AVIAÇÃO COMERCIAL Aeronaves com matrícula brasileira aeronaves aeronavegáveis. apenas 7% Aeronaves da aviação comercial ANAC

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1 AVIAÇÃO GERAL BRASILEIRA VISÃO GERAL SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL JULHO DE 2018

2 AVIAÇÃO COMERCIAL Aeronaves com matrícula brasileira aeronaves aeronavegáveis 53% Taxi Aéreo % Aviação Regular 479 apenas 7% Aeronaves da aviação comercial ANAC

3 9% Experimental 7% Comercial Recreativa as Aeronaves registradas em condição aeronavegável 1% Governo & Militar 83% General Aviation 27% 13% 43% Serviços especializados Privadas ANAC

4 6.333 Privados 1,670 Classe I 1-3 PAX 32% a frota de aviação geral 81% Aeronaves 3,375 Classe II 4-9 PAX 65% 19% Helicóptero 143 Classe III PAX 3% ANAC

5 a frota de aviação geral por estado 10% 8% 27% 10% Privados e Taxi aéreo 8% Frota por estado ANAC

6 6% 10% 4% a frota de taxi aéreo por estado 5% 5% 11% 12% 20% 5% 539 taxi aéreo Táxi aéreo por estado ANAC

7 2.141 aeroportos 838 heliportos Principais rotas de aviação geral Pouso e decolagem 70% entre aerportos 30% mesmo aeroporto PAX (2017) BIMTRA/Infraero

8 BOA VISTA MANAUS NATAL top 15 Aeroportos Internacionais de aviação geral PONTA PORÃ FOZ DO IGUAÇU CAMPO GRANDE CAMPINAS CURITIBA BRASÍLIA RIO DE JANEIRO SÃO PAULO SALVADOR RECIFE Pousos internacionais em 2016 FLORIANÓPOLIS PORTO ALEGRE ANAC

9 Movimentos de aeronaves nos AIRPORTOS BRASILEIROS Projeção de movimento de aeronaves da Aviação Geral Crescimento médio de 2,8% a.a PROJEÇÃO OTIMISTA

10 principais ações no mundo Estados Unidos A aviação civil é tratada no âmbito federal. Órgãos governamentais responsáveis: Federal Aviation Administration(FAA) e Department of Transportation (DOT). As regras da FAA tratam de quase todos os aspectos tanto da aviação comercial quanto da geral, incluindo design de aeronave e certificação, design do espaço aéreo, procedimentos de controle de tráfego aéreo, regras operacionais para companhias, certificação de pilotos, mecânicos e companhias e cumprimento de regras sobre procedimentos administrativos. Temas da aviação que não se enquadram na legislação federal estão reservados aos estados. Entre esses temas incluem-se poder de tributar e a regulação sobre responsabilidade. As diretrizes para a aviação geral levam em conta a especificidade de cada aeródromo de aviação geral. A partir desse pressuposto, sugere-se medidas para lidar com os riscos de forma geral ao passo que se reconhece a necessidade de adaptação dessas medidas às características de cada aeródromo. Os Estados Unidos têm uma série de políticas voltadas para a segurança da aviação geral. Entre elas, pode-se citar: NextGen, FlySafe e Norsee. União Européia A EASA EuropeanAviation Safety Agency propõe para a Aviação Geral: Simplificar a certificação de aeronavegabilidadee o sistema de supervisão para aviação geral de baixo risco; Introduzir a flexibilidade necessária para a certificação e a supervisão de Aviação Geral de baixo risco por meio da permissão às autoridades competentes dos Estados Membros e à EASA para delegar a supervisão e as responsabilidades ou tarefas de certificação a terceiros (organizações, federações ou associações de usuários); Introduzir a flexibilidade para a aviação geral de baixo risco por meio da introdução de provisões que permitirão possíveis desvios dos requisitos existentes, onde apropriado; Ajustar as definições de operação comercial e de aeronave de motor complexo dado que elas têm causado dificuldades para a aviação geral.

11 Concessão de Áreas aeroportuárias principais Demandas do setor brasileiro Rediscussão das exigências para formação de pilotos voltados à Aviação Geral (exemplo: periodicidade dos exames médicos obrigatórios e Portaria Interministerial MTPA/MTrabalho); Simplificação da homologação de aeronaves, conforme a complexidade e o uso; Simplificação das exigências para certificação de aeronavegabilidade (o que reduziria a estratégia de registro em aeronaves experimentais );

12 Discussão sobre a forma de cobrança das tarifas aeroportuárias e aeronáuticas (exemplo: taxas únicas anuais ou inclusão no combustível); principais Demandas do setor brasileiro Construção de uma política de acesso para pouso/decolagem e uso de estacionamento para aeronaves da Aviação Geral em aeroportos de grande porte, ou alternativas de aeródromos específicos nas regiões mais adensadas; Discussão sobre a necessidade e grau de detalhamento do PZPA para homologação de pistas em aeródromos atualmente não homologados (90% das pistas utilizadas no Amazonas e Pará não são homologadas, embora utilizadas inclusive em voos oficiais no governo, segundo operadores do setor);

13 Preço do QAV e ICMS; principais Demandas do setor brasileiro Discussão sobre a importância dos aeroclubes e clubes de voo (com aeronaves compartilhadas) necessidade de políticas de incentivo; Formação de mecânicos nacionais (redução de custos com a mão de obra).

14 As demandas do setor indicam a necessidade de várias ações regulatórias, programas e estratégias que envolvem diferentes entidades públicas e privadas. principais Demandas do setor brasileiro O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, propõe: Elaboração de uma Política específica para a Aviação Geral,em conjunto com o setor. Constituição de comitê técnico no CONAERO, com participação de representantes das operações de Aviação Geral, para discutir os principais temas demandados. Identificação de aeródromos ou localidades com maior contribuição e/ou com potencial para a Aviação Geralna rede de aeroportos brasileira no escopo do Plano Aeroviário Nacional. Desenvolvimento de programa para investimentos e parcerias em aeródromos específicos para operação da Aviação Geral. Desenvolvimento de cursos de capacitação e treinamentovoltados às necessidades de recursos humanos da Aviação Geral.

15 Objetivos da Política Nacional para a Aviação Geral: Garantir a operação e o desenvolvimento eficiente do setor de Aviação Geral no Brasil. principais ações do governo Possibilitar a operação de forma ágil e simples, sem prejuízo à segurança operacional. Buscar uma regulamentação proporcional. Fomentar o papel complementar da Aviação Geral na conectividade e acessibilidade do setor aéreo brasileiro. As diretrizes e detalhamento da política será construída em conjunto, e orientará e embasará as decisões do Comitê técnico no CONAERO.

16 COMISSÃO NACIONAL DE AUTORIDADES AEROPORTUÁRIAS CONAERO MIN. DA FAZENDA MIN. DA JUSTIÇA MIN. DA AGRICULTURA MIN. DA SAÚDE CONAERO Decreto Nº 7.554, Ago. de 2011 MIN. DA DEFESA MIN. DO PLANEJAMENTO E GESTÃO SECRETARIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Melhoria na utilização da Infraestrutura Facilidade na comunicação Fórum centralizado de consulta Ações coordenadas Integração de informações Planejamento integrado

17 principais ações do governo CATEGORIA 22 METROPOLITANOS COMPLEMENTARES 478 COMPLEMENTARES Identificação da rede de aeroportos para ações e investimentos da política da Aviação Geral no Plano Aeroviário Nacional Resultados preliminares: 500 AERÓDORMOS COMPLEMENTARES a serem estudados

18 - MAIS INFORMAÇÕES SOBRE AVIAÇÃO CIVIL - MOVIMENTAÇÃO Performance, ranking, evolução e análise comparativa HOTRAN Gráficos, indicadores e infograficos sobre à rotas regulares e vôos autorizados DESEMPENHO OPERACIONAL Pesquisa de satisfação do passageiro em infográficos interativos AERPORTO E MAPA Dados de cada aeroporto como: informação cadastral; indicadores de operação; insfraestrutura e localização. Obrigado FABIANA TODESCO

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