05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS. - EMULSÕES continuação - ESTABILIDADE DAS EMULSÕES AGREGAÇÃO E COALESCÊNCIA
|
|
- Rubens Carreira de Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - EMULSÕES continuação - DAS EMULSÕES Profa. Ms. Priscila Torres QUANDO UMA EMULSÃO É CONSIDERADA FISICAMENTE INSTÁVEL? Em repouso, a fase dispersa ou interna, tende a formar agregados de gotículas; Grandes gotículas surgem na superfície ou se depositam no fundo, formando uma camada concentrada da fase interna; Todo o líquido ou parte dele, da fase interna, se desemulsifica = coalescência dos glóbulos; Pode ainda também ser afetada pela contaminação microbiológica ou alterações físicas e químicas. AGREGAÇÃO E COALESCÊNCIA - A estabilidade de uma emulsão depende essencialmente de três fenômenos: sedimentação, floculação e quebra da emulsão devido a coalescência das gotículas dispersas. A sedimentação resulta de uma diferença de densidade entre as duas fases e consiste na migração de uma das substâncias para o topo da emulsão, não sendo necessariamente acompanhada de floculação das gotas. entre densidades da fase interna e externa deve ser a menor possível!! Agregados de glóbulos da fase interna têm maior tendência a subir para superfície ou sedimentar do que as partículas individuais. Cremagem ou formação de nata Se neste processo não ocorrer coalescência das fases, o processo ainda pode ser reversível Agitação Estabilidade da formulação Fenômenos de instabilidade As colisões entre as gotas podem resultar em floculação, que pode levar a coalescência em glóbulos maiores. SEPARAÇÃO DAS FASES óleo água PE coalescência PE = Separação de Fases 1
2 Primeiro passo para melhorar estabilidade da emulsão = ESCOLHA AGENTE EMULSIVO ADEQUADO Emolientes -Primário: responsável pela quebra da tensão superficial determinado pelo EHL, é o que determina o tipo de emulsão -Secundários: utilizados para estabilizar a emulsão, reduzindo a velocidade de coalescência da fase dispersa por aumentar a viscosidade. Emolientes polares de cadeia ramificada (ésteres): miristato de isopropila, palmitato de isopropila Emolientes polares insaturados (ésteres): oleato de butila, oleato decila Álcoois: octildodecanol, álcool oléico Índice de dispersão dos emolientes: Emolientes de toque oleoso:baixa dispersão Emolientes de toque graxo médio:média dispersão Emolientes de toque seco: alta dispersão Espessante da fase aquosa Polímeros derivados de celulose: HEC, HPMC, HPC... Polímeros do ácido acrílico: carbômeros Gomas naturais: goma xantana Escleroglucanas: amigel Espessante da fase oleosa Álcoois graxos superiores: cetílico, estearílico, cetoestearílico Ésteres de ácidos graxos com álcoois graxos, glicóis e polióis: MEG, miristato de miristila Óleos, gorduras e ceras naturais modificados ou não: cera de abelhas, parafina Umectantes Substâncias higroscópicas responsáveis pela retenção de água nas emulsões, impedindo que a água evapore rapidamente da emulsão evitando, desta forma, a formação de crostas e rupturas na emulsão. Também podem atribuir-lhes as funções de hidratante, auxiliar na aderência de pós e solubilizantes. Propilenoglicol Butilenoglicol Glicerina Derivados da glicose Sorbitol PEG Dipropilenoglicol 2
3 RELEMBRANDO... -TIPOS DE EMULSÕES: -CONVENCIONAIS: O/A OU A/O (FASES AQUOSA, OLEOSA E AG. EMULSIVO) AUTOEMULSIVOS > CONVENCIONAIS > IN LOCO -MICROEMULSÕES: (EMULGEL OU GELCREME) LIBERAÇÃO PROLONGADA ESTABILIADE FARMACOTÉCNICA -AUTOEMULSÕES: CERAS AUTOEMULSIVAS FARMACOTÉCNICA TERMODINÂMICA FARMACOTÉCNICA - IN LOCO : FUNÇÃO DE AC. GRAXO + BASE TERMODINÂMICA TENSOATIVO FATORES DAS EMULSÕES 1.MICROBIOLÓGICO: proteger a fase aquosa (cuidado maior O/A) 2.PERDA ÁGUA: umectante (O/A + provável perder água) EX. poliálcoois propilenoglicol, glicerina 3.FLOCULAÇÃO E FORMAÇÃO NATA (CREMAÇÃO): O/A; A/O * problema pois fármaco fica na nata Falta Ag. Emulsivo secundário ou [ ] insuficiente dele Baixa viscosidade 5. OXIDAÇÃO: GERALMENTE FASE OLEOSA - AQUECIMENTO EXCESSIVO FASE OLEOSA PRESENÇA DE ANTIOXIDANTE (BHT, BHA, VIT E, AC GÁLICO) 6. FORMAÇÃO DE GRUMOS: - DEVIDO A SOLIDIFICAÇÃO DA FASE OLEOSA pode ocorrer qd a fase aquosa está em ºC < que a fase oleosa Obs. Emulsão a frio = fase oleosa líquida a ºC ambiente 4. SEPARAÇÃO DE FASES: O/A; A/O -Ag. Emulsivo primário: [ ] INADEQUADA FALTA AG. EMULSIVO EHL EHL ÓLEO 1. CARACTERES ORGANOLÉPTICOS - FINALIDADE DE DETECTAR EVENTUAIS ALTERAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS CONTROLE DE QUALIDADE EMULSÕES - Análise visual - ALTERAÇÕES DE ph - OXIDAÇÃO - ALTERAÇÕES NA TEMPERATURA - CONTAMINAÇÃO MICROBIANA 3
4 2. TIPO DE EMULSÃO O/A ou A/O USAR CORANTE (HIDROSSOLÚVEL OU LIPOSSOLÚVEL) - HIDROSSOLÚVEL A/O CORA SÓ A FASE INTERNA EMULSÃO FICA PIGMENTADA - HIDROSSOLÚVEL O/A CORA UNIFORMEMENTE A EMULSÃO - CORANTE LIPOSSOLUVEL É O CONTRÁRIO CONDUTIVIDADE ELÉTRICA : SE NÃO PASSAR CORRENTE ELÉTRICA A/O 3. UNIFORMIDADE DA GOTA DISPERSA - AVALIA O TAMANHO DA GOTA DISPERSA USA-SE MICROSCÓPIO; CORA-SE A FASE DISPERSA E FAZ-SE UM ESFREGAÇO DA EMULSÃO NA LÂMINA QUANTO MENOR O DIÂMETRO DAS GOTAS DA FASE INTERNA, + ESTÁVEL É A EMULSÃO PARA EVITAR QUE SE TENHAM GOTAS COM DIÂMETROS S, DEVEM-SE CONTROLAR O TEMPO DE AGITAÇÃO E A VELOCIDADE DE AGITAÇÃO 4. VISCOSIDADE UTILIZA-SE UM VISCOSÍMETRO : MEDE A RESISTÊNCIA AO MOVIMENTO Tamanho haste x rpm MOTOR L x fc = cpo VISCOSIDADE ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA COM A ESPALMABILIDADE, ADERÊNCIA DO PRODUTO NA PELE E A BIODISPONIBILIDADE (CEDÊNCIA DO FÁRMACO) (Leitura no relógio) DIAL( RELÓGIO QUE MEDE A RESISTÊNCIA) > VISCOSIDADE < CEDÊNCIA DO FÁRMACO > ADERÊNCIA HASTE DE SPINDLE (VÁRIOS TAMANHOS) QUANTO MAIOR VELOCIDADE, MENOR VISCOSIDADE 5. ESPALMABILIDADE - É A MEDIDA DA FACILIDADE COM QUE A PREPARAÇÃO PLÁSTICA SE ESPALHA SOBRE UMA SUPERFÍCIE LISA E DESENGORDURADA PLACAS DE VIDRO massa definida de emulsão - UTILIZA-SE 0,5G DA PREPARAÇÃO, É COLOCADA NO CENTRO DA PLACA DE VIDRO E SOBRE ESTA PLACA COLOCA-SE OUTRA PLACA LISA E DESENGORDURADA COM PESO CONHECIDO E ASSIM A PREPARAÇÃO SE ESPALHA, MEDE-SE O DIÂMETRO MAIOR E O MENOR DO ESPALHAMENTO D= D1 + D2 2 PAPEL MILIMETRADO E (i) = D X π 4 MASSA PLACA DE VIDRO 6. FÍSICA - É MEDIDO APÓS UM STRESS FÍSICO COM VARIAÇÃO DE TEMPERATURA, SEGUIDO DE CENTRIFUGAÇÃO - PESA-SE +/- 5g DA PREPARAÇÃO Agitação 3000rpm 10 Congelador 20 (-4ºC) Estufa 20 (40ºC) REPETIR PROCESSO 3 VEZES Agitação 3000rpm 10 4
5 Avaliação visual ou macroscópica da estabilidade da emulsão: 7. ph - Houve separação de fases? - Formação de nata ou floculação? - UTILIZA-SE PEAGÂMETRO 1g DE CREME + 9g DE ÁGUA Pode ser medido a quantidade de nata formada ou se realmente houve a separação das fases ph neutro = 7,0 5
05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O
SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - EMULSÕES Definição: São dispersões de dois líquidos não miscíveis entre si, que com a ajuda de um agente emulsionante formam um sistema homogêneo.
Leia mais12/03/2015 ESTABILIDADE DE FORMAS FARMACÊUTICAS. ENSAIOS DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS (RE n º 1, de 29 de julho de 2005)
ENSAIOS DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS (RE n º 1, de 29 de julho de 2005) ESTABILIDADE DE FORMAS FARMACÊUTICAS São aqueles ensaios que analisam a degradação dos princípios ativos de uma preparação farmacêutica,
Leia maisTERNÁRIO EHL DE UM ÓLEO
AULA PRÁTICA I DIAGRAMA TERNÁRIO DETERMINAÇÃO LABORATORIAL DO EHL DE UM ÓLEO Grupos: vários SUMÁRIO 2 Definição de emulsão; Classificação dos emulgentes e Escala EHL; Teoria das emulsões; Instabilidade
Leia maisFARMÁCIA GALÉNICA SISTEMAS DISPERSOS. Líquido em gás aerossol. Líquido em líquido emulsão ou sol coloidal. Líquido em sólido emulsão sólida
FARMÁCIA GALÉNICA SISTEMAS DISPERSOS SISTEMAS DISPERSOS - Tipos Líquido em gás aerossol Líquido em líquido emulsão ou sol coloidal Líquido em sólido emulsão sólida Sólido em líquido suspensão Sólido em
Leia maisDefinição. Bases cosméticas ou veículos podem ser consideradas a parte visível de uma formulação cosmética. Uma fórmula possui:
1 Definição Bases cosméticas ou veículos podem ser consideradas a parte visível de uma formulação cosmética. Uma fórmula possui: Os ativos: responsáveis pela ação do produto O veículo: que leva o ativo
Leia maisEMULSÕES. Componentes da emulsão Uma emulsão estável deve conter no mínimo três componentes: Fase interna Fase externa Agente emulsivo
1 EMULSÕES Definição Componentes da emulsão Uma emulsão estável deve conter no mínimo três componentes: Fase interna Fase externa Agente emulsivo Fases de uma emulsão Fase aquosa Fase oleosa Tipos de emulsões
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDOS
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDOS Semissólidos Cremes Pomadas Pastas Géis Generalidades Sistemas emulsionados fases aquosa, oleosa e emulsificante. Aplicação na pele ou mucosas com ação medicamentosa ou
Leia maisTecnologia de Formas Farmacêuticas Líquidas: Emulsões
Tecnologia de Formas Farmacêuticas Líquidas: Emulsões ADJUVANTES FUNÇÃO EXEMPLOS Carreador Água purificada VEÍCULO CONSERVANTE SOLVENTE ANTIOXIDANTE Evitar crescimento de fungos e microorganismos Co-solvente
Leia maisEMULSÕES. Profa. Dra. Vladi Olga Consiglieri Disciplina de Farmacotécnica FBF 341
EMULSÕES Profa. Dra. Vladi Olga Consiglieri Disciplina de Farmacotécnica FBF 341 Emulsões Definição - São dispersões nas quais a fase dispersa é constituída por pequenas gotículas de líquido distribuídas
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS PLÁSTICAS
1 FORMAS FARMACÊUTICAS PLÁSTICAS Prof. Dr. Humberto G. Ferraz FCF/USP 1. INTRODUÇÃO As Formas Farmacêuticas Plásticas (FFP) compreendem um grupo de preparações de uso dermatológico aplicadas na forma de
Leia maisProdutos Complementares
Produtos Complementares ACIDULANTE Ácido Cítrico Amplamente utilizado devido às suas vantagens no tratamento como acidulante e agente de controle de ph. O ácido cítrico atua como um excelente regulador
Leia maisSuspensões são formas farmacêuticas de sistema heterogêneo.
Suspensão Suspensões são formas farmacêuticas de sistema heterogêneo. São formas farmacêuticas líquidas, constituídas de uma dispersão grosseira, onde a fase dispersa, sólida e insolúvel (fase interna)
Leia mais5º Congresso de Pesquisa
5º Congresso de Pesquisa ESTUDO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, ESTABILIDADE E DA EFICÁCIA DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS ACRESCIDOS DE VITAMINA A PALMITATO NA ATENUAÇÃO DE RUGAS PERIORBICULARES Autor(es)
Leia maisAcne e Hidratação. Exemplificações de Fórmulas,
Acne e Hidratação. Exemplificações de Fórmulas As exemplificações de fórmulas foram desenvolvidas com substâncias hidratantes para conferir hidratação em todas as fases de tratamento da pele acnéica. 0
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica
15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DA EFICÁCIA DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS ACRESCIDOS DE VITAMINA A PALMITATO NA ATENUAÇÃO DE RUGAS PERIORBICULARES Autor(es) ROBERTA BALANSIN RIGON Orientador(es)
Leia maisÓLEOS E GORDURAS (LIPÍDEOS) - TRIGLICERÍDEOS
Moléculas Orgânicas constituintes dos seres vivos (Biomoléculas Orgânicas) Gorduras ou Lipídeos (Triglicerídeos) Derivadas de ácidos graxos e podem se classificar em: Gorduras Saturadas Gorduras insaturadas
Leia maisProdutos Complementares
Produtos Complementares 28 AGENTES DE CONDICIONAMENTO Behentrimonium chloride (BTAC) Tensoativo catiônico com ótimo efeito condicionante, antiestático e emulsionante. Behentrimonium chloride 1-5% Cloreto
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS. Apresentação da fórmula farmacêutica.
FORMAS FARMACÊUTICAS Apresentação da fórmula farmacêutica. Líquidas: soluções, suspensões, emulsões, etc. Sólidas: pós, cápsulas, comprimidos, drágeas, supositórios, etc. Semi-sólidas (pastosas): pomadas,
Leia maisFormulações de Repelentes e suas formas cosméticas. Silvana Kitadai Nakayama Merck
Formulações de Repelentes e suas formas cosméticas Silvana Kitadai Nakayama Merck Repelentes de Insetos Repelentes de insetos vêm em muitas formas, incluindo aerossóis, sprays, líquidos, cremes, lenços
Leia maisAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO FOTOPROTETORA DE ÓLEO EXTRAÍDO DE BARU
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO FOTOPROTETORA DE ÓLEO EXTRAÍDO DE BARU Ana Laís Gonçalves Martins 1 (IC), Marco Junio Peres Filho 2* (PQ), Cristiane de Oliveira Bolina
Leia maisEmulsões 26/09/2011. Histórico. Emulsificação. Emulsões. Características gerais das emulsões. Aplicações das emulsões. Profa. Françoise Carmignan
Histórico Mais antiga forma de aplicação tópica Bálsamos e ungüentos como precursores (2000 a.c) Emulsões Galeno (150 d.c.) inventor do cold cream Incorporação do óleo de oliva, cera de abelhas, óleo de
Leia maisMOUSSE, IOGURTE, CHANTILLY, CHAMPANHE, CALDA, GEL SECO,
MAKIMOUSSE 12 (Sodium Polyacrylate Starch) BIOPOLÍMERO PARA OBTENÇÃO DE TEXTURAS EXÓTICAS (com ou sem AERAÇÃO) MOUSSE, IOGURTE, CHANTILLY, CHAMPANHE, CALDA, GEL SECO, etc. SENSORIAL LUXUOSO, AVELUDADO,
Leia maisFORMAS COSMÉTICAS FORMAS COSMÉTICAS SOLUÇÕES SOLUÇÕES SOLUÇÕES CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA COSMÉTICA
FORMAS COSMÉTICAS FORMAS COSMÉTICAS Os produtos cosméticos contêm grande diversidade de matérias-primas, que podem ser naturais, semisintéticas ou sintéticas. Esses materiais apresentam-se em consistências
Leia maisAULA 5 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica
AULA 5 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CENTRIFUGAÇÃO 1 Se a matéria for constituída por mais de um tipo de molécula teremos uma MISTURA
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de química - DQMC Emulsões
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de química - DQMC Disciplina: Físico-química II Professor (a): Marcia Margarete Meier Acadêmicas: Camila
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
- 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador
Leia maisAPLICAÇÃO DE AMIDOS EM MAIONESE. Walter Tsutomu Yamamoto Setembro, 2005
APLICAÇÃO DE AMIDOS EM MAIONESE Walter Tsutomu Yamamoto Setembro, 2005 O QUE É A MAIONESE? Emulsão óleo em água (O/A), onde pequenas gotas de óleo estão dispersas numa fase contínua de água. Contrário
Leia maisMiniemulsão: - fase dispersa, fase contínua,emulsificante, co-emulsificante - Goticulas com diametro variando de 50 nm a 400 nm
Emulsão de óleo em água O/A Emulsão de água em óleo A/O O A A O Nanoemulsão: - Goticulas com diametro < 100 nm -Termodinamicamente instável - transparente Miniemulsão: - fase dispersa, fase contínua,emulsificante,
Leia mais2012 Lenns Chemistry. Óleo Vegetal
Óleo Vegetal Nome Químico: Ésteres de ácido graxo com glicerol Natureza química:inseticida / anti -evaporante e adjuvante do grupo éster. Tipo de formulação: Concentrado emulsionável Ponto de fusão: não
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisRESPOSTA TÉCNICA. Informação sobre composição e formulação de gel condutor. Gel condutor, formulação de gel condutor, composição de gel condutor
Título Gel condutor Resumo Informação sobre composição e formulação de gel condutor Palavra chave Gel condutor, formulação de gel condutor, composição de gel condutor Assunto Produtos químicos Demanda
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1º. semestre de 2019
ronograma das tividades Didáticas FFRP/USP - 1º. semestre de 2019 Nome da Disciplina ou Módulo: 60013 - Farmacotécnica, Tecnologia de Medicamentos e osméticos III ódigo da Disciplina ou Módulo: GF 2047
Leia maisEMULSÕES ASFÁLTICAS PAVIMENTAÇÃO
EMULSÕES ASFÁLTICAS PARA PAVIMENTAÇÃO Emulsões Asfálticas/Pavimentação ¾Histórico: Emulsões Aniônicas > Europa (1924) Emulsões Aniônicas > Brasil (1952/Shell) (emulsões aniônicas / não adesividade / ag.ácidos)
Leia maisCOLÓIDES. Colóide: partícula com uma dimensão linear entre 1nm e 1µm (1000 nm).
COLÓIDES Colóide: partícula com uma dimensão linear entre 1nm e 1µm (1000 nm). Dispersão coloidal: Sistema heterogéneo de partículas coloidais (colóides) dispersas num fluido Dispersão coloidal (2 fases)
Leia mais03/05/17. Muller, R.; Lucks, S. EFEITO OCLUSIVO. FILME LIPÍDICO : NLS aumentam a hidratação da pele em 32% Outros produtos 24% CRONOLOGIA
CRONOLOGIA Lipossomas e ciclodextrinas Poliméricas 1970 1983 Lipídicas sólidas PEGladas 1996 1999 Magnéticas 1988 Jacqueline Campos Silva Mestranda do Programa de pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
Leia maisDS 10 NI Solvente Dielétrico Não Inflamável
DS 10 NI Solvente Dielétrico Não Inflamável DS 10 NI é uma composição de solventes secos, especialmente formulado para limpeza de motores elétricos, geradores, equipamentos elétricos, painéis eletrônicos,
Leia maisNOVOS INGREDIENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMULSÕES COSMÉTICAS LIVRES DE CARBÔMERO CARBOGREEN E O MEIO AMBIENTE
NOVOS INGREDIENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMULSÕES COSMÉTICAS LIVRES DE CARBÔMERO CARBOGREEN E O MEIO AMBIENTE FATOS SOBRE OS PLÁSTICOS Degradação demora entre 500 a 1.000 anos. Nos últimos 10 anos
Leia maisLiteratura SEPIMAX ZEN
Literatura SEPIMAX ZEN SEPIMAX ZEN SEPIMAX ZEN Aumente sua criatividade, formule com serenidade... Ingredientes que inspiram Dicas de Formulação: Sinergias para superar seu desempenho! Crie sinergias!
Leia maisO Estado Coloidal. Química dos Colóides e Superfícies. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Site: marongomes.wix.
Química dos Colóides e Superfícies Profº Janilson Lima Souza E-mail: Prof. janilsonlima@ifma.edu.br M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes E-mail: maron@ifma.edu.br Site: marongomes.wix.com/maron A Ciência
Leia maisMestrado em Ciência de Materiais Faculdade UnB - Planaltina. Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr
Mestrado em Ciência de Materiais Faculdade UnB - Planaltina Introdução aos Sistemas Coloidais Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Sistemas Dispersos DISPERSÃO é, genericamente, uma mistura de duas ou mais
Leia maisAditivos de Superfície
DOWSIL é a marca Dow para a linha líder global em silicones, oferecendo expertise em produtos de alta performance que revolucionam o mercado há decadas. As tecnologias em silicone da DOWSIL auxiliam os
Leia maisProcesso Seletivo Disciplina: QUÍMICA
1) Gabarito oficial definitivo - Questão 1 A) Uma vez que no enunciado da questão 1 não foi exigido nomenclatura segundo regras da IUPAC, existem variações de nomenclatura para os produtos da reação entre
Leia mais10/2/ Desde remota antiguidade: beleza e magia andam juntas, perfumes unguentos e poções mágicas
COSMETOLOGIA - RESUMO HISTÓRICO. INTRODUÇÃO À COSMETOLOGIA -Desde remota antiguidade: beleza e magia andam juntas, perfumes unguentos e poções mágicas Arsenal das feiticeiras!!! - O Kama Sutra (manual
Leia maisESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO
STUDO ROLÓGICO D MICROMULSÕS UTILIZADAS PARA RCUPRAÇÃO D PTRÓLO. A. ARAÚJO 1, F. D. S. CURBLO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de ngenharia Química
Leia maisBiocatálise em Fase orgânica
Biocatálise em Fase orgânica O porque? Conceito de biocatálise associado uso de biocatalisadores, nas quais a água é o solvente preponderante.(meio convencional). Uso exclusivo de água como solvente restringe
Leia maisPelas razões expostas e tendo em vista que a estruturação e posterior desestruturação do CAP é reversível, fica difícil aceitar o modelo atual.
8 CONDUÇÃO A UM NOVO MODELO Depois das análises sobre o comportamento energético do CAP de forma genérica e de ter dado destaque a alguns pontos da teoria dos colóides que interessam diretamente ao CAP,
Leia maisCapítulo 34. a) originam um líquido transparente ou translúcido ou uma emulsão estável sem separação da matéria insolúvel; e
Capítulo 34 Sabões, agentes orgânicos de superfície, preparações para lavagem, preparações lubrificantes, ceras artificiais, ceras preparadas, produtos de conservação e limpeza, velas e artigos semelhantes,
Leia maisTECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS
TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS FESTCOR A TINTA DO NORDESTE NOSSO MERCADO 1200 PDVS 320 CONSTRUTORAS NOSSOS PLAYERS Este é o Mundo Festcor CASE DE SUCESSO!!! CASE DE SUCESSO!!! CERTIFICADOS
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia maisPROTOCOLO PARA ENSAIOS DE ESTABILIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE FITOCOSMÉTICOS. Raphael Marques Ferreira¹; Ricardo Antonio Zatti².
493 PROTOCOLO PARA ENSAIOS DE ESTABILIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE FITOCOSMÉTICOS Raphael Marques Ferreira¹; Ricardo Antonio Zatti². Resumo: O uso de ativos da biodiversidade brasileira levou ao desenvolvimento
Leia maisBioquímica PROFESSOR GILDÃO
Gildão e WBio Bioquímica PROFESSOR GILDÃO Dica 1: Ácidos graxos 1) Saturado: gordura; IUPAC: C10 : 0 2) Insaturado: óleo; IUPAC: C18 : 3-9,12,15 Ômega: ω 3 Ponto de Fusão: gordura > óleo Questão 01 Os
Leia maisCONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II
CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo
Leia maisTécnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz
Técnicas Analíticas PROFESSORA: Me. Erika Liz Normas e ensaios de identidade Tem por objetivo comprovar que a amostra a ser examinada é a da substância que deve ser. Observação visual cor, aspecto (pó
Leia maisSISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES
SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES SOLUÇÕES homogêneo COLÓIDES SUSPENSÕES heterogêneo Tamanho médio das partículas do disperso Homogeneidade do sistema Sedimentação das partículas Filtração
Leia maisUSO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA. Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010
USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010 Cenário Cenário Produção de areia Reservatórios inconsolidados
Leia maisEstudo dos Parâmetros Físico químicos na Estabilidade de Emulsões Cosméticas
Estudo dos Parâmetros Físico químicos na Estabilidade de Emulsões Cosméticas Sheila Nara Castoldi Diavão1 Katiane Cella Gabriel2 1. Farmacêutica, Centro Universitário Diocesano do Sudoeste do Paraná UNICS,
Leia maisBem, todo composto orgânico que apresentar a seguinte fórmula, é um éster: Lembrando que os radicais R e R podem ser diferentes. Ok?
Ao estudar os compostos orgânicos você se deparou com uma função orgânica chamada éster, certo? Você se lembra das reações e aplicações que envolvem os ésteres? Vamos relembrá-las? Bem, todo composto orgânico
Leia maisADITIVOS DE SUPERFÍCIE
Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow
Leia maisOLIVEM 900. Emulsionante natural para formulações de toques não oleoso e suave, com certificação ECOCERT
OLIVEM 9 Emulsionante natural para formulações de toques não oleoso e suave, com certificação ECOCERT INCI Name: Sorbitan Olivate CAS Number: 22376-4-9 Descrição: OLIVEM 9 é um sistema emulsificante natural
Leia maisGOMA XANTANA APLICAÇÃO EM SEGMENTOS NÃO PETRÓLEO
GOMA XANTANA APLICAÇÃO EM SEGMENTOS NÃO PETRÓLEO Introdução: A nossa intenção neste resumo é apresentar algumas possibilidades de aplicação para Goma Xantana da Quantas Biotecnologia além de um breve descritivo
Leia maisAÇÃO DO DESEMULSIFICANTE NA SEPARAÇÃO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO
AÇÃO DO DESEMULSIFICANTE NA SEPARAÇÃO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO Gabriela Menezes Silva (1); Raul José Alves Felisardo (2); Eulina Maria Farias Costa (3) (1), (2), (3) Universidade Tiradentes/Engenharia de
Leia maisSOLUÇÕES REICHHOLD EM GELCOATS PARA AS INDÚSTRIAS AUTOMOTIVA, NÁUTICA E DE CONSTRUÇÃO CIVIL
SOLUÇÕES REICHHOLD EM GELCOATS PARA AS INDÚSTRIAS AUTOMOTIVA, NÁUTICA E DE CONSTRUÇÃO CIVIL São Paulo, 10 de novembro de 2010. Congresso Fernando Franco DEFINIÇÃO PRODUTO FORMULADO PARA PROPORCIONAR ACABAMENTO
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisPURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool PURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO
Leia maisFormação Intensiva de Manipuladores 2ª Edição
Formação Intensiva de Manipuladores 2ª Edição Abrange os principais tópicos necessários para uma boa formação prática de Manipuladores Cosméticos. Atende as necessidades reais de profissionais com interesse
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico
Leia maisProf. Anderson Carniel
Prof. Anderson Carniel Capacidade que um fármaco/produto retém na manutenção de suas características físicas, químicas, microbiológicas, terapêuticas e toxicológicas desde o dia de sua manipulação/produção
Leia maisatendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico
atendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico atendente de FARMÁCIA VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E FORMAS FARMACÊUTICAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Introdução o que são VIAS DE ADMINISTRAÇÃO?
Leia maisLipídeos. Carboidratos (Açúcares) Aminoácidos e Proteínas
BIOQUÍMICA Lipídeos Carboidratos (Açúcares) Aminoácidos e Proteínas LIPÍDEOS São ÉSTERES derivados de ácidos graxos superiores. Ex1: São divididos em: Cerídeos Glicerídeos Fosfatídeos Esteroides CERÍDEOS
Leia maisTintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes. Professora Ligia Pauline
Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes Professora Ligia Pauline Tintas Suspensão de partículas opacas (pigmentos) em veículo fluido; Função das partículas: cobrir e decorar as superfícies; Função do veículo:
Leia maisÁgua e óleo. Solução de CuSO 4. Qual dos sistemas é uma dispersão? Por que?
Solução de CuSO 4 Água e óleo Por que? Qual dos sistemas é uma dispersão? Solução de CuSO 4 Disperso Dispersante Sistema Distribuição uniforme de partículas Dispersão Os constituintes de uma substância
Leia maisColóides: estruturas esféricas com dimensões típicas na faixa de 1 m a 1 nm.
Colóides: estruturas esféricas com dimensões típicas na faixa de 1 m a 1 nm. Dispersões coloidais são compostas por uma fase dispersa (colóides) e uma fase contínua. Continuous phase Gas Liquid Solid Gas
Leia maisADITIVOS DE SUPERFÍCIE
Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Aditivos para óleos lubrificantes Os aditivos são compostos químicos que adicionados aos óleos básicos reforçam alguma de suas
Leia maisPropriedades Físicas e Químicas dos Compostos Orgânicos
Aumenta Propriedades das Moléculas Orgânicas Propriedades Físicas e Químicas dos Compostos Orgânicos A partir das ligações químicas que unem os átomos de suas moléculas, e das forças que agem entre elas
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.
Leia maisMANCAIS AUTOLUBRIFICANTES
THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4
Leia maisSULFONAÇÃO SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO AGENTES DE SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H SULFONAÇÃO
/ SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisPesquisa e Ação V4 N2: Novembro de 2018 ISSN
Pesquisa e Ação V4 N2: Novembro de 2018 ISSN 2447-0627 DEMAQUILANTE TRIFÁSICO Andersy Cordeiro Calado de Souza¹; Beatriz Cristina Nori Leite 1 ;Jhessica Rodrigues Silva 1 ; Sueli Y. Yoshida 2 ; Margareth
Leia maisUDESC 2016/2 QUÍMICA. Comentário. I. Verdadeira. 0,07 mg 1 kg x mg 14 kg. Na 2 PO 3. F 144 g 19 g 7,58 mg x mg. x = 0,98 (limite de ingestão diária)
QUÍMICA I. Verdadeira. 0,07 mg 1 kg x mg 14 kg x = 0,98 (limite de ingestão diária) Na PO 3 F 144 g 19 g 7,58 mg x mg x = 1 mg (que já é maior que o limite de ingestão diária) 1 II. Verdadeira. 0,07 mg
Leia maisNEWTON. gostava de ler! creme de mãos. documento do professor bibliotecário. 4ª série módulo I
NEWTON gostava de ler! documento do professor bibliotecário livro público-alvo objetivo parte I Nós matámos o cão tinhoso, Luís Bernardo Honwana, Edições Cotovia, 2008 Professores Bibliotecários Dinamização,
Leia maisBF-CLAY USUÁRIO/NANOLITE
1 BF-CLAY USUÁRIO/NANOLITE ORIENTATIVO DE USO DOS NANOCOMPÓSITOS MULTIFUNCIONAIS BF-CLAY - NANOLITE Nanocompósitos são partículas que uma vez dispersas no veículo em questão se apresentam com diâmetro
Leia maisDissolver óleos em água
Dissolver óleos em água A água é um solvente natural que dissolve muitas substâncias, infelizmente, nem tudo é solúvel em água, o que inclui óleos. O óleo precisa de outro solvente para ajudar a misturá-lo
Leia maisProf. Dra. Lisandra Ferreira de Lima PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR
PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR SUBSTÂNCIA PURA Densidade - revisão Tensão superficial forças de adesão Tensão superficial As moléculas volumosas (no líquido)
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu
Leia maisPROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD
PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS Propriedades de hidratação: dependem de interações entre as moléculas de proteína e a água.
Leia mais"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR
"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA ORGÂNICA 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE
PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA ORGÂNICA 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE 2 ============================================================================================= Questões
Leia maisDispersões Coloidais
Dispersões Coloidais As dispersões coloidais são misturas heterogêneas ( mesmo sendo uma mistura homogênea) nas quais a partícula da fase dispersa é invisível As dispersões coloidais são compostas por
Leia maisPROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02
PROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02 ETAPAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA # FILTRAÇÃO GROSSEIRA 1. COAGULAÇÃO APLICA-SE SULFATO DE ALUMÍNIO 2. FLOCULAÇÃO - FORMAÇÃO
Leia maisA KAO é uma empresa de origem japonesa, uma das maiores fabricantes de surfactantes e especialidades químicas mundiais, que tem como princípio básico
A KAO é uma empresa de origem japonesa, uma das maiores fabricantes de surfactantes e especialidades químicas mundiais, que tem como princípio básico o desenvolvimento de produtos inovadores que visam
Leia maisos lipídeos não são polímeros, isto é, não são repetições de uma unidade básica
LIPÍDEOS Conceito Grupo de compostos distribuídas em animais e vegetais que, ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por um grupo funcional comum, e sim pela sua
Leia maisBiologia Molecular ÁGUA
Biologia Molecular ÁGUA Direitos autorais reservados. INTRODUÇÃO A vida depende de reações químicas que ocorrem dentro das células reações bioquímicas do metabolismo. Constituição da matéria viva: água,
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisUnidade Propriedades da matéria
Unidade 1 1. Propriedades da matéria O que é matéria? O que é matéria? Tudo que ocupa lugar no espaço é feito de matéria. Ex: Mesas, cadeiras, animais, plantas e até o ar que respiramos! Chamamos de corpo
Leia maisMOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM
MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições
Leia mais