XVII Seminário Nacional de Telecomunicações. Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica
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- Luiz Felipe Chaplin
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2 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica
3 Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica ROTEIRO Propósito DECEA ASOCEA DPC Partícipes Objeto Homologação de uma EPTA ICA Infrações e Sanções Informações gerais
4 Propósito Apresentar o Acordo de Cooperação Técnica Celebrado entre a MARINHA DO BRASIL e o COMANDO DA AERONAÚTICA.
5 Departamento de Controle do Espaço Aéreo O DECEA é a organização responsável pelo controle do espaço aéreo brasileiro, provedora dos serviços de navegação aérea que viabilizam os voos e a ordenação dos fluxos de tráfego aéreo no País. Subordinado ao Comando da Aeronáutica, o DECEA é o órgão gestor do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), que compreende outras 13 organizações, responsáveis pela execução operacional das atividades que materializam o cumprimento das metas e atribuições do DECEA.
6 Missão Assessorar o Comandante da Aeronáutica nos assuntos relativos à supervisão da segurança operacional dos serviços de navegação aérea, acompanhando a evolução dos indicadores de segurança operacional, estabelecidos pelo Programa de Vigilância Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, SISCEAB, de modo a assegurar um nível aceitável de segurança operacional na prestação dos serviços de navegação aérea.
7 MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas A Diretoria de Portos e costas (DPC) compete realizar a vistoria para a homologação dos helideques em embarcações e plataformas marítimas situadas nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), as quais possuirão uma EPTA CAT M para apoiar as operações de pouso e decolagem.. DPC DGN CM
8 PARTÍCIPES A MARINHA DO BRASIL, representado pelo Diretor de Portos e Costas, o Exmo Sr Vice-Almirante ROBERTO GONDIM CARNEIRO DA CUNHA, e o COMANDO DA AERONÁUTICA, representado pelo Chefe Interino da Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo, o Ilmo Sr Coronel Aviador MAURÍCIO TEIXEIRA LEITE.
9 Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica em 14/06/2018.
10 OBJETO O Acordo de Cooperação Técnica tem por objeto estabelecer um regime de cooperação mútua entre os PARTÍCIPES, visando ao desenvolvimento de ações relacionadas à vigilância da segurança operacional em Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo categoria M (EPTA-M). Essa categoria de EPTA destina-se, exclusivamente, ao apoio das operações de pouso e decolagem em embarcações e plataformas marítimas.
11 Nessa parceria, a DPC realizará a Inspeção da Segurança Operacional nas EPTA CAT M, em coordenação com a ASOCEA, e em conformidade com a legislação e regulamentação vigentes (ICA 63-22, ICA , MCA 121-2, MCA e NORMAM-27/DPC), no que couber, em aproveitamento das missões de homologação dos helideques das unidades marítimas. A ASOCEA, por sua vez, tem por obrigação prover a capacitação e a manutenção dessa condição para os vistoriadores da Marinha do Brasil, bem como disponibilizar à DPC o material de orientação e apoio para a realização das Inspeções de Segurança Operacional nas EPTA CAT M.
12 O Acordo de Cooperação Técnica justifica-se pelos princípios da eficiência, eficácia e economicidade no emprego dos vistoriadores de helideques em similaridade aos inspetores do controle do espaço aéreo, desonerando a administração pública de realizar duas inspeções com objetivos complementares na mesma embarcação ou plataforma. Desonera-se, também, o responsável pelo helideque e pela EPTA CAT M, de realizar, em duplicidade, o esforço de transportar as equipes de inspeção para embarcações e plataformas marítimas, geralmente situadas remotamente em alto mar ao largo da costa brasileira.
13 Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica Homologação de uma EPTA M ARMADOR Homologação de EPTA M ou C ICA Autorização Provisória de Operação APO Portaria de homologação Vistoria de homologação Licença da frequencia CAP Certificado de Aprovação de Projeto
14 Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica Inspeção da segurança operacional de uma EPTA M EPTA com Portaria ou APO Após 3 anos Inspeção da segurança operacional da EPTA Vistoria de homologação de helideque PROTOCOLO-EPTA- Cat-M_Versão JUL-2018 Recomendações e/ou sanções Relatório de Inspeção
15 ICA / EPTA 6 INFRAÇÕES E SANÇÕES 6.1 INFRAÇÕES a) utilização de frequência(s) do SMA não autorizada(s); b) utilização de frequência(s) do SMA em comunicação terra/terra; c) utilização de frequência(s) do SFA para comunicações com aeronaves; d) desativação de frequência(s) sem prévia autorização; e) alteração das características técnicas da EPTA sem autorização; f) operação da EPTA por pessoal não qualificado; g) inobservância das prescrições estabelecidas na ICA Regras do Ar, ICA Serviços de Tráfego Aéreo e no MCA Fraseologia de Tráfego Aéreo ; h) deixar a EPTA de funcionar nos horários previstos, sem prévia autorização; i) deixar a EPTA de prestar serviços pertinentes durante sua operação; j) manutenção deficiente dos equipamentos e instalações; k) deixar a EPTA de solicitar a divulgação das Informações Aeronáuticas quando necessário, conforme as Normas específicas sobre o assunto; l) descumprimento de qualquer requisito previsto na presente Instrução; m) deixar de cumprir as demais Normas e Instruções emitidas pelo DECEA; e n) descumprimento das demais normas constantes do Código Brasileiro de Aeronáutica e da legislação complementar.
16 ICA / EPTA 6.2 SANÇÕES Constatada qualquer irregularidade ou infração ao Código Brasileiro de Aeronáutica ou à legislação complementar em uma EPTA, serão aplicadas as penalidades ou providências administrativas previstas na normatização vigente, após julgamento pela Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAer), salvo as referentes à advertência e à suspensão de sua operação, de ofício, quando medida necessária à segurança da navegação aérea, que poderão ser aplicadas diretamente pelo DECEA As Organizações Regionais do DECEA poderão aplicar advertência, de ofício, nos termos do item A aplicação das sanções previstas na presente Instrução não prejudicará nem impedirá a imposição, por outras autoridades, de penalidades cabíveis A entidade autorizada e/ou prestadora de serviços especializados que seja a entidade operadora de EPTA responderá juntamente com seus agentes, empregados ou intermediários, pelas infrações por eles cometidas no exercício de suas respectivas funções. A aplicação de sanções, pelo DECEA, será em conformidade com as Normas e Instruções pertinentes.
17 Um ALPH. INFORMAÇÕES GERAIS PESSOAL HABILITADO Equipe de Manobra e Combate a Incêndio de Aviação (EMCIA) Dois ou três Bombeiros de Aviação (BOMBAV), conforme a categoria do helideque, H1 ou H2 / H3. Radioperador de Plataforma Marítima (RPM) - nas plataformas marítimas habitadas. Tripulação da Embarcação de Resgate e Salvamento. OBS.: Abastecedores de combustível, caso existam.
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19 Francis Pereira Valle Capitão de Mar e Guerra (RM1) Encarregado da Divisão de Helideques Tel.: (21) / Cel.: (21) / francis@marinha.mil.br dpc.helideques@marinha.mil.br
20 OPERACÕES AÉREAS SEGURAS NOS HELIDEQUES MARÍTIMOS CERTIFICADOS PELA DPC
21 Mares e Rios Seguros e Limpos
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