPA Nº 2, de 06/02/ CANJICA DE MILHO Port. MA Nº /02/89 28/02/89 05 CASTANHA DE CAJU Port. MA Nº /09/75 04/11/75 06 CASTANHA DO BRASIL Port. MA Nº /11/76 19/11/76 07 CRAVO DA INDIA Port. MA Nº /06/81 24/06/81 08 ERVILHA Port. MA Nº /02/93 19/02/93 09 FEIJÃO IN MAPA Nº 12-28/03/ /03/08 10 LENTILHA Port. MA Nº /02/93 19/02/93 11 MILHO DE PIPOCA Port. MA Nº /11/76 Port. SDR Nº 11 12/04/96 19/11/76 15/04/96 12 PIMENTA DO-REINO IN MA Nº 10 15/05/06 16/05/06 13 SOJA IN MAPA Nº 11 15/05/ /05/07
9 GRUPO III - PRODUTOS PROCESSADOS NORMA VIGENTE D.O.U PRODUTOS PROCESSADOS NORMA VIGENTE D.O.U 01 FARINHA DE MANDIOCA Port. MA Nº /08/95 01/09/95 02 FARINHA DE TRIGO IN MAPA Nº 08 02/06/05 03/06/05 03 ÓLEO DE MENTA Port. MA Nº /04/76 21/05/76 04 ÓLEO DE ALGODÃO REFINADO IN MAPA Nº 49 22/12/06 26/12/06 05 ÓLEO DE CANOLA REFINADO IN MAPA Nº 49 22/12/06 26/12/06 06 ÓLEO DE GIRASSOL REFINADO IN MAPA Nº 49 22/12/06 26/12/06 07 ÓLEO DE MILHO REFINADO IN MAPA Nº 49 22/12/06 26/12/06 08 ÓLEO DE SOJA REFINADO IN MAPA Nº 49 22/12/06 26/12/06 09 ÓLEO DE SOJA BRUTO E DEGOMADO Port. MA Nº /12/93 20/12/93 10 PRODUTOS AMILÁCEOS DERIVADOS DA MANDIOCA IN MAPA Nº 23-14/12/05 15/12/05 11 AZEITE DE OLIVA IN MAPA Nº
10 GRUPO IV - PRODUTOS NÃO DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO NORMA VIGENTE D.O.U HUMADA (Diretamente ou não) 01 ALGODÃO em caroço Port. MA Nº /02/90 14/02/90 02 ALGODÃO em pluma IN MAPA Nº 63 05/12/02 06/12/02 03 ALPISTE Port. MA Nº /02/93 19/02/93 04 AMÊNDOA DE CACAU IN MAPA Nº /06/08 30/06/08 IN MAPA Nº /11/08 13/11/08 05 AVEIA Port. MA Nº /04/75 06/05/75 06 CAFÉ BENEFICIADO GRÃO CRU IN MAPA Nº /06/03 13/06/03 07 CAROÇO DE ALGODÃO Port. MA Nº /02/90 14/02/90 08 CENTEIO Port. MA Nº /04/75 06/05/75 09 CÊRA DE CARNAÚBA IN MAPA Nº 35 30/11/04 01/12/04 10 CEVADA PARA FINS CERVEJEIROS Port. MA Nº /11/96 25/11/96 11 CEVADA MALTEADA OU MALTE CERVEJEIRO Port. MA Nº /04/77 14/05/77 12 FARELO DE SOJA Port. MA Nº /12/93 29/12/93 13 FIBRA DE RAMI Port. MA Nº /06/84 08/06/84 14 FUMO EM CORDA Port. MA Nº /11/89 27/11/89 15 GIRASSOL Port. MA Nº /02/93 19/02/93 16 GUARANÁ Port. MA Nº /03/82 19/03/82 17 JUTA (Fibra) Port. MA Nº /06/82 11/06/82 18 LÍNTER Port. MA Nº /02/90 14/02/90 19 MALVA OU GUAXIMA (fibras) Port. MA Nº /06/82 11/06/82 20 MAMONA Port. MA Nº /02/93 19/02/93
11 21 MILHO Port. MA Nº /11/76 Port. SDR Nº 11 12/.04/96 19/11/76 15/04/96 22 PÓ CERÍFERO DE CARNAÚBA IN MAPA Nº 34-30/11/04 01/12/04 23 RASPA DE MANDIOCA Port. MA Nº /04/88 22/04/88 24 RESÍDUOS DE ALGODÃO Port. MA Nº /02/90 14/02/90 25 RESÍDUOS DE SISAL Port. MA Nº 071/ Port. MA Nº /11/83 Port. MA Nº /04/84 26 SISAL (fibra beneficiada) Port. MA Nº /03/83 Port. MA Nº /11/83 Port. MA Nº /04/84 18/03/93 08/11/83 16/04/84 18/03/93 08/11/83 16/04/84 27 SISAL (fibra bruta) Port. MA Nº /04/75 09/05/75 28 SORGO Port. MA Nº /08/84 23/08/84 29 TABACO EM FOLHA BENEFICIADO Port. MA Nº /01/82 Port. MA Nº 69 16/03/82 22/01/82 19/03/82 30 TABACO EM FOLHA CURADO IN MAPA Nº 10-13/05/07 16/04/07 31 TABACO ORIENTAL Port. MA Nº /02/93 19/02/93 32 TRIGO IN SARC Nº /08/01 21/08/01 33 TRIGO SARRACENO Port. MA Nº /11/75 19/12/75 34 TRITICALE Port. MA Nº /02/83 Port. MA Nº /04/86 25/02/83 14/04/86
12 Fiscalização de Classificação CLASSIFICAÇÃO MERCADO INTERNO Envasadoras/ Embaladoras/ industria Amostra Documento de Classificação classificado de acordo com POC Entidade Credenciada - Credenciamento CGAL; - Credenciamento CGQV. Mercado consumidor Fiscalização MAPA
13 CLASSIFICAÇÃO IMPORTAÇÃO Postos de Fronteira e Estações Aduaneiras Coletar Amostra Documento de Classificação Fiscalização MAPA
14 OK? Desclassificado Proibida sua entrada no País Internalizado Produto embalado Importadora Mercado consumidor Produto à Granel Industria brasileira CLASSIFICAÇÃO VEGETAL MERCADO INTERNO
15 Fiscalização em packing de maçã Ação conjunta no RS e SC com fiscais do RS, SC, MG e SP maio de 2012 Empresas fiscalizad as Empresas com CNPJ Empresas que não embalam Realizam classif. NF com informações obrigatórias Classifica dor na empresa Rotulagem adequadas Caxias do sul (parcialmen te) Vacaria (parcialmen te) 5 5 (4parcialme nte) 4 5 (4parcialme nte)
16 QUALIDADE VEGETAL Futuro próximo: - Lei da Inspeção Vegetal; - Registro de empresas; - Controle higiênico-sanitário; - Responsável Técnico.
17 Fiscais Federais Agropecuários do SIPOV Jose Fernando Werlang - Bebidas Helena Pan Rugeri - Classificação Leandro Luiz Kroth Beb. resíduos Vinicius F. Pasquotto - Beb. Clas. André Almeida - Bebidas FONE/FAX: (51)
18 Muito obrigada!
Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade
Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade Segurança e Qualidade dos Alimentos Lei 12.593/12 institui o PPA 2012-2015 Programa 2028 Defesa Agropecuária Objetivo 0570 Assegurar a qualidade dos
Leia maisInstrução Normativa MAPA 64/2009 (D.O.U. 17/12/2009)
Page 1 of 10 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 64/2009 (D.O.U. 17/12/2009) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas de de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2014. O Banco Central
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Brasília / DF 2010 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2009.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2009. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo
Leia maisPrograma de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF
Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF O QUE É O PGPAF? Programa do Governo Federal que garante aos agricultores familiares que tem financiamento no âmbito do Pronaf a indexação
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES - 2011
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES - 2011 Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 747 CEP 80.510-040 Curitiba PR - Fone (41) 3221-7504 Internet: http://www.claspar.pr.gov.br e.mail: claspar@claspar.pr.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO BRASIL EM 2003, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO 1
VALOR DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO BRASIL EM 2003, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO 1 Alfredo Tsunechiro 2 Vagner Azarias Martins 3 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 Qual a verdadeira magnitude do valor da produção agropecuária
Leia maisCAMARA SETORIAL DA BORRACHA CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015
CAMARA SETORIAL DA BORRACHA A CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015 LEGISLAÇÃO Decreto nº 68.678, de 25 de maio de 1971 cria a Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas
Leia maisRELAÇÃO DE CLASSIFICADORES DE PRODUTOS VEGETAIS CARTEIRAS VIGENTES
RELAÇÃO DE CLASSIFICADORES DE PRODUTOS VEGETAIS CARTEIRAS VIGENTES A presente relação tem finalidade de livre consulta e não substitui a Carteira de Classificador. A relação está disponibilizada em ordem
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão
Leia maisVersão CGQV/DIPOV/SDA/MAPA 02/01/2007 ANEXO VI INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS
ANEXO VI INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS 1. INSTALAÇÕES: 1.1. As instalações dos postos de serviço devem atender aos requisitos mínimos necessários para o bom
Leia maisQUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br
Leia maisBolsa de Cereais de São Paulo
Boletim Diário Informativo nº. 10.481 de 21 de julho 2008.: 1931-77 anos de Informação 2008 :. As cotações deste Boletim representam a média das pesquisas feitas com especialistas de cada produto. Para
Leia maisRELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS
RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS OBSERVAÇÃO: As informações a seguir são referenciais e foram adaptadas do Anexo III das IN s SARC Nºs. 02/2001 e 07/2002, ambas
Leia maisLeomar Luiz Prezotto
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Leomar Luiz Prezotto Consultor em agroindústria Email: leomar.prezotto@mda.gov.br prezotto@consultoriaboavista.com.br www.consultoriaboavista.com.br Fone: 61 8128.9790 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3235. I - os prazos estabelecidos nos quadros previstos no MCR 4-1- 28 e 29 são máximos, admitidos prazos inferiores;
RESOLUÇÃO Nº 3235 Promove ajustes complementares na regulamentação sobre Empréstimos do Governo Federal (EGF) para atender a financiamentos da safra 2004/2005. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira
SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor
Leia maisMitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas
Seminário de Avaliação de Impacto sobre as Adaptações da Agricultura Dakar, 26 a 29 de abril de 2011 Mitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas KLEBER SANTOS Brasília, 27 de abril de 2011
Leia maisPA02 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais.
PA2 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais. Abacaxi 8 7 6 5 4 3 2 1 199 1995 2 25 21 A produção nacional de abacaxi que vinha crescendo até 22 sofreu uma inflexão, voltou a subir
Leia maisRegulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Consulta Pública 29/2014
Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos Consulta Pública 29/2014 Histórico - contexto regulatório interno Revisão do regulamento de rotulagem geral no MERCOSUL: Solicitada pelo Brasil em 2009
Leia maisAJUSTE E FIXAÇÃO DE ÍNDICES DE RENDIMENTO
AJUSTE E FIXAÇÃO DE ÍNDICES DE RENDIMENTO QUE INFORMAM O CONCEITO DE PRODUTIVIDADE Março 2005 APLICAÇÃO DOS ÍNDICES Função Social da Propriedade exige níveis satisfatórios de produtividade Vistoria do
Leia maisEstratégias da Agência de Desenvolvimento Sustentável para Produção Orgânica do Extrativismo no Amazonas. Outubro/2011. Fernando Guimarães
Estratégias da Agência de Desenvolvimento Sustentável para Produção Orgânica do Extrativismo no Amazonas Outubro/2011 Fernando Guimarães ZONA FRANCA VERDE Política estadual de interiorização do desenvolvimento,
Leia maisPIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL
NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),
Leia maisANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1. * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010.
ANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1 * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010. NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Acrescentado pelo DECRETO nº 26.258 de 30.12.2009 DOE: 30.12.2009
Leia maisPOLÍTICA de GARANTIA de PREÇOS MÍNIMOS - PGPM
Diretoria de Política Agrícola e Informações - Dipai Superintendencia de Gestão da Oferta - Sugof POLÍTICA de GARANTIA de PREÇOS MÍNIMOS - PGPM Por: Carlos Eduardo Tavares Maio de 2012 RAZÃO DA POLÍTICA
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS
POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS 04 de maio de 2009 RAZÃO DA POLÍTICA AGRÍCOLA CARACTERÍSTICA DA PRODUÇÃO Concentrada no tempo Consumo ao longo do ano Perecibilidade Baixo valor agregado Alta dispersão
Leia maisTabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO
Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO 90001 AVICULTURA INTEGRADA 0.10 1 90002 SUINOCULTURA INTEGRADA 0.10 1 3500 ALHO 0.30 2 11500 CEBOLA 0.30 2 21219 QUEIJOS
Leia maisITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1.1. Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg
I - CHOCOLATES 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 1704.90.10 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior 1806.31.10 ou igual a 1kg 1806.31.20
Leia maisPROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL
Buenos Aires/2009 PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL Laboratório de Resíduos de Pesticidas/IB/APTA Legislação de Pesticidas Brasil - Fluxograma
Leia maisSEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS
SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS Histórico do Seguro Agrícola no Brasil 1878 - Congresso Agrícola do Recife; Lei n 2.168, de 11 de janeiro de 1954, estabelece normas para a instituição do seguro agrário
Leia maisImpacto do IMF e do sistema atual sobre os preços
Arroz em casca 15,72 30,25 Milho em grão 15,21 32,16 Trigo em grão e outros cereais 15,70 32,66 Cana-de-açúcar 15,47 32,68 Soja em grão 15,83 33,01 Outros produtos e serviços da lavoura 14,10 31,31 Mandioca
Leia maisSementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa
Sementes Principal insumo da agricultura Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Alto valor no mercado Inovações tecnológicas Crescimento no Comércio Internacional
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS
Leia maisNovas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro
Novas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro Cláudio Takao Karia Chefe Adjunto de P&D Embrapa Cerrados VI Foro por el desarrollo de
Leia maisA Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo
A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações Visão do Campo METROALIMENTOS 2008 24/09/2008 José Luiz Viana de Carvalho OBJETIVOS Barreiras não-tarifárias Boas
Leia maisTECNOLOGIA E PRODUTIVIDADE. Eng. Agr. Irineo da Costa Codrigues Diretor Presidente Cooperativa LAR / COODETEC / COTRIGUAÇU
TECNOLOGIA E PRODUTIVIDADE Eng. Agr. Irineo da Costa Codrigues Diretor Presidente Cooperativa LAR / COODETEC / COTRIGUAÇU Área dos principais produtos agrícolas no Mundo (Mi ha) 2010 Cevada 55.1 6% Algodão
Leia maisI - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais;
RESOLUÇÃO Nº 4.226, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre ajustes nas normas de financiamento de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2013.
Leia maisSeguro Rural. Desafios para a sua Operacionalização
Seguro Rural Desafios para a sua Operacionalização GESTÃO DE RISCO RURAL Riscos Rurais: - Climatológicos; Incêndio; Vida animal; Propriedades; Equipamentos; Armazenagem; Transporte; e, Preço. Seguro Rural
Leia maisSistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA -
Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA - SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - SISBI-POA - Base Legal Lei 8.171/91 Lei de Política Agrícola Lei 9.712/98 (Art.
Leia maisINSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - IPARDES
CURITIBA Setembro 2015 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CARLOS ALBERTO RICHA - Governador SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL SILVIO MAGALHÃES BARROS - Secretário INSTITUTO PARANAENSE DE
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO
SEGURO RURAL BRASILEIRO Gestão de Risco Rural Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural 2011 O QUE É O SEGURO RURAL? O seguro rural é uma importante ferramenta de gestão de riscos que protege
Leia maisDezembro/2014 Belo Horizonte - MG
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Dezembro/2014 Belo Horizonte - MG 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados Gerais do PIB do Agronegócio
Leia maisPROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012
PROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012 Publicado no DOU de 09.04.12 Altera o Protocolo ICMS 28/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos alimentícios. Os Estados de Minas
Leia maisMECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos
ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL
Leia maisO que é uma empresa rural?
Contabilidade Rural Prof. João Marcelo O que é uma empresa rural? É aquela que explora a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados
Leia maisSaneamento Básico na Área Rural. Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos
Saneamento Básico na Área Rural Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos MSc. Lilian F. de Almeida Martelli São Carlos, 30 de Outubro de 2013 BRASIL: o Celeiro do mundo Destaque na produção agrícola
Leia maisPRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO
DISCIPLINA: GCS 104 PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO 3ª AULA PRÁTICA II SEMESTRE/2010 TERRAÇO: Canal e CAMALHÃO CANAL CAMALHÃO Classificação dos terraços: Quanto a função: Terraço em nível ou de
Leia maisSUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...
...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra
Leia maisCulturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012
Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012 Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Desenvolvimento de novas moléculas Registro
Leia maisRazão Social: Endereço: Email / xml: Representante:
Razão Social: Endereço: Telefone: CNPJ: Email / xml: Representante: Descrição Embal Preço Unidade Valor ARROZ Arroz Agulha Int C Verm Paiol 500g R$ 2,70 Arroz Agulha Int Paiol 1 kg R$ 4,70 Arroz Cateto
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº DE DE DE 2016.
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº DE DE DE 2016. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
Leia maisA agricultura divide-se em:
Setor primário Agricultura Agricultura A agricultura divide-se em: Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo
Leia maisProtoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.2010
Protoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.010 D.O.U.: 10.08.010 Altera o Protocolo ICMS 8/09, que dispõe sobre a substituição
Leia maisProdução Integrada Agropecuária (PI Brasil): Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café
Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil): Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Coordenador de Produção Integrada da Cadeia Agrícola Secretaria
Leia maisPrograma de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar PGPAF
PGPAF Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar PGPAF O QUE É O PGPAF Programa do Governo Federal que garante aos agricultores familiares que tem financiamento no âmbito do Pronaf a indexação
Leia maisTELEFAX 3003-9222 TABELA 05 DE MARÇO 2015 GMS COM CONDIMENTOS E ESPECIARIAS LTDA. vendas@bsgcondimentos.com.br PREÇO/UNIDADE 7% 12% 18%
GMS COM CONDIMENTOS E ESPECIARIAS LTDA Alameda Inajá 77 Tamboré 06 460 055 - Barueri - SP CNPJ: 15.269.435/0001-03 TELEFAX 3003-9222 vendas@bsgcondimentos.com.br TABELA 05 DE MARÇO 2015 PRODUTOS NATURAIS
Leia maisLOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS
LOTES 0- PERECÍVEIS FRIOS 3 4 5 Lingüiça, do tipo calabresa, resfriada, industrialmente embalada, com SIF, embalagem plástica transparente atóxica não reciclada, contendo informações sobre o fabricante
Leia maisDESAFIOS DO AGRONEGÓCIO
O TOCANTINS SE PREPARA PARA OS DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira é a missão institucional do Ministério
Leia maisSana Sinteno Distribuidora de Produtos Naturais
Página 1 PRODUTO Açaí em pó Ácido Cítrico Açúcar de coco Açúcar Demerara Açúcar Demerara Sc 25Kg Açúcar Demerara Orgânico Native Açúcar Demerara Orgânico Native (12 x 1Kg) Açúcar Mascavo Açúcar Mascavo
Leia maisCONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS
Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal CONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS Brasília/DF, 26 de novembro de 2010 LUZIA M. SOUZA FFA(ENGª AGRª,
Leia maisA visão da iniciativa privada quanto à pirataria e os seus avanços
A visão da iniciativa privada quanto à pirataria e os seus avanços Viviane Kunisawa May 2013 Filipe Geraldo de M. Teixeira Lead Counsel Germplasm Legal Compliance - Global Lead Counsel Germplasm Legal
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisBiocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja.
Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira Introdução Quais os fatores
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL. www.brasileirarural.com.br
A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL INSTRUMENTOS DE Minimização de Riscos I Proagro Mais II Seguro Privado. Coberturas: - Variações Climáticas - Preços - Índices III Cobertura Complementar
Leia maisA companhia Nacional de Abastecimento é uma empresa pública de direito privado, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
A companhia Nacional de Abastecimento é uma empresa pública de direito privado, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Missã o da Conab Contribuir para a regularidade
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários
VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO
Leia maisAvanços e Desafios da Certificação Orgânica
AVANÇOS E EXPERIÊNCIAS DA CERTIFICAÇÃO E DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NA AGRICULTURA Avanços e Desafios da Certificação Orgânica Agricultura Orgânica e Agroecologia Conjunto de conhecimento (Teórico e prático)
Leia maisPlanejamento de Refeições Rápidas 1
Planejamento de Refeições Rápidas 1 Introdução O plano expresso de refeições para 14-dias é um ótimo ponto de partida que ajuda você a aprender rapidamente sobre os alimentos saudáveis e saborosos que
Leia maisProjeções da demanda por fertilizantes no Brasil
Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário
Leia maisDados Agronómicos. 0,185kg (grão) 0,03 /kg (palha)
Dados Agronómicos Cultura Produtividade Preço de venda Milho grão de regadio 12.000 kg/ha 9 a 12.000kg palha 1/1,7 palha 0,185kg (grão) 0,03 /kg (palha) Custos de Produção Taxa Região 70% 4% Évora Milho
Leia maisDa Caatinga ao Cerrado SABORES DA AGRICULTURA FAMILIAR Na sua Ceia de Natal. Feliz Natal. 2011 com muita solidariedade! Execução: Parceria: Apoio:
Feliz Natal Da Caatinga ao Cerrado SABORES DA AGRICULTURA FAMILIAR Na sua Ceia de Natal e 2011 com muita solidariedade! Baru do Cerrado Umbu da Caatinga Execução: Parceria: Apoio na Oficina: Escola Waldorf
Leia maisMATÉRIA PRIMA. A boa qualidade de qualquer produto industrializado está condicionada à perfeição da matéria-prima utilizada.
MATÉRIAS-PRIMAS ORIGENS TIPOS APROVEITAMENTO DIRETRIZES GERAIS PARA MELHOR OBTENÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA - Planejamento para produção de matéria-prima: - Assessoramento técnico - Matéria-prima de fonte animal:
Leia maisO HERBICIDA PARAQUATE
O HERBICIDA PARAQUATE Girabis Envangelista Ramos Brasília/DF, 04 de novembro de 2015 HISTÓRICO E USO Primeiro registro:1962 na Inglaterra (ICI) Nos Estados Unidos da América: 1964 No Brasil: década de
Leia maisA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL A seção A abrange a exploração ordenada dos recursos naturais vegetais e animais em
A AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL A seção A abrange a exploração ordenada dos recursos naturais vegetais e animais em ambiente natural e em ambiente protegido. Compreende as
Leia maisDesperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido
Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido ¹Antonio Gomes Soares A diminuição da disponibilidade de alimentos é um problema que se agrava com a expansão da população
Leia maisMetodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão
Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados
Leia maisMATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio
MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI
Leia maisÓLEOS & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley
& VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley O óleo à base de milho é bastante comum, assim como o de soja. Mas será que eles são os tipos mais saudáveis?? Qual a diferença entre óleo e gordura?!?!
Leia maisAPÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO
APÊNDICE XXVII MERCADORIAS ORIUNDAS DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO BENEFICIADAS COM INCENTIVO OU FAVOR FISCAL OU FINANCEIRO-FISCAL EM DESACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº 24/75 UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE
Leia maisRELATÓRIO DE PRODUTOS ADEQUADOS REGISTRO DE PREÇO 2013 AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS MERENDA ESCOLAR
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO SETOR DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE PRODUTOS ADEQUADOS REGISTRO DE PREÇO
Leia maisITALAC UNID 3,49 SERTANEJO UNID 1,89 ASSUGRIN UNID 2,79 DURYEA UNID 4,99 FALMOLI KG CAÇAROLA UNID 2,59 SERIDÓ UNID 2,49 CAICÓ UNID 4,49
Item Especificação Marca Unid Preço Unit Registrado 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 ACHOCOLATADO PO, 400G AÇUCAR CRISTAL, PACOTE 1 ADOÇANTE ARTIFICIAL LIQUIDO 200ML AMIDO MILHO 500G APRESUNTADO
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão
Leia maisAgronegócio: Desafios do Crescimento
Agronegócio: Desafios do Crescimento Elisio Contini Pesquisador da Embrapa Rio de Janeiro, Agosto de 2013 Agronegócio AMBIENTE INSTITUCIONAL CULTURA, TRADIÇÕES, EDUCAÇÃO, COSTUMES INSUMOS AGRO- PECUÁRIA
Leia maisDECRETO N 28.745, DE 06 DE JUNHO DE 2007
DECRETO N 28.745, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. Altera o Decreto n.º 24.569, de 31 de julho de 1997, com suas alterações, que consolida e regulamenta a legislação do ICMS, e
Leia maisGênero do NCM. 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos
01 - Animais Vivos Gênero do NCM 02 - Carnes e miudezas 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos 04 - Produtos Comestiveis de origem animal 05 - Outros Produtos de Origem Animal
Leia maisTERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001
TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 11:33 horas do dia 23 de outubro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Travesseiro, designado pela portaria 034/2012 após analise da documentação do Pregão Presencial
Leia maisAGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface
AGRIANUAL2014. :índice :Artigos Especiais Políticas equivocadas roubam competitividade do agronegócio brasileiro 10 O trabalho no campo esta mudando 14 O agronegócio brasileiro será ainda mais importante
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DO CRÉDITO RURAL - 2004
Agrícola - CUSTEIO Lavoura ABACATE 57 1.229.660,94 900,99 ABACAXI 1.652 19.095.855,74 4.171,04 ABACAXI IRRIGADO 286 5.444.100,66 1.301,90 ABOBORA-MORANGA 439 2.221.087,69 1.630,91 ABOBORA-MORANGA IRRIGADA
Leia maisRELAÇÃO DE CLASSIFICADORES DE PRODUTOS VEGETAIS HABILITAÇÕES VIGENTES
RELAÇÃO DE CLASSIFICADORES DE PRODUTOS VEGETAIS HABILITAÇÕES VIGENTES A presente relação tem finalidade de livre consulta e não substitui a Carteira de Classificador. A relação está disponibilizada em
Leia maisPlano de alimentação para perder 3 KG por mês mas para alcançar esse objetivo tem que ser feito arrisca.
Plano de alimentação para perder 3 KG por mês mas para alcançar esse objetivo tem que ser feito arrisca. Exemplo: A hora é você que decide somente estou dando um exemplo de horário; Café da Manha 7h Antes
Leia maisDesde 1997, quando iniciamos nossa atividade empresarial,
Um Pequeno Retrato Desde 1997, quando iniciamos nossa atividade empresarial, atendendo um grupo de amigos, mantivemos sempre alguns princípios condizentes com nossas vidas e valores: Vegetariano O mais
Leia maisApresentação AGRIANUAL 2015
Apresentação Em anos de eleições, os empresários costumam ficar apreensivos quanto às posições dos candidatos em relação ao segmento em que operam. Mas quem está no agronegócio não precisa ter grandes
Leia maisBalança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013
Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013 No ano de 2013, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$ 56,32 bilhões (23,3% do total nacional), e as importações 2,
Leia maisMesa Redonda1 Intercâmbio de Germoplasma. Tema 1: Acessibilidade e Intercâmbio
Mesa Redonda1 Intercâmbio de Germoplasma Tema 1: Acessibilidade e Intercâmbio Recursos Genéticos na Embrapa 1976 Criação do Centro Nacional de Recursos Genéticos Cenargen - Enfoque integrado da Conservação
Leia mais