Á rea de Reabilitaça o Urbana de Rio de Mouro Velho

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1 Á rea de Reabilitaça o Urbana de Rio de Mouro Velho Proposta de delimitação de área de reabilitação urbana, ao abrigo do regime jurídico de reabilitação urbana, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de Outubro na sua redação atual Gabinete de Reabilitação Urbana Outubro 2017

2 A delimitação da Área de Reabilitação Urbana de Rio de Mouro Velho, com uma área de cerca de 112 hectares, abrange as localidades de Rio de Mouro Velho, Covas, Serradas, Moncorvo de Cima, Várzea e Paiões, que em conjunto afirmam a identidade e marcam a tradição originária, daquela que veio a ser constituída como freguesia de Rio de Mouro no município de Sintra. A preservação do seu património e valorização da autenticidade cultural, e das atuais dinâmicas sociais e económicas locais, possibilita potenciar desenvolvimento sustentável, para capacitação das comunidades face aos desafios futuros. Igreja Matriz Nossa Senhora de Belém em Rio de Mouro Velho, datada de 1563 Caminho rural entre Quintas Marco quilométrico. Recuperado pela Escola do Património em colaboração com a Junta de Freguesia de Rio de Mouro em 2015 Fonte D. Maria I, datada de Recuperada pela Escola do Património em colaboração com a Junta de Freguesia de Rio de Mouro em 2015 Fotos: CMS/SGRU outubro,

3 Evolução Urbana Rio de Mouro Velho está parcialmente classificado como núcleo histórico no Plano Diretor Municipal de Sintra (RCM nº 116/99), e desempenhou um importante papel no desenvolvimento desta zona do concelho. Motivou a estação do Larmanjat, na primeira ligação em transporte coletivo, num sistema de caminho-de-ferro monocarril, que ligava Lisboa a Sintra entre 1873 e 1875, altura em que o serviço foi suspenso, e encerrou definitivamente em 1877, com a falência da Lisbon Steam Tramways Company. Em 1887 foi inaugurado o primeiro troço do caminho-de-ferro, no percurso atual, entre Alcântara Terra e Sintra, observando-se a deslocação para norte da estação de Rio de Mouro, o que teve repercussões na dinâmica de ocupação territorial a partir da nova centralidade. Larmanjat Com a eletrificação da linha do caminho-de-ferro em 1956, e a dinâmica de aumento populacional na área metropolitana de Lisboa, as transformações dos padrões de utilização do solo conduziram à progressiva estagnação do núcleo de Rio de Mouro Velho e aglomerados envolventes. 2

4 Vista de Rio de Mouro Velho para a Serra de Sintra Este fracionamento do território agravou-se com a construção do IC 19/A37, cujo traçado acompanha genericamente, a sul, o sentido da linha férrea. As fortes dinâmicas demográficas que se registaram no município de Sintra, sobretudo a partir da década de 1960 e em especial na década de 70, com um aumento populacional de 81%, deixaram marcos na ocupação do solo e na expansão urbana de algumas localidades, em detrimento de outras que se foram tornando secundárias. Tal expansão que teve na base, primordialmente os movimentos migratórios numa 1ª fase, e imigratórios nas décadas mais recentes, sendo o contributo da população imigrante para o saldo natural igualmente relevante, encontra-se atualmente em fase de estabilização 1, conforme se pode constatar pelos dados estatísticos relativos ao crescimento populacional do concelho. Assistiu-se à implantação de uma malha urbana marcada pela função habitacional e comércio e serviços de proximidade, com a progressiva dotação de equipamentos que conduziu à consolidação da cidade pontuada por diferentes centros que se estendem das principais estações ferroviárias pelos eixos viários de ligação a mercados locais ou outros pontos geradores de atração. Neste processo, Rio de Mouro Velho ficou entre a urbanização de Vale Mourão da década de 90 do século passado, a nascente, a área empresarial do Alto do Forte a poente o IC19 1 Taxas de crescimento populacional no concelho de Sintra por decénio: : 56%; : 81%; : 15%; : 39%; : 4%. Fontes de dados: AML Caderno População, 2009; INE, Censos População. 3

5 Parque Edificado Constata-se que a esmagadora maioria dos edifícios da ARU proposta (81,82%) foram construídos até 1990, tendo neste momento mais de 30 anos e sendo enquadráveis no âmbito de aplicação do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana. As épocas mais expressivas em termos de construção de edifícios, no caso em análise, são as décadas de (18,4%) e de (17,5%). Tratam-se de edifícios essencialmente com 1 a 2 pisos (88,1%), pelo que o número de alojamentos na área em causa é de 550. A percentagem de alojamentos vagos (13,8%) é, no entanto, superior á média do Município que é de 12,65%, o que poderá ser entendido como indício de declínio daquela zona. Época de Construção dos Edifícios (%) Fonte: INE, Censos 2011 Entre 1991 e 2011 Entre 1981 e 1990 Entre 1971 e 1980 Entre 1961 e 1970 Entre 1946 e 1960 Entre 1919 e 1945 Antes de ,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 Espaço Público O espaço público desempenha um papel estruturador da malha urbana e é determinante para a vitalidade das cidades. Promove o dinamismo do setor económico local, contribui para a melhoria das condições de segurança e de vida das populações e para a promoção da identidade local e a sua degradação associada a constrangimentos ao nível da mobilidade têm um impacto negativo no desenvolvimento urbano. Neste âmbito, o espaço público é entendido como expressão física, social e até virtual, cuja propriedade é comunitária e que se destinada à fruição pela população, num contexto de sustentabilidade em que deverão ser devidamente avaliados os impactos ambientais e sociais e ainda os custos de instalação e gestão, com intuito de gerar efeitos multiplicadores positivos que se refletem na pretendida coesão territorial. 4

6 Para melhor definir o conceito, a figura seguinte esquematiza as principais relações do Sistema do Espaço Coletivo 2, em que se cruzam diferentes dimensões com o objetivo de durabilidade, adaptação à sucessão de modos de vida e de mobilidade, ciclicamente renovado e reutilizado, acumulando a memória da evolução e a identidade do lugar e constituindo-se como elemento simultaneamente morfologicamente funcional e simbólico. Esquema de Relações no Sistema do Espaço Coletivo (Portas, Nuno (2008) Espaço público e mobilidade sustentável, em Manual de Metodologia e Boas Práticas para a Elaboração de um Plano de Mobilidade Sustentável. CM Loures, CM Barreiro, CM Moita.) Neste âmbito, todos os elementos do espaço público, como sejam os espaços verdes, estacionamento, circulação pedonal, circulação viária, espaços de estadia e de centralidades, mobiliário urbano, em sinergia com as restantes dimensões das cidades, concorrem para atratividade dos núcleos urbanos pelos residentes e utilizadores e para a vitalidade das atividades económicas, nomeadamente comércio e serviços locais. Os espaços públicos têm atualmente que fazer face a necessidades com maior exigência de utilização, quer em quantidade, por exemplo com o aumento do transporte individual e a pressão que coloca nos arruamentos, quer em qualidade, nomeadamente no que respeita a limpeza e a qualificação de espaços coletivos, utilizados por uma grande diversidade de pessoas com distintos perfis culturais e que ocupam e se apropriam do espaço de forma singular. Em suma, estes são alguns dos desafios que atualmente se colocam às cidades e aos quais importa responder com ações e mecanismos diversos de indução de investimento público e 2 Portas, Nuno (2008) Espaço público e mobilidade sustentável, em Manual de Metodologia e Boas Práticas para a Elaboração de um Plano de Mobilidade Sustentável. CM Loures, CM Barreiro, CM Moita. 5

7 privado que potenciem um desenvolvimento local sustentável e promovam a criação de um território coeso tanto do ponto de vista espacial como social e cultural. Fotos: CMS/SGRU outubro 2017 Princípios orientadores para o desenvolvimento territorial e urbano Num contexto de mudança de paradigma económico, e social, discutem-se princípios de desempenho territorial, nos domínios do ordenamento e políticas urbanas, que deem coerência aos investimentos públicos e orientem investimentos privados em torno de uma visão de desenvolvimento. Nesse sentido e considerando os princípios preconizados pela Agenda Urbana da União Europeia, aponta-se para uma atuação multinível assente na visão de uma cidade europeia do futuro: 6

8 um lugar de avançado progresso social, com um elevado grau de coesão social, uma habitação socialmente equilibrada e serviços sociais, de saúde e de «educação para todos»; uma plataforma para a democracia, o diálogo cultural e a diversidade; um espaço de regeneração verde, ecológica ou ambiental; um espaço atrativo, motor de crescimento económico. Tendo por referência o relatório Cidades do Futuro que sintetiza os princípios do modelo europeu de desenvolvimento urbano sustentável, assente no Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, no modelo social europeu, na Carta de Leipzig, na Declaração de Toledo e na Agenda Territorial da União Europeia 2020, perspetiva-se um desenvolvimento territorial e urbano que deve: refletir um desenvolvimento sustentável da Europa, assente no crescimento económico equilibrado e na organização territorial equilibrada, com uma estrutura urbana policêntrica; incluir centros regionais fortes que proporcionem uma boa acessibilidade aos serviços de interesse económico geral; caracterizar-se por uma estrutura de implantação compacta, com uma expansão urbana reduzida; bem como beneficiar de um elevado nível de proteção e qualidade ambientais em redor das cidades. Importância do património histórico A requalificação do território passa igualmente por intervenções que valorizem a reabilitação do património histórico existente, porque esses legados históricos expressam a memória dos lugares e são os alicerces da identidade cultural local. Existem referências a Rio de Mouro Velho desde a Idade Média e documentos do século XV mencionam a existência de contratos de arrendamento de terrenos agrícolas por parte de residentes em Rio de Mouro. Efetivamente no século XVI, mais concretamente em 1563 foi mandada erigir, pelo Cardeal D. Henrique, a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Belém evidenciando a importância deste local e a sua centralidade em relação às povoações vizinhas. Esta terá sido uma zona onde se instalou uma burguesia rural que deu um grande impulso e desenvolvimento ao local, surgindo ali diversas quintas, hortas, vinhas, olivais e pomares. Datam desta época a realização de feiras que permitiam anualmente aos lavradores da região fazer os seus negócios, como era o caso da Feira das Mercês. 7

9 No século XVIII, surgiu naquela localidade o 1º núcleo industrial do concelho de Sintra com a instalação da Fábrica da Tinturaria e Estamparia, que já no século XX haveria de ser adquirida por um ilustre industrial da localidade, José Cupertino de Ribeiro Júnior, um republicano que haveria de desempenhar funções dirigentes no Partido Republicano. Da dinâmica local instalada nasce, por exemplo, no final do século XIX a primeira coletividade, a ainda hoje existente Sociedade 1º de Dezembro, com a sua então famosa filarmónica. Na pieia etade do séulo XX Rio de Mouo ea oheida oo tea de oas águas e ótios aes, paa ode os lisoetas viha desasa e passa féias. Várias figuras ilustres ali habitaram dinamizando aquelas localidades e a cultura local, destacando-se o Arqº Adães Bermudes, Escultor Francisco dos Santos, Mestre Leal da Câmara, entre outros. A necessária articulação Rural / Urbano e a preservação da Identidade Cultural Local A expansão urbana a que muitos territórios ficaram expostos durante as últimas décadas veio evidenciar a existência de realidades urbanas em contexto rural, numa dicotomia nem sempre harmoniosa e pacífica. Importa, agora, articular essas realidades e modos de vida, preservando os símbolos e os alicerces da identidade cultural local. Nesta ova ealidade e ue o ual e o uao se eteuza, os espaços vedes assumem importantes funções, nomeadamente em termos de controlo do microclima, contribuindo para a sua amenização, através das suas propriedades de termorregulação, controle da humidade, controle das radiações solares, absorção de CO 2 e aumento do teor em O 2, proteção contra o vento, contra a chuva e o granizo e proteção contra a erosão. Possibilitam também a separação física do tráfego automóvel da circulação pedonal, filtram gases das emissões de motores e absorvem o ruído. Para além disso, os espaços verdes e rústicos desempenham funções biofuisicas que concorrem para o equilíbrio do território, e se produtivas, para a economia local. Desempenham também importantes funções culturais de integração, lazer e recreio e de descompressão dos núcleos urbanos densos, concorrendo para o equilíbrio do território e para a melhoria da qualidade de vida em meio urbano. Os espaços verdes estão também associados a funções ligadas à dimensão psicológica dos indivíduos, pois proporcionam bem-estar ao promover a observação e contemplação da vegetação, a perceção da sequência do ritmo das estações, e de outros ciclos biológicos, o conhecimento da fauna e flora espontânea e cultivada, o conhecimento dos fenómenos e equilíbrios físicos e biológicos. Por outro lado, a infraestrutura verde pode contribuir para a adaptação das áreas urbanas a ocorrências climáticas concorrendo para o aumento da resiliência das comunidades e mitigação dos efeitos dos riscos naturais. Estes espaços oferecem serviços ecossistémicos e mantém ou restabelecem conexões fundamentais como os fluxos dos rios, da biodiversidade 8

10 entre as áreas vegetadas, e das pessoas através de uma rede de transportes alternativos de baixo impacto (Ahern, 2007). No contexto em análise, importa recordar que o desenvolvimento de Rio de Mouro Velho ocorre numa fase em que o modo de vida em meio rural era bastante valorizado social e economicamente. Desta fase, são exemplo as diversas quintas ainda hoje existentes e que retratam o modo de vida da burguesia rural que por ali se instalou e que embora sendo privadas, poderão ter um importante papel para a dinamização económica e turística local. A passagem pelo local da antiga Estrada de Ligação Lisboa-Sintra, bem como a existência de uma linha de água Ribeira da Laje promoveu o desenvolvimento daquela localidade, contudo importa atualmente promover a articulação das duas realidades o rural e o urbano num contexto de crescente urbanização. Perante a expansão urbana das localidades vizinhas, nomeadamente Cacém, Rio de Mouro, Rinchoa e Mem Martins e a estruturação do território pautada pela linha de caminho-de-ferro e pelo IC 19, observou-se um crescente isolamento de Rio de Mouro Velho, o que motivou alterações bastante significativas. Refira-se, por exemplo, a transferência da sede da Junta de Freguesia, o abandono e de degradação do edificado e do espaço público, os depósitos de resíduos em algumas artérias e o agravamento de problemas sociais existentes, nomeadamente a prostituição existente na Estrada Nacional Complementar EN 249, também Rua Elias Garcia. Exemplos de deposições ilegais de resíduos Fotos: CMS/SGRU outubro 2017 Importa, pois potenciar o desenvolvimento integrado da localidade de Rio de Mouro Velho, em articulação com as localidades de Covas, Serradas, Moncorvo de Cima, Várzea e Paiões 9

11 perspetivando um desenvolvimento urbano harmonioso e sustentável, que valorize o ual e o uao, ue poova a itegação sóio-cultural e preserve a herança histórica. Neste setido o tuiso, e atiulação o o aida existete odo de vida ual, podeá apresentar-se como uma alternativa viável de desenvolvimento sustentável do território. Por outro lado, neste processo de mudança torna-se fundamental envolver a sociedade civil e os interlocutores privilegiados locais, pois poderão contribuir ativamente para o sucesso do processo de mudança que se pretende implementar. Falamos do papel dinamizador que poderão ter as associações e coletividades locais existentes, como por exemplo, a Sociedade União 1º de Dezembro, a Associação Promotora da Criança, a Associação para a Promoção do Empreendedorismo e Empregabilidade, a Associação Escola BTT de Rio de Mouro ou o Grupo Desportivo de Paiões. Do Regime de Reabilitação Urbana A política de reabilitação urbana adequa-se à promoção do desenvolvimento assente na mudança de paradigma societal e económico, valorizando os recursos endógenos e as potencialidades de congregação de investimentos públicos e privados num novo contexto. O regime jurídico da reabilitação urbana pretende responder a necessidades em reabilitar tecidos urbanos degradados e edifícios degradados ou obsolescentes, promovendo a valorização do património cultural, dotando de infraestruturas modernas, melhorando a mobilidade e a acessibilidade na via pública através do desenvolvimento de estratégia concertada com financiamento e com a integração dos diferentes atores (públicos e privados). Neste sentido, são identificados três núcleos centrais na cidade policêntrica do concelho de Sintra, em que se observa declínio nas condições de manutenção do edificado, carências no acesso a espaços verdes e equipamentos de utilização coletiva, que motivam uma intervenção integrada com diferentes instrumentos. Património arquitetónico e arqueológico existente na área de intervenção: Igreja Matriz de Nossa Senhora de Belém Imóvel de Interesse Municipal Necrópole da Igreja de Nossa Senhora de Belém Abrangido pela classificação da Igreja Quinta da Fonte Nova - Inventariado Quinta da Gravata - Inventariado Quinta da Luz - Inventariado Quinta da Ponte - Inventariado Quinta de Santo António Inventariado 10

12 Outras Quintas e património relevantes existentes: Quinta das Serradas Quinta do Pinheiro Quinta das Sobralas Quinta do Moinho Velho Quinta da Saibreira Quinta do Cupertino Casa Francisco dos Santos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Reforçar as centralidades existentes e as conexões entre si, favorecendo o carater identitário dos lugares; Promover a integração com a envolvente e potenciar a ligação entre pontos focais, facilitando o acesso às zonas empresariais e aos dois lados do IC 19; Beneficiação do espaço público e dos espaços coletivos de estadia; Limpeza e monotorização das massas de águas da Ribeira da Lage; Estruturação e aproveitamento para fins de lazer e de vivência comunitária dos percursos pedonais existentes entre as comunidades, com atravessamento da Ribeira da Lage; Promover o turismo associado ao modo de vida rural, como fator complementar para o desenvolvimento sustentável; Combater a pobreza e exclusão social; Promover a integração social e cultural; Incentivo à reabilitação de parque edificado; Reabilitação de símbolos e legados históricos; Reabilitação de equipamentos coletivos. A delimitação da Área de Reabilitação Urbana de Rio de Mouro Velho pretende promover a preservação do seu património e valorização da autenticidade cultural, e das atuais dinâmicas sociais e económicas locais, possibilitam potenciar desenvolvimento sustentável e a capacitação das comunidades face aos desafios futuros. Anexo: Planta de delimitação da ARU de Rio de Mouro Velho Gabinete de Reabilitação Urbana, Outubro 2017 Sofia Silvano, Geog.ª Coordenadora do Gabinete de Reabilitação Urbana Hortense Maia, Socióloga Nídia Brás, Arquiteta 11

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