A WEB 2.0 E O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO COLABORATIVA DE SEUS RECURSOS POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA

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1 A WEB 2.0 E O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO COLABORATIVA DE SEUS RECURSOS POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA Resumo Claudio Zarate Sanavria Doutorando PPGE FCT/UNESP Maria Raquel Miotto Morelatti PPGE FCT/UNESP O presente artigo descreve o andamento de uma pesquisa de doutorado que tem como objetivo investigar como professores de Matemática se apropriam da Web 2.0 como recurso didático dentro de uma perspectiva colaborativa. Por meio de uma abordagem qualitativa a pesquisa prevê uma intervenção junto a um grupo de professores de Matemática de modo a: compreender como os professores de Matemática se organizam enquanto grupo colaborativo, identificando novos fazeres e saberes que possam se constituir dentro deste processo; identificar indícios de mudanças no fazer do professor de Matemática a partir de uma formação continuada sobre os recursos da Web 2.0 sob um enfoque colaborativo; analisar as características do processo formativo identificando elementos que contribuam para a mudança no fazer pedagógico quanto ao uso dos recursos da Web 2.0. Até o momento definimos como instrumentos para coleta de dados a narrativa e a observação, considerando o grupo colaborativo como objeto de investigação. Tendo como principais pressupostos a colaboração e a prática reflexiva, estabelecemos como tese a premissa de que uma formação que parta das necessidades do professor numa organização colaborativa das atividades, dentro de uma perspectiva na qual o professor veja o outro como agente colaborador de suas próprias reflexões contribua para uma apropriação plena dos recursos da Web 2.0. Neste contexto, pretendemos fazer com que a pesquisa enquanto um processo de intervenção pedagógica permita uma construção coletiva de saberes, constituindo-se num espaço de reflexão e transformação. Buscar compreender as possibilidades colaborativas da Web 2.0 como instrumento de transformação das práticas do professor de Matemática também nos leva a ter boas expectativas quanto aos resultados futuros. Palavras-chave: Colaboração, Educação Matemática, Web 2.0. Introdução A evolução tecnológica é inerente à própria existência humana e reflete sua necessidade de sobrevivência. O mundo presencia um desenvolvimento no qual as tecnologias da informação e comunicação estão inseridas na maioria das atividades, desde as mais comuns até as mais sofisticadas e complexas. Nesse contexto de pleno desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação (TIC), a escola se vê diante da necessidade de uma reflexão acerca do seu papel, porém ainda numa perspectiva superficial de que a solução de todos os problemas Livro 3 - p

2 2 está na simples inserção de novas tecnologias no contexto escolar. Borba e Penteado (2010) defendem que a simples entrada das tecnologias no contexto escolar não representa a salvação dos problemas pedagógicos assim como não esgota o debate sobre propostas pedagógicas. De acordo com Grinspun (1999) existe a exigência de uma nova formação do homem que remeta à reflexão e compreensão do meio social em que ele se circunscreve. O indivíduo deve ser levado a pensar sobre os benefícios e possibilidades de transformação das tecnologias, porém sem se ausentar, nem desconhecer os perigos e desafios que a própria tecnologia pode acarretar. Todas as mudanças ocorridas na sociedade estão direcionando a escola para uma mudança de postura, não sendo mais uma mera transmissora de conhecimentos, mas principalmente oferecendo um ambiente de estímulo e valorização das descobertas, de trocas de experiências e de desenvolvimento de um pensamento crítico reflexivo. Sancho (2006, p. 21) defende que as diversas possibilidades de uso do computador ajudam a [...] explicar porque praticamente todas as perspectivas sobre o ensino e a aprendizagem podem argumentar que encontraram no computador um aliado de valor inestimável. Quanto à Web 2.0, trata-se de um conceito criado em 2005 por O Reilly (2007) para designar a web como potencializadora da interação, da colaboração e da cooperação entre seus usuários, agora também produtores de conteúdo da rede. Alguns exemplos de ferramentas que representam essa perspectiva são: blogs, fotologs, wikis, comunidades virtuais, comunicadores instantâneos, ambientes virtuais de aprendizagem, mundos digitais em 3D, entre outros. Para Pretto e Assis (2008) o incremento da internet vem trazendo modificações radicais na forma como os conhecimentos, conceitos, valores e saberes vem sendo produzidos e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas principalmente pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Kuklinski (2007, p. 29, tradução nossa) afirma que na Web 2.0 [...] os usuários atuam da maneira que desejarem: de forma tradicional e passiva, navegando através dos conteúdos; ou de forma ativa, criando e contribuindo com o seu conteúdo. Sobre o uso pedagógico das TIC, Borba e Penteado (2010, p. 89) defendem que para que o professor, em todos os níveis, aprenda a conviver com as incertezas trazidas por uma mídia que tem características quantitativas e qualitativas novas em relação à memória, um amplo trabalho de reflexão coletiva tem que ser desenvolvido. Tal Livro 3 - p

3 3 afirmação corrobora a ideia de Sancho (2006, p. 22) de que [...] um dos principais obstáculos para desenvolver o potencial educativo das TIC são a organização e a cultura tradicionais da escola. Ainda de acordo com Borba e Penteado (2010, p. 56) o professor, que antes se sentia ameaçado, agora de sente desconfortável ao perceber que assumir esse papel implica em lidar com mudanças, ou seja, [...] começa-se a perceber que a prática docente, como tradicionalmente vinha sendo desenvolvida, não poderia ficar imune à presença da tecnologia informática. Dentro deste contexto, a pesquisa aqui descrita consiste em investigar como professores de matemática se apropriam da Web 2.0 como recurso didático dentro de uma perspectiva colaborativa. Tal proposta tem como base as ideias de Vygotsky (1998) de que o homem é um sujeito interativo que elabora seus conhecimentos sobre os objetos dentro de um processo mediado pelo outro e que o conhecimento nasce nas relações sociais, sendo produzido em condições culturais, sociais e históricas. As questões para as quais se buscam respostas nesta pesquisa são: Como os professores de Matemática se organizam enquanto grupo e como se passa de uma perspectiva de grupo de trabalho para grupo colaborativo? Quais as características do processo de apropriação dos recursos da Web 2.0 por meio da colaboração? Quais as mudanças percebidas durante o percurso na constituição do grupo colaborativo? Como fazer uma formação que contribua para a apropriação dos recursos da Web 2.0 de modo transformador em termos de práticas? Acreditamos que um processo formativo que siga um viés colaborativo seja mais eficiente quando se trata de apropriação e uso das tecnologias oferecidas pela Web 2.0 e este é o fio condutor da presente pesquisa. Considerações teóricas Ao realizar uma análise a partir do levantamento de pesquisas relacionadas ao uso da Web 2.0 nas escolas portuguesas, Coutinho (2008) observou que a maioria destas se restringe a reflexões sobre possibilidades de uso dos recursos disponíveis ou relatos Livro 3 - p

4 4 de experiências isoladas. No Brasil, os artigos também ressaltam, em grande parte, as necessidades de formação dos professores para o uso das tecnologias, mas poucos são os relatos de pesquisas acerca da apropriação desses recursos pelos professores dentro de uma perspectiva colaborativa. Apesar da necessidade de uma abordagem colaborativa na formação continuada, concordamos com Pacheco e Flores (1999) de que é necessário que os professores reconheçam a necessidade da troca, da discussão dos problemas que lhes são comuns. Daí a necessidade de se estruturar uma formação que promova o desenvolvimento do espírito colaborativo nos professores. Fiorentini (2010) alerta para uma dispersão semântica envolvendo termos como cooperação e colaboração em diversas pesquisas nacionais e internacionais em Educação Matemática, sendo tais termos empregados ora como sinônimos, ora como se possuíssem múltiplos sentidos. Tal confusão influencia tanto a forma de organização do trabalho de grupos colaborativos como o modo de investigá-los. [...] no trabalho cooperativo, apesar da realização de ações conjuntas e de comum acordo, parte do grupo não tem autonomia e poder de decisão sobre elas. [...] Assim, na cooperação, uns ajudam os outros (cooperam), executando tarefas cujas finalidades não resultam de negociação conjunta do grupo, podendo haver subserviência de uns em relação a outros e/ou relações desiguais e hierárquicas. Na colaboração, todos trabalham conjuntamente (colaboram) e se apoiam mutuamente, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo do grupo. Na colaboração, as relações, portanto, tendem a ser não hierárquicas, havendo liderança compartilhada e corresponsabilidade pela condução das ações. (FIORENTINI, 2010, p. 52, grifo do autor) Ferreira (2006, p. 152) aponta como um ponto relevante na constituição de grupos colaborativos a percepção da participação no grupo como fonte de aprendizagem. Ou seja, o grupo torna-se o contexto no qual são criadas oportunidades para o professor explorar e questionar seus próprios saberes e práticas, bem como conhecer saberes e práticas de outros professores, permitindo-lhe aprender por meio do desafio das próprias convicções. (FERREIRA, 2006, p. 152) Espinosa (2002), Pinto (2002), Ferreira (2003) e Costa (2004) são alguns dos pesquisadores que desenvolveram duas teses investigando práticas e grupos colaborativos buscando responder questões específicas referentes ao processo de trabalho ou pesquisa de grupos com características colaborativas. O conceito-chave da nossa pesquisa também é a colaboração. Entretanto, o que nos propomos a fazer é Livro 3 - p

5 5 buscar elementos que permitam uma formação continuada numa abordagem colaborativa que facilite uma apropriação dos recursos da Web 2.0 por professores de Matemática. Assim, estabelecemos como tese a premissa de que uma formação que parta das necessidades do professor numa organização colaborativa das atividades, dentro de uma perspectiva na qual o professor veja o outro como agente colaborador de suas próprias reflexões contribua para uma apropriação plena dos recursos da Web 2.0. Entretanto, um diferencial da nossa pesquisa é o acompanhamento da constituição do grupo colaborativo e as influências de tal processo na apropriação dos recursos tecnológicos definidos. Objetivos A pesquisa aqui descrita tem por objetivo geral investigar como se dá a apropriação dos recursos da Web 2.0 por professores de Matemática numa perspectiva colaborativa. Para atender ao objetivo geral proposto foram identificados os seguintes objetivos específicos: Compreender como os professores de Matemática se organizam enquanto grupo colaborativo, identificando novos fazeres e saberes que possam se constituir dentro deste processo; Identificar indícios de mudanças no fazer do professor de Matemática a partir de uma formação continuada sobre os recursos da Web 2.0 sob um enfoque colaborativo; Analisar as características do processo formativo identificando elementos que contribuam para a mudança no fazer pedagógico quanto ao uso dos recursos da Web 2.0. Assim, pretendemos fazer com que a pesquisa, enquanto um processo de intervenção pedagógica, permita uma construção coletiva de saberes, constituindo-se num espaço de reflexão e transformação. Livro 3 - p

6 6 Procedimentos Metodológicos Concordando com as ideias de Alves-Mazzotti (1998), definimos a pesquisa qualitativa como alternativa viável para o desenvolvimento do presente trabalho, uma vez que o objetivo geral consiste em investigar como se dá a apropriação dos recursos da Web 2.0 por professores de Matemática numa perspectiva colaborativa. Procuraremos elucidar o processo de apropriação das tecnologias por um grupo de professores em formação continuada, explicar os efeitos dessa apropriação em termos de mudanças em suas práticas e analisar o processo formativo no qual se deu a constituição do grupo colaborativo. Buscamos como base para o desenvolvimento metodológico da tese proposta as ideias de Pimenta (2005) e Franco (2005) quanto às características e vantagens do uso da pesquisa-ação como uma modalidade de pesquisa que permite ao professor refletir sobre suas próprias práticas, sua condição de trabalhador, bem como os limites e possibilidades do seu trabalho. Assim como as pesquisas relatadas nesse projeto, nossa pesquisa aborda a colaboração como objeto de investigação. Fiorentini (2010, p. 68) procura deixar bem clara a distinção entre tal abordagem e a chamada pesquisa colaborativa, onde [...] todo o processo de pesquisa definição da pergunta, escolha da metodologia, coleta e análise de dados, bem como construção da base teórica teria que ser decidido e compartilhado pelos envolvidos. Nossa pesquisa se concentrará em aspectos específicos relativos ao processo de trabalho colaborativo por meio de uma intervenção. Para o desenvolvimento do presente projeto, buscamos na rede pública de ensino do município de Nova Andradina (MS), professores de Matemática interessados em constituir um grupo com características colaborativas. O primeiro passo foi despertar o interesse de tais professores para que os mesmos participassem espontaneamente do projeto, característica enfatizada por Fiorentini (2010) como importante na constituição de um grupo colaborativo. Foram convidados professores das séries finais do ensino fundamental e ensino médio. Concordamos com Esteban (2010, p. 22) ao afirmar que [...] ainda existem reticências entre o professorado diante da pesquisa educacional, no sentido de que pode ser uma ferramenta útil para o seu desenvolvimento profissional e, sob esta perspectiva, temos clareza do desafio na constituição inicial desse grupo de professores. Livro 3 - p

7 7 Constituído o grupo, a próxima etapa consiste na formação dos professores para o uso dos recursos da Web 2.0 em sala de aula. Não pretendemos prescrever metodologias, mas apresentar as ferramentas e permitir que os professores envolvidos discutam suas possibilidades enquanto grupo colaborativo. A ideia é aplicar o que as pesquisas atuais recomendam em termos de grupos colaborativos e acompanhar o processo de constituição do grupo tentando inicialmente perceber como os professores de Matemática se organizam enquanto grupo e como passam de um trabalho coletivo para um efetivamente colaborativo. Temos clareza de que a constituição do grupo com as características desejadas consiste num processo longitudinal e que, como afirma Fiorentini (2010), inicialmente um grupo é mais cooperativo do que colaborativo. Assim, [...] à medida que o grupo colaborativo vai se consolidando, os professores tornam-se mais autônomos e essa ajuda teórico-metodológica dos acadêmicos fica sensivelmente reduzida, afirma Fiorentini (2010, p. 60). Entendemos que a análise da apropriação dos recursos não se dará no momento da intervenção, ou seja, não será no momento da formação que tal processo se explicitará. É aí que se faz essencial constituir o grupo com características colaborativas para, a partir das interações, analisar esse processo de apropriação das tecnologias propostas. Assim, em princípio, vislumbramos as seguintes etapas: 1. Contato inicial com os professores e motivação; 2. Análise preliminar das concepções e expectativas dos professores com relação às tecnologias antes da constituição do grupo; 3. Formação quanto à Web 2.0, em termos de operação das ferramentas; 4. Discussões sobre as possibilidades (promover um processo de reflexãouso-reflexão); 5. Acompanhamento das interações e trocas; 6. Análise do processo de apropriação e do modelo formativo. Intencionamos que a apresentação das ferramentas da Web 2.0 não seja pontual, mas se constitua num processo contínuo, contemplado nas interações do grupo. Assim, pretendemos inserir tais recursos de acordo com as necessidades apontadas pelo próprio grupo, que será motivado a discutir suas possibilidades de uso e debater as experiências de uso feitas em sala de aula. Quanto aos instrumentos estamos no período de identificação dos indicadores a partir dos objetivos estabelecidos para a pesquisa. De acordo com Alves-Mazzotti Livro 3 - p

8 8 (1998, p. 163) as pesquisas qualitativas são caracteristicamente multimetodológicas, isto é, usam uma grande variedade de procedimentos e instrumentos de coleta de dados. Entretanto, já podemos afirmar que desejamos fazer uso da narrativa como instrumento tanto na análise preliminar quanto no período de acompanhamento e percepção das mudanças, de acordo com as perspectivas apontadas por Freitas e Fiorentini (2007). Evidencia-se, por um lado, a narrativa como um modo de refletir, relatar e representar a experiência, produzindo sentido ao que somos, fazemos, pensamos, sentimos e dizemos. Por outro lado, apresenta-se a narrativa como modo de estudar/investigar a experiência, isto é, como um modo especial de interpretar e compreender a experiência humana, levando em consideração a perspectiva e interpretação de seus participantes (FREITAS e FIORENTINI, 2007, p. 1). Para o acompanhamento das interações e trocas pretendemos fazer uso da observação e do diário de campo, dentro das perspectivas apontadas por Vianna (2003). Araújo e Borba (2010) ressaltam o já existente conceito de triangulação como uma forma de aumentar a credibilidade de uma pesquisa que adota a abordagem qualitativa. Isso permite que o pesquisador verifique alguns detalhes e/ou compreenda melhor fatos ocorridos durante uma observação, por exemplo. A categorização e análise dos dados serão realizadas de acordo com a análise de conteúdo proposta por Bardin (1977) sob as perspectivas discutidas por Franco (2005). Resultados Parciais Até o presente momento tivemos como foco o levantamento bibliográfico, a delimitação do objeto de investigação e o estabelecimento dos pressupostos que nortearão a formação dos professores envolvidos na pesquisa. No processo de busca de fontes e trabalhos na área de Educação Matemática que abordem a colaboração e o uso de tecnologias, em princípio verificamos que o Brasil possui uma interessante produção a respeito, porém vemos a necessidade de buscar referenciais internacionais para uma análise mais minuciosa e um estabelecimento mais amplo do estado da arte da temática definida. Como já descrito, nossa pergunta diretriz é: como professores de matemática se apropriam da Web 2.0 como recurso didático dentro de uma perspectiva colaborativa? Inicialmente não tínhamos a percepção de que era necessária uma análise do processo Livro 3 - p

9 9 formativo em si, assim como a constituição do grupo colaborativo. Uma avaliação mais criteriosa nos permitiu delinear melhor nosso objeto de estudo e a definição da colaboração como elemento-chave na construção da tese de que uma formação continuada dentro desta perspectiva contribui para uma real apropriação dos recursos da Web 2.0 por professores de Matemática. Gostaríamos de enfatizar que na pesquisa aqui descrita o grupo colaborativo será concebido como objeto de investigação de uma pesquisa de caráter interventivo. Essa modalidade de pesquisa [grupo como objeto] é geralmente encontrada nos trabalhos acadêmicos traduzidos em tese/dissertação de doutorado ou mestrado. São estudos que visam investigar questões específicas relativas ao processo de trabalho ou pesquisa do grupo. (FIORENTINI, 2010, p. 63) A formação a ser oferecida aos professores traz como um dos seus pressupostos a ideia de que é necessário que se criem condições para que o professor explore os recursos da Web 2.0 e reflita sobre suas próprias teorias, percepções e crenças a respeito das tecnologias e do uso das mesmas no processo de construção de conceitos matemáticos, dentro do ciclo descrição-execução-reflexão-depuração apresentado por Valente (1999). Além disso, trazemos também Shön (2000) ao propormos a organização de um espaço onde ocorra uma dinâmica de reflexão na ação e reflexão sobre a ação. Outro pressuposto é o de que a busca coletiva de alternativas para superar as dificuldades, assim como o compartilhamento dos sucessos e fracassos contribuem para uma melhor compreensão das necessidades de uso das tecnologias na educação, de acordo com Imbernón (2010). Considerações Finais O presente trabalho procurou descrever o percurso inicial de uma pesquisa de doutorado que tem como objetivo investigar como se dá a apropriação dos recursos da Web 2.0 por professores de Matemática numa perspectiva colaborativa. A instrumentalização dos professores com os recursos da Web 2.0 a partir de suas necessidades e a organização de um espaço onde os mesmos possam refletir sobre suas possibilidades de uso, testá-las e socializá-las com o grupo num constante processo de ir-e-vir da sala de aula pode garantir um uso mais efetivo e adequado de tais instrumentos. Dessa maneira, com clareza dos objetivos e das possibilidades, o Livro 3 - p

10 10 professor poderá planejar com mais consciência situações para a construção de conceitos matemáticos. Temos clareza das contribuições da tese proposta para uma reflexão maior quanto à formação continuada de professores de Matemática. Buscar compreender as possibilidades colaborativas da Web 2.0 como instrumento de transformação das práticas do professor de Matemática também nos leva a ter boas expectativas quanto aos resultados futuros. Referências ALVES-MAZZOTI, Alda Judith. O método nas ciências sociais. In: ALVES- MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNADJER, Fernando. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. 2. ed. Pioneira: ARAÚJO, Jussara de Loiola; BORBA, Marcelo de Carvalho. Construindo pesquisas coletivamente em Educação Matemática. In: BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola (orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, COSTA, Gilvan Luiz Machado. O professor de matemática e as tecnologias de informação e comunicação: abrindo caminho para uma nova cultura profissional. Tese de Doutorado em Educação. Universidade Estadual de Campinas. Campinas SP, Disponível em < Acesso em 18 fev COUTINHO, Clara Pereira. Tecnologias Web 2.0 na Escola Portuguesa: Estudos e Investigações. Revista Científica de Educação a Distância, v. 1, n. 2, dez/2008. Disponível em < Acesso em 12 ago ESPINOSA, Alfonso Jiménez. Quando professores de matemática da escola e da universidade se encontram: re-significação e reciprocidade de saberes. Tese de Doutorado em Educação. Universidade Estadual de Campinas. Campinas SP, Disponível em < Acesso em 18 fev ESTEBAN, Maria Paz Sandín. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, FERREIRA, Ana Cristina. Metacognição e desenvolvimento profissional de professores de matemática: uma experiência de trabalho colaborativo. Tese de Livro 3 - p

11 11 Doutorado em Educação. Universidade Estadual de Campinas. Campinas SP, Disponível em < Acesso em 18 fev O trabalho colaborativo como ferramenta e contexto para o desenvolvimento profissional: compartilhando experiências. In: NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (orgs.). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, FIORENTINI, Dario. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola (orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de Conteúdo. 2. ed. Brasília: Liber Livro Editora, FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia da Pesquisa-ação. Revista Educação e Pesquisa. V. 31, n. 3, São Paulo, set/dez FREITAS, Maria Teresa Menezes; FIORENTINI, Dario. As possibilidades formativas e investigativas da narrativa em educação matemática. Horizontes, v. 25, n. 1, p , jan/jul, Disponível em < 25_1_06%5B11067%5D.pdf>. Acesso em 01 set GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, GRINSPUN, Mirian P. S. Z. (org). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, KUKLINSKI, Hugo Pardo. Nociones básicas alrededor de La Web 2.0. In: ROMANI, Cristobal Cobo; KUKLINSKI, Hugo Pardo. Planeta Web 2.0: Inteligencia colectiva o medios fast food. México: Flacso México, Disponível em < >. Acesso em 15 mar OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Novas Tecnologias & Universidade: da didática tradicionalista à inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis RJ: Vozes, O REILLY, Tim. What is 2.0: Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. Disponível em < 20.html>. Acesso em 20 mai PACHECO, José Augusto; FLORES, Maria Assunção. Formação e Avaliação de Professores. Porto Portugal: Porto Editora, Livro 3 - p

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