PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANO 2007

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1 Nota Introdutória: A elaboração de um plano de actividades assume-se como um compromisso entre os diferentes intervenientes que directa ou indirectamente influenciam o desempenho de uma organização e norteiam o seu desenvolvimento. A Divisão de Apoio à Formação e Investigação Científica (DAFIC) adopta como missão promover a formação de acordo com as necessidades diagnosticadas e incentivar a investigação científica na área da Educação Especial. Assim, tentando dar cumprimento a esta mesma missão, procura criar condições para obter um melhor grau de satisfação profissional dos colaboradores da DREER, através da formação e da qualificação. E ainda, com a procura da inovação e melhoria contínua promove a investigação-acção que simultaneamente se traduz na qualidade, na satisfação e na mudança de práticas, actualização de conhecimentos. Isto porque, o desenvolvimento de competências é, hoje uma exigência ao nível da melhoria da qualidade das organizações. A DAFIC desenvolverá a sua acção durante este ano à volta de 4 grandes projectos a saber: Formação Contínua, Projectos de Investigação- Acção, Formação Especializada e Biblioteca Especializada em Necessidades Especiais. Tendo em conta a sua exequibilidade e taxa de realização, definimos em temos percentuais a taxa de realização que pretendemos para cada um deles no cômputo total do plano anual de actividades e ainda a despesa estimada, de acordo com o orçamento disponível. Percentagem atribuída Horas de Formação Despesa Estimada Projecto 1: Formação Contínua 50% 712 Horas ,00 Fontes de Financiamento Orçamento da DREER Fundo Social Europeu Projecto 2: Projectos de Investigação-Acção 20% 120 Horas ,00 Orçamento da DREER Projecto 3: Formação Especializada 20% 375 Horas ,11 Projecto 4: Biblioteca Especializada em Necessidades Especiais 10% ,00 Orçamento da DREER ,60 Propinas dos Alunos ,00 Orçamento da DREER 1.500,00 Consórcio Integrado das Bibliotecas da RAM- CIBRAM (SRE/SRTC/UMa) Total 100% Horas ,

2 1. PROJECTOS 1.1. PROJECTO 1: FORMAÇÃO CONTÍNUA Promover acções de formação contínua para todos os grupos profissionais da DREER. Cursos de formação que abarcam várias áreas: - Gestão de Recursos: Atendimento e Imagem Profissional CALENDARI- ZAÇÃO HUMANOS Promover nos diferentes grupos profissionais uma prática reflexiva permanente e continuada de autoinformação e de autoaprendizagem numa perspectiva de investigação acção. Privilegiar uma formação integrada, isto é, assente na relação teoria prática. Aumentar a competência profissional. Possibilitar a mobilidade e progressão na carreira. Aumentar a qualidade e produtividade dos - Ciências da Especialidade: Artes Decorativas: Técnicas de reutilização de materiais Curso de Áudio-Visuais - Formação Pessoal e Deontológica: Relações Interpessoais Dinâmica de grupos Gestão de pessoas e liderança / gestão de conflitos Avaliação do desempenho Direitos e deveres do funcionário público Novas Tecnologias de Informação e Comunicação: MS Excel Internet e Correio Electrónico Gestão de Projectos - Organização e Coordenação de Actividades MS PowerPoint Access Ao longo do ano de acordo com a disponibilidade dos formadores. Formadores internos e externos de diferentes áreas. DRAPL DRE DTIM ESE Lisboa Preenchimento de ficha pelos formandos (formulário DAFIC). Preenchimento de ficha pelos formadores (formulário DAFIC). Formas diversas de avaliação dos formandos dependendo dos formadores. 2

3 funcionários. NEE e TIC Desenvolvimento e Educação/ Educação Especial: Língua Gestual Portuguesa Higiene Alimentar Problemas Motores Problemas Visuais Problemas Auditivos Sobredotação Necessidades Educativas de Carácter Prolongado Problemas de Visão Dificuldades de Aprendizagem Que Intervenção? Parcerias Educativas e Inclusão Respostas Educativas Específicas para Crianças e Jovens Surdos Colaborar em acções de formação contínua organizadas por outros serviços da DREER e por entidades externas através da cedência de espaços, materiais, formadores e emissão de certificados. Colaboração com a DRE Curso para Professores de Apoio na Área de Necessidades Educativas Especiais (216 horas). Colaboração com a Divisão de Motricidade Humana Aferição do Teste de Proficiência Motora de Bruininks Oseretsky Colaboração com a Divisão Coordenadora de Apoio aos Sobredotados Projecto Regional de Sobredotação Janeiro a Junho de º Semestre A definir Formadores internos Orientador Científico Orientador Científico DRE Divisão de Motricidade Humana Divisão Coordenadora de Apoio aos Sobredotados Preenchimento de ficha pelos formandos e pelos formadores (formulário DAFIC). A definir 3

4 1.2. PROJECTO 2: PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO Projecto 2 A Intervenção Precoce Repensar linhas de Intervenção Precoce que promovam a qualidade de vida das crianças em situação de risco e respectivas famílias, promovendo a inclusão. Implementar uma intervenção centrada na família redefinindo-se o papel dos técnicos e dos pais. Proporcionar aos técnicos formação específica e contínua baseada na Investigação-Acção assente na perspectiva da transdisciplinaridade e da capacidade de trabalho em equipa. Garantir a qualidade de intervenção proporcionando uma supervisão sistemática. Contacto com as práticas de Intervenção Precoce desenvolvidas pelos diferentes serviços da DREER. Criação de espaços que promovam a reflexão e Investigação dos profissionais envolvidos (educadores, professores, psicólogos e outros técnicos) sobre as práticas relativas à intervenção e avaliação no âmbito da intervenção precoce. Criação de programas específicos de acordo com as características da população atendida. Redimensionamento de programas de Intervenção precoce onde se encontram delineadas a forma de atendimento, avaliação e intervenção interdisciplinar para crianças em risco e suas famílias. CALENDARIZA- ÇÃO Aplicação de grelhas para identificação e despiste de crianças com dificuldades de aprendizagem. Avaliação. HUMANOS Equipa da DREER constituída por educadores especializados, técnicos superiores de educação especial e reabilitação, psicólogos, terapeuta da fala. Famílias e/ou estabelecimentos de educação de infância. Consultor Científico da área de Intervenção Precoce. - Cinco Estabelecimentos de Educação Pré- Escolar - Consultor Científico - Professores Especializados dos Jardins-de- Infância e Infantários. Acompanhame nto trimestral pelo consultor científico. Análise e tratamento de dados a partir de: -Questionários às famílias. -Questionários à equipa de intervenção. -Registos intercalares ou periodicidade bimensal; - Relatório final. 4

5 CALENDARIZA- ÇÃO HUMANOS Promoção do desenvolvimento das crianças em colaboração com as famílias, quer em contextos de vida diária quer em estruturas educativas ou outras. Acompanhamento do projecto pelo Consultor Científico (bimensal). Análise e recolha de dados. Avaliação do trabalho desenvolvido. Formação para psicólogos, educadores e outros técnicos relacionados com a Intervenção Precoce. 5

6 PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO Projecto 2 B Para uma Escola de Qualidade Diferenciação Pedagógica Sessões de informação/formação sobre a metodologia de Investigação-Acção. Promoção de espaços de formação contínua e informação como instrumento de apoio ao desenvolvimento profissional na área da diferenciação pedagógica. Criação de programas específicos de intervenção na diferenciação pedagógica para três escolas do 1.º Ciclo. Implementação de parcerias educativas entre escolas do Ensino Regular, Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação, DRE e outros. Estabelecimento de parcerias entre os especialistas e os professores da turma. CALENDARIZA -ÇÃO HUMANOS Equipa da DREER constituída por docentes especializados, psicólogos e outros. Professores e alunos de 3 escolas de 1.º Ciclo da RAM. Consultor científico da área de Diferenciação Pedagógica. - Três Estabelecimentos de Ensino/Educação do 1.º CEB - Consultor Científico - Professores Especializados dos Estabelecimentos de Ensino/Educação Acompanhamento trimestral pelo consultor científico com visitas in loco; Análise e tratamento de dados a partir de: - Questionários às famílias. - Questionários à equipa de intervenção. - Elaboração de relatório final pela equipa de intervenção com a supervisão do Consultor Científico. 6

7 Reformular planos de acção. Promover o alargamento de experiência a outras escolas. Desenvolvimento de estratégias que promovam a partilha de ideias. Incentivo à criação de diários de aula, com o fim de serem partilhados através da reflexão e da análise. CALENDARIZA- ÇÃO HUMANOS Divulgação dos resultados. Criação de centros de aprendizagem sob supervisão e orientação. Recolha de dados educativos e sua análise. Análise do trabalho desenvolvido. Acompanhamento e orientação de Consultor Científico da área de Pedagogia Diferenciada. 7

8 1.3. PROJECTO 3: FORMAÇÃO ESPECIALIZADA Desenvolver capacidades e atitudes de análise crítica e de inovação no domínio da Educação Especial. Incentivar a investigação em domínios específicos de Educação Especial. Qualificar docentes para o exercício de outras funções educativas na área de Educação Especial. Conclusão do III Curso de Formação Especializada em Educação Especial - Ramo: Problemas de Aprendizagem e Comportamento. Início do IV Curso de Formação Especializada em Educação Especial - Ramo: Problemas de Aprendizagem e Comportamento. Aulas teóricas e teórico-práticas de acordo com as disciplinas descritas no Plano de Estudos. Acompanhamento e supervisão do desenrolar das actividades ao longo do Curso. Atendimento aos alunos através da auscultação e promoção de reuniões mensais ou trimestrais com os mesmos. CALENDARIZA- ÇÃO - Sextas e sábados ao longo dos dois semestres. - Semanas intensivas em períodos de interrupção lectiva. HUMANOS Docentes da ESE de Lisboa Instituto Politécnico de Lisboa e outros indicados por aquela Instituição. ESE de Lisboa De carácter individual, por disciplina de acordo com cada formador. Preenchimento de ficha de avaliação da formação (por disciplina) pelos alunos (formulário DAFIC). Preenchimento de ficha pelos docentes (formulário DAFIC). Taxa de sucesso. 8

9 1.4. PROJECTO 4: BIBLIOTECA ESPECIALIZADA EM NECESSIDADES ESPECIAIS Concluir a introdução das Revistas e respectivos analíticos na base de dados. Manutenção da base de dados. CALENDARIZAÇÃO Janeiro a Abril - Elemento da DSFAT; - Microsoft Access Concluir a introdução das Publicações Não Periódicas. Manutenção da base de dados. Janeiro a Abril - Elemento da DSFAT; - Microsoft Access Continuar a elaboração das Sinopses, Livros, Revistas e respectiva inserção na base de dados. Criar uma base de dados de Requisição de Obras. Manutenção da base de dados. Criação de uma nova base de dados com características necessárias a um sistema de requisição (listagem de obras, disponibilidade, dados do requisitante, ficha de requisição e cartão de leitor). A partir de Maio Dependendo da disponibilidade do Gabinete de Informática - Elemento da DSFAT; - Microsoft Access - Elemento do GI Gabinete de Informática Consórcio Integrado das Bibliotecas da RAM-CIBRAM (SRE/SRTC/UMa) Relatório de Actividades Criar o Logótipo Facilitar o acesso à Recolha de fontes 2.º Semestre Ao longo do ano - Elemento do GI e elemento da DAFIC; - Software de Edição de Imagens Gabinete de Informática 9

10 informação específica e actualizada aos profissionais, aos cidadãos portadores de deficiência e aos cidadãos em geral. Continuar o trabalho de colaboração com o Centro de Produção de Material. bibliográficas. Aquisição de obras. Apoio na manutenção da base de dados. Ao longo do ano - Elementos do Centro de Produção de Material. - Microsoft Access Centro de Produção de Material 10

11 Acções de Formação Contínua Horas de Formação Gestão de Recursos Atendimento e Imagem Profissional 21 Horas Ciências da Especialidade Artes Decorativas: Técnicas de reutilização de 28 Horas materiais Curso de Áudio-Visuais 25 Horas Formação Pessoal e Deontológica Relações Interpessoais 16 Horas Dinâmica de grupos Acção 1: 25 Horas Acção 2: 25 Horas Gestão de pessoas e liderança / gestão de conflitos Acção 1: 25 Horas Acção 2: 25 Horas Avaliação do desempenho 6 Horas Direitos e deveres do funcionário público 16 Horas Novas Tecnologias de Informação e Comunicação MS Excel Acção 1: 15h Acção 2: 15h Internet e Correio Electrónico 25 Horas Gestão de Projectos - Organização e Coordenação Acção 1: 30 Horas de Actividades Acção 2: 30 Horas MS PowerPoint Acção 1: 15h Acção 2: 15h Desenvolvimento e Educação/ Educação Especial Língua Gestual Portuguesa Acção 1: 50 Horas Acção 2: 50 Horas Higiene Alimentar 16 Horas Problemas Motores 9 Horas Problemas Visuais 9 Horas Problemas Auditivos 9 Horas Sobredotação 9 Horas Necessidades Educativas de Carácter Prolongado 73 Horas Problemas de Visão (Oficina de Formação) (43h presenciais) Dificuldades de Aprendizagem Que Intervenção? 30 Horas Parcerias Educativas e Inclusão 25 Horas Respostas Educativas Específicas para Crianças e 45 Horas Jovens Surdos Intervenção na Educação Especial 30 Horas TOTAL 712 Horas Formação a designar no âmbito do levantamento de necessidades aquando da avaliação de desempenho 11

12 Projectos de Investigação Projecto de Intervenção Precoce Projecto para uma escola de Qualidade - Diferenciação Pedagógica TOTAL Horas de Formação 60 Horas 60 Horas 120 Horas Colaboração em Projectos Aferição do Teste de Proficiência Motora de Bruininks Oseretsky (Divisão de Motricidade Humana) Projecto Regional de Sobredotação (Divisão Coordenadora de Apoio aos Sobredotados) TOTAL Horas de Formação 14 Horas 12 Horas 26 Horas Curso de Especialização Especialização em Educação Especial Especialização em Educação Especial Ramo: Problemas de Aprendizagem e Comportamento TOTAL Horas de Formação 72 Horas 303 Horas 375 Horas 12

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