PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO

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1 COLÉGIO SELS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Sociedade Educacional de Laranjeiras do Sul. Rua - Manoel Ribas, Laranjeiras do Sul/Pr CEP CGC / FONE/FAX: (42) PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO 1 - APRESENTAÇÃO O Colégio SELS - Sociedade Educacional de Laranjeiras do Sul é conveniado ao Sistema Positivo de Ensino, portanto, inicialmente faz-se necessário, compreender o significado da palavra sistema a qual é entendida como um Conjunto de elementos, entre os quais haja alguma relação. Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que formam estrutura organizada. Método, plano. (Ferreira, p.742, 2008). Com base nessa acepção, afirmamos que o Sistema Positivo de Ensino e por conseguinte o Colégio SELS, que relacionados e coordenados entre si, compõem, respectivamente, uma organização curricular e uma mediação pedagógica; conteúdos educacionais que permitem o desenvolvimento das capacidades de busca, seleção e organização das informações; bem como um programa de cursos e de atendimentos que contribuem com o projeto de formação continuada da equipe de educadores. Essa organização está alicerçada em princípios e pressupostos que determinam o ato de ensinar e o ato de aprender, como matrizes de toda a ação educativa, de maneira a priorizar uma qualidade de ensino, resultando em uma aprendizagem significativa, com o foco no sucesso da educação. Preocupado com o compromisso de oferecer uma educação com qualidade, o Colégio SELS aponta para soluções educacionais fundamentadas nos ditames legais, estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96) e pelos documentos: Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN s), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) para o Ensino Fundamental e Ensino Médio. Portanto, a organização curricular do Colégio SELS, possibilita ao educando a transposição do conhecimento, historicamente acumulado, e das

2 informações, contemporaneamente produzidas, para a vida real, para a significação do mundo que o cerca, garantindo a formação de um sujeito autônomo e humanizado. 2 - PERSPECTIVAS E PRÁTICAS CORRENTES DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO ESCOLAR O Colégio SELS por meio do Sistema Positivo de Ensino, ao levar em conta a importância de dialogar com os educadores que dinamizam seus recursos didáticos, expressa as principais perspectivas e práticas correntes das Áreas de Conhecimento Escolar. De um modo geral, as questões, tratam de aspectos ligados às características próprias de cada área de conhecimento escolar, no que tange as suas concepções e propostas metodológicas. Pode-se dizer que todas as áreas têm um compromisso com o desenvolvimento intelectual, favorecendo a curiosidade e o senso crítico, em que os conteúdos são trabalhados como meio e como fim para que o aluno compreenda e se aproprie do saber escolar. Essas relações estimulam práticas de ensino e perspectivas de educação que trabalham o senso de coletividade, à medida que possibilita a percepção da interdependência com o outro. Portanto, são favorecidas situações de ensino e aprendizagem que preparam os alunos para o desenvolvimento de pensamentos autônomos. 3. COMPONENTES CURRICULARES ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO A organização curricular, do Colégio SELS - Sistema Positivo de Ensino, para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio teve como ponto de partida uma reflexão crítica a respeito dos processos que se constituíram na elaboração dos currículos anteriores, para, então, haver uma extração dos elementos necessários à definição de um núcleo curricular básico. Tal procedimento tem como intenções: viabilizar os saberes formadores capazes de levar o aluno a aprender os conhecimentos universais no constante diálogo com as experiências culturais e individuais;

3 permitir o acesso à lógica própria de cada componente curricular, ao mesmo tempo oferecendo condições de ampliá-la horizontalmente na direção de outras áreas de conhecimento; direcionar a potencialidade dessa organização para um projeto social, encaminhando o aluno para o exercício da cidadania consciente. A dinâmica desses elementos permite uma visão orgânica dos conteúdos apresentados por meio da articulação dos componentes curriculares. Sob essa ótica, o Sistema de Ensino apresenta cada um dos componentes curriculares com suas concepções e propostas metodológicas. ENSINO MÉDIO DA 1ª A 3ª SÉRIE COLÉGIO SELS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Sociedade Educacional de Laranjeiras do Sul. Rua - Manoel Ribas, Laranjeiras do Sul/Pr CEP CGC / FONE/FAX: (42) PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE CONCEPÇÃO DE ENSINO Durante os anos iniciais da educação formal, o ensino de Arte está, geralmente, concentrado na produção e na fruição de obras de arte. Esse é um procedimento adequado tanto no que diz respeito ao nível de escolaridade quanto à necessidade de formação do conjunto básico de conhecimentos próprios dessa área. No ensino das linguagens artísticas, a expressão faz parte da formação do indivíduo. O reconhecimento do valor intrínseco que integra as diferentes formas de expressão artística é o fator crucial nesse processo. Do mesmo modo, a fruição orientada de obras de arte, além de instigar o indivíduo

4 a ler seu universo cultural de modo efetivo e crítico, instrumentaliza-o para essa leitura e, também, para a leitura de outros universos culturais. Quando os alunos são devidamente conduzidos na construção dos conhecimentos artísticos, na percepção dos sons, dos gestos, dos movimentos e das formas do mundo e sua organização consciente pelo homem, o ato da leitura adquire novos significados. O prazer de fruir as formas mais diversas de arte, entendidas como universos autônomos, passa a ser também um exercício de conhecimento e interpretação da realidade. Nesse sentido, mesmo aquelas formas artísticas que não estão presentes de maneira ostensiva no cotidiano dos alunos, são conteúdos importantes para o ensino da Arte, uma vez que lhes garantem a ampliação do universo de referências e do repertório cultural. No Ensino Médio, aumenta a demanda por maior contextualização dos conteúdos abordados. Nessa etapa da formação dos alunos, além de se proporcionar o contato com conhecimentos específicos das áreas, é importante integrá-los aos conhecimentos históricos, sociológicos e antropológicos, de maneira mais objetiva do que se vinha fazendo até então. O conhecimento do contexto é um aspecto fundamental, que propicia aos alunos as possibilidades de ressignificação dos conteúdos estudados, conforme os aspectos socioculturais de cada período. Ao mesmo tempo, funciona como ponte para o entendimento dos processos de apropriação dos elementos artísticos em períodos posteriores. Nesse nível, o conhecimento da arte presta-se à compreensão dos fenômenos culturais humanos, em âmbito tanto regional quanto universal. Para que os alunos possam compreender a arte considerando essa premissa, é necessário que possuam ferramentas que viabilizem a articulação de seu pensamento crítico e a análise pormenorizada de cada conteúdo dentro e fora de seu contexto original. Nesse sentido, essa concepção prioriza ferramentas críticas que conduzem os alunos a reconhecerem e estabelecerem pontes entre os elementos presentes no discurso artístico e em sua realidade imediata. Em um primeiro momento, cabe, então, durante o Ensino Médio, guiá-los à percepção definitiva de que a recepção de uma obra, a sua fruição por parte

5 do espectador e muito do seu sentido podem ser transformados ante as mudanças contextuais, assim como os conceitos e valores de determinada área do saber. Dessa forma, os alunos devem compreender as concepções poéticas e as formas de recepção da obra de arte, no seu momento histórico e ao longo da tradição posterior. Para tanto, é indispensável introduzi-los à compreensão da arte como um fenômeno articulador de arcabouços cognitivos, sociais e ideológicos, e não como um conjunto de objetos, materiais ou não, destinados exclusivamente à apreciação. Propostas de experimentações artísticas estão nos volumes como mediadores da apreciação. É preciso conhecer a produção artística na história. As conquistas e as descobertas de novas técnicas, novas mídias e outras abordagens poéticas, articuladas com a Ciência, a Filosofia e a Economia, fundamentam o recorte temporal e os temas abordados nos volumes. Isso tudo sem abandonar a importância de conduzir os alunos a se expressarem artisticamente. O conhecimento dos elementos, associados a vivências simbólicas proporcionadas pela experimentação de cada uma das quatro linguagens, deve potencializar a habilidade de leitura e o estabelecimento de relações imediatas com o cotidiano. A aula de Arte deve privilegiar o acesso a conhecimentos específicos e a repertório artístico do entorno cultural dos alunos, contrastando-o com outras culturas ou com outras manifestações expressivas. No Ensino Médio, a disciplina de Arte desempenha o papel de pensar a vivência das populações na arte e com a arte. Nesse sentido, sua ação também deve englobar a participação e a influência dos diversos fenômenos artísticos, produtos diretos, ou não, da indústria cultural. Não há, pois, como se voltar legitimamente ao fenômeno artístico sem pensá-lo como parte da vida das sociedades. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

6 Nas séries primeiras e segundas do Ensino Médio, os livros integrados apresentam uma abordagem, à primeira vista, historiográfica. A cada volume, são tratados assuntos de um momento histórico específico, começando pela Antiguidade helênica e seguindo linearmente com os demais períodos da História Ocidental. Isso não significa, porém, que o material se volte para o ensino da história da arte. O objetivo dos livros de Arte desse nível é ensinar conceitos, técnicas e teorias artísticas. Isso se dá ante o plano de fundo da história. Se os materiais de Arte fornecer subsídios mais claros para professores e alunos fazerem as pontes conceituais possíveis, o trabalho na escola crescerá em valor, tornando-se mais direto e perceptivelmente interdisciplinar. Escolher um período histórico como elemento norteador de cada volume não implica o fato de o material propor a abordagem de conteúdos estritamente pertencentes àquele período. Pelo contrário: há a relação com ideias, princípios e modelos e práticas da arte de outros momentos com especial atenção à contemporaneidade. Esses pontos de contato podem ocorrer por meio de uma aproximação teórica, de comparações ou mesmo de atividades práticas em que os alunos sejam levados a construírem as relações entre os conhecimentos, refletindo sobre a sua criação artística. Os volumes abordam, sempre que possível, as quatro linguagens artísticas: Artes Visuais, Música, Teatro e Dança. Porém, a fim de se trabalharem conteúdos específicos em profundidade, a cada volume uma delas será privilegiada. Assim, a cada ano, os alunos vivenciarão um momento de dedicação mais especial a cada universo da produção e fruição artísticas. Cada volume do livro de Arte é dividido em unidades de trabalho, que têm como função primordial organizar os conteúdos e, de modo compatível entre si, grupá-los em blocos que facilitem a compreensão de suas interrelações. Isso, contudo, não implica que cada unidade de trabalho corresponda a um número específico de aulas ou atividades, por exemplo. Essa divisão fica a cargo do professor e pode ser orientada pela disponibilidade de horário destinada à disciplina de Arte no currículo da escola. Ao longo das unidades, são apresentadas informações, dados teóricos e explorações conceituais, que se configuram como chave de compreensão para ideias desenvolvidas no volume ou como um conhecimento que logo deverá

7 ser aplicado, por exemplo, na seção Atividades. Internamente, as unidades apresentam seções. Não há para elas uma ordem fixa nem mesmo uma obrigatoriedade de aplicação. Foram criadas para demarcar as diferentes estratégias metodológicas usadas no material. São elas: Apresenta temas e questionamentos a serem explorados por meio de debate, moderado pelo professor, em sala de aula. É uma oportunidade para a exposição de conhecimentos prévios e/ou concepções pessoais e, se necessário, de reajuste dos paradigmas individuais a respeito de novas informações. É também a oportunidade de conduzir a construção coletiva do conhecimento, por meio da ponderação sobre a visão do outro e o respeito às diferenças de pensamento e opinião. É importante que os alunos, sobretudo nos momentos que suscitem argumentação, sejam guiados a apoiarem-se em elementos da arte, das obras, das poéticas e não meramente em percepções pessoais. Esse é o espaço para que os alunos, com base em um questionamento, um conteúdo, uma informação ou obra, teçam uma linha de pensamento e executem uma atividade por ela orientada. Essas atividades, de viés criativo, podem ser desde criações artísticas as mais diversas até de interação com a sociedade, como entrevistas e seu registro, passando por pequenas produções textuais. Destinada a suscitar a procura por informações adicionais e o interesse pela busca do conhecimento. Algumas pesquisas exigem uma resposta simples a perguntas curiosas apresentadas no livro; outras possuem um roteiro mais específico, sugerindo, sob forma de perguntas ou de orientações passo a passo, que informações obter, em que ordem e como organizá-las, apresentálas e aproveitá-las para articulação de conhecimentos. Em algumas pesquisas, sugere-se orientar os alunos para a busca de informações, fornecendo-lhes bibliografias. Em outros momentos, porém, é interessante deixá-los realizarem um trabalho autônomo de procura e filtragem de informações, mas fornecendo a eles o julgamento dos resultados e a orientação para pesquisas melhores a cada evento. Ao longo das unidades, apresenta atividades criadas para consolidar conhecimentos em um momento estratégico ou, ainda, para levantar reflexões e subsídios que possibilitem a continuação dos trabalhos, a fixação e

8 a articulação devidas dos conteúdos da unidade. Ao final de cada unidade, há um bloco de atividades que resgata os conceitos trabalhados. Estas podem ser de produção artística e consequente análise dos resultados ou, ainda, atividades analíticas de maior complexidade ou profundidade, que suscitem um pensamento sobre o fenômeno artístico, embasado em aspectos teóricos e conceituais da arte, mas também de outros universos do saber. A essa seção cabe apresentar peculiaridades de determinada técnica ou linguagem artística. As informações nela contidas podem passar pela explanação sobre aspectos de determinada obra, indo até a apresentação de detalhes técnicos e instruções para a produção de uma obra. É uma seção que serve para revelar pontes sobre elementos artísticos de períodos históricos diferentes, mas também para inspirar e orientar os alunos na produção de obras artísticas, propostas no material, apontando-lhes exemplos importantes de uso de técnicas e demais elementos. A seção fornece subsídios para a produção pessoal: Demonstra a interação de determinado conteúdo com elementos da esfera cotidiana das sociedades e, notavelmente, dos grupos a que pertencem os alunos. Aponta mudanças específicas sofridas por conceitos, valores e ideias ao longo da história. Explora pontos específicos de interação entre as diferentes áreas do saber. Apresentam-se profissões vinculadas à área do saber trabalhada, seu funcionamento, seus maiores nomes na atualidade ou em sua trajetória histórica. Apresenta vínculos possíveis entre os pontos abordados da disciplina e questões diversas de ética e cidadania. Sistematização de conteúdos de forma a verificar se os conceitos trabalhados na unidade foram assimilados pelos alunos. Além das seções, ainda pode aparecer o seguinte ícone:

9 De aparecimento mais esporádico, esse ícone apresenta um trabalho ou questionamento de maior complexidade, material ou intelectual, que, dependendo da situação, pode, ao final, ter a colaboração mais efetiva do professor para a sua realização. É fundamental permitir que, em um primeiro momento, os alunos tentem executar o desafio com autonomia, valorizando cada pequeno progresso ou conquista. CONHECIMENTOS PRIVILEGIADOS - Conhecimento dos códigos e das convenções próprios das linguagens artísticas - Capacidade de apreciação crítica dos diversos elementos e processos estéticos da arte - Compreensão da dimensão estética de obras artísticas de diversos períodos históricos. OBJETIVOS GERAIS Tomando como base, mas não como fonte exclusiva, a Matriz de Referência do ENEM, cabe destacar aqui, como objetivos gerais do estudo de Arte no Ensino Médio, os seguintes tópicos: - Compreensão da arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da identidade dos indivíduos. - Reconhecimento das diferentes funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas em seus meios culturais. - Explicação de diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos com base em análises de diferentes produções artísticas, para o reconhecimento do valor da diversidade artística e das interrelações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. - Análise, interpretação e aplicação de recursos expressivos das linguagens artísticas, relacionando obras com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

10 - Estabelecimento de relações entre a obra e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. - Compreensão e aplicação dos sistemas simbólicos das diferentes linguagens artísticas como meio de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. - Reconhecimento, interpretação e produção de situações de diálogo entre obras diversas por meio de recursos expressivos, técnicos e temáticos. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS 1ª SÉRIE BIMESTRE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS 1. Sobre a concepção geral de arte Conhecer e reconhecer a arte 1º Arte e função O belo e a arte Estética 2. A arte no tempo Arte da Grécia Antiga Dos rituais à música e à dança Pintura Tragédia Escultura Arquitetura grega e o lugar do teatro Comédia BIMESTRE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS

11 3. As artes e o mundo medieval 2º Uma mitologia sobre trevas e luz Narrativas visuais Música no culto cristão Cantochão Arte em livros Polifonia Imagens coladas 4. Outras temáticas Outras formas de música no cotidiano medieval Outras cantigas Repente Outros mundos O teatro invade a cidade Notações musicais Surgimento do compositor Música profana polifônica Instrumentos musicais medievais BIMESTRE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS 5. Uma era de descobertas 3º Humanismo Imitação Capela Sistina A formação coral

12 Polifonia e homofonia Música e texto 6. Nova compreensão da Arte e do artista O senso de individualidade Imitação e propriedade Ser ou não ser Obras e autores 7. Arte e os sentidos Arte e Matemática A perspectiva no palco renascentista Dissonância e consonância As danças BIMESTRE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS 8. O ilusionismo barroco 4º Arte barroca A escultura de Bernini Música e drama O espetáculo 9. Uma arte de contrastes Beleza e naturalidade Os instrumentos musicais Contrastes Barroco brasileiro AVALIAÇÃO

13 A avaliação não deve ser vista como um momento único e específico na vivência escolar. Trata-se de análise contínua dos progressos e aproveitamento de cada aluno. As atividades propostas são mecanismos que formalizam o acompanhamento das habilidades e competências pelos alunos. A apreciação dos objetos artísticos, a compreensão de técnicas, a coerência com a poética individual e com a expressão da mensagem desejada são pontos a serem observados. Para a avaliação objetiva e clara do conhecimento adquirido, vale questioná-los sobre as motivações, as poéticas, a escolha de métodos e de materiais pelos artistas e/ou as épocas em questão. A avaliação de suas experiências artísticas deve verificar a aplicação de conhecimentos adquiridos nas atividades de fruição e contextualização histórica dos temas abordados. A vivência artística dos alunos é o espaço de reconhecimento da efetividade da apropriação de instrumentos expressivos e habilidades específicas da linguagem artística. Do mesmo modo, nas avaliações escritas ou orais, que suscitem posicionamentos, mas não possuam respostas únicas ou fechadas, é importante valorar e tomar como critério avaliativo a capacidade de argumentar e articular, usando, para isso, elementos do aprendizado da disciplina e não apenas experiências de vida e conteúdos emocionais diversos, por exemplo. Sem dúvida, é fundamental perceber a arte como algo capaz de mexer com os sentimentos. Entretanto, esse não pode ser o único instrumento a articular o pensamento artístico dos alunos. A avaliação deve captar, portanto, os seus índices de elaboração crítica, a partir da verificação das respostas apresentadas aos problemas propostos. Além da produção de obras e das análises, há outro aspecto da avaliação dessa disciplina ainda a abordar. O material contém tabulas avaliativas com questões de múltipla escolha (modelo ENEM). O objetivo delas não deve ser a análise de escores e porcentagens quantitativas de aprendizado, mas, sim, preparar os alunos para a resolução desse modelo de exercício, com o qual eles serão confrontados ao final do Ensino Médio. Como, em muitas escolas, o trabalho com esse modelo de exercício, em Arte, pode ser relativamente recente, é importante orientá-los para a reflexão sobre cada alternativa durante a realização dessas atividades em sala. Contudo, não se pode prescindir de, eventualmente, colocar uma questão nesse modelo em

14 avaliação formal. Cabe aqui, sobretudo, averiguar como se dá, para os alunos, o processo de aplicação dos conhecimentos artísticos em um modelo de exercício escolar mais tradicional. Essa avaliação, com questões teóricas de múltipla escolha, se eleita como método principal ou único para mensurar os progressos da turma, contradiz os princípios mais gerais da educação para as artes, mas, como coadjuvante no processo, integra os alunos a uma nova realidade proposta notavelmente pelo Exame Nacional do Ensino Médio e já por diversos concursos vestibulares que acontecem em todo o território nacional. RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS A recuperação de estudos será proporcionada a todos os alunos, com retomada de conteúdos e utilização de outros instrumentos avaliativos que venham de encontro às necessidades dos alunos dando a oportunidade ao aluno em recuperar seu rendimento escolar. Será realizada sempre que um ou mais conteúdos não forem assimilados pelos alunos. Ela será realizada: 1- Com um grupo de conteúdos ou com todos os conteúdos de cada bimestre; 2- Sempre que a nota do aluno for considerada insuficiente; 3- Poderá ser através de exercícios, provas e trabalhos com pesquisa. INSTRUMENTOS AVALIATIVOS Seminários - Debates - Trabalhos - Discussões - Provas - Relatórios de visitas -Interpretação de imagens, letra de música - Análise de vídeos e filmes - Jogos - Produção de textos argumentativos e dissertativos - Exercícios - Painéis - Pesquisa - Produção de histórias em quadrinhos - Produção e interpretação de charges, Simulados, dentre outros. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E TECNOLÓGICOS Vídeo - TV - Rádio - Data show - Computadores - Aparelho de som - Livro Didático. TEMAS SÓCIO EDUCACIONAIS

15 No momento oportuno do desenvolvimento dos conteúdos, fazer-se a introdução do ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira, considerando a lei /03, torna obrigatório o ensino de cultura afro-brasileira e africana, valorizando a história dos africanos promovendo uma educação para igualdade racial. A lei /08 estabelece o estudo da cultura indígena na grade curricular. Por isso a disciplina de Arte tem o objetivo de reconhecer a diversidade cultural, linguística e arte dos povos indígenas do Brasil e valorizála enquanto elemento constitutivo de nosso patrimônio histórico-cultural. E discutir as dificuldades enfrentadas pelos povos indígenas na preservação de suas histórias e culturas na sociedade brasileira atual. A Educação Ambiental nas escolas também se faz necessária e importante para a formação de uma sociedade que se preocupa o nosso meio ambiente, com sua preservação e consequentemente com o desenvolvimento sustentável do nosso Planeta. Por isso, deve ser assunto frequente nas aulas, conforme lei 9795/99. Também será contemplada a prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade humana, enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente. Direito das crianças e adolescente nº /07. A lei Nº /2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, o trabalho escolar consiste em conhecer o conjunto de regras já vigentes sobre o tema, afim de garantir, na especificidade, os direitos fundamentais da pessoa idosa, principalmente no que se refere às suas condições de saúde, e bem-estar, tendo sempre em vista a dignidade da pessoa humana, um dos fundamentos do nosso Estado Democrático de Direito. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino médio. Brasília: (Semtec/MEC), Disponível em: < Acesso em: 30 jun

16 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil, Subchefia para assuntos jurídicos. lei n.º de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 30 jun FONTERRADA, Maria Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP, PICASSO, Pablo. In: SANTOS, Maria Eduarda. Educação pela ciência: a atmosfera CTS como matriz da educação para a cidadania. Lisboa: Livros Horizonte, SANTAELLA, Lúcia. convergindo? São Paulo: Paulus, Por que as comunicações e as artes estão SELS, Colégio EFM. Projeto Político Pedagógico. Laranjeiras do Sul - Pr 2011., Colégio EFM. Regimento Escolar. Laranjeiras do Sul - Pr ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. São Paulo: Autores Associados, 2006.

17 COLÉGIO SELS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Sociedade Educacional de Laranjeiras do Sul. Rua - Manoel Ribas, Laranjeiras do Sul/Pr CEP CGC / FONE/FAX: (42) PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE BIOLOGIA CONCEPÇÕES DE ENSINO Enquanto ensino, continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. Paulo Freire A Biologia, por definição, é o estudo da vida, assim seu ensino deve ampliar o entendimento sobre o mundo vivo, compreendendo o potencial transformador do ser humano e estimulando o pensamento crítico necessário a tantas situações cotidianas que envolvem a tecnologia, o ambiente, a vida humana e os outros seres vivos. Nesse contexto, a educação em Ciências da Natureza deve construir uma cultura científica, na qual os alunos possam compreender a racionalidade e a natureza da ciência, entender a sua história e como esse conhecimento é gerado. Portanto, a recolocação do conhecimento científico no cotidiano deve priorizar as interrelações presentes na cultura, na tecnologia e na sociedade. A Biologia, como ciência, é relativamente recente e até a década de 1950 fazia parte da disciplina de História Natural. Nessa época, as aulas práticas serviam somente para ilustrar a teoria e havia pouca correlação entre os temas estudados.

18 Na década de 1960, houve uma preocupação extrema com a transmissão dos conhecimentos ligados à ciência pura, em formar novos cientistas, o que poderia contribuir com o avanço científico e tecnológico. Desde então, o ensino de Biologia, bem como o das Ciências da Natureza, passaram por profundas transformações. Atualmente não se concebe um ensino centrado somente em conceitos, mas, sim, na construção de conhecimentos que valorizem a dimensão formativa e cultural (CARVALHO, 2004). A produção do conhecimento científico é uma construção [...] existem crises, rupturas, profundas remodelações dessas construções. Conhecimentos cientificamente aceitos hoje poderão ser ultrapassados amanhã. A ciência é viva (MOREIRA 1998). Entre os múltiplos aspectos que envolvem o ensino das Ciências da Natureza, valorizam-se a educação sobre ciência (centrada na natureza do saber específico) e a educação pela ciência. Segundo Santos (2001), a educação pela ciência parte do atual reconhecimento do valor sociocultural e ético da ciência e do seu ensino. Por considerar que a importância desses ensinamentos aumenta à medida que o ser humano vem provocando significativas alterações ambientais, a Biologia torna-se cada vez mais desafiadora. Nesse sentido, é fundamental a contextualização dos conhecimentos e o estabelecimento de relações com outras disciplinas. Dessa forma, os alunos devem perceber o crescente dinamismo do aprendizado nas diversas áreas da Biologia, possibilitando o desenvolvimento da cidadania, a liberdade de pensamento e a capacidade crítica, trata-se, portanto, de [ ] colocar essa ciência como meio para ampliar a compreensão sobre a realidade, recurso graças ao quais os fenômenos biológicos podem ser percebidos e interpretados, instrumento para orientar decisões e intervenções (BRASIL, PCN+, p. 36). Para tanto, é dada uma atenção especial à temática ambiental e à Genética, procurando relacionar os conteúdos à Ecologia e à Biotecnologia.

19 É também objetivo desta disciplina atender aos itens estabelecidos pelo Artigo 35 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9394/96), cujas finalidades são: I. a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; II. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV. a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB n.º 9394/96 preconiza como princípios do ensino a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, o respeito à liberdade e o apreço à tolerância, a garantia do padrão de qualidade, a valorização da experiência extraescolar e a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais (Título II, art. 3. º). ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA Por reconhecer-se que os principais temas biológicos referem-se à compreensão da vida na Terra, das consequências dos avanços tecnológicos e da intervenção humana, foram adotados os seis temas estruturadores, sugeridos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais:

20 1. Interação entre os seres vivos. 2. Qualidade de vida das populações humanas. 3. Identidade dos seres vivos. 4. Diversidade da vida. 5. Transmissão da vida, ética e manipulação gênica. 6. Origem e evolução da vida. O estudo de Biologia foi elaborado de forma a despertar e manter o interesse dos alunos, além de facilitar a percepção de que esse aprendizado contribui para o entendimento do próprio cotidiano e da sociedade que integra o mundo em contínua transformação. Os temas sociais são ligados a aspectos tecnológicos, econômicos e ambientais, que convergem em conceitos, atitudes e valores. Para Vygotsky (1998), a aprendizagem é um fenômeno que provoca diversos processos de desenvolvimento mental, os quais só se ampliam quando o sujeito interage com outros sujeitos, ou seja, pode-se assim dizer que o conhecimento é socialmente constituído e cooperativo. Segundo a perspectiva interacionista de aprendizagem, é por meio das interações alunoaluno, aluno-professor e objeto de conhecimento que se estabelece a internalização dos saberes construídos em uma dimensão coletiva. A proposta do estudo de Biologia está, portanto, centrada na participação dos alunos, considerando os seus conhecimentos prévios. [...] toda aprendizagem vem interferir com um já-existente conceitual que, ainda que falso num plano científico, serve de sistema de explicação eficaz e funcional para o docente (ASTOLFI, 1995). Para organizar didaticamente os conteúdos e as atividades, o material utilizado apresenta seções. Por se tratar de um trabalho integrado, algumas são comuns a todas as áreas, outras são específicas. Elas não obedecem a

21 uma ordem previamente estabelecida e não são usadas, necessariamente, em todas as unidades e/ou volumes. As seções são: Cotidiano: Relaciona os conhecimentos biológicos com as vivências do dia a dia. Os temas próprios da Biologia cada vez mais fazem parte do cotidiano das pessoas e das decisões que devem tomar, individual ou coletivamente. Ao longo do tempo: Propõe atividades que remetem à história da ciência e aos acontecimentos históricos que influenciaram e influenciam o conhecimento científico. Pesquisa: Aprofunda os temas abordados, por meio de pesquisas em fontes diversificadas, como internet, livros, revistas, jornais, etc.possibilita maior interação e envolvimento dos alunos sobre os temas apresentados. Marca momentos importantes no processo, sendo útil tanto para a ativação dos conhecimentos prévios quanto para o desenvolvimento da capacidade de argumentação e articulação na exposição das ideias. Para fazer: Propõe atividades entre o texto das unidades. Estas podem ser usadas para destacar o tema abordado na aula e para aplicar o conhecimento construído. Conexões: Apresenta textos que ampliam o conhecimento e estimulam os alunos ao aprendizado da Biologia. Além disso, estabelecem significativas relações com as mais diversas áreas. Mundo do Trabalho: Destaca uma profissão, apresentando suas características e seus campos de atuação, informações que podem ser úteis para a escolha da vida profissional. Desafio: Apresenta atividades desafiadoras que estabelecem múltiplas conexões do tema com diferentes leituras (gráfico, textos, imagens ou raciocínio lógico).

22 Ética e Cidadania: Estimula a formação ética e o pensamento crítico dos alunos, por meio de temas que relacionam aspectos sociais com as diferentes áreas da Biologia. Sistematizando: Tem por objetivo a sistematização, usando para isso diferentes recursos, como ilustrações, esquemas, mapas conceituais, conceitos-chave ou ideias principais. Esses recursos favorecem o aprendizado dos alunos e privilegiam uma abordagem diferenciada do conteúdo. Atividades: Apresenta no final das unidades, diversas questões discursivas e objetivas, além de exercícios de vestibulares de todos os estados brasileiros e do ENEM. Privilegiam-se as atividades que reforçam a correlação dos temas com o cotidiano e que possibilitam a visão integrada que o material propõe. CONTEÚDOS PRIVILEGIADOS/ESTRUTURANTES A constante pesquisa e o aperfeiçoamento, inerentes à atividade docente, impõe novas estratégias para determinar o que será ensinado. A expansão dos conhecimentos, verificada em novas descobertas e tecnologias, ampliou e redirecionou os conteúdos e objetivos propostos em Biologia. Respeitando os Parâmetros Curriculares Nacionais, busca-se trabalhar os fenômenos vitais, de forma a permitir aos alunos uma visão integrada dos aspectos gerais contidos nos estudos de Biologia. Para desenvolver, no Ensino Médio, as competências e as habilidades condizentes a esse nível de escolaridade, a proposta do livro integrado de Biologia procura, de forma combinada, privilegiar conhecimentos práticos e contextualizados, que respondam às necessidades da vida contemporânea. Entre os conhecimentos privilegiados inseridos nas três séries estão: - Origem e evolução da vida - Biologia Molecular e Celular - Genética

23 - Reprodução - Embriologia - Zoologia - Histologia animal - Fisiologia comparada e humana - Saúde humana - Botânica - Ecologia - Evolucionismo PROGRAMAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS

24 BI MES TRE 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 1º 1. Introdução à Biologia: organização da vida Surgimento dos seres vivos: Abiogênese X Biogênese Origem da vida Divisões da Biologia 2. Fundamentos químicos da vida: composição dos seres vivos Composição inorgânica: compostos minerais Composição orgânica: compostos de carbono 3. Ácidos nucleicos: linguagem da vida Classificação dos ácidos nucleicos Exames de DNA 4. Biologia Celular: estudo das células Histórico celular Organismos unicelulares e pluricelulares Organização celular: procariontes e eucariontes Reinos dos seres vivos 5. Membranas celulares: trocas entre as células Estrutura da membrana celular Especializações da membrana celular Fisiologia da membrana celular 1. Reprodução e embriologia animal: desenvolvimento dos animais Reprodução animal Embriologia animal Células-tronco 2. Taxonomia: classificação dos seres vivos Categorias taxonômicas: grupos de classificação Regras de nomenclatura: nomes científicos Filogenia: parentesco evolutivo Transgênicos e Engenharia Genética Reinos dos seres vivos: classificação da biodiversidade 3. Zoologia: Porifera e Cnidaria Filo Porifera Filo Cnidaria 4. Platyhelminthes e Nematoda: vermes Filo Platyhelminthes Filo Nematoda 1. Diversidade dos vírus Caracterização dos vírus Replicação viral Doenças virais 2. Reino Monera: organismos procariontes Estrutura bacteriana Fisiologia das bactérias Doenças bacterianas Cianobactérias Armas biológicas 3. Reino Protista: protozoários e algas Sistemática dos protistas Protozoários Fisiologia dos protozoários Protozooses Algas Sistemática das algas Importância das algas 4. Reino Fungi: fungos Características gerais dos fungos Fisiologia dos fungos Reprodução dos fungos Doenças causadas por fungos Liquens Micorrizas 5. Reino Plantae: Metaphyta Sistemática das plantas Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas

25 BI MES TRE 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 6. Bases da Fisiologia Celular: hialoplasma e organelas 5. Mollusca e Annelida: relações 6. Histologia vegetal: os tecidos vegetais

26 2º BI MES TRE celulares Hialoplasma: solução coloidal Organelas celulares: órgãos da célula 7. Bioenergética I: fotossíntese Origem dos plastos 8. Bioenergética II: respiração celular ATP: a molécula energética Mitocôndrias: as centrais energéticas Respiração celular aeróbia Fermentação: menor produção de ATP 9. Núcleo celular interfásico: armazenamento da informação genética Estrutura do núcleo interfásico Núcleo em divisão: cromossomos Ação gênica do DNA: síntese proteica Clonagem por transferência nuclear 10. Ciclo celular: os períodos da célula Intérfase Mitose: a manutenção do número cromossômico Meiose: a divisão reducional evolutivas Filo Mollusca Filo Annelida 6. Arthropoda: a maior variedade Principais características dos artrópodes Sistemática dos artrópodes 7. Echinodermata: animais espinhosos Características dos equinodermos Sistemática dos equinodermos Sistema ambulacrário: diversas funções nos equinodermos Funções vitais dos equinodermos Reprodução 8. Chordata: surgimento da notocorda Características dos cordados Sistemática dos cordados Peixes Anfíbios Répteis Aves Mamíferos Estrutura da célula vegetal Tecidos vegetais 7. Organologia e fisiologia vegetal: órgãos da nutrição Raiz Caule Folha 8. Aspectos reprodutivos das angiospermas: as flores Estrutura da flor Ciclo reprodutivo das angiospermas Frutos Sementes Mecanismos assexuados de reprodução 9. Fitormônios: a regulação hormonal das plantas Auxinas Giberelinas Citocininas Etileno Ácido abscísico Movimentos vegetais 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE

27 3º 11. Gametogênese: formação de gametas Espermatogênese Ovulogênese Alterações no material genético 12. Introdução aos estudos da Genética Histórico da Genética Experimentos de Mendel 1.ª Lei de Mendel: monohibridismo com dominância Conceitos básicos em Genética 13. Noções de probabilidade e genealogias Cálculos de probabilidade Genealogias Cruzamento-teste 14. Herança sem dominância e genes letais Herança sem dominância Genes letais Consanguinidade a Lei de Mendel: segregação independente Experimentos de Mendel Interpretação da 2.ª Lei de Mendel 9. Histologia Humana: tecidos epiteliais Epitélios de revestimento Epitélios glandulares 10. Tecidos conjuntivos: conectando o organismo Tecido conjuntivo propriamente dito Tecido cartilaginoso Tecido ósseo Tecido adiposo Sangue Noções de imunologia 11. Tecidos musculares e tecido nervoso Tecidos musculares Tecido nervoso 12. Fisiologia animal: sistemas nervoso e sensorial Fisiologia animal comparada Sistema nervoso humano Sistema sensorial 10. Introdução à Ecologia Níveis de organização Conceitos ecológicos 11. Cadeias e teias alimentares: as relações alimentares Fluxo da matéria e energia Cadeia alimentar Teia alimentar 12. Pirâmides ecológicas e Sucessão ecológica: as modificações nas comunidades Pirâmide de número Pirâmide de biomassa Pirâmide de energia Sucessão ecológica Agroecologia 13. Interacões ecológicas: as relações entre os seres vivos Classificação das interações ecológicas Os gráficos das relações Dinâmica das populações Manutenção da biodiversidade 14. Ciclos biogeoquímicos: o percurso dos elementos químicos Ciclo da água Preservação da água Ciclo do carbono Ciclo do oxigênio Ciclo do nitrogênio

28 BI MES TRE 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4º 16. Tipagem sanguínea: sistemas ABO e Rh Alelos múltiplos do sistema ABO Sistema Rh (fator Rh) 17. Genética pós-mendel: herança do sexo Sistema XY Heranças dos cromossomos sexuais Herança influenciada pelo sexo 18. Interação gênica: genes integrados Epistasia ou interação gênica epistática Herança quantitativa Pleiotropia 19. Lei de Morgan ou 3.ª lei da herança: genes ligados (linkage) e mapas cromossômicos Lei de Morgan ou 3.ª lei da herança Segregação independente x linkage Taxa de permuta: frequência de recombinação Mapas cromossômicos: mapeamento genético Genoma humano 13. Sistema endócrino humano Secreção hormonal: feedback ou retroalimentação Principais glândulas endócrinas humanas Fisiologia comparada do sistema endócrino animal 14. Sistema genital humano Sistema genital masculino Sistema genital feminino Ciclo ovulatório Sexualidade humana Fisiologia comparada da reprodução animal 15. Sistema digestório Fisiologia comparada da digestão animal Sistema digestório humano 16. Sistemas respiratório e cardiovascular Fisiologia comparada da respiração animal Sistema respiratório humano Fisiologia comparada da circulação animal Sistema cardiovascular humano 17 Sistema excretor Fisiologia comparada da excreção animal Sistema urinário humano 15. Desequilíbrios ecológicos: alterações na qualidade de vida Poluição do ar Poluição da água Poluição do solo Sustentabilidade e pegada ecológica (integração direta com 4º volume Geografia) 16. Os caminhos da Evolução: teorias evolutivas Lamarquismo Darwinismo Teoria sintética da Evolução (Neodarwinismo) Evidências do processo evolutivo 17. Genética populacional: a composição gênica das populações Teorema de Hardy- Weinberg Equilíbrio de Hardy- Weinberg e a Evolução

29 3º EXTENSIVO BIMEST RE FRENTES/ VOLUMES CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPCÍFICOS 1ª Biologia 1A Biologia 1B Biologia 1C Biologia 1D Biologia 1E Aula 01 Iniciando a Biologia Aula 02 Embriologia I Aula 03 Embriologia II Aula 01 Introdução à Ecologia Aula 02 Estrutura do Ecossistema Aula 03 Pirâmides Ecológicas e Dinâmica das Populações Aula 01 Taxionomia Animal Aula 02 Reprodução Animal Conceitos Básicos Aula 03 Reprodução Assexuada ou Agâmica Aula 01 As Plantas e a Classificação dos Seres Vivos Aula 02 Tecidos Vegetais I Meristemas Aula 03 Tecidos Vegetais II Sistema de Revestimento Aula 01 Genética Molecular Aula 02 Replicação ou Autoduplicação do DNA Aula 03 O Funcionamento de um Gene 1º Biologia 2A Biologia 2B Biologia 2C Biologia 2D Biologia 2E Aula 04 Embriologia III Anexos Embrionários Aula 05 Biologia Molecular I Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios Aula 06 Biologia Molecular II Proteínas (Polipeptídeos) Aula 04 Ciclos Biogeoquímicos I Aula 05 Ciclos Biogeoquímicos II Aula 06 Sucessão Ecológica Aula 04 Casos Especiais de Reprodução Aula 05 Sistemática e Classificação Embriológica dos Animais Aula 06 Reino Protista Protozoa I Aula 04 Tecidos Vegetais I Sistema Fundamental Aula 05 Tecidos Vegetais II Sistema Vascular Aula 06 Tecidos Vegetais III Estruturas de Secreção Aula 04 Genética Molecular II Aula 05 Genética Aula 06 1a. Lei de Mendel ou Lei da Segregação dos Caracteres 1º Biologia 3A Biologia 3B Aula 07 Enzimas Aula 08 Vírus (virion) = Vírus Adulto, Capaz de Infectar uma Célula Aula 09 Procariontes e Eucariontes Aula 07 Relações entre os Seres Vivos I Aula 08 Relações entre os Seres Vivos II Aula 09 Alterações Ambientais I

30 BIMEST RE Biologia 3C Biologia 3D Biologia 3E FRENTES/ VOLUMES Aula 07 Protozoa II Aula 08 Reino Animália Phylum Porifera Aula 09 Phylum Cnidaria ou Coelenterata Aula 07 Organologia Vegetal I A Raiz Aula 08 Organologia Vegetal II Anatomia da Raiz Aula 09 Organologia Vegetal III O Caule Aula 07 Cruzamento Testes e Genealogias Aula 08 Mono-Hibridismo sem Dominância ou Herança Intermediária Aula 09 Polialelismo ou Alelos Múltiplos (Segue a 1ª. Lei de Mendel). CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPCÍFICOS 2º Biologia 4A Biologia 4B Biologia 4C Biologia 4D Biologia 4E Aula 10 Revestimentos Celulares Aula 11 Membrana Plasmática (Plasmalema) Aula 12 Fisiologia da Membrana Aula 10 Alterações Ambientais II Aula 11 Alterações Ambientais III Aula 12 Origem da Vida Aula 10 Phylum Platyhelminthes Aula 11 Platelmintes Parasitas Classe Cestoda Aula 12 Platelmintes Parasitas Classe Trematoda Aula 10 Organologia Vegetal I Anatomia do Caule Aula 11 Organologia Vegetal II Folha Aula 12 Organologia Vegetal III Flor Aula 10 Fator Rh ou Fator D Sanguíneo Humano Aula 11 2a. Lei de Mendel ou Lei da Segregação Independente Aula 12 Tri-hibridismo e Poli-hibridismo. 2º Biologia 5A Biologia 5B Biologia 5C Biologia 5D Biologia 5E Aula 13 Permeabilidade Não Seletiva da Membrana Plasmática, Citoplasma e Citoesqueleto Aula 14 Organelas Citoplasmáticas I Aula 15 Organelas Citoplasmáticas II Aula 13 Evolução Biológica I Aula 14 Evolução Biológica II Aula 15 Evolução Biológica III Aula 13 Phylum Nemathelminthes Aula 14 Nemathelminthes Parasitas Aula 15 Phylum Annelida Aula 13 Verticilos de Reprodução Aula 14 Polinização e Fecundação Aula 15 Fruto Aula 13 Interação Gênica I Aula 14 Interação Gênica II Aula 15 Interação Gênica III 2º Biologia 6A Biologia 6B Aula 16 Organelas Citoplasmáticas III Plastos ou Plastídios e Vacúolos Aula 17 Organelas Citoplasmáticas IV Mitocôndrias (Mitos = Filamento; Chondrion = Partícula Aula 18 Fermentação e Respiração Anaeróbica Aula 16 Evolução Biológica IV Evolução Humana Aula 17 Zoogeografia

31 Aula 18 Vitaminas Biologia 6C Biologia 6D Biologia 6E Aula 16 Aula Especial Comparativa de Platelmintes, Nematelmintes e Anelídeos Aula 17 Phylum Arthropoda (do grego arthron = articulação e podos = pés, patas) Aula 18 Phylum Arthropoda Classe Insecta I (do latim insectum = em setores, em partes, seccionado) Aula 16 Semente Aula 17 Fisiologia Vegetal I Absorção e Transpiração Aula 18 Fisiologia Vegetal II Condução de Seivas Aula 16 Lei de Morgan, Linkage, Ligação Fatorial, Sintenia ou Vinculação Gênica Aula 17 Mapas Cromossômicos Aula 18 Sistemas de Determinação Sexual BIMEST RE FRENTES/ VOLUMES CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPCÍFICOS 3º Biologia 7A Biologia 7B Biologia 7C Biologia 7D Biologia 7E Aula 19 O Núcleo da Célula Eucariota Aula 20 Cromossomos Eucariontes Aula 21 Análise Cromossômica Aula 19 Sistema Digestório Humano I Aula 20 Sistema Digestório Humano II Aula 21 Sistema Digestório Humano III Aula 19 Classe Insecta II Aula 20 Classes Crustacea, Chilopoda e Diplopoda Aula 21 Classe Arachnida Aula 19 Fisiologia Vegetal I Fotossíntese Aula 20 Fisiologia Vegetal II Fatores que Influenciam na Fotossíntese Aula 21 Fisiologia Vegetal III Hormônios Vegetais Aula 19 Herança Ligada ao Sexo ou Sexlinked Aula 20 Variabilidade Genética Aula 21 Genética de Populações 3º Biologia 8A Biologia 8B Biologia 8C Biologia 8D Biologia 8E Aula 22 O Ciclo Celular Interfase e Mitose Aula 23 Divisão Celular Meiose (R) Aula 24 Tipos de Meiose Aula 22 Sistema Respiratório I Aula 23 Sistema Respiratório II Aula 24 Sistema Circulatório I Aula 22 Phylum Mollusca (do latim mollis = mole) Aula 23 Phylum Echinodermata (do grego echino = espinho, ouriço; derma = pele) Aula 24 Phylum Chordata (do grego chorda = cordão) Aula 22 Fisiologia Vegetal I Movimentos Vegetais Aula 23 Fisiologia Vegetal II Influência da Luz e Temperatura sobre as Plantas Aula 24 Reprodução por Propagação Vegetativa Aula 22 Histologia Humana Tecido Epitelial de Revestimento Aula 23 Tecido Epitelial Glandular ou Secretor Aula 24 Sistema Endócrino 3º Biologia 9A Aula 25 Mutações ou Aberrações Cromossômicas Aula 26 Mutações Cromossômicas Estruturais Aula 27 Aparelho Reprodutor Masculino

32 Biologia 9B Biologia 9C Biologia 9D Biologia 9E Aula 25 Sistema Circulatório II Aula 26 Sistema Excretor Aula 27 Órgãos dos Sentidos I Aula 25 Superclasse Pisces (do latim pisces = peixes) Aula 26 Classe Amphibia (= Batrachia)(amphi = duplo; bios = vida) (batrachos = rã) Aula 27 Classe Reptilia (reptum = rastejar) Aula 25 Sistemática Vegetal I Reino Monera: Bactérias Aula 26 Sistemática Vegetal II Reino Protista: Algas Aula 27 Sistemática Vegetal III Reino Fungi: Fungos Aula 25 Glândulas Endócrinas e Anfícrinas (Mistas) Aula 26 Tecidos Conjuntivos Aula 27 Tecidos Hematopoiéticos BIMES TRE 4º FRENTES/ VOLUMES Biologia 10A Biologia 10B Biologia 10C Biologia 10D Biologia 10E CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPCÍFICOS Aula 28 Aparelho Reprodutor Feminino Aula 29 Ciclo Ovulatório Aula 28 Os Órgãos dos Sentidos II Aula 29 Noções de Imunologia I Aula 28 Classe Aves (latim avis; grego orni = ave) Aula 29 Classe Mammalia (latim mamma = mama; fero = carrego) Aula 28 Sistemática Vegetal I Reino Plantae Aula 29 Sistemática Vegetal II Reino Plantae Aula 28 Sangue Leucócitos ou Glóbulos Brancos (leucos = branco; cito = célula) e Plaquetas Aula 29 Tecidos Musculares 4º Biologia 11A Biologia 11B Biologia 11C Biologia 11D Biologia 11E Aula 30 Métodos Contraceptivos ou Anticoncepcionais Aula 31 Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) Aula 30 Noções de Imunologia II Aula 31 Doenças Virais e Bacterianas Aula 30 Osmorregulação Aula 31 Cladogramas Aula 30 Sistemática Vegetal Reino Plantae I Gimnospermas Aula 31 Sistemática Vegetal Reino Plantae II Angiospermas Aula 30 Sistema Nervoso I Aula 31 Sistema Nervoso II

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