Mecânica de acumulação Grau de absorção
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- Moisés Jardim Carmona
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1 ADM ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - II Prof. Luiz Guilherme Azevedo Mauad, Dr. mauad@unifei.edu.br 2010 Classificação dos sistemas de custeio Característica Mecânica de acumulação Grau de absorção Momento de apuração Classificação Por Ordem: quando a produção é feita por encomenda; Por processo: quando a produção é feita de forma contínua. Por absorção: quando os custos indiretos são transferidos aos produtos ou serviços; Exemplos: Custeio por absorção parcial, absorção pleno, ABC, RKW, etc. Direto: quando apenas os custos diretos são considerados no cálculo do custo do produto ou serviço. Custo real: equivalem aos custos reais apurados no final do período; Custo orçado: representam o custo alocado ao produto mediante taxas predeterminadas de custos indiretos de produção; Custo padrão: custo cientificamente predeterminado, constituindo base para avaliação de desempenho efetivo. Representa o quanto o produto deveria custar. 2 Bruni e Famá (2004) Produção por Ordem x Produção Contínua Produção por ordem: Produção sob encomenda Exemplos: Indústrias pesadas, Fabricantes de equipamentos especiais, Algumas industrias de móveis, Construção civil, Empresas de consultoria, de engenharia Produção Contínua: Produtos iguais de forma contínua Exemplos: Indústrias de cimento, automobilística, de alimentos, serviços de telefonia, energia elétrica 3
2 Diferenças no tratamento contábil: Produção por ordem: Custos acumulados em uma conta específica para cada ordem e esta conta só para de receber custos quando a ordem estiver encerrada. Se caso termine um período contábil não há encerramento, permanecendo os custos na forma de elaboração no ativo e quando a ordem terminar transfere-se se para estoque ou para CPV. Produção Contínua: Custos acumulados em cada linha e as contas são encerradas no fim dos períodos contábeis. Não há encerramento das contas enquanto os produtos são elaborados, mas somente no fim dos períodos Custos por ordem de produção Os custos são acumulados por ordem de produção ou de serviços A ordem só para de receber custos quando encerrada No fim de um exercício, o valor das ordens não terminadas são produtos em elaboração Departamento 1 Departamento 2 Ordem de Produção N o. Ordem de Produção N o. Cliente: Produto: Lote n o Data início: Data término: Cliente: Produto: Lote n o Data início: Data término: MD MOD CIF Total MD MOD CIF Total Custos por ordem de produção Danificações de materiais dentro da normalidade: Custo da ordem ou Custo indireto rateados à produção do período Danificações de ordens inteiras: Perdas do período Encomendas de longo prazo: Reconhece-se o custo incorrido por período e apropria-se parte da receita por período proporcional ao custo total; proporcional ao custo de conversão; proporcional ao grau de dificuldade de cada fase; proporcional aos valores contratados em cada fase. 6
3 Exercício (12.3) Qual deverá ser o tratamento contábil das 11 unidades que sobrarem no estoque caso não haja perdas no processo produtivo? As unidades não danificadas devem permanecer no estoque pelo valor de fabricação, caso a venda do produto seja realizável pelo preço normal ou acima do custo; Caso os produtos não sejam vendáveis, deverão ser eliminados do ativo e seu custo tratado como da encomenda entregue. Caso consiga vender = receita eventual Caso os produtos sejam vendidos, mas por um preço inferior ao custo, ficarão no estoque pelo valor líquido de realização e a diferença será tratada como parte do custo da encomenda Custos por processos (produção contínua) Custos acumulados por processos Custos apurados por período Produto acabado de um processo é matéria-prima do processo posterior MOD MP CIF MOD MP CIF MOD MP CIF MP Processo 1 Processo 2 Processo 3 PA Custo do processo no período Produção Equivalente do período = Custo unitário Custos por processos (produção contínua) Produção equivalente: Início do período Transferidos para Produtos Acabados Final do período Produção equivalente do período no processo = 4-2*0,5 + 1* 0,5 = 3,5 unidades 9
4 13. Custos por processos - Produção equivalente Exemplo: 1o Período - Sem estoque inicial ou final no período no processo: Custos de produção do período = $ Unidades produzidas (completamente produzidas no período) = Custo unitário = $ o Período - Com estoque no final do período: Custos de produção do período = $ Unidades acabadas e transferidas para Prod. Acab. = Em elaboração no final do período: (50%) Produção equivalente = * 0,5 = Custo unitário = / = $ o Período - Com estoque no início e final do período: Custos de produção no período = $ Unidades acabadas e transferidas = Em elaboração no início do período = 2000 (50%) Em elaboração no final do período = 1800 (1/3 acabadas) Produção equivalente = * 0, * (1/3) = Custo unitário = / = $ Produção conjunta Aparecimento de diversos produtos a partir da mesma matériaprima. Exemplo: óleo, gasolina, querosene, etc., derivados do petróleo; Sucatas: Origem normal ou não do processo de produção, não tem bom valor de mercado e sua venda é intermitente. Contabilização: Não recebem atribuição de custo, suas receitas são registradas como Outras Receitas Operacionais. Subprodutos: Decorrentes do processo de produção, têm bom valor de venda, pouca relevância no faturamento. Contabilização: seu valor líquido de realização é considerado como redução do custo dos produtos principais. 11 Produção conjunta Aparecimento de diversos produtos a partir da mesma matériaprima. Exemplo: óleo, gasolina, querosene, etc., derivados do petróleo; Co-produtos: São os produtos principais, da mesma matéria-prima; respondem pelo faturamento da empresa. Métodos para apropriação dos custos conjuntos 1. O método do valor de mercado Co-produtos Valor de Quant. Valor de venda % Custos Custo por kg venda produzida total totais A $ 0, kg $ ,66 $ $ 0,30 B 0, kg $ , ,15 C 0, kg $ , ,225 $ ,00 $ Método dos volumes produzidos 3. Método de igualdade do lucro bruto Método das ponderações
5 Gestão de custos e formação de preços Mecanismos de fixação de preço de venda são de conceitos complexos e utilizam dados quantitativos e qualitativos na sua formação, contribuindo para que o processo de precificar seja um desafio para os gestores e, porque não dizer, um de seus grandes temores Um preço mal dimensionado pode levar o consumidor a mudar sua decisão de compra ou a empresa ganhar ou perder uma concorrência levando-a a resultados não esperados Gestão de Custos e Preço de Venda Lucro Custo Preço Benefícios extras Lucro Custo Preço Valor Fonte: Adaptado de Kotler (2003, p.480) FORMAÇÃO DE PREÇO A estratégia e a cultura da empresa devem estar direcionadas para a obtenção de resultados através de: Diferenciação e Custos Controlados melhores preços no mercado; com qualidade (produto, atendimento, serviço, etc.); produtividade; custos baixos.
6 CONDIÇÕES QUE CONDUZEM À FORMAÇÃO DOS PREÇOS forma-se um preço-base; critica-se o preço-base à luz das características existentes do mercado (preço dos concorrentes, volume de vendas, prazo, condições de entrega, qualidade, etc.); testa-se se o preço às condições do mercado (custo- volume-lucro lucro e aspectos econômico-financeiros); fixa-se o preço mais apropriado com condições diferenciadas para atender o cliente. Bruni e Famá 2004 A FORMAÇÃO DE PREÇOS DEVE CONSIDERAR a qualidade do produto em relação às necessidades do consumidor; a existência de produtos substitutos a preços mais competitivos; a demanda esperada do produto; o mercado de atuação do produto; o controle de preços imposto pelo governo; os níveis de produção e vendas que se pretende ou podem ser operados; e os custos e despesas de fabricar, administrar e comercializar o produto. Bruni e Famá 2004 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Outras considerações: Microeconomia (Elasticidade de demanda, oferta x procura); Preço do produto concorrente; Estratégia de MKT da empresa; Tipo de mercado; Lançamentos de novos produtos; Tributos; etc.
7 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Outras considerações (Tributos): Um dos principais aspectos a serem analisados na formação de custos e no processo de fixação de preços consiste na análise dos impostos incidentes nas operações de elaboração e venda; Os tributos não são incorporados nos custos contábeis dos produtos, pois apresentam mecânica de registro e compensação diferenciada; Devem ser analisados e contemplados com cuidado na formação dos preços. Bruni e Famá 2004 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Outras considerações (Tributos): No estudo dos custos e preços, a análise de tributos deve-se diferenciar: tributos cumulativos (que não crédito fiscal - isto é, não permitem a dedução posterior do desembolso com o tributo); tributos não cumulativos (que permitem o aproveitamento posterior do imposto pago, não devendo ser incorporado ao custo dos produtos) Bruni e Famá 2004 FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Para fixação do preço de venda deve-se usar: das análises técnicas disponíveis; das informações do setor de custos e MKT; do bom senso; da experiência e da sensibilidade.
8 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Abordagens que orientam o planejamento de preços abordagem de mercado; abordagem econômica; abordagem de custos. Guerreiro 2006 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Mercado grande responsável pela fixação dos preços É mais provável que a empresa análise seus custos e despesas para verificar se é viável trabalhar com um produto, cujo preço o mercado fixa, do que determinar o preço em função daqueles custos/despesas. Preço de Venda = Custo + Lucro Variável Num mercado concorrencial é muito comum o uso o target cost, ou seja, o custo meta. FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Target cost ( Custo meta) Qual o custo máximo de um produto para que, dado o preço de venda que o mercado oferece, consiga-se se o mínimo de rentabilidade que se quer? Ao invés de fixar o preço a partir do custo, fixa-se o custo máximo a partir do preço de venda; Preço de Venda = Custo + Lucro
9 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Abordagens de mercado = foco no cliente e no concorrente Dimensão do cliente: classe social, poder aquisitivo, necessidades, preferências, aspectos culturais e religiosos. As principais técnicas são: discriminação de preços: mesmo produto vendido por preços diferentes; valor percebido: valor que o cliente atribui ao produto da empresa. Benefícios extras Lucro Custo Preço Valor FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Abordagens de mercado = foco no cliente e no concorrente Dimensão do concorrente: as principais técnicas são: imitação de preço: posicionamento dos preços de acordo com os principais concorrentes (paridade e liderança); preço de penetração: mais baixos que os preços médios de mercado (para conquistar mercado); preço de mercado: produtos tipo commodities; preço premium (skimming): preço alto para conquistar a nata do mercado. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Abordagens econômica Princípio da otimização (racionalidade das pessoas) Princípio do equilíbrio (preços se ajustam oferta = procura) Conceitos importantes: lei da procura; lei da oferta; elasticidade-preço da demanda; EP = Variação % na quantidade Variação % no preço estrutura de mercado (monopólio, oligopólio e concorrência perfeita).
10 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Abordagens de custos Absorção; Variável; ABC; RKW; etc FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Abordagens de custos Preço baseado no Custo Lucro Custo Preço Preço de Venda = Custo + Markup Mercado altamente competitivo Lucro = Preço Venda - Custo Custos Controlados mais utilizada pelas empresas; Custo = Preço - Lucro carrega uma aura de prudência financeira; trata-se de um guia simples para lucratividade; pode levar a um desempenho financeiro medíocre. FORMAÇÃO DE PREÇO COM BASE NO MARK-UP Além das considerações e objetivos mercadológicos, a decisão da estratégia dos preços deve orientar-se economicamente e do ponto de vista interno, por três caminhos: maximização dos lucros, retorno do investº e preços baseados nos custos. De maneira simples, a formação de preços baseada nos custos é mera aplicação de um índice conhecido como MARK-UP. Na estrutura do MARK-UP o preço é a soma dos custos,despesas, impostos e lucro.
11 FORMAÇÃO DE PREÇO COM BASE NO MARK-UP FORMAS BÁSICAS: MARK-UP = %desp+%imp+%l 100 MARK-UP = % ICMS Compra 100% + IPI %Despesas + %Impostos + %Lucro 100 FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO Empresa comercial é aquela cuja atividade envolve troca, permuta, intermediação entre o produtor e o consumidor, com objetivo de lucro. Ex: Atacado e varejo Mercadorias e produtos que funcionem, bom atendimento e serviços, atendimento pós vendas, qualidade e preços compatíveis. GASTOS CUSTOS DESPESAS INVESTIMENTOS Mercadorias Administração Vendas Financeira Depreciação Amortização FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO A metodologia de formação de preços deve ser entendida como um ferramental estratégico e competitivo lastreada em marketing, finanças, custos e contabilidade. Compõe o custo da mercadoria, na empresa comercial, todos os gastos incorrido, desde a compra da mercadoria até o momento que esteja à disposição da empresa.
12 FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO Valor da Nota Fiscal (com IPI se comprada da indústria) (-) ICMS incluído = Valor da Mercadoria + Frete da compra (-) ICMS do frete = Custo para estoque FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO COM BASE NO MARK-UP No comércio compra-se mercadorias com ou sem IPI e com ICMS diferenciado, assim p/ rapidamente calcular o preço utiliza-se da seguinte fórmula MARK-UP: MARK-UP = % ICMS Compra 100% + IPI %Despesas + %Impostos + %Lucro 100 FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO COM BASE NO MARK-UP EXEMPLO: A empresa K-Rão comercializa o produto Pa-saty cujo preço de aquisição é de $ ,00 com 18% de ICMS( entrada e saída), IPI de 10%, PIS/COFINS de 2,65%,Comissão de venda de 2% e despesas fixas de 10%. Sabe-se ainda que a margem de lucro pretendida pela empresa é de 20%. Calcular o preço de venda do produto utilizando a fórmula do MARK-UP MARK-UP = , Preço Venda = x 1,7663 = $48.573,00 = 1,7663
13 FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO COM BASE NO MARK-UP Utilizando a forma básica do: MARK-UP = %desp+%imp+%l 100 MARK-UP = 2,1119 Preço de custo = x 0, = Preço de venda = x 2,1119 = $ ,00 FORMAÇÃO DE PREÇO NO COMÉRCIO COM BASE NO MARK-UP MARK-UP = 1,7663 MARK-UP Básico = 2,1119 R$ ,00 Resultado da Venda (Prova dos 9 ) Venda ,00 100% (-) Custos ,00 47,35% (-) ICMS 8.743,00 18,00% (-) Pis/Cofins 1.287,00 2,65% (-) Comissões 972,00 2,00% (-) Despesas 4.857,00 10,00% LUCRO 9.714,00 20,00% FORMAÇÃO DE PREÇO EM SERVIÇOS O custo de um serviço pode compor-se pelos elementos básicos: Material aplicado nos serviços (insumos necessários) Mão de obra aplicada Custos indiretos dos serviços (MOI, Materiais indiretos, etc). Os critérios de alocação destes custos indiretos dos serviços são semelhantes ao que aprendemos nos custos industriais: método básico e método departamentalizado.
14 FORMAÇÃO DE PREÇO EM SERVIÇO COM BASE NO MARK-UP MARK-UP = %Despesas + % Impostos + % Lucro 100 Exemplo: Suponha-se um serviço estimado em custar $ , livre de material e com ISS da venda de 5%, PIS/COFINS de 2,65%, Comissão de venda de 2% e despesas fixas de 10%. A empresa pretende ter um lucro de 25%, calcular o preço de venda do serviço utilizando a fórmula do MARK-UP. MARK-UP = 1-1 5%+2,65%+2%+10%+25% = 1, Preço de venda = x 1,80668 = $ FORMAÇÃO DE PREÇO A PRAZO MARK-UP = 1 - PV = PC*Mark-up = R$ 100,00 1 %Despesas + % Impostos + % Lucro 100 Entradas 12 3,0% = R$ 10,05 N i PV PMT Saídas - R$ 100,00 PV a vista = -100 Taxa = 3% Prazo = 12 PV a prazo = R$ 10,05 Preço a Prazo = = 12 x 10,05 FORMAÇÃO DE PREÇO Preço de transferência: Métodos tradicionais Preço de mercado; Custo pleno; Custo marginal; Preço negociado; Custo padrão.
15 CUSTOS IMPUTADOS E CUSTOS PERDIDOS São conceitos não usuais na contabilidade de custos, mas não menos importante para tomadas de decisões. Custos Imputados: São valores apropriados para efeitos internos aos produtos, mas não contabilizáveis como tal. Ex:Aluguel Custos Perdidos: São valores já gastos no período, e que, mesmo que ainda não contabilizados totalmente como custos, o serão no futuro. Exemplos: Amortização, depreciação CUSTOS IMPUTADOS E CUSTOS PERDIDOS São conceitos não usuais na contabilidade de custos, mas não menos importante para tomadas de decisões. Custos de oportunidade:um conceito costumeiramente chamado de econômico e não contábil. Representa o quanto a empresa sacrificou em termos de remuneração por ter aplicado seus recursos numa alternativa ao invés de em outra. CUSTOS DE OPORTUNIDADE Dificuldades em comparar investimentos de riscos diferentes; Comparar investimentos de igual risco; Tomar sempre como base o investimento de risco zero; Conseqüência importante do uso do custo de oportunidade é a identificação dos produtos e ou linhas que estão produzindo retorno inferior a ele. Receita (-) CPV (14.000) LUCRO Poupança = 6% aa Capital = Custo Oportunidade = 600 Resultado da Atividade = 400
16 CUSTOS DE OPORTUNIDADE H I J L TOTAL RECEITAS (-) CV (8.000) (6.000) (7.500) (3.500) (25.000) = MC (-) CF (3.000) = Lucro Para um investimento de $ cujo custo de oportunidade é 6%, que é melhor: tentar melhorar o retorno ou desistir do empreendimento? CUSTOS DE REPOSIÇÃO É o custo necessário à reposição de estoque Receita $ $ (-) Custo ($ ) ($ ) Lucro $ $ 500 Qual o lucro disponível p/ investimento e/ou distribuição? Lucro = Receita Valor reposição estoque Restante é indisponível (recomposição de ativo) OBS: Distribuição de um valor superior a $ 500 a empresa estará fisicamente reduzindo seu estoque e consequentemente reduzindo a capacidade futura de gerar lucro. MOD COMO CUSTO VARIÁVEL Para alguns tipos de análise e decisão, pode a MOD ter que ser enquadrada como custo fixo, enquanto para outras como variável. MOD tende a ser variável quando compreende apenas a parte realmente utilizada na produção; O tempo ocioso deve ser dela retirado e jogado dentro dos CIP; Quando a separação não é economicamente viável (apontamentos extremamente caros) a MOD acaba sendo considerada CF; Qdo da redução temporária do nível de atividade c/ a manutenção do pessoal seu custo total é considerado fixo. Caso contrário permanece variável; Setores industriais de maior automação a MO tende a ser fixa;
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