UTILIZAÇÃO DE ADITIVOS NA SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS EM PASTEJO NAMAN, D.C.V 1 ; FERNADES; L. O 2 ;

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1 UTILIZAÇÃO DE ADITIVOS NA SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS EM PASTEJO 1 NAMAN, D.C.V 1 ; FERNADES; L. O 2 ; Zootecnista graduada pela Faculdade de Ciências Agrarias UNESP, Jaboticabal (SP), daiane_naman@yahoo.com.br. 2 Pesquisador DSc Zootecnia, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, Uberaba (MG), leonardo@epamig.br. RESUMO: A utilização de aditivos tem por finalidade contribuir para o melhor desempenho dos animais em crescimento e terminação. Os aditivos podem melhorar a conversão alimentar e/ou produção (ganho de peso/produção de leite) e/ou sanidade. Ionóforos como a monensina e a lasalocida são antibióticos que alteram os padrões de fermentação ruminal, favorecendo o desenvolvimento das bactérias gram-negativas. Essas bactérias são as principais produtoras de succinato e degradam lactato, auxiliando assim a manutenção do ph no rúmen. A ação desses microrganismos parece se concentrar na conversão alimentar, especialmente em dietas ricas em concentrado, e ganho de peso em dietas com quantidades maiores de forragem. Aumentam os números de bactérias celulolíticas e as que utilizam lactato, e observa-se maior estabilidade do ambiente ruminal. Os efeitos dos microrganismos no desempenho e no metabolismo são variáveis por causa da diversidade de composição dos produtos microbianos, dietas e categoria animal e estádio fisiológico estudados. PALAVRAS CHAVE: desempenho; bovinos; aditivos; rúmen. USE OF ADDITIVES IN SUPPLEMENTATION CATTLE GRAZING IN ABSTRACT: The use of additives is intended to contribute to the improved performance of growing and finishing animals. Additives can improve feed conversion and / or production (weight gain / milk production) and/or sanity. Ionophores such as monensin and lasalocid are antibiotics that alter patterns of rumen fermentation, favoring the development of gram-negative bacteria. These bacteria are the main producers of succinate and lactate degrade, thus helping to maintain the ph in the rumen. The action of these microorganisms seems to focus on feed, especially in high concentrate diets, and weight gain on diets with greater amounts of forage. Increase the numbers of cellulolytic bacteria and using lactate, and there is greater stability of rumen. The effects of microorganisms on performance and metabolism are variable because of the diversity of composition of microbial products, diet and animal type and physiological state studied. KEY WORDS: performance; cattle; additives; rumen. INTRODUÇÃO Atualmente o Brasil exporta carnes para cerca de 170 países. Por isso tem investido cada vez mais em estudos pelo aumento da eficiência e pela diminuição dos custos na pecuária de corte. Considerando o papel fundamental da população microbiana na digestão de ruminantes, há um crescente interesse na utilização de novas tecnologias com o objetivo de melhorar o aproveitamento de nutrientes disponíveis aos animais e isso acarreta na utilização de aditivos nos suplementos. O Ministério da Agricultura define aditivos alimentares como uma substância intencionalmente adicionada ao alimento com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não altere seu valor nutricional, entre esta classificação se encontram os probióticos, prebióticos, leveduras, ionóforos, etc. O efeito primário dos aditivos é a melhoria da conversão alimentar e/ou ganho de peso, porem outros benefícios também possam ocorrer como: redução de incidência de acidose, coccidiose, timpanismo, abcesso de fígado e outros.

2 Vários produtos são classificados como aditivos e estão disponíveis para o produtor. O objetivo deste trabalho é apresentar alguns aditivos mais utilizados, as vantagens da utilização em suplementos de bovinos a pasto, que são monensina sódica e lasalocida. DESENVOLVIMENTO De acordo com o NRC (1996), os ionóforos são compostos poliésteres que podem ser utilizados desde o desmame à fase de terminação de bubalinos e bovinos de corte, maximizando a eficiência alimentar e mantendo os animais sadios, visto que os ionóforos são coccidiostáticos. Os dados de literatura são abundantes e extremamente consistentes para o efeito de vários ionóforos em bovinos de corte. A maior parte dos experimentos foi conduzida com Monensina Sódica e a Lasalocida Sódica. No Brasil, estão registrados no Ministério da Agricultura, além da monensina e lasalocida, a salinomicina. Os dados para salinomicina, assim como outros ionóforos como a narasina, semduramicina e laidlomicina também têm a mesma sólida consistência que os mais testados referidos acima. Os ionóforos são produtos da fermentação de vários actinomicetos, sendo a monensina um composto ionóforo produzido por linhagens de Streptomyces cinnamonensis, originalmente utilizada como agente coccidiostático em dietas de aves (Richardson et al., 1976) A monensina é sintetizada pelo S. cinnamonensis; Lasalocida, pelo S. lasaliensis; Narasina pelo S. aureofaciens e Salinomicina pelo S.albus (Afonso et al., 2000). Todas melhoram a eficiência alimentar em bovinos confinados e aumentam ganho de peso de bovinos a pasto, além de menos incidência de doenças metabólicas e menor incidência de coccidiose. A administração desses antibióticos visam, muitas vezes, apenas pequenos rendimentos em animais que consomem grandes quantidades de grãos, já que são esses os grandes produtores de carne ou leite, onde o mínimo lucro ou uma pequena economia na hora da aquisição do alimento viabiliza a sua utilização. Segundo Nagaraja et al. (1997), tais antibióticos são altamente efetivos contra bactérias Grampositivas, mas exibem pouca ou nenhuma atividade sobre as Gram-negativas, pois estas possuem membranas que contém canais de proteínas (porinas) com aproximadamente 600 daltons (Da) de tamanho limite. Os ionóforos, são assim chamados devido sua afinidade por íons, estes modificam o movimento de íons através das membranas celulares, afetando o gradiente de concentração de prótons e, consequentemente, o ph dentro da célula. Na tentativa de manter o ph adequado, as bactérias do rúmem exportam H+ acumulado dentro da célula através das bombas Na/K ATPase, utilizando energia nesse processo. Com este gasto de energia, pode haver uma diminuição do crescimento e reprodução, e muitas vezes a morte de um determinado tipo de bactéria. Sendo assim, como os microrganismos utilizam mecanismos de transporte ativo secundário, dependentes do gradiente de concentração desses íons (principalmente bombas como Na/H ATPase) para absorção de nutrientes, a atividade dos ionóforos afeta diretamente o desenvolvimento dos microrganismos do rúmen e do intestino grosso (Russell & Strobel, 1989), Figura 1. A disponibilidade de íons H+ (ph ácido) no meio extracelular é fundamental para a exaustão do K+ de dentro da célula, e a alta concentração externa de K+ inibe a saída de K+ e a entrada de H+. A troca líquida de K+ por Na+ e H+, mediada pela monensina em S. bovis, foi definida pelos gradientes de Na+ e K+. Esse fluxo depende ao menos em parte de alta concentração de Na+ extracelular (Russel, 1987). A utilização preponderante dos ionóforos, sem dúvida, ocorre frequentemente em dietas de confinamento. A existência de grande quantidade de alimentos palatáveis e a possibilidade de misturá-lo na porção concentrada da ração em uma dieta total, forçando o consumo pelo animal, facilita seu uso. Em dietas com elevada concentração de grãos, não há alteração no ganho de peso, mas ocorre redução do consumo. A vantagem, portanto, é uma melhor conversão alimentar. Já em dietas com quantidades maiores de forragem, o consumo não é alterado, mas há aumento no ganho de peso. Aqui essa vantagem se soma à melhor conversão animal (Madeira e Machado, 1990). Este tipo de comportamento pode ser explicado pelo mecanismo quimiostático de satisfação da ingestão. Ou seja, um aumento de disponibilidade de energia, como ocorre com uso do ionóforo, em um animal consumindo dietas muito energéticas, em que esse mecanismo já está atuante, faz com que um menor consumo supra a mesma quantidade de energia. Em um animal recebendo uma dieta com mais forragem, e portanto tendo menor densidade energética, o aumento energético não causa redução de consumo e, como há mais energia sendo aproveitada para uma mesma ingestão, o ganho é superior e a conversão melhorada.

3 No caso da suplementação a pasto, uma das maiores dificuldades é a ingestão da dose diária do princípio ativo. Isso devido ao padrão errático de consumo de suplementos oferecidos ao animal no pasto e também a um efeito depressivo no consumo pelo próprio aditivo. A Monensina afeta mais o consumo do que a lasalocida. Em todo caso, o uso de ionóforos em proteinados diminui o problema de consumo, visto que uma grande proporção destes constitui-se em alimentos palatáveis. A revisão de Goodrich et al (1984), além dos dados de confinamento, contém dados de aproximadamente 1000 animais a pasto e indica um aumento de 13% de ganho em resposta ao ionóforo (Tabela 1). Potter et al (1986), representando mais de 30 estudos com mais de 2000 cabeças a pasto, indicaram um aumento de 16% em ganho de peso para animais suplementados com Monensina. Tabela 1: Desempenho de Bovinos em confinamento recebendo monensina na alimentação Controle Monensina Alteração DP¹ Confinamento No, Cabeças Peso Inicial, kg Peso Final, kg Monensina, mg/dia 246 Ganho de Peso, kg/dia 1,09 1,1 + 1,6 % 8,5 Consumo, kg MS 8,27 7,73-6,4 % 5,0 Kg MS/ kg ganho 8,09 7,43-7,5 % 6,5 Pastagem No, Cabeças Peso Inicial, kg Monensina, mg/dia 154ª Ganho de Peso, kg/dia Fonte: Goodrich, et al (1984); 1 Desvio Padrão ; a P <0.01; b Nível médio Huntington (1996) fez uma regressão linear que indicou uma possibilidade de efeito positivo do ionóforo para animais em mantença (P<0.09) e que prediz um aumento de aproximadamente 6% em ganho de peso de animais a pasto dentro das condições de uma lista de 20 trabalhos cuja faixa de ganho de peso variou

4 de 0,35 a mais de 1 kg/dia. Um resumo dos dados dos trabalhos utilizados por este autor pode ser observado na Tabela 2 transcrita abaixo: Tabela 2: Ganho de peso de animais sob pastejo suplementados com ionóforo. Duração (dias) Peso Médio (kg) Ionóforo Ganho (kg/cab.dia) Citação Monensina 0,56 0,65 Potter et al, Monensina 0,59 0,68 Potter et al, Monensina 0,44 0,50 Patterson et al, Lasalocida 1,03 1,14 Anderson et al, Lasalocida 0,09 0,16 Jacques et al, Salinomicina 0,49 0,73 Bagley et al, Lasalocida 0,09 0,09 Chirase et al, Tetronasina 1,03 1,12 Gates et al, Lasalocida 1,44 1,58 Worrel et al, Tetronasina 1,15 1,26 Sticker et al, Lysocellin 1,15 1,23 Sticker et al, Lasalocida 0,35 0,40 Rode et al, Lasalocida 0,60 0,62 Rode et al, Monensina 0,26 0,28 Floyd et al, Monensina 0,61 0,69 Rush et al, Lasalocida 0,61 0,72 Rush et al, 1996 Huntington (1996) Aditivos como monensina têm extraordinário potencial para reduzir a necessidade de matéria prima para produzir carne. O aumento da eficiência pode reduzir não somente as exigências de milho, farelo de soja e terra (pasto) para produzir uma unidade de carcaça, como também reduziria a quantidade de poluentes por unidade de carne produzida, uma vez que a maior porção dos substratos energéticos é fermentada pelos microrganismos ruminais a ácidos graxos voláteis (AGV), metano (CH4) e dióxido de carbono. Como as bactérias que produzem H+ são inibidas pela monensina ou lasalocida e como as bactérias produtoras de succinato e propionato são mais tolerantes, parece que o decréscimo na produção de metano é devido ao declínio na produção de H+, o substrato primário da metanogênese no rúmen. Além dos beneficio em produtividade, os aditivos proporcionam uma diminuição de distúrbios metabólicos, como acidose e timpanismo, pela menor concentração de ácido lático e menor produção de mucopolissacarídeos que dão estabilidade à espuma, as bactérias metanogênicas são as principais responsáveis pela produção destas substâncias e uma extraordinária redução na quantidade de metano emitida por quilo de carne produzida. Além disso uma A proibição de aditivos, sem nenhuma base científica, pode aumentar muito o impacto da atividade pecuária sobre o ambiente. Lembrando que os ionóforos são considerados tóxicos a cavalos e a DL50 de 2-3 mg/kg PV e 21,5 mg/kg foram estimadas respectivamente para monensina e lasalocida (Matsuoka, 1976; Hanson et al, 1980). Para ruminantes, doses mais elevadas que as recomendadas (Cerca de mg por cabeça) podem causar sintomas de intoxicação (Potter et al, 1984) CONCLUSÃO Como a produção de carne exige cada vez mais propriedades tecnificadas, com abate cada vez mais precoce e dietas mais completas, a inclusão de aditivos resulta em aumentos bastante expressivos de produção, a maioria deles melhora o desempenho e/ou eficiência em uma faixa que raramente ultrapassa 10%. Porem deve-se entender que a utilização de aditivos não devem substituir as boas praticas de manejo e alimentação, ambos devem estar associados para que se alcance a produtividade esperada. O importante é que esses produtos sejam usados a partir de uma análise de custo/benefício direta, ou seja, ganho de peso e consumo obtido cobre o gasto adicional com o ionóforo. Alguns aditivos possuem vantagens indiretas, como a diminuição de distúrbios metabólicos e com isso diminuição de custos envolvendo saúde animal, melhor resistência a desafios e benefícios ambientais diretos, menor quantidade de metano liberado na atmosfera.

5 Sem duvida é uma ferramenta eficaz na propriedade, basta apenas seguir corretamente as indicações dos fornecedores, se possível efetuar comparativos para verificar o retorno na utilização destes e atentar para o consumo por equinos, uma vez que são considerados tóxicos para esses animais. REFERÊNCIAS AFONSO, J.A.B. et al. Características e indicações clínicas dos ionóforos para ruminantes. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Brasília, v. 20, GOODRICH, R. D. et al. Influence of monensina on the performance of cattle. Journal of Animal Science, [S.l.], v. 58, n. 6, p , HANSON, L. J.; EISENBEIN, H.G.; GIVENS, S.V. Toxic effects of lasalocid in horses. American Journal of Veterinary Research, [S.l.], v. 42, n. 3, p , HUNTINGTON, G.B. Grazing ruminant response to ionophores affected by management, environment. Feedstuffs, Feedstuffs, October 21, MATSUOKA, T. Evaluation of Monensina toxicity in the horse. Journal of the American Veterinary Medical Association, [S.l.], v. 169, p , NAGARAJA, T.G.; NEWBOLD, C.J.; Van NEVEL, C.J. et al. Manipulation of ruminal fermentation. In: HOBSON, P.N.; STEWART, C.S. (Eds.) The rumen microbial ecosystem. 2. ed. London: Blackie Academic & Professional, p POTTER et al, Monensina toxicity in cattle. Journal of Animal Science, [S.l.], v. 58, p , POTTER, E.E. et al. Effect of monensina on the performance of cattle on pasture or fed harvested forages in confinement. Journal of Animal Science, [S.l.], v. 62, p , RICHARDSON, L.F. et al. Effect of monensin on ruminal fermentation in vitro and in vivo. Journal Animal Science, [S.l.], v. 43, p , RUSSELL, J. B. A proposed mechanism of monensin action in inhibiting ruminal bacterial growth: effects on ion flux and protonmotive force. Journal of Animal Science, [S.l.], v. 64, n. 5, p , RUSSELL, J.B., STROBEL, H.J. Mini-Review: the effect of ionophores on ruminal fermentation. Appl. Environ. Microbiol., [S.l.], v. 55, p. 1-6, AGRADECIMENTOS. Agradeço ao Otacílio Ramos Nogueira por me fornecer seu tempo e alguns materiais, aos meus pais que me apoiaram e me ajudaram com os custos e a Deus por todas as bênçãos e oportunidades que surgiram e surgirão em minha vida.

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