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1 Realização Apoio Patrocínio 28/10/2010 1

2 2 Tendências Mundiais de Regulamentação 28/10/ Out 10

3 Luiz Aberto Munaretto Piloto de Caça (F-5, F-103, A-1) Instrutor da Aviação de Caça. Piloto de Provas. Possui quinze (15) anos de experiência em Ensaios em Vôo. Engenheiro Eletro - eletrônico. Vice-Diretor do Quarto IAE/CTA. nível Diretor do IFI/CTA. Chefe da Divisão de Homologação Aeronáutica do IFI/CTA. Cel. Av. R1 Possui experiência em atividades e projetos internacionais. Instrutor conferencista no CENIPA e no ILA. Observador Militar da ONU (Ex-Iuguslávia) Chefe da Seção de Ensaios em Vôo na Itália (Programa AMX) PMP Atualmente é especialista em Gerenciamento de Projetos, em Ensaios em Voo e em VANT da DCA-BR. 28/10/2010 3

4 OBJETIVO Apresentarosprincipais tendências da regulamentaçãode certificaçãoe de operaçãode VANT no Brasil e no mundo. 28/10/2010 4

5 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA Terceiro OPERACIONAL nível AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/2010 5

6 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA OPERACIONAL AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/2010 6

7 PROJETO 28/10/2010 7

8 PROJETO PADROÕES JÁ ESTABELECIDOS: STANAG 4761 = FAR 23 (150 kg ) ASTM diversos Terceiro nível standards; CASA = AC 101-1(0) (a) flight control; (b) electrical; (c) communications/data link; (d) navigation; (e) propulsion; (f) UAV control station; (g) flight termination. 28/10/2010 8

9 PROJETO PARTES Aprovação Clique do projeto para de editar engenharia os estilos do veículo do, texto das estações mestre de controle e das comunicações Meios de lançamento e de recolhimento. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA Certificado de Tipo» Quinto ou Certificado nível Especial de Aeronavegabilidade??; Manual Voo (Procedimentos, Limitações e Performance) 28/10/2010 9

10 ROTEIRO PROJETO Segurança operacional Aeronavegabilidade continuada TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/

11 SEGURANÇA OPERACIONAL ASPECTOS ENVOLVIDOS Responsabilidade do Piloto em Comando, Responsabilidade da empresa; Regras de Vôo, Requisitos de equipamentos, Documentação. Qualificação de Operadores (Programa de Treinamento, Certificado de Capacidade Física Quarto e Habilitação nível Técnica) Qualificação de escolas de treinamento; Qualificação de empresas operadoras. REFERÊNCIAS ASTM diversos standards; CASA = AC 101-1(0) 28/10/

12 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA OPERACIONAL AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/

13 AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA REQUISITOS INSTUÇÕES Clique para DE AERONAVEGABILIDADE editar os estilos CONTINUADA do texto mestre (Manual de Manutenção, Segundo periodicidade nível das inspeções); Qualificação Oficinas de Manutenção; Registros ; Treinamento. CASA = AC 101-1(0) ASTM diversos standards; FAA ORDER /10/

14 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA OPERACIONAL AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/

15 TRÁFEGO AÉREO Áreas operação (restritas, TMA, aerovias); NOTAM); Equipamentos Segundo mínimos nível (TX, VHF); Tipos de operação (VFR/IFR, diurno/noturno); Procedimentos de falha (TX, VHF, perda de controle do VANT, outras emergências) Padrão de detetar» Quinto e evitar. nível Formas Clique de autorização para editar (Plano os de estilos Vôo, notificação do texto de vôo, mestre 28/10/

16 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA OPERACIONAL AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/

17 TRANSMISSORES Necessidade de Certificação e Homologação - ANATEL 28/10/

18 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA OPERACIONAL AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES CONCLUSÃO 28/10/

19 CONCLUSÃO 28/10/

20 CONCLUSÃO REGULAMENTAÇÃO DE VANT NO MUNDO ICAO UVS UNMANNED AIRCRAFT SYSTEMS STUDY GROUP (UASSG) UNMANNED VEHICLE SYSTEMS INTERNATIONAL RTCA Radio» Technical Quinto nível Commission for Aeronautics Special Committee SAE Society of Automotive Engineers EUROCAE European Organization for Civiil Aviation Equipament WG 73 ASTM American Society for Testing and Materials - International Committee F /10/

21 CONCLUSÃO Existem requisitos; Existem Segundo standards; nível Requisitos militares são específicos por aplicação; NÃO existe consenso sobre requisitos de certificação e operação, embora os mesmos existam localmente em muitos países. 28/10/

22 A DCA-BR Planejou, organizou e participou de 3 eventos no Brasil: Primeiro Seminário Internacional de VANT Painel de VANT Seminário de VANT na Expoaero Brasil Seminário de Internacional de VANT Palestras sobre VANT; Organizadora do PREMIO DE PESQUISA VANT, para escolas técnicas de Ensino Médio; Membro da UVS International; Membro e participante ativo da ASTM (F 38 - UAS); Consultorias. SEMINÁRIO LATINO AMERICANO DE VANT /10/

23 OBJETIVO Apresentarosprincipais tendências da regulamentaçãode certificaçãoe de operaçãode VANT no Brasil e no mundo. 28/10/

24 ROTEIRO PROJETO SEGURANÇA OPERACIONAL AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA TRÁFEGO AÉREO TRANSMISSORES 28/10/

25 PERGUNTAS? (12) /10/

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