A FORMAÇÃO DOCENTE NO ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A ATUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUIZ DE FORA

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1 A FORMAÇÃO DOCENTE NO ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A ATUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUIZ DE FORA 1 Introdução Rafaela da Cruz Corrêa; Carlos Henrique Rodrigues A atuação do estagiário é vista, comumente, como uma simples atuação de apoio à escolarização. Entretanto, é um processo complexo repleto de implicações para o campo educacional. Com base nisso, apresentamos parte da pesquisa (Des)Construindo Identidade(s) no Estágio da Educação na Diversidade: a atuação do estagiário nas Escolas Municipais de Juiz de Fora, a qual teve como objetivo compreender a especificidade de tal atuação, e, ao mesmo tempo, problematizá-la no que se refere às suas implicações ao processo de escolarização de crianças com deficiência(s), também, à formação para a docência dos estagiários, estudantes de Pedagogia. A relevância da pesquisa fundamenta-se no fato de que a mesma contribuirá para a reflexão dos estagiários da Supervisão de Atenção à Educação na Diversidade (Saedi) da Secretaria de Educação de Juiz de Fora, e também de outros, sobre sua prática, através da identificação dos principais aspectos que a caracterizam, atualmente, em relação à função exercida e as relações estabelecidas no contexto escolar inclusivo. Além disso, espera-se que essa reflexão possa oferecer elementos para se (re)pensar, (re)organizar, (re)ordenar e (re)significar o estágio extracurricular como um todo, suscitando novas possibilidades para a atuação dos estagiários na educação especial e inclusiva. Portanto, pretende-se apresentar (i) as etapas que se fizeram necessárias para a elaboração da pesquisa em questão, a qual refletiu sobre a atuação do estagiário, vinculado à Saedi, em turmas com alunos(as) com deficiência(s) ou transtorno(s) global(is) do desenvolvimento na Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora; e, também, (ii) parte dos dados da pesquisa, seguidos de sua análise, buscando evidenciar suas possíveis contribuições ao campo da Educação. A pesquisa guiou-se pelas seguintes questões: qual a função proposta ao estagiário e como se configura essa função no cotidiano escolar? Nesse sentido, seria possível construir uma identidade comum a todos os estagiários da Saedi? Em quais aspectos essa identidade aproxima-se e se distância da função docente? Com base nessas questões, optou-se por uma abordagem qualitativa de pesquisa, com (a) o apoio de uma revisão bibliográfica de obras e de legislações nacionais e internacionais que abordam a temática das deficiências e/ou educação inclusiva e, também, (b) com a realização de investigação em campo, através da aplicação de questionários a alguns atores do contexto de atuação dos estagiários (estagiários, professores e gestores).

2 Notou-se que as ações supracitadas foram de suma importância para que pudéssemos apresentar um delineamento de como os estagiários da Saedi possuem um papel significativo no desenvolvimento pedagógico dos(as) alunos(as) com deficiência(s) inseridos em turmas comuns das escolas da Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora e, também, para que pudéssemos indicar alguns dos principais desafios a serem superados para que a atuação dos estagiários se torne cada vez mais efetiva.

3 2 Caminhos percorridos Primeiramente, ancorados em uma abordagem qualitativa de pesquisa, realizamos uma revisão da legislação nacional e internacional sobre inclusão e educação especial que se configurou como uma oportunidade de conhecer os encaminhamentos contidos nas leis nacionais e internacionais sobre o referido tema. Realizamos também uma revisão bibliográfica de trabalhos que têm como tema a educação especial/inclusiva. Após isso, para a coleta e sistematização dos dados, que possibilitaram as reflexões aqui apresentadas, construímos e aplicamos questionários. A aplicação dos questionários foi destinada aos estagiários, professores e gestores. A partir dos dados obtidos pelos questionários, foram realizadas as análises na busca pelo conhecimento do contexto estudado na pesquisa, também, sob a ótica de alguns dos sujeitos nele envolvidos. Some-se, a realização de entrevistas com a equipe da Saedi, as quais serviram para um maior esclarecimento em relação ao estágio. Reiteramos que a relevância deste estudo está fundamentada nas possíveis contribuições advindas do mesmo, pois, é de extrema importância conhecer as atividades de alguns daqueles envolvidos na educação especial/ inclusiva (estagiários, professores e gestores) para que haja a possibilidade de uma reflexão sobre a atualidade da inclusão educacional. Além disso, a investigação sobre a atuação dos estagiários e sobre como se (des)constrói sua(s) identidade(s) pode indicar alguns caminhos e suscitar transformações dessa atuação contribuindo, cada vez mais, com a proposta de uma escola para todos. 3 Reflexões e achados Para a execução da pesquisa, seguimos uma perspectiva social/cultural em relação às pessoas com deficiência(s), concebendo a diversidade e as diferenças como manifestações humanas, procurando discutir aspectos relacionados à inclusão social da pessoa com deficiência(s); à inclusão dos(as) alunos(as) com deficiência(s) nas Escolas Municipais de Juiz de Fora e à relação entre o desenvolvimento do estágio extracurricular por estudantes do curso de Pedagogia da cidade de Juiz de Fora e a formação para a docência. Percebe-se que autores tais como, Mantoan (2003); Sassaki (1997); Marques (1994) Marques e Marques (2009); Glat e Nogueira (2002); Glat, Pletsch e Fontes (2007), serviram de apoio a nossa reflexão sobre a atuação dos estagiários, pois foi possível pensar sobre o espaço atribuído atualmente à pessoa com deficiência(s) na sociedade como um todo e, assim, buscar entender como se dá a inserção desses indivíduos nas escolas, processo este de que os estagiários também participam. Além dessas obras, buscamos fazer uma cuidadosa leitura da legislação, visto que acreditamos que conhecer a legislação nacional e internacional, da qual o Brasil é signatário, possibilita que façamos a articulação entre o que é determinado nas legislações e o que ocorre no processo de inclusão dos(as) alunos(as) com deficiência(s) em turmas comuns das Escolas Municipais de Juiz de Fora. É importante ressaltar também que o presente estudo tem especificamente como foco de análise o estágio desenvolvido em turmas com alunos(as) com deficiência(s) ou com Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) da Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora que está vinculado à Saedi, este tipo de estágio se configura como uma modalidade de estágio chamado comumente de estágio não-obrigatório ou extracurricular. O estágio não-obrigatório ou extracurricular segundo a Lei nº de 25 de setembro de 2008, Art. 2, Inciso II, é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, ou seja, como o próprio nome já evidencia o estágio não-obrigatório ou extracurricular é uma atividade extra em relação as que devem ser

4 obrigatoriamente realizadas nos cursos. Entretanto, esse aspecto não compulsório não deve atribuir ao estágio não-obrigatório uma menor relevância e a diminuição das contribuições advindas da realização de estágio, que deve visar, segundo a Lei Nº de 25 de setembro de 2008, Art. 1, Inciso II, o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Ao observar o objetivo do estágio não-obrigatório, supracitado, nota-se que o mesmo nos leva a questionar sobre quais são as formas necessárias para que tal objetivo possa ser alcançado de forma plena e que se, de fato, o estágio não-obrigatório vem proporcionando ao estagiário um intercâmbio entre as atividades realizadas por ele no curso de graduação e a sua atuação desenvolvida nas instituições concedentes do estágio. Pimenta (1995) nos leva a refletir sobre a necessidade de uma articulação entre o estágio e as demais disciplinas/atividades realizadas no curso de formação de professores, onde o estágio, obrigatório ou não, configure-se como uma atividade que realmente transforme a realidade educacional existente. Refletindo ainda sobre os objetivos do estágio, é importante lembrar que, infelizmente, não é sempre que ele traz apenas experiências capazes de alterar positivamente a realidade educacional onde o estagiário de um curso de formação de professores está inserido, pois, o estágio pode ser entendido também como: [...] uma vivência real de aplicação do conhecimento teórico na área profissional que escolheu, dentro de um período transitório que apresenta experiências positivas e muitas vezes um conflito ou uma experiência frustrada do aluno que não consegue atingir o objetivo do estágio, por meio desta vivência (GIARETTA apud ALDRIGUI, ALMEIDA, 2009, p.2). Tendo em vista as diversas áreas que envolvem a atuação dos estagiários da Saedi, nosso foco principal, podemos afirmar que a busca pelo conhecimento dos diversos aspectos relacionados à realidade de atuação dos estagiários nos concedeu a oportunidade de conhecermos as identidades destes estagiários e as suas relações com os demais sujeitos (alunos e alunas, professores e gestores) das instituições escolares e com a Saedi. Com relação ao panorama de atuação dos estagiários, apontado nesta pesquisa, verifica-se que a presença de questões bem definidas e de outras que precisam ser ajustadas, a fim de que as fragilidades do processo possam ser trabalhadas e superadas, beneficiando a todos os sujeitos envolvidos nesta atuação. Sendo assim, é possível concluir que a identidade de cada estagiário é marcada pelas diversas singularidades presentes em cada atuação. É justamente essa atuação que contribui para a construção de um perfil identitário comum a maioria dos estagiários da Saedi, mas este fato não exclui a possibilidade de existirem estagiários da Saedi que não se enquadram em algum(ns) dos itens que foram apontados pelos próprios estagiários como identificadores de sua atuação nas Escolas Municipais de Juiz de Fora. Dessa forma, concluímos que para que o estágio possa contribuir para a formação docente do estagiário, para o ensino-aprendizagem de todos(as) os(as) alunos(as) da turma e para o apoio dos professores, torna-se necessário que a escola, em consonância com a Saedi, possa proporcionar meios para que os estagiários (sabemos que alguns meios importantes, como por exemplo, a questão da melhoria da estrutura das escolas não depende apenas da escola, pois deveriam ser providenciado pelos órgãos governamentais), mas acreditamos que a atuação do estagiário possa ser melhor delimitada se for estabelecido um constante diálogo entre a Saedi, as Escolas Municipais e os estagiários.

5 4 Referências ALDRIGUI, M.; ALMEIDA, M. V. O Estágio como Componente da Formação no Ensino Superior em um curso em fase de Consolidação. In: VI Seminário ANPTUR, 2009, São Paulo, SP. Turismo e Hospitalidade nas Pesquisas Turísticas. São Paulo, SP : Aleph, v. 01. p BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de GLAT, R.; NOGUEIRA, M. L. L. Políticas Educacionais e a Formação de Professores para a Educação Inclusiva no Brasil. In: Revista Integração. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Especial, n.24, ano14, Disponível em: < Acesso em: 18 set GLAT, R.; PLETSCH, M. D.; FONTES, R. S. Educação inclusiva & educação especial: propostas que se complementam no contexto da escola aberta à diversidade. Educação, Santa Maria, v. 32, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 13 set MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, MARQUES, C. A.; MARQUES, L. P. (orgs.). Da exclusão à inclusão: (re)construindo significados à luz dos pensamentos de Vygotsky, Paulo Freire e Michel Foucault. Juiz de Fora: Ed. UFJF, MARQUES, C. A. Implicações Políticas da Institucionalização da Deficiência. In: Para uma filosofia da deficiência: estudo dos aspectos ético-social, filosófico-existencial e políticoinstitucional da pessoa portadora de deficiência f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática. Cad. Pesqui. [online]. 1995, n.94, pp ISSN Disponível em: < pt&nrm=iso > Acesso em: 05 set SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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