Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014

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1 7 Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014

2 Índice 1. Relatório de Gestão... 3 Sumário Executivo... 4 Síntese da Evolução dos Mercados... 6 Política de Investimento... 9 Estratégia e Atuação em Composição e Evolução da Carteira Riscos Materiais Demonstrações Financeiras Demonstração da Posição Financeira Demonstração de Resultados Demonstração de Fluxos de Caixa Notas às Demonstrações Financeiras Gestão de Risco Certificação Legal de Contas Certificação do Revisor Oficial de Contas... 29

3 1. Relatório de Gestão

4 SUMÁRIO EXECUTIVO O sentimento de mercado melhorou ao longo de 2014, com um crescimento robusto dos EUA e Reino Unido, em oposição a um crescimento medíocre na Zona Euro, num contexto de lançamento de estímulos por parte do BCE e dos Bancos Centrais do Japão e China, com o ano a ficar marcado pela crise entre a Ucrânia e Rússia, pela contínua tensão na faixa de Gaza e finalmente pela queda nos preços do petróleo, que fizeram mínimos de cerca de 5 anos, e pelo colapso do rublo. Ao nível das diferentes classes de ativos, assistiu-se a movimentos positivos nos índices acionistas dos EUA, Índia, China e Japão e tendencialmente negativos na Europa à exceção de alguns países, nomeadamente, da Alemanha e de Espanha, em virtude do menor crescimento económico e dos riscos de deflação. O ano encerrou com uma valorização de 11,4% e 13,4%, respetivamente para os índices americanos S&P 500 e NASDAQ, enquanto a Europa se quedou por valorizações mais modestas, com 1,2% para o índice Eurostoxx 50. O mercado brasileiro fechou negativo e o chinês com uma valorização de 4,67% (índice MSCI China). Já os ativos de taxa fixa observaram valorizações nas diferentes geografias, com especial ênfase para os EUA e a Zona Euro, em resultado das políticas monetárias extremamente acomodatícias. Em Portugal, o ano ficou marcado pela saída do programa de auxílio financeiro, sem programa cautelar, acompanhada de uma continuação da descida das taxas da dívida pública, apenas entrecortada a meio do ano devido à crise do BES, e em outubro devido a um crescendo de preocupação em torno das condições de saída do programa de ajustamento grego, com a CE a referir não acreditar numa saída limpa como aconteceu na Irlanda e em Portugal. A economia regista igualmente uma expansão, prevendo-se um crescimento anual do PIB de 0,9%. O ano de 2014 ficou marcado pela situação do GES (Grupo Espírito Santo), que transtornou os mercados acionistas, com especial incidência no mercado nacional. As ações do BES foram suspensas após 1 de agosto e o índice PSI 20 fechou o ano com uma perda de 26,83%. Assim, a carteira de ativos do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO encerrou o ano com uma rendibilidade líquida, medida pela variação da cotação das unidades de participação, de -22,04%. O valor da carteira de ativos do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO, no final de 2014, ascendia a ,

5 RENDIBILIDADE VS RISCO (52 SEMANAS) Fundo PPA ACÇÃO FUTURO Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 Dez-14 Rend. 31,97% 46,25% 37,39% 4,53% -22,04% Risco* 16,82% 15,98% 16,20% 23,67% 24,95% * Entendido como a volatilidade calculada através do desvio-padrão das rendibilidades semanais - 5 -

6 SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DOS MERCADOS ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO Observaram-se ao longo do ano de 2014 evoluções mistas nas diversas regiões do globo. Nas últimas previsões do FMI, no World Economic Outlook (WEO) de out-2014, foi revisto em baixa o crescimento para a economia mundial, de 3,4% para 3,3% em 2014 e de 4,0% para 3,8% em A Diretora do FMI Christine Lagarde afirmou que a economia global está perante um novo período medíocre de fraco crescimento e elevado desemprego, sendo que o crescimento económico preconizado pelo G20 para os próximos 5 anos é insuficiente para criar todos os empregos necessários, apontando assim para uma retoma mundial desigual e frágil. Recentemente, os líderes dos países do G20 aprovaram um pacote de 800 medidas que, estimam, deverão aumentar os respetivos PIB em 2,1% até A recuperação da atividade económica tem sido assim, desigual, com os EUA e o Reino Unido a registarem um crescimento robusto ao longo dos últimos trimestres, num contexto de fraco crescimento económico na Zona Euro e no Japão e de uma desaceleração do crescimento nos BRIC, à exceção da Índia. Relativamente à crise entre a Ucrânia e a Rússia, houve um aumento das tensões ao longo do ano, que ficou marcado pelas sanções impostas por parte da União Europeia (UE) e dos EUA à Rússia. O Ministro das Finanças da Rússia reconheceu que as sanções económicas que pendem sobre a Rússia, bem como a desvalorização do preço do petróleo, podem representar perdas anuais para a economia russa de 140 mm$. Quanto aos impactos ao nível de outros mercados, importa frisar que este clima de tensão minou de incerteza as perspetivas dos investidores e da generalidade dos agentes económicos, principalmente na Zona Euro. Em resposta, a Rússia declarou embargos de muitos produtos alimentares e agrícolas aos países europeus. Quanto ao risco geopolítico na região do Médio-Oriente, este continuou a penalizar o sentimento de mercado, salientando-se o facto de ao longo do ano os EUA terem intensificado os ataques aéreos contra os militantes do Estado Islâmico no Iraque e na Síria. Nos EUA, o PIB registou no 3ºT2014 um crescimento anualizado de 5% (maior crescimento desde o 2ºT2003) acelerando face aos 4,6% do 2ºT2014, em recuperação face à queda de 2,1% observada no 1ºT2014, com o PIB a atingir um novo máximo histórico. No 4ºT2014, o PIB deverá ter crescido entre 2,5% e 3,5%, sendo que em termos anuais o crescimento deverá ser de 2,4% em 2014 e de 3,3% para A Zona Euro registou um crescimento do PIB, em cadeia, de 0,2% no 3ºT2014, em ligeira aceleração face aos 0,1% do 2ºT2014 e depois de ter estabilizado no 1ºT2014. No 4ºT2014, a economia deverá ter registado novamente um crescimento em cadeia entre 0,2% e 0,3%. Em termos anuais o PIB deverá ter crescido 0,8%. O Japão, por sua vez, registou uma queda em cadeia do PIB de 0,5%, com a economia a observar 4 recessões técnicas em 7 anos, mas em desagravamento face à queda de 1,7% observada no 2ºT2014, fortemente penalizada pela subida do IVA em abril, depois do PIB ter crescido 1,4% no 1ºT2014. Para o conjunto de 2014, o crescimento deverá ter sido de somente 0,2%. Já as economias que integram os BRIC registaram uma desaceleração no ritmo de crescimento económico, à exceção da Índia, que continuou a apresentar um crescimento robusto. Em concreto, a Rússia registou um crescimento homólogo de 0,7% no 3ºT2014, em desaceleração face aos 0,8% do 2ºT2014 e 0,9% do 1ºT2014, crescendo ao menor ritmo desde o 4ºT2009, com a economia a ser prejudicada pela tensão com a Ucrânia e pelo lançamento de sanções económicas por parte do Ocidente, pelo colapso do rublo e pela - 6 -

7 forte queda observado nos preços do petróleo. No conjunto do ano de 2014, a economia terá crescido entre 0,5% e 0,7%, esperando uma contração na atividade em 2015 se os preços do petróleo continuarem abaixo dos 60 dólares. A China registou igualmente um abrandamento do crescimento económico, com o PIB a crescer 7,3% no 3ºT2014, em desaceleração face aos 7,5% do 2ºT2014 e aos 7,4% do 1ºT2014, crescendo ao menor ritmo desde o 1ºT2009. A atividade económica no Brasil registou também um desempenho medíocre, com o PIB a crescer 0,1% em cadeia no 3ºT2014, após duas quedas consecutivas no 2ºT014 e 1ºT2014 (respetivamente, de -0,6% e -0,2%), que colocaram a economia brasileira numa situação de recessão técnica, pela 1ª vez em mais de 5 anos. A única exceção acabou por ser a Índia, apesar de no 3ºT2014 ter desacelerado, observando um crescimento homólogo de 5,3%, mas depois de ter crescido uns intensos 5,7% no 2ºT2014, que correspondem ao maior crescimento desde o 1ºT2012. Ao nível da crise do euro, a pressão dos mercados continuou a diminuir, depois de, em 2013, ter sido afastado o cenário de saída de países da Zona Euro (que entretanto, já em 2015, foi reaberto no que à Grécia diz respeito). Foram também dados passos importantes no sentido de se criar uma União Bancária. Portugal e Irlanda saíram de forma bem-sucedida dos seus programas de assistência financeira, não obstante continuarem ainda sob um programa de monitorização até amortizarem grande parte da dívida. Na Grécia, o ano de 2014 foi atribulado, com a crise económica e financeira longe de ter fim, isto depois de o país já ter recebido dois planos de assistência financeira e um perdão de 50% da dívida. Entretanto, mais recentemente, o Governo não conseguiu os votos necessários para eleger um novo Presidente da República, depois de três rondas de eleições falhadas. O Parlamento foi, assim, dissolvido, tendo sido convocadas eleições para o dia 25-jan A nível nacional, o ano de 2014 fica marcado por diversos acontecimentos. A recuperação da economia portuguesa que se encontra em expansão face ao período homólogo há quatro trimestres consecutivos, tendo crescido 1,0% no 1ºT2014, 0,9% no 2ºT2014 e 1,1% no 3ºT2014, sendo que para o 4ºT2014 o crescimento deverá ter sido de 0,6% (associado a um acréscimo em cadeia de +0,5%), o que pressupõe um crescimento anual de 0,9%. O PIB encontra-se ainda cerca de 7,3% abaixo do nível pré-crise e o crescimento tem sido inferior à média dos últimos 30 anos. A taxa de desemprego encontra-se a cair desde o 2ºT2013, permanecendo num nível ainda bastante elevado, mas já bem longe dos 17,5% atingidos no 1ºT2013. Em relação à trajetória da dívida pública em relação ao PIB, esta deverá já ter atingido o seu máximo, encetando o gradual processo de redução. Assim sendo, os principais desafios para 2015 serão cumprir as metas, acelerar o crescimento e reduzir o desemprego, mantendo o excedente da balança corrente. Portugal executou também a saída do programa de assistência (PAEF) sem recurso a um programa cautelar, tendo em mai-2014 feito a primeira colocação de dívida soberana desde que foi anunciada a saída do PAEF. O ano de 2014 foi também marcado pelo colapso do BES e do GES, que acabaram por ditar a queda de um dos maiores grupos económicos e financeiros em Portugal. O Banco de Portugal (BdP) anunciou a 3-ago uma injeção de 4,9 mm no BES para o capitalizar, através do Fundo de Resolução Bancário e o fim daquela instituição, com a separação do banco fundado pela família Espírito Santo - bad bank (banco mau), onde ficam os ativos tóxicos - e o Novo Banco (banco bom), que reúne os ativos não tóxicos e, do lado do passivo, os depósitos dos clientes. Até ao final do ano, os juros da dívida pública continuaram a ser bastante beneficiados com as medidas já adotadas pelo BCE e com as expetativas de novas medidas (nomeadamente de QE). Note-se que a yield das OT s a 10 anos desceram cerca de 344 pb em 2014, para mínimos históricos, fechando o ano em 2,69%

8 MERCADO ACIONISTA Nos mercados acionistas, durante o ano de 2014, registaram-se movimentos mistos nos principais índices mundiais, com comportamentos positivos nos EUA, Ásia e América Latina (com exceção do Ibovespa), e tendencialmente negativos na Europa, traduzindo, assim, em parte o sentimento positivo do mercado. O Eurostoxx 50 subiu, mas apenas ligeiramente (+1,2%), tendo, no entanto, observado máximos de seis anos, em jun Assim na Europa, as quedas mais acentuadas foram registadas pelo russo RTSI (-45,2%), a maior queda a nível mundial e o português PSI20 que, embora tenha iniciado o ano com um forte crescimento durante o 1ºT2014 (15,99%), a evolução acabou por ser negativa no cômputo geral do ano (-26,8%). Nos EUA, o Nasdaq registou a maior subida (+13,4%), tendo fechado o ano em máximos desde mar Os índices S&P500 (+11,4%) e Dow Jones (+7,5%) também subiram, ascendendo a níveis máximos históricos. Na Ásia, o destaque foi também positivo, com o MSCI China a observar uma valorização de 4,7% em O IFCI Índia teve também um comportamento bastante positivo, avançando uns intensos 30,3% em 2014, tendo atingido um máximo histórico em O Nikkei 225 observou também uma valorização de 7,1%, num contexto de um crescimento económico medíocre, mas beneficiando de uma política monetária fortemente expansionista. MERCADOS ACIONISTAS ºT 2ºT 3ºT Dez. 4ºT ytd Europa PSI20 EUR 15,98% 15,99% -10,59% -15,61% -7,29% -16,40% -26,83% Euro Stoxx50 EUR 17,95% 1,69% 2,11% -0,07% -3,21% -2,46% 1,20% DAX EUR 25,48% 0,04% 2,90% -3,65% -1,76% 3,50% 2,65% Estados Unidos S&P500 USD 29,60% 1,30% 4,69% 0,62% -0,42% 4,39% 11,39% NASDAQ USD 38,32% 0,54% 4,98% 1,93% -1,16% 5,40% 13,40% Ásia NIKKEI225 YEN 56,72% -8,98% 2,25% 6,67% -0,05% 7,90% 7,12% MSCI ex Japan USD 1,28% -1,83% 5,66% -2,94% -1,93% -0,13% 0,54% MSCI China USD 0,39% -5,86% 3,51% 0,29% 1,17% 7,10% 4,67% IFCI India USD -6,22% 8,48% 15,35% 1,69% -4,06% 2,41% 30,30% América Latina Brasil MSCI Brazil 10/40 EUR -20,80% 2,52% 7,28% -1,87% -8,40% -10,75% -3,68% - 8 -

9 POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO assenta em critérios de diversificação de risco e potencial de valorização a médio e longo prazo, baseada em regras e procedimentos que um gestor sensato, prudente e conhecedor aplicaria no sentido de prosseguir uma gestão no exclusivo interesse dos Participantes e Beneficiários do Fundo, de evitar um inadequado risco de perda e de obter um rendimento adequado ao risco incorrido. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O quadro da Evolução da Alocação de Ativos vs Política de Investimento que se apresenta neste relatório, no ponto 1.5. Composição e Evolução da Carteira resume a política de investimento seguida para o Fundo em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição aos diferentes tipos de aplicações. Para além das restrições impostas pela legislação em vigor, a gestão da carteira tem ainda em consideração os seguintes pontos, estabelecidos em contrato de gestão: a. O limite de investimento em organismos de investimento alternativo de índices, que não façam uso do efeito de alavancagem ou que se enquadrem no âmbito no âmbito da alínea e) do n.º 1 do artigo 50.º da Diretiva n.º 2009/65/CE de 13 de julho, alterada pelas Diretivas n.º 2010/78/EU de 24 de novembro, n.º 2011/61/EU de 8 de junho e n.º 2013/14/EU de 21 de maio, é de 30%. Poderão ser utilizados derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e de acordo com os limites legais com o objetivo de proceder à cobertura do risco de investimento do Fundo e de proceder a uma adequada gestão do seu património. CUMPRIMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido no decurso do ano de 2014, teve como principal objetivo assegurar a adequação da exposição da carteira do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO às regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, bem como aos princípios gerais da política de investimento. Assim, à data de 31 de dezembro de 2014, a composição da carteira de ativos do Fundo cumpria com todas as restrições e limites prudenciais

10 ESTRATÉGIA E ATUAÇÃO EM 2014 Na primeira reunião do comité de investimentos da Futuro de 2014, foram definidas as orientações relativamente à estratégia de investimento a adotar para o ano 2014, sujeita a revisão regular ao longo do ano. As orientações indicadas resultaram da apreciação global dos mercados e das perspetivas macroeconómicas para o ano. AÇÕES No decorrer de 2014, de uma forma geral, as deliberações tomadas pelo Comité de Investimentos visaram o aumento da exposição ao segmento acionista e, no caso do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO, a estratégia seguida enquadrou-se no aproveitamento das oportunidades surgidas a cada momento, a fim de encaixar mais-valias

11 COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA CARTEIRA ESTRUTURA DA CARTEIRA A alocação da carteira de ativos do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO apresentava-se, no final de 2014, dentro dos limites por segmentos definidos na política de investimento. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA 31 DEZEMBRO DE 2014 Segmento VALOR % Liquidez 6,7% Ações ,19 93,27% Liquidez ,65 6,73% TOTAL ,84 100,00% Ações 93,3% EVOLUÇÃO DA ALOCAÇÃO DE ATIVOS VS POLÍTICA DE INVESTIMENTO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS* SEGMENTOS 31 dez mar jun set dez 14 Índices de Referência Limites Ações Nacionais 92,88% 98,31% 96,89% 96,44% 93,27% F.I.M. de Ações Nacionais 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% PSI 20 75% - 100% Títulos de Participação 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Ações Nacionais 92,88% 98,31% 96,89% 96,44% 93,27% Ações Nacionais 75% - 100% Líquidez 7,12% 1,69% 3,11% 3,56% 6,73% Euribor 1M 0% - 25% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% * De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo PPA - ACÇÃO DE FUTURO

12 RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o Fundo PPA ACÇÃO FUTURO, este encontra-se sujeito a diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, incorrendo designadamente no risco de variação do preço desses ativos e risco de concentração. A carteira incorre igualmente em riscos relacionados com exposição geográfica e setorial. Não obstante, a Futuro tem considerado não ser necessário recorrer a técnicas de cobertura de risco, designadamente mediante utilização de produtos derivados, adotando em alternativa uma diversificação de ativos que se considera ser adequada, sem necessidade de incorrer em custos com a utilização dos referidos instrumentos. Para verificação do nível de risco incorrido, a Futuro utiliza a metodologia VaR (Value at Risk). ANÁLISE VAR (VALUE AT RISK) F.P. PPA ACÇÃO-FUTURO Em termos absolutos ( ) 31-Dez Dez-13 Mark-to-Market (Total da Carteira) % % VaR Global (1 ano) ,00% ,14% Risco Taxa de Juro 0 0,00% 0 0,00% Risco de Variação de Preços com Acções ,85% ,72% Risco Imobiliário 0 0,00% 0 0,00% Risco de Spread 0 0,00% 0 0,00% Risco Cambial 0 0,00% 0 0,00% Risco de Concentração ,55% ,23% No final de 2014, o VaR Global a 1 ano do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO era de Considerando o risco dos investimentos subjacentes e as respetivas correlações, esta medida permite ter 99,5% de confiança de que a variação do valor do Fundo ao longo de um ano não resultará numa perda superior àquele montante. Ou seja, existe 0,5% de probabilidade de que o Fundo possa desvalorizar mais do que 32% no período de um ano. Em relação ao ano transato, o valor do VaR global do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO face ao valor da carteira manteve-se estabilizado, essencialmente devido à manutenção da alocação da carteira por segmentos

13 2. Demonstrações Financeiras

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17 NOTA INTRODUTÓRIA O Fundo PPA ACÇÃO FUTURO é um fundo de pensões aberto, tem um património autónomo, e permite adesões individuais. Atendendo aos objetivos e ao regime legal específico dos Fundos Poupança Ações, assim como à política de investimento definida no regulamento de gestão, o Fundo PPA ACÇÃO FUTURO destina-se a investidores que assumam uma tolerância ao risco elevada, que apreciem o investimento em ações e tenham uma perspetiva de valorização do seu capital no longo prazo. Foi autorizado em 11 de Outubro de 1995 e a sua comercialização teve início em 30 de Outubro do mesmo ano. A sua carteira é constituída por ações e títulos de participação cotados no mercado de cotações oficial da Euronext Lisboa e unidades de participação em organismos de investimento coletivo, cujo património seja constituído por um mínimo de 50% de ações cotadas no mercado de cotações oficial da Euronext Lisboa. O Fundo PPA ACÇÃO FUTURO é gerido pela FUTURO, tendo como principal mandatário a Montepio Gestão de Activos, SA. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO O Fundo tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. RENDIMENTOS Os rendimentos respeitantes a rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, exceto no caso de dividendos de ações que são reconhecidos quando recebidos. CONTRIBUIÇÕES As contribuições efetuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas. REEMBOLSOS PAGOS Os reembolsos são reconhecidos no momento em que são devidos, sendo este momento, em regra, o mesmo em que ocorre o seu pagamento. VALORIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS O critério de valorização dos ativos é o seguinte: Instrumentos de Dívida a. Valores Mobiliários Cotados Os valores mobiliários admitidos à cotação ou à negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores

18 b. Valores Mobiliários não Cotados Os valores representativos de dívida não cotados, ou cujas cotações não sejam consideradas representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados diariamente com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o seu presumível valor de realização. Essa cotação é procurada em sistemas internacionais de informação de cotações tais como a Bloomberg ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora. c. Ativos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização. Instrumentos de Capital Na valorização dos instrumentos de capital é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência. COMISSÕES COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao Fundo PPA ACÇÃO FUTURO pela gestão financeira, técnica e administrativa do Fundo. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Regulamento de Gestão sobre o valor do Fundo apurado diariamente. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Esta comissão corresponde ao pagamento à Caixa Económica Montepio Geral pelos serviços prestados no âmbito do contrato de mandato e tarifário do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO. O método de cálculo reside na aplicação da percentagem, definida no contrato, sobre o valor médio da carteira de ativos apurado em cada trimestre. REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os fundos de pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos fundos de pensões e equiparáveis e, ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as ações a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período

19 N/A TRANSAÇÕES COM ASSOCIADO INVENTÁRIO Descrição Moeda ISIN Quantidade/ Montante Valor Custo Valor Mercado Juro Total Carteira REN SGPS SA EUR PTREL0AM , , ,00 0, ,00 Sonae Capital EUR PTSNP0AE , , ,00 0, ,00 EDP Renováveis SA EUR ES , , ,00 0, ,00 Portucel SA EUR PTPTI0AM , , ,00 0, ,00 EDP-Nom. EUR PTEDP0AM , , ,00 0, ,00 BCP-NO EUR PTBCP0AM , , ,00 0, ,00 BESCL EUR PTBES0AM , ,05 0,00 0,00 0,00 BPI SGPS -NoPr EUR PTBPI0AM , , ,05 0, ,05 Ibersol - SGPS EUR PTIBS0AM , , ,00 0, ,00 SONAE EUR PTSON0AM , , ,00 0, ,00 Cortic.Amorim - SGPS EUR PTCOR0AE , , ,00 0, ,00 SAG GEST SGPS EUR PTSAG0AE , , ,00 0, ,00 Cimpor SGPS -No EUR PTCPR0AM , , ,00 0, ,00 Mota Engil SGPS EUR PTMEN0AE , , ,00 0, ,00 Jer.Martins-SGPS EUR PTJMT0AE , , ,00 0, ,00 Semapa - Nominativas EUR PTSEM0AM , , ,00 0, ,00 NOS SGPS EUR PTZON0AM , , ,00 0, ,00 Galp Energia EUR PTGAL0AM , , ,00 0, ,00 IMPRESA EUR PTIPR0AM , , ,00 0, ,00 NOVABASE SGPS S.A. EUR PTNBA0AM , , ,00 0, ,00 Portugal Telecom EUR PTPTC0AM , , ,00 0, ,00 SDC - Investimentos EUR PTSCO0AE , , ,00 0, ,00 Sonae Indústria SGPS EUR PTS3P0AM , , ,14 0, ,14 CTT CORREIOS PORT EUR PTCTT0AM , , ,00 0, ,00 Instrumentos de capital e unidades de participação , , ,19 DEPOSITOS ORDEM EUR ,04 0, ,04 DEPOSITOS ORDEM EUR ,83 0, ,83 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,79 CONTRIBUIÇÕES NOTA 1 - CONTRIBUIÇÕES 31-Dez Dez-2013 Contribuições Associados - - Participantes , ,72 Beneficiários - - Transfª de outros fundos pensões/seguros ,38 Total Contribuições , ,10 Na rubrica Contribuições vemos a respetiva desagregação por tipo de contribuição efetuada no ano de

20 BENEFÍCIOS PAGOS NOTA 2 MONTANTE DOS BENEFÍCIOS PAGOS 31-Dez Dez-2013 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Vi uvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos , ,12 Encargos inerentes ao pagamento pensões - - Transfª para outros fundos pensões/seguros 366,55 - Total Pensões , ,12 Nestas rubricas, no montante de ,80, está refletida a respetiva desagregação por tipo de benefício pago no ano de GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS NOTA 3 GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS (POTENCIAIS E REALIZADOS) Ganhos / Perdas ATIVO 31-Dez Dez-2013 Por segmentos da política de investimento Ações , ,70 Comissões de mediação , ,03 Total ganhos / perdas , ,67 Nota: Na classificação dos ativos por segmentos, em cada classe, é considerada a exposição direta e indireta como forma de identificar a segmentação prevista na política de investimento contratualizada. O resultado das aplicações do exercício de 2014 foi negativo em ,87, com o segmento das ações a apresentar uma perda, de acordo com a atual conjuntura

21 MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS GANHOS E PERDAS RESULTANTES DA ALIENAÇÃO/REEMBOLSO DAS APLICAÇÕES Ganhos da alienação/reembolso Perdas da alienação/reembolso INVESTIMENTOS DO FUNDO 31-Dez Dez Dez Dez-2013 Por segmentos da política de investimento Ações , , , ,40 Liquidez Total ganhos / perdas realizadas , , , ,40 Nota: Na classificação dos ativos por segmentos, em cada classe, é considerada a exposição direta e indireta como forma de identificar a segmentação prevista na política de investimento contratualizada. O ano de 2014 terminou com todos os segmentos a apresentarem ganhos superiores às perdas na alienação e/ou reembolso dos ativos, à semelhança do que aconteceu no ano anterior. RENDIMENTOS NOTA 4- RENDIMENTOS 31-Dez Dez-2013 Rendimentos Terrenos e edifícios - - Ações e unidades de participação , ,91 Títulos de dívida pública - - Outros títulos de dívida - - 0,02 Depósitos em instituições de crédito 171,75 514,87 Total Rendimentos Líquidos , ,76 Outras receitas 0,02 12,92 Total Rendimentos , ,68 O valor de ,16 reflete os valores efetivamente recebidos e por receber à data de 31 de dezembro pelo Fundo PPA ACÇÃO FUTURO relativamente aos vários rendimentos obtidos das aplicações efetuadas em ações, unidades de participação e em depósitos

22 GESTÃO DE RISCO EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Fruto da política de investimento adotada, o Fundo PPA ACÇÃO FUTURO está exposto a diversos tipos de risco, refletindo o risco implícito dos ativos que constituem a composição da carteira do Fundo: RISCO DE MERCADO O Risco de Mercado reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. RISCO DE CRÉDITO O Risco de Crédito tal como definido pela Norma Regulamentar n.º 8/2009-R, do ISP, é o risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o fundo de pensões está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia através de contratos de mitigação de risco (contratos de resseguro-benefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no Fundo PPA ACÇÃO FUTURO. Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. RISCO DE LIQUIDEZ O Risco de Liquidez é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do Fundo. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez

23 OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCO A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da Futuro e com especial incidência ao nível das responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições da política de Investimento do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a Gestão de Risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o Fundo PPA ACÇÃO FUTURO. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a Futuro decidiu reforçar o controlo e a monitorização recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. Assim, é utilizado um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS4 da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o Fundo. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados Stress Tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista e obrigacionista do fundo, é feita através de um liquidity test. No caso das ações, esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta os ativos em carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez do segmento acionista, avaliando quantos dias são necessários para a sua liquidação no mercado, tendo em conta os custos associados a essas transações e o volume médio histórico das transações nos diversos mercados. Complementarmente, no segmento obrigacionista é feito o cálculo dos recebimentos (cash-flows positivos) decorrentes dos pagamentos de cupões (juros) de obrigações e amortizações ou eventuais exercícios de Calls, para o período de um mês. O conjunto destes testes permitem avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS PARA CADA TIPO DE RISCO RISCO DE MERCADO Atendendo à variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do Fundo ao longo do ano de 2015 não resultará numa perda superior a

24 RISCO DE VARIAÇÃO DE PREÇOS COM AÇÕES Relaciona o risco das ações à volatilidade dos mercados. Utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado, o risco acionista foi associado a dois índices: Global para investimentos em países desenvolvidos; Outros mercados emergentes e investimentos alternativos; Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do índice MSCI Developed Markets TR, sendo os cenários de choque a aplicar para cada um dos índices 32% e 45%, respetivamente. Análise de Sensibilidade Risco de Variação de Preços com Ações Pressuposto Choque nos preços dos ativos de 32% para investimentos em países desenvolvidos e 45% para investimentos em mercados emergentes e investimentos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,85% Dez ,72% Dez-13 Em dezembro o risco de variação de preços com ações era de /ano. RISCO DE CONCENTRAÇÃO O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte - Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os FIM s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses FIM s individualmente ultrapassar os 3%. A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 30% em ações e 70% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 30% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série históricas de preços no período de ). Análise de Sensibilidade Risco de Concentração Pressuposto Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,55% Dez ,23% Dez-13 A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de , o que representa 11,55% do valor total do Fundo

25 RISCO DE LIQUIDEZ Os resultados aos testes realizados demonstram que 90,21% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 0-1 dias sem afetar de forma significativa o valor do Fundo. 31-Dez-14 Perfil de Risco de Liquidez - segmento acionista % da carteira total de ações com liquidação em 0-1 dias: 90,21 % (com participação no mercado =30% face ao volume médio transacionado no periodo) Valor da carteira total de ações subjacente ao cálculo: Custos de transação associados 70,97 b.p. Perfil de Risco de Liquidez - segmento acionista - Unid: % Valor Mercado Intervalo de dias (Volume histórico: 30 dias) % Participação > ,87 9,75 1,26 3,50 4,62 0, ,08 7,11 1,37 1,96 3,48 0, ,39 6,33 0,66 2,28 2,34 0, ,04 6,26 0,46 3,04 1,20 0, ,69 5,88 0,57 3,80 0,06 0, ,21 5,63 0,68 3,48 0,00 0,00 Perfil de Risco de Liquidez - segmento acionista -Custos de transação - Unid: basis points Intervalo de dias (Volume histórico: 30 dias) % Participação > ,20 5,44 1,17 5,65 0,00 0, ,12 11,95 4,21 1,49 0,00 0, ,72 16,11 2,36 0,00 0,00 0, ,25 19,11 0,00 0,00 0,00 0, ,33 21,23 0,00 0,00 0,00 0, ,97 20,69 0,00 0,00 0,00 0,00 O peso total da componente de ações na carteira do Fundo PPA ACÇÃO FUTURO é de 93,27%. STRESS TESTS Paralelamente à análise de sensibilidade é calculado o impacto de diversos cenários no valor da carteira para o período temporal de um dia, com os seguintes resultados:

26 Stress Tests - 5 melhores cenários Impacto em valor Valor dos ativos para análise Aumento dos spreads de crédito em 50 bp % Diminuição dos spreads de crédito em 50 bp % Terramoto no Japão - Março No dia 11 de março um terramoto, com 9,0 de magnitude, ocorreu na costa Japonesa provocando um grande tsunami. Choque Petrolífero na Líbia - Fevereiro Ínicio de Guerra civil na Líbia em 15 de fevereiro de 2011, provoca aumentos no preço do petróleo. Crise Financeira Grega - A Grécia foi uma das economias que mais se desenvolveu na Zona Euro no perido de Porém o custo de financiar este desenvolvimento resultou em aumentos alarmantes no défice e no nivel da divida pública face ao PIB. Impacto em % % % %

27

28 3. Certificação Legal de Contas

29

30

31 FUTURO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. Av. Berna, nº10 2º LISBOA Tel.: +(351) Fax: (+351) Internet: geral@futuro-sa.pt

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