Exemplo Espinhel de Fundo
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- Júlio Fábio Cerveira Camilo
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1 Exemplo Espinhel de Fundo Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP, Brasil 2 o Semestre 2016 G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
2 Espinhel de Fundo Sumário 1 Espinhel de Fundo 2 Análise de Dados Preliminar 3 Modelo Gama 4 Seleção Modelo Final 5 Conclusões 6 Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
3 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição do estudo Como ilustração de exemplo de modelo com resposta gama vamos analisar parte dos dados de um estudo sobre a atividade das frotas pesqueiras de espinhel de fundo baseadas em Santos e Ubatuba no litoral paulista (vide Paula e Oshiro, 2001). G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
4 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição do estudo Como ilustração de exemplo de modelo com resposta gama vamos analisar parte dos dados de um estudo sobre a atividade das frotas pesqueiras de espinhel de fundo baseadas em Santos e Ubatuba no litoral paulista (vide Paula e Oshiro, 2001). O espinhel de fundo é definido como um método de pesca passivo, sendo utilizado em todo o mundo em operações de pesca de diferentes magnitudes, da pesca artesanal a modernas pescarias mecanizadas. A espécie de peixe considerada é o peixe-batata pela sua importância comercial e ampla distribuição espacial. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
5 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
6 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
7 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
8 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), trimestre (1 ao 4), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
9 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), trimestre (1 ao 4), latitude (de 23,25 o a 28,25 o ), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
10 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), trimestre (1 ao 4), latitude (de 23,25 o a 28,25 o ), longitude(de 41,25 o a 50,75 o ), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
11 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), trimestre (1 ao 4), latitude (de 23,25 o a 28,25 o ), longitude(de 41,25 o a 50,75 o ), dias de pesca, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
12 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), trimestre (1 ao 4), latitude (de 23,25 o a 28,25 o ), longitude(de 41,25 o a 50,75 o ), dias de pesca, captura (quantidade de peixes batata capturados, em kg), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
13 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Descrição dos Dados Uma amostra de n = 156 embarcações foi analisada no período de 1995 a 1999 sendo 39 da frota de Ubatuba e 117 da frota de Santos. As variáveis consideradas para cada embarcação são as seguintes: frota (Santos ou Ubatuba), ano (95 a 99), trimestre (1 ao 4), latitude (de 23,25 o a 28,25 o ), longitude(de 41,25 o a 50,75 o ), dias de pesca, captura (quantidade de peixes batata capturados, em kg), cpue (captura por unidade de esforço, kg/dias de pesca). G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
14 Espinhel de Fundo Espinhel de Fundo Objetivo do Estudo Objetivo principal deste estudo é explicar a cpue média segundo as variáveis frota, ano, trimestre, latitude e longitude. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
15 Análise de Dados Preliminar Sumário 1 Espinhel de Fundo 2 Análise de Dados Preliminar 3 Modelo Gama 4 Seleção Modelo Final 5 Conclusões 6 Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
16 Análise de Dados Preliminar Densidade da cpue Densidade cpue G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
17 Análise de Dados Preliminar Boxplots da cpue segundo a Frota cpue Santos Ubatuba G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
18 Análise de Dados Preliminar Boxplots (Robusto) da cpue segundo a Frota cpue Santos Ubatuba G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
19 Análise de Dados Preliminar Boxplots da cpue segundo o Ano cpue G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
20 Análise de Dados Preliminar Boxplots (Robusto) da cpue segundo o Ano cpue G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
21 Análise de Dados Preliminar Boxplots da Latitude e Longitude segundo a Frota Latitude Longitude Santos Ubatuba Santos Ubatuba G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
22 Análise de Dados Preliminar Boxplots (Robusto) da Latitude e Longitude segundo a Frota Latitude Longitude Santos Ubatuba Santos Ubatuba G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
23 Análise de Dados Preliminar Boxplots da cpue segundo o Trimestre cpue Trimestre 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
24 Análise de Dados Preliminar Boxplots (Robusto) da cpue segundo o Trimestre cpue Trimestre 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
25 Análise de Dados Preliminar Dispersão da cpue contra a Latitude cpue Latitude G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
26 Análise de Dados Preliminar Dispersão da cpue contra a Longitude cpue Longitude G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
27 Modelo Gama Sumário 1 Espinhel de Fundo 2 Análise de Dados Preliminar 3 Modelo Gama 4 Seleção Modelo Final 5 Conclusões 6 Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
28 Modelo Gama Modelo Gama Descrição Seja y ijkl a cpue observada para a i-ésima embarcação da j-ésima frota (Santos (j = 1); Ubatuba(j = 2)), no k-ésimo ano e l-ésimo trimestre (k,l = 1, 2, 3, 4). Vamos supor o seguinte modelo: G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
29 Modelo Gama Modelo Gama Descrição Seja y ijkl a cpue observada para a i-ésima embarcação da j-ésima frota (Santos (j = 1); Ubatuba(j = 2)), no k-ésimo ano e l-ésimo trimestre (k,l = 1, 2, 3, 4). Vamos supor o seguinte modelo: y ijkl ind G(µ ijkl,φ), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
30 Modelo Gama Modelo Gama Descrição Seja y ijkl a cpue observada para a i-ésima embarcação da j-ésima frota (Santos (j = 1); Ubatuba(j = 2)), no k-ésimo ano e l-ésimo trimestre (k,l = 1, 2, 3, 4). Vamos supor o seguinte modelo: y ijkl ind G(µ ijkl,φ), log(µ ijkl ) = α+β j +γ k +θ l +δ 1 Latitude ijkl +δ 2 Longitude ijkl, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
31 Modelo Gama Modelo Gama Descrição Seja y ijkl a cpue observada para a i-ésima embarcação da j-ésima frota (Santos (j = 1); Ubatuba(j = 2)), no k-ésimo ano e l-ésimo trimestre (k,l = 1, 2, 3, 4). Vamos supor o seguinte modelo: y ijkl ind G(µ ijkl,φ), log(µ ijkl ) = α+β j +γ k +θ l +δ 1 Latitude ijkl +δ 2 Longitude ijkl, em que β j, γ k e θ l denotam, respectivamente, os efeitos de frota, ano e trimestre. Como o modelo é casela de referência temos as restrições β 1 = 0, γ 1 = 0 e θ 1 = 0. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
32 Modelo Gama Resíduos Modelo Ajustado Componente do Desvio Percentil da N(0,1) G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
33 Seleção Modelo Final Sumário 1 Espinhel de Fundo 2 Análise de Dados Preliminar 3 Modelo Gama 4 Seleção Modelo Final 5 Conclusões 6 Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
34 Seleção Modelo Final Modelo Final Resultados Aplicando-se o método de Akaike retiramos o fator Trimestre, permanecendo no modelo os fatores Frota e Ano além das variáveis quantitativas Latitude e Longitude. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
35 Seleção Modelo Final Modelo Final Resultados Aplicando-se o método de Akaike retiramos o fator Trimestre, permanecendo no modelo os fatores Frota e Ano além das variáveis quantitativas Latitude e Longitude. Interação O teste da razão de verossimilhanças para incluir a interação entre os dois fatores que permaneceram no modelo, Frota e Ano, foi de ξ RV = 14, 26 para 4 graus de liberdade obtendo-se P = 0, 006. Portanto, a interação será incluída no modelo. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
36 Seleção Modelo Final Modelo Final Descrição Portanto, selecionamos o seguinte modelo: G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
37 Seleção Modelo Final Modelo Final Descrição Portanto, selecionamos o seguinte modelo: y ijk ind G(µ ijk,φ), G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
38 Seleção Modelo Final Modelo Final Descrição Portanto, selecionamos o seguinte modelo: y ijk ind G(µ ijk,φ), log(µ ijk ) = α+β j +γ k +δ 1 Latitude ijk +δ 2 Longitude ijk +θ jk, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
39 Seleção Modelo Final Modelo Final Descrição Portanto, selecionamos o seguinte modelo: y ijk ind G(µ ijk,φ), log(µ ijk ) = α+β j +γ k +δ 1 Latitude ijk +δ 2 Longitude ijk +θ jk, em que y ijk denota a cpue observada para a i-ésima embarcação da j-ésima frota e no k-ésimo ano, enquanto θ jk denota a interação entre frota e ano com β j e γ k denotando os respectivos efeitos principais. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
40 Seleção Modelo Final Modelo Final Descrição Portanto, selecionamos o seguinte modelo: y ijk ind G(µ ijk,φ), log(µ ijk ) = α+β j +γ k +δ 1 Latitude ijk +δ 2 Longitude ijk +θ jk, em que y ijk denota a cpue observada para a i-ésima embarcação da j-ésima frota e no k-ésimo ano, enquanto θ jk denota a interação entre frota e ano com β j e γ k denotando os respectivos efeitos principais. Como o modelo é casela de referência temos as restrições β 1 = 0, γ 1 = 0, θ 1k = 0, k, e θ j1 = 0, j. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
41 Seleção Modelo Final Estimativas Descrição Efeito Estimativa E/E.Padrão Constante 6,898 3,00 Latitude 0,204 2,81 Longitude -0,150-1,97 Frota-Ubatuba -1,359-3,68 Ano96-0,064-0,26 Ano97 0,141 0,74 Ano98-0,043-0,25 Ano99-0,009-0,06 FrotaUb*Ano96 0,806 1,77 FrotaUb*Ano97 1,452 3,20 FrotaUb*Ano98 1,502 3,32 FrotaUb*Ano99 1,112 2,76 G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
42 Seleção Modelo Final Interpretações Qualidade do Ajuste Obtemos ˆφ = 3, 67(0, 40) confirmando a assimetria à direita para a distribuição da cpue. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
43 Seleção Modelo Final Interpretações Qualidade do Ajuste Obtemos ˆφ = 3, 67(0, 40) confirmando a assimetria à direita para a distribuição da cpue. O desvio do modelo foi de D (y; ˆµ) = 162, 66 para 144 graus de liberdade com P = 0, 14, indicando um modelo bem ajustado. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
44 Seleção Modelo Final Interpretações Efeitos principais e interação Nota-se que à medida que aumenta a latitude espera-se um aumento da cpue, ocorrendo tendência contrária à medida que aumenta a longitude. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
45 Seleção Modelo Final Interpretações Efeitos principais e interação Nota-se que à medida que aumenta a latitude espera-se um aumento da cpue, ocorrendo tendência contrária à medida que aumenta a longitude. Logo, para latitudes altas e longitudes baixas (dentro dos limites amostrais), espera-se valores maiores para a cpue. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
46 Seleção Modelo Final Interpretações Efeitos principais e interação Nota-se que à medida que aumenta a latitude espera-se um aumento da cpue, ocorrendo tendência contrária à medida que aumenta a longitude. Logo, para latitudes altas e longitudes baixas (dentro dos limites amostrais), espera-se valores maiores para a cpue. A interação entre frota e ano é significativa, isto é, a diferença entre as cpue s médias das duas frotas não é constante ao longo dos anos. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
47 Seleção Modelo Final Cpue Estimada fixando Latitude e Longitude cpue estimada Santos Ubatuba Ano G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
48 Seleção Modelo Final Interpretações Cpue Estimada As cpues médias foram estimadas fixando latitude e longitude nos valores 26 o e 46 o, respectivamente. Podemos observar o seguinte: G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
49 Seleção Modelo Final Interpretações Cpue Estimada As cpues médias foram estimadas fixando latitude e longitude nos valores 26 o e 46 o, respectivamente. Podemos observar o seguinte: até 96 os valores preditos para a frota de Ubatuba são bem menores do que os valores preditos para a frota de Santos, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
50 Seleção Modelo Final Interpretações Cpue Estimada As cpues médias foram estimadas fixando latitude e longitude nos valores 26 o e 46 o, respectivamente. Podemos observar o seguinte: até 96 os valores preditos para a frota de Ubatuba são bem menores do que os valores preditos para a frota de Santos, a partir de 97 as diferenças entre os valores médios preditos para as duas frotas diminuem, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
51 Seleção Modelo Final Interpretações Cpue Estimada As cpues médias foram estimadas fixando latitude e longitude nos valores 26 o e 46 o, respectivamente. Podemos observar o seguinte: até 96 os valores preditos para a frota de Ubatuba são bem menores do que os valores preditos para a frota de Santos, a partir de 97 as diferenças entre os valores médios preditos para as duas frotas diminuem, os valores preditos para a frota de Santos variam pouco no período 95-99, diferentemente dos valores preditos para a frota de Ubatuba. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
52 Seleção Modelo Final Diagnóstico Modelo Final Medida h Distância de Cook Valor Ajustado Índice Resíduo Componente do Desvio Variável z Valor Ajustado Preditor Linear G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
53 Seleção Modelo Final Resíduos Modelo Final Componente do Desvio Percentil da N(0,1) G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
54 Seleção Modelo Final Observações Influentes Interpretações Podemos observar o seguinte: G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
55 Seleção Modelo Final Observações Influentes Interpretações Podemos observar o seguinte: Quatro observações aparecem como possivelmente influentes, as embarcações #5, #8, #17 e #52. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
56 Seleção Modelo Final Observações Influentes Interpretações Podemos observar o seguinte: Quatro observações aparecem como possivelmente influentes, as embarcações #5, #8, #17 e #52.Todavia, apenas a embarcação #17 causa mudança inferencial no coeficientes de longitude além de redução na estimariva em 31%. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
57 Seleção Modelo Final Observações Influentes Interpretações Podemos observar o seguinte: Quatro observações aparecem como possivelmente influentes, as embarcações #5, #8, #17 e #52.Todavia, apenas a embarcação #17 causa mudança inferencial no coeficientes de longitude além de redução na estimariva em 31%. A embarcação #17 é da frota de Santos, obteve uma cpue de 450 (valor médio 195,5) numa latitude de 24,75 o (valor médio 26,22 o ) e longitude de 46,25 o (valor médio 46,26 o ) no ano de 99. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
58 Seleção Modelo Final Observações Influentes Interpretações Podemos observar o seguinte: Quatro observações aparecem como possivelmente influentes, as embarcações #5, #8, #17 e #52.Todavia, apenas a embarcação #17 causa mudança inferencial no coeficientes de longitude além de redução na estimariva em 31%. A embarcação #17 é da frota de Santos, obteve uma cpue de 450 (valor médio 195,5) numa latitude de 24,75 o (valor médio 26,22 o ) e longitude de 46,25 o (valor médio 46,26 o ) no ano de 99. Esperava-se para essa embarcação um valor menor para a cpue levando-se em conta o valor da longitude. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
59 Seleção Modelo Final Observações Influentes Interpretações Podemos observar o seguinte: Quatro observações aparecem como possivelmente influentes, as embarcações #5, #8, #17 e #52.Todavia, apenas a embarcação #17 causa mudança inferencial no coeficientes de longitude além de redução na estimariva em 31%. A embarcação #17 é da frota de Santos, obteve uma cpue de 450 (valor médio 195,5) numa latitude de 24,75 o (valor médio 26,22 o ) e longitude de 46,25 o (valor médio 46,26 o ) no ano de 99. Esperava-se para essa embarcação um valor menor para a cpue levando-se em conta o valor da longitude. Trata-se portanto de uma embarcação atípica. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
60 Conclusões Sumário 1 Espinhel de Fundo 2 Análise de Dados Preliminar 3 Modelo Gama 4 Seleção Modelo Final 5 Conclusões 6 Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
61 Conclusões Conclusões Considerações finais G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
62 Conclusões Conclusões Considerações finais As cpue s médias nos anos de 95 a 99 para as embarações de Santos e Ubatuba são bem ajustadas por um modelo gama com ligação logarítmica e dependem da localização da embarcação. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
63 Conclusões Conclusões Considerações finais As cpue s médias nos anos de 95 a 99 para as embarações de Santos e Ubatuba são bem ajustadas por um modelo gama com ligação logarítmica e dependem da localização da embarcação. Esses resultados confirmam estudos anteriores desenvovlvidos com embarcações baseadas nas costas mediterrânea e mexicana. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
64 Referências Sumário 1 Espinhel de Fundo 2 Análise de Dados Preliminar 3 Modelo Gama 4 Seleção Modelo Final 5 Conclusões 6 Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
65 Referências Referências Referências G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
66 Referências Referências Referências Goñi, R., Alvarez, F. e Adlerstein, S. (1999). Application of generalized linear modeling to cath rate analysis of western mediterranean fisheries: the Castellón trawl fleet as a case study. Fisheries Research 42, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
67 Referências Referências Referências Goñi, R., Alvarez, F. e Adlerstein, S. (1999). Application of generalized linear modeling to cath rate analysis of western mediterranean fisheries: the Castellón trawl fleet as a case study. Fisheries Research 42, Paula, G. A. e Oshiro, C. H. (2001). Relatório de Análise Estatística sobre o Projeto: Análise de Captura por Unidade de Esforço do Peixe-Batata na Frota Paulista. RAE-CEA0102, IME-USP. G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
68 Referências Referências Referências Goñi, R., Alvarez, F. e Adlerstein, S. (1999). Application of generalized linear modeling to cath rate analysis of western mediterranean fisheries: the Castellón trawl fleet as a case study. Fisheries Research 42, Paula, G. A. e Oshiro, C. H. (2001). Relatório de Análise Estatística sobre o Projeto: Análise de Captura por Unidade de Esforço do Peixe-Batata na Frota Paulista. RAE-CEA0102, IME-USP. Wakida-Kusunoki, A. T. e Solana-Sansores, R. (1997). Modelación del esfurerzo pesquero de la flota camaronera de Ciudad del Carmen, Campeche, México. Oceánides 12, G. A. Paula (IME-USP) Espinhel de Fundo 2 o Semestre / 35
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