Cuidado Nutricional Atualizado em abr/2018

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1 Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Cuidado Nutricional Atualizado em abr/018 Responsável: Nutricionista Ana Kátia Zaksauskas Rakovicius. Colaboradoras: Silvia M. Fraga Piovacari e Roselaine M. C. Oliveira Cuidado Nutricional Objetivos: - Manter ou adequar o estado nutricional; - Proporcionar nutrição adequada que leve ao menor trabalho cardíaco; - Evitar a sobrecarga de fluídos e controlar edemas; - Identificar o quadro de caquexia cardíaca para cessar ou reverter perda de peso; - Minimizar os sintomas, contribuir para a diminuição de medicação e a redução da progressão da doença; - Promover a qualidade de vida. Prescrição dietética: Baseada na prescrição médica será oferecida uma dieta equilibrada e balanceada de acordo com as necessidades nutricionais do paciente, respeitando suas condições clínicas, psicológicas e metabólicas. Restrição de líquidos e de sódio: São as bases do tratamento dietoterápico do paciente com ICC. Essas restrições são variáveis, dependendo da classe funcional e situação clínica do paciente, considerando-se o balanço hidroeletrolítico e o uso de diuréticos. Restrição hídrica: PT.ASS.MULT /03/015 por

2 A ingestão de líquidos (água, chás, sucos, refrigerantes, leites, iogurtes, caldos, sopas, gelatinas, sorvetes) deve ser individualizada, considerando-se o estado volêmico (balanço hidroeletrolítico) e a gravidade da doença. A restrição pode variar desde 1,5 - litros para pacientes estáveis sem sinais de descompensação recente até 700 ml-1 litro para pacientes mais graves que necessitam de internações frequentes. É feita em conjunto com a equipe da enfermagem e paciente, a partir da recomendação médica. Habitualmente são destinados cerca de 00mL de água para a enfermagem administrar as medicações em 4h. O restante dos líquidos é distribuído nas refeições respeitando as preferências alimentares do paciente. O serviço de nutrição utiliza o impresso de controle diário de ingestão hídrica, onde consta a distribuição de volume de líquidos elaborada pelo nutricionista, sendo uma via anexada ao prontuário e outra entregue ao paciente e/ou responsável. Ingestão de sal: O consumo de sal deve estar entre,0-,4g/dia ( dieta restrita ) e 3,0-4,0g/dia ( dieta moderada ). Data: \ \ Controle diário de ingestão hídrica Serviço de Nutrição Refeição Alimento/Volume: Desjejum Colação Almoço Lanche Jantar Ceia Extras Total PT.ASS.MULT /03/015 por

3 Copinho de café = 50mL Copo de água descartável = 00mL Copo grande descartável = 300mL Bule térmico = 300mL Xícara = 00mL Sopeira = 00mL Cod. Impresso: NUTR.BI.FO.143 V4 Avaliação e monitoramento: Conforme política institucional. Cuidados de alta: Para todos os pacientes inseridos no protocolo de ICC é entregue o manual de cuidados nutricionais para prevenção de doenças cardiovasculares ou, em casos de dieta enteral ou via oral restrita é entregue orientação nutricional de acordo com a dieta prescrita pelo médico. Outras dicas em relação ao controle de sal na dieta: O sal está presenta em diversos alimentos e ajuda a dar sabor, por isso, mesmo em alimentos com sabor doce, pode conter grande quantidade de sal; O controle de sal é diário, não se deve incluir folga (principalmente finais de semanas); A substituição do sal de cozinha (cloreto de sódio NaCl) por sal light (cloreto de Potássio KCl), ou outro tipo de sal, como sal rosa do Himalaia, entre outros deverá ser realizada somente mediante orientação médica e/ou nutricionista, pois estes podem conter a mesma quantidade de sódio do sal de cozinha e grande quantidade de potássio; Verifique nos rótulos dos alimentos a quantidade de sódio existente. Se a quantidade de sódio for superior a 400mg em 100mg de alimento, este é considerado um alimento rico em sódio, devendo ser evitado; Durante o preparo dos alimentos, procure acrescentar o sal ao final do processo de cozimento. Os alimentos soltam o seu sabor próprio durante o processo; Retire o saleiro da mesa, isto evita salgar o alimento em dose dupla; Compare produtos de diferentes marcas. O mesmo produto de marcas diferentes pode variar muito o teor de sódio; Reduza a quantidade de sal quando for comer fora: PT.ASS.MULT /03/015 por

4 Tipo Documental o Pergunte como os alimentos são preparados, se utilizam ingredientes que contenham sal. Solicite que seu prato seja preparado sem adição de sal ou de condimentos que contenham sódio. A maioria dos restaurantes tem como atender a estes pedidos, ou se preferir ligue no restaurante antes de sair de casa e se informe se eles fazem este tipo de modificação nos pratos. o Saiba os termos que indicam que a preparação contém maior quantidade de sal, por exemplo: com picles, molho de soja, molho mostarda, gratinado, curado, caldos, entre outros. o Evite fast food. Alimentos ricos em sal ou sódio, que devem ser evitados: o Alimentos industrializados em geral; o Enlatados: sardinha, palmito, ervilha, milho verde, molho de tomate; o Conservas: picles, azeitonas, cebolinha, cogumelo; o Embutidos: salsicha, linguiça, mortadela, salame, presunto; o Queijos com sal: prato, provolone, parmesão e outros; o Molhos industrializados: maionese, molho de soja (shoyu), catchup, mostarda; o Carnes salgadas: bacalhau, carne seca ou defumada; o Temperos industrializados (alho e sal), glutamato monossódico, pasta de soja-missô; o Sopas prontas e caldos concentrado (carne, frango, legumes); o Manteiga, bacon ou creme vegetal com sal; o Frituras, produtos de pastelaria, salgadinhos, petiscos que contém sal; o Bebidas alcoólicas, café, chá preto e chá mate por serem excitantes e contribuírem para a elevação da pressão arterial. Referências bibliográficas: 1. American Heart Association. Dietary Guidelines Sociedade Brasileira de Cardiologia. II Diretriz Brasileira de Cardiopatia Grave. Arq. Bras. Cardiol. volume 87, nº, Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Latino-Americana para Avaliação e Conduta na Insuficiência Cardíaca Descompensada. Arq. Bras. Cardiol, volume 85, suplemento III, Sociedade Brasileira de Cardiologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. volume 95, suplemento I, 010. PT.ASS.MULT /03/015 por

5 5. Sociedade Brasileira de Cardiologia. II Diretriz Brasileira de Transplante Cardíaco. Arq Bras Cardiol. volume 94, suplemento I, Sociedade Brasileira de cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras. Cardiol Adriano Alves Leite (30/03/015 01:36:7 PM) - 1ª versão do documento (1/04/018 07:04:6 PM) - Atualização pelo Programa de Cardiologia PT.ASS.MULT /03/015 por

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