ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA

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1 ECONOIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 15 de Krugman & Obstfeld (Economia Internacional. 8 ā edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010). 5 NÍVEIS DE PREÇOS E A TAXA DE CÂBIO NO LONGO PRAZO Os movimentos de longo prazo de E impactam o seu valor no curto prazo. Via E e. Objetivo deste capítulo: construir um modelo para a determinação do valor de longo prazo de E. Inicialmente nós discutiremos a PPC (paridade do poder de compra). A PPC relaciona a taxa de câmbio nominal aos níveis de preços dos países. Examinaremos algumas razões para que a PPC não se veri que. Incorporaremos os deslocamentos da oferta e da demanda nos mercados de produto dos países à teoria da PPC. teoria ampliada da PPC Utilizaremos a PPC ampliada para estudar o comportamento de longo prazo da taxa de câmbio. 1

2 A lei do preço único Notação: E (E $=e ), P i (P i EUA ) e P i (P i E ). Para um bem i qualquer, a lei do preço único estipula que P i = EP i ) E = P i P i Logo, para quaisquer dois bens i e j, deveríamos ter Tal condição é muito forte. P i P i = P j P j Paridade do poder de compra ) P i = P i. P j Sejam P e P os preços de uma mesma cesta de bens nos EUA e na Europa. A lei do preço único implica que P i Q i = EP i Q i ) X i P j P i Q i = X i X P i Q i = E X Pi Q i ) P = EP ) i i E = P=P. (15-1) A última igualdade é a versão absoluta da PPC. Relação entre PPC e lei do preço único. EP i Q i ) Se a lei do preço único é válida, então a PPC também é. Porém, é possível que a PPC se veri que e a lei do preço único não. Basta que os erros dos diversos is se anulem. PPC absoluta e PPC relativa Observe que E = P=P ) ln E = ln P ln P ) ln E t = ln P t ln P t & ln E t 1 = ln P t 1 ln P ln E t ln E t 1 = (ln P t ln P t 1 ) (ln P t ln P t 1) ) t 1 ) E t E t 1 E t 1 = t t. (15-2) 2

3 A última igualdade é a versão relativa da PPC. Obviamente, (15-1) implica (15-2); porém, (15-2) não implica (15-1). Truque : substitua (15-1) por E = qp=p, onde q é qualquer constante positiva. Temos então ln E = ln q + ln P ln P ) ln E t = ln q + ln P t ln E t ln E t 1 = (ln P t ln P t 1 ) (ln Pt ln P t & ln E t 1 = ln q + ln P t 1 ln P ln P t 1) ) : : : t 1 ) Conclusão: (15-2) se veri ca para todo q > 0, ao passo que (15-1) somente é válida para q = 1. Este ponto será rediscutido quando introduzirmos o conceito de taxa real de câmbio. Um modelo da taxa de câmbio de longo prazo baseado na PPC Estudaremos nesta seção o enfoque monetário do balanço de pagamentos. P e P são exíveis; modelo para o longo prazo. A equação fundamental do enfoque monetário O modelo do enfoque monetário do balanço de pagamentos é composto por (15-1), e P = P = L(R; Y ), (15-3) L(R ; Y ). (15-4) A função L é a mesma para os dois países. Esse hipótese não é essencial. Combine as duas últimas igualdades com (15-1). E = L(R;Y ) L(R ;Y ) ) E = L(R ; Y ) L(R; Y ) (1) 3

4 A última igualdade é a equação fundamental da abordagem monetária do balanço de pagamentos. Lembre que este é um modelo de longo prazo. Logo, Y e Y (produtos potenciais) não dependem de fatores monetários. Podemos agora analisar como mudanças nas variáveis no lado direito afetam E. Seguiremos de perto a análise do livro texto. 1. Ofertas de moeda: permanecendo tudo mais constante, um aumento em leva a uma depreciação cambial; o contrário ocorre se crescer. 2. Taxas de juros: permanecendo tudo mais constante, um aumento em R leva a uma depreciação; o contrário ocorre se R crescer. Resultados contrários aos observados no curto prazo. Esse paradoxo será esclarecido após estudarmos a determinação da taxa de juros de longo prazo. 3. Níveis de produção: permanecendo tudo mais constante, um aumento em Y leva a uma apreciação cambial; o contrário ocorre se Y crescer. Signi cado de permanecendo tudo mais constante. Refaremos estes exercícios no m deste capítulo. In ação persistente, paridade de juros e PPC Observe que: Se cresce a taxa, então = no longo prazo. Longo prazo: R depende de ; logo, R depende de. Justi cativa: discutimos este ponto no capítulo anterior. Como R e Y são constantes no longo prazo, a igualdade abaixo nos leva ao resultado em questão. t P t = L(R; Y ) Se os agentes anteciparem que (15-2) se veri cará, então Como R = R + Ee E E E e E E, concluímos que = e e. R R = e e. (15-5) 4

5 O efeito Fischer O efeito Fischer a rma que, mantidas constantes as variáveis reais, um aumento em e leva, no longo prazo, a um aumento da mesma magnitude em R. Justi cativa: R = r e + e Como r será dada pela produtividade marginal do capital, então o resultado é imediato. O efeito Fischer está por trás do paradoxo anteriormente apontado. Paradoxo: diferentes efeitos de R sobre E no curto e no longo prazo. odelo monetário (longo prazo): uma elevação em R decorre de um crescimento em e em resposta a um acréscimo em. Capítulo 14 (curto prazo): uma elevação em R decorre de uma contração em em um contexto em que P não varia. A PPC e a lei do preço único na prática A evidência empírica é desfavorável à PPC. Então, por qual razão estudamos a PPC? Não temos uma alternativa melhor. Um modelo empiricamente mais acurado usualmente será mais complexo. PPC absoluta: falha no curto e no longo prazo. PPC relativa: falha no curto prazo; no longo prazo a evidência não é tão desfavorável. Explicando os problemas com a PPC Principais razões para que a PPC não se veri que: 1. Barreiras comerciais e produtos não comercializáveis. 2. Restrições à livre concorrência. 3. Diferenças na composição dos índices de preço. 5

6 Além da PPC: um modelo geral das taxas de câmbio de longo prazo A taxa real de câmbio (q). q = EP P Podemos interpretar q como o preço relativo entre duas cestas de bens. Se a PPC absoluta for válida, então q = 1. Se a PPC relativa for válida, então q é constante. Observe que Logo, EtP t P t ln E t ln E t 1 = (ln P t ln P t 1 ) (ln Pt ln Pt 1) ) ln E t + ln Pt ln P t = ln E t 1 + ln Pt 1 ln P t 1 ) Et Pt Et 1 Pt 1 ln = ln ) é constante. P t P t 1 E t Pt = E t 1Pt 1. P t P t 1 Conceitos importantes: apreciação e depreciação real. Faz sentido falarmos em valorização e desvalorização real? (15-6) Razões para que q varie? As mesmas que fazem com que a PPC não se veri que. Por exemplo, considere o caso limite em que existe um bem não-comercializável que somente é produzido nos EUA. Isto fará com que P e P tenham composições distintas. Suponha agora que o preço desse produto dobre. Demanda, oferta e a taxa real de câmbio de longo prazo Figura 15.4, p Curva OR: oferta relativa. Curva DR: demanda pelos produtos norte-americanos em relação a demanda pelos produtos europeus. Inclinação: um aumento em q torna os produtos europeus relativamente mais caros. Exercício: suponha que ocorra uma queda no preço do petróleo. Os carros grandes (produzidos principalmente nos EUA) se tornam mais atrativos. A curva DR se desloca para a direita. 6

7 As taxas nominais e reais de câmbio no equilíbrio de longo prazo Estudaremos nesta seção a versão ampliada do modelo monetário do balanço de pagamentos. Combine (15-3), (15-4) e (15-6). q = E L(R ;Y ) L(R;Y ) ) E = q E = q L(R ; Y ) L(R; Y ) L(R;Y ) L(R ;Y ) ) (2) Denominaremos a equação acima de equação fundamental ajustada. Compare com (1). Observe que q não depende de fatores monetários. Logo, os choques monetários têm os mesmos efeitos que na versão mais simples do modelo monetário. Exercícios: 1. Crescimento em : E > Crescimento em R: E > Crescimento em : combinação dos dois efeitos anteriores; E > Aumento na demanda relativa por produtos norte-americanos: q < 0; logo, E < Crescimento em Y : L(R; Y ) > 0: dólar tende a se apreciar. q > 0 (ver g. 15.4): dólar tende a se depreciar. Não podemos ter certeza do impacto sobre E. Diferenças nas taxas de juros internacionais e a taxa real de câmbio Observe que (15-6) implica que ln q t+1 = ln E t+1 + ln P t+1 ln P t+1. Igualdade similar se veri ca para t. Logo, q t+1 q t = E t+1 E t ( t+1 q t E t+1). t 7

8 Suponha que os agentes antecipem que essa última igualdade veri cará. Concluímos então que q e q = Ee E ( e e ). (15-8) q E Adicionalmente, sabemos que R R = Ee E. Assim sendo, E R R = qe q q + ( e e ). (15-9) Ou seja, a diferença entre as taxas nominais de juros é igual soma da taxa de depreciação real esperada com a diferença entre as in ações esperadas. Se a PPC relativa se veri ca (em termos esperados), a última igualdade é equivalente a R R = e e. Paridade dos juros reais De na r e = R e. Combine esta de nição com (15-9). Obteremos r e r e = qe q q. (15-10) Isto é, a diferença entre as taxas de juros reais esperadas é igual à taxa esperada de depreciação real. Obviamente, a PPC relativa esperada é válida se e somente se r e = r e. Apêndice Existe um problema no exercício desenvolvido no Apêndice. Extensão: discussão mais formalizada do modelo monetário do balanço de pagamentos Tópicos não discutidos no livro. Trabalharemos com a versão básica. O mesmo raciocínio poderia ser feito com a versão ampliada. Parenteses: nível vs. taxa de crescimento. Já discutimos este tópico no cap

9 Suponha que a evolução de uma variável X t é dada por X t = X 0 (1 + x) t, onde X 0 e x são duas constantes. O nível de X t é de nido por X 0, ao passo que a taxa de crescimento é dada por x. Tempo discreto. Para identi carmos os efeitos de choques monetários e reais sobre o nível e a taxa de crescimento de E, nós precisaremos ser um pouco mais detalhistas. Como estamos estudando os efeitos de longo prazo, assumiremos que: t = 0 (1 + ) t t Y t = 0 (1 + ) t Y t = Y 0 (1 + y) t = Y 0 (1 + y ) t. As taxas nominais de juros são dadas por R = r + e R = r +, onde r e r são as taxas reais de juros. Como q = 1, então r = r [ver equação (15-10)] Desta forma, (1) pode ser escrita como E t = 0(1 + ) t L (r + ; Y0 (1 + y ) t ) 0 (1 + ) t L (r + ; Y 0 (1 + y) t ). (3) Exercícios 0 > 0 ) E > 0 0 > 0 ) E < 0 > 0 ) E > 0 Observe que há dois efeitos, um em cada fração. Ambos atuam na mesma direção. > 0 ) E < 0 Y 0 > 0 ) E < 0 Y 0 > 0 ) E > 0 y > 0 ) E < 0 y > 0 ) E > 0 9

10 Nos exercícios acima nós não chegamos a efetuar a decomposição da variável E em nível e em taxa. Atacaremos este ponto agora. Suponha que L(R; Y ) = l(r)y, > 0. Observe que é a elasticidade-renda (constante) da demanda por moeda. Em tal contexto, a equação (3) pode ser escrita como E t = 0(1 + ) t l(r + )(Y0 ) (1 + y ) t. 0 (1 + ) t l(r + )(Y 0 ) (1 + y) t De na x de forma que 1 + x = (1 + y) ; x Concluímos então que tem um signi cado similar. E t = 0(1 + ) t l(r + )(Y0 ) (1 + x ) t ) 0 (1 + ) t l(r + )(Y 0 ) (1 + x) t E t = 0l(r + )(Y0 ) (1 + )(1 + x t ). (4) 0 l(r + )(Y 0 ) {z (1 + } )(1 + x) {z } nível 1 + taxa Apenas para não haver dúvidas: de na de forma que 1+ = (1+)(1+x ) (1+ )(1+x). Logo, é a taxa de crescimento de E t. As taxas de crescimento das ofertas monetárias e impactam o nível e a taxa de crescimento de E. A taxa real de juros r impacta o nível de E. As taxas de crescimento dos produtos y e y impactam a taxa de crescimento de E. Por m, os níveis 0, 0, Y 0 e Y0 impactam o nível de E. Discussão: a relação entre e. Se = 0 e x = x, então =. Se = 0 e x > x, então <. Se = 0 e x < x, então >. Se > 0 e x = x, então <. 10

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