Accountability & Compliance. Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability
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- Daniela Fagundes Borja
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1 Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability
2 (Subtemas) A regulamentação europeia e os países terceiros A segurança na aviação civil e o administrador responsável Os operadores e o sistema de gestão de segurança O papel do administrador responsável ao nível do Safety Management System (SMS) O quadro regulamentar (ICAO/EASA)que impõe as obrigações do operador e do Administrador Responsável no âmbito da organização As condições de elegibilidade, as responsabilidades e a responsabilização do administrador responsável - consequências Ilda Ferreira 2
3 EASA EASA PAÍSES TERCEIROS Accountability & Compliance (Regulamentação europeia e países terceiros) O Regulamento (CE) n.º 216/2008 (Regulamento Base) prevê que países terceiros que realizem operações de transporte aéreo comercial em espaço europeu devem cumprir as normas da ICAO e garantir as melhores condições de segurança. O Regulamento (UE) n.º 452/2014 estabelece os requisitos de segurança para que operadores de países terceiros possam aterrar e descolar de espaço europeu e prevê a emissão de uma autorização emitida pela EASA, mediante uma abordagem baseada no risco. A) Devem cumprir com as normas ICAO e outras condições impostas pela EASA em função da avaliação do risco, concretamente garantir a conformidade da operação com o Regulamento Base; B) Devem obter a autorização EASA; C) Devem submeter-se a processos de supervisão e monitorização para garantir as condições de segurança Ilda Ferreira 3
4 (Regulamentação europeia e países terceiros) Por essa razão estão, também, estes países terceiros sujeitos ao conceito de Accountability & Compliance, por via e no âmbito da regulamentação europeia Ilda Ferreira 4
5 (Safety) Accountability Safety Management System (SMS) Compliance Accoutable Mananger Ilda Ferreira 5
6 (Safety) O tema da Accountability & Compliance é indissociável do conceito de segurança integrada. As normas e práticas recomendadas (SARP) da ICAO, contidas em vários anexos da Convenção de Chicago (especialmente o Anexo 19), exigem a implementação de um sistema de gestão da segurança pelas organizações prestadoras de serviços de aviação: a) Operadores de aeronaves; b) Organizações de manutenção de aeronaves; c) Prestadores de serviços de navegação aérea; d) Operadores de aeroporto Ilda Ferreira 6
7 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) Um sistema de gestão de segurança (SMS) é uma abordagem sistemática, que inclui as estruturas organizacionais necessárias, as responsabilidades, as políticas e os procedimentos O objetivo de um Sistema de Gestão de Segurança é fornecer uma abordagem de gestão estruturada para controlar os riscos de segurança nas operações. Exige planeamento, organização, comunicação e direção Ilda Ferreira 7
8 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) Ilda Ferreira 8
9 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) Tendo em conta a natureza transfronteiriça do transporte aéreo, as diversas relações entre os órgãos de regulamentação e a variedade de organizações prestadoras de serviços de aviação, é de importância crucial padronizar as funções de SMS para que haja um entendimento comum do significado de SMS entre todas as organizações interessadas e as autoridades, tanto a nível nacional como internacionalmente Ilda Ferreira 9
10 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) O quadro SMS ICAO consiste em quatro componentes, devendo a sua implementação ser proporcional ao tamanho da organização à complexidade dos serviços prestados: A) Política de Segurança e Objetivos; B) Gestão de Riscos de Segurança C) Garantia de segurança D) Promoção da Segurança Estes quatro componentes estão todos inter-relacionados, só podendo funcionar eficazmente, se forem desenvolvidos na base de uma cultura de segurança. Esta cultura de segurança deve emanar do topo da organização, do administrador responsável e da restante equipa de gestão Ilda Ferreira 10
11 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) A segurança em termos organizacionais não pode ser apenas a aplicação mecânica dos componentes e procedimentos SMS. É mais do que um manual e um conjunto de procedimentos, requer uma gestão que deve integrar as atividades do dia-a-dia da organização. Um SMS eficaz deve ter em conta a interação entre estes componentes com o elemento humano do sistema de aviação. A implementação bem sucedida de um SMS é altamente dependente de atitudes individuais e de grupo, valores, competências e padrões de comportamento, devendo criar-se no pessoal uma "cultura de segurança". Uma consciência comum da importância da segurança nas suas tarefas operacionais Ilda Ferreira 11
12 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) Comunicação de safety A organização deve desenvolver e manter meios formais de comunicação que assegure que todo o pessoal está completamente consciente do SMS. Deve ser transmitida a informação crítica de safety e explicadas as ações específicas de safety que são tomadas e por que razão se verifica a introdução de novas ações ou procedimentos, ou a alteração dos existentes. O SMS deve fazer parte da cultura da organização, deve ser a pedra angular do modo como as pessoas fazem o seu trabalho Ilda Ferreira 12
13 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) O SMS é uma componente do sistema dirigida pelo administrador responsável da organização e que é responsável pela implementação e cumprimento contínuo do SMS. No entanto, a segurança é uma responsabilidade compartilhada em toda a organização e precisa o envolvimento de todos os funcionários Ilda Ferreira 13
14 (Sistema de Gestão de Segurança (SMS) O administrador responsável deve ter plena responsabilidade e responsabilização no âmbito do SMS e deve ter: a) Autoridade corporativa para assegurar todas as atividades pode ser financiada e realizada com o padrão exigido; b) Plena autoridade para garantir níveis adequados de pessoal; c) Responsabilidade direta para a condução dos assuntos da organização; d) Autoridade final sobre questões operacionais; e) Responsabilização final sobre todas as questões de segurança Ilda Ferreira 14
15 A segurança na aviação civil (Safety) Em julho de 2006 a EASA começou a alargar o âmbito da sua regulamentação, incluindo hoje a implementação das normas da ICAO relevantes sobre SMS Ilda Ferreira 15
16 QUADRO REGULAMENTAR Regulamento (CE) n.º 216/2008 REGULAMENTO BASE Normas de execução Regulamento (UE) n.º 748/2012 Alterado pelo Regulamento (UE) 2016/5 da Comissão, de 5 de janeiro de 2016 Regulamento (UE) n.º 1321/2014 Regulamento (UE) n.º 965/2012 Alterado pelo Regulamento (UE) 2016/1199 da Comissão, de 22 de julho de Ilda Ferreira 16
17 QUADRO REGULAMENTAR Regulamento (UE) n.º 748/2012 Normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à Certificação ambiental das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos, bem como à certificação das entidades de projeto e produção Relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos aeronáuticos, bem como à certificação das entidades e do pessoal envolvidos nestas tarefas Ilda Ferreira 17
18 QUADRO REGULAMENTAR Anexos (Partes) dos Regulamentos Ilda Ferreira 18
19 QUADRO REGULAMENTAR Anexos (Partes) dos Regulamentos PARTE M - Regulamento (UE) n.º 1321/2014 Requisitos de aeronavegabilidade permanente. PARTE Regulamento (UE) n.º 1321/2014 Certificação de entidades de manutenção. PARTE 66 - Regulamento (UE) n.º 1321/2014 Pessoal de certificação Emissão de licenças de manutenção PARTE 21 - Regulamento (UE) n.º 748/2012 Certificação de aeronaves, respetivos produtos, peças e equipamentos; Certificação de entidades de projeto; e Certificação de entidades de produção. PARTE Regulamento (UE) n.º 1321/2014 Certificação das entidades de formação em manutenção Ilda Ferreira 19
20 QUADRO REGULAMENTAR Regulamento (UE) n.º 965/2012 alterado pelo Regulamento (UE) 2016/1199 da Comissão, de 22 de julho de 2016 Operações aéreas Certificação de Operadores Aéreos (transporte comercial) Condições de emissão, manutenção e alteração dos certificados Prerrogativas dos titulares dos certificados Responsabilidades dos titulares dos certificados Limitação, suspensão ou cancelamento dos certificados Ilda Ferreira 20
21 QUADRO REGULAMENTAR Relação entre os anexos (Partes) dos outros Regulamentos e o Regulamento (UE) n.º 965/2012 Tem que ter aeronaves certificadas (ao nível da certificação tipo), produzidas por uma entidade de produção certificada, no âmbito de uma entidade de projeto também certificada nível EASA O Operador têm que cumprir de forma permanente os requisitos da aeronavegabilidade permanente, mantendo a sua frota em condições de segurança. As organizações de formação do pessoal da manutenção têm que estar certificadas de acordo com os requisitos aqui previstos No âmbito do seu sistema de gestão tem que ter uma organização de manutenção, certificada ao abrigo desta Parte Ilda Ferreira 21 O pessoal da manutenção tem que estar devidamente habilitado com formação dada por uma entidade certificada no âmbito da Parte 147
22 QUADRO REGULAMENTAR Certificação do operador aéreo Sem prejuízo de obter uma licença de exploração nos termos do Regulamento (CE) n.º 1008/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de outubro de 2008, o operador aéreo deve obter um certificado (COA). Para tal, o operador deve fornecer à ANAC as seguintes informações: 1) Nome oficial e designação comercial; 2) Descrição da operação pretendida, incluindo os tipos e os números das aeronaves a operar; 3) Descrição do sistema de gestão, incluindo a estrutura organizacional; 4) Nome do administrador responsável; Ilda Ferreira 22
23 QUADRO REGULAMENTAR Certificação do operador aéreo Para tal, o operador deve fornecer à ANAC as seguintes informações (cont ): 5) Nomes das pessoas nomeadas, incluindo as suas qualificações e experiência: o operador deve nomear as pessoas responsáveis pela gestão e supervisão das seguintes áreas: a) Operações de voo; b) Formação da tripulação; c) Operações no solo; e d) Aeronavegabilidade permanente, em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 1321/ ) Cópia do manual de operações; e 7) Uma declaração de que o requerente verificou e considerou conforme com os requisitos aplicáveis toda a documentação enviada à ANAC; Ilda Ferreira 23
24 Administrador Responsável (Accountable manager) Responsáveis pelas áreas operacionais (Nominated potrholders) Gestores setoriais A - Sistema de qualidade; B- Programa de prevenção de acidentes, segurança de voo e sistema de gestão de segurança (Security); C-Programa de gestão eletrónica de dados (EFB). Operações de voo Sistema de manutenção Formação e treino Operações de terra Ilda Ferreira 24
25 O Administrador Responsável Elegibilidade A importância especial dos critérios de seleção reside na sua experiência de gestão operacional, na sua competência técnica, na sua capacidade e habilidade de comunicação. A designação do Administrador Responsável deve ser apresentada para aprovação pela autoridade competente aeronáutica competente. Responsabilidade A atuação do administrador responsável, depende, fortemente, dos postholders com responsabilidade executiva subordinada para cada área de especialização técnica. Essas pessoas reportam diretamente ao administrador responsável Ilda Ferreira 25
26 O Administrador Responsável A ICAO, a EASA e a IATA enfatizam cada vez mais a importância do papel do administrador responsável. O atributo de chave do administrador responsável é ter atribuída a gestão do dia a dia do SMS. O administrador responsável é o ponto focal para a aplicação do SMS e é responsável pela coordenação e pelas questões de segurança de comunicação dentro da organização. O administrador responsável é, ainda responsável perante as entidades/autoridades externas, os contratantes e as partes interessadas Ilda Ferreira 26
27 O Administrador Responsável O mau desempenho, o desempenho insuficiente, o incumprimento do quadro legal e regulamentar e do SMS, importam responsabilidades legais, dependendo da situação: A) Responsabilidade civil; B) Responsabilidade disciplinar; C) Responsabilidade penal; D) Destituição imediata do cargo, por imposição da ANAC Ilda Ferreira 27
28 (Regulamentação europeia e países terceiros) Naturalmente que o incumprimento em matérias safety, que é legalmente, da responsabilidade do administrador responsável, se reflete no operador, e no caso destes países terceiros pode levar a que: A) Seja revogada ou suspensa a autorização emitida pela EASA; B) Sejam integrados na lista de segurança da UE (ou seja, «a lista das transportadoras aéreas comunitárias que são objeto de uma proibição de operação na Comunidade»), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 2111/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de dezembro de Ilda Ferreira 28
29 Obrigada pela Vossa atenção
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