PERSPECTIVAS DA REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA Voos não tripulados. Gabriel de Mello Galvão. NDSR FD/UnB 14 de setembro de 2018

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1 PERSPECTIVAS DA REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA Voos não tripulados Gabriel de Mello Galvão NDSR FD/UnB 14 de setembro de 2018

2 PLANO DA APRESENTAÇÃO OBJETIVOS GERAIS: apresentar uma introdução ao direito aeronáutico a partir dos seguintes fatores: (a) Familiarização com aspectos jurídicos de um tema atual (b) tensão entre especialização e interdisciplinaridade no direito; (c) conceituação jurídica; (d) bases limites da interpretação jurídica; (e) legitimidade pública da regulação administrativa. DESAFIOS ATUAIS: (i) Conceitualismo jurídico e imprecisão interpretativa (ii) Falta de especialização jurisdicional e sobrecarga (iii) Desafio à autoridade administrativa e ao poder normativo como retórica e como estratégia de defesa de interesses (iv) fragmentação dos âmbitos públicos de decisão, complexidade social

3 PLANO DA APRESENTAÇÃO Perguntas que não serão respondidas ao final da apresentação: - Existe um direito à liberdade de uso de drones? - Qual a extensão do poder estatal para regular essa atividade? - Quais os fatores relevantes para essa regulação? A. Panorama histórico dos problemas legais do uso do espaço aéreo B. Uso do espaço aéreo, soberania e poder normativo C. Regulação de voos civis não tripulados

4 (A) Panorama histórico dos problemas legais do uso do espaço aéreo ALCANCE DA PROPRIEDADE: Cujus est solum ejus usque ad coelum IMPACTO DE NOVAS TECNOLOGIAS: radio frequência, pontes, linhas de telégrafo, desempenho das aeronaves. EFEITOS JURÍDICOS: danos a bens e pessoas SOBERANIA ESTATAL e seu exercício (analogias com problemas de direito marítimo, circulação de bens e pessoas, integração nacional) aspectos internos e externos

5 (A) Panorama histórico dos problemas legais do uso do espaço aéreo

6 (A) Panorama histórico dos problemas legais do uso do espaço aéreo EUROPA: Código Civil alemão de 1900: regra do interesse útil do proprietário. Normas nacionais na Suíça, França UK: Air Navigation Act (tresspass) EUROPA: convenções conflitantes até CONVENÇÃO DE VARSÓVIA EUA: 1926 Air Commerce Act (resolve disputa entre autoridades federais e estaduais) EUA: 1946 U.S. vs. Causby (aeroportos seguida de lei federal apenas em 1958)

7 (A) Panorama histórico dos problemas legais do uso do espaço aéreo BRASIL: 1938 Código Brasileiro do Ar: Art. 1º Os Estados Unidos do Brasil exercem completa e exclusiva soberania sobre o espaço situado acima do seu território e respectivas águas territoriais. Art. 2º O direito aéreo é regulado pelas Convenções e Tratados a que o Brasil tenha aderido ou ratificado e pelo presente Código. Art. 3º O direito aéreo é privativamente da competência federal, para os efeitos legislativos e administrativos. Parágrafo único. Só poderão ser delegados aos Estados da União atribuições de carater administrativo, desde que sejam exercidas sob fiscalização das autoridades federais respectivas. Art As propriedades visinhas de aeroportos e aerodromos estão sujeitas a restrições especiais.

8 (B) Uso do espaço aéreo, soberania e poder normativo UM ARCABOUÇO JURÍDICO ABRANGENTE PARA PROBLEMAS COMPLEXOS 1944 Convenção de Chicago: comum entendimento sobre o alcance do exercício da soberania nacional (espaço aéreo sobre território e águas territoriais). Adesão do Brasil em Protocolos à Convenção e uniformização do direito nacional Regulação da segurança da navegação, proteção contra atos ilícitos, circulação internacional de pessoas e bens, CF-88: trata como problema de competência federal, exercida segundo o sentido de soberania e soberania nacional, observância de tratados (art. 5º, 2º) e acordos na disciplina da navegação internacional (art. 178) CBA: Art. 11. O Brasil exerce completa e exclusiva soberania sobre o espaço aéreo acima de seu território e mar territorial. CBA: sujeita propriedades a limitações administrativas.... EM UM NOVO CICLO TECNOLÓGICO

9 (C) Regulação de voos civis não tripulados Drones cadastrados na ANAC (jul 2018)

10 (C) Regulação de voos civis não tripulados Aeronaves cadastradas na ANAC (2016)

11 (C) Regulação de voos civis não tripulados Convenção de Chicago art. 8º: vedação de sobrevoo de aeronave sem autorização do Estado contratante e definição do Anexo 7 Convenção de Chicago art. 37: busca de uniformidade de normas e processos (comunicação de discrepâncias: art. 38) Relatório apresentado na 36ª Sessão do Legal Committe da ICAO (4-7 de setembro de 2018): Tema dos RPA e UAS não precisa de novos marcos legais RPAS integração ao espaço aéreo e aeródromos

12 (C) Regulação de voos civis não tripulados Sem regra legal expressa sobre RPA, RPAS (sistemas de navegação) ou UAS (CBA, Lei ) Competência regulatória da ANAC e do COMAER (Lei nº ) e ANATEL (telecomunicação necessária para RPAS remotely piloted aircraft systems e UAS unmanned aircraft systems) RBAC-E nº 94/2017 RPA (Aeronave em que o piloto não está a bordo. É uma subcategoria de Veículos Aéreos Não Tripulados) IS RPAS (conjunto de elementos abrangendo uma aeronave remotamente pilotada, a estação de pilotagem remota correspondente, os enlaces de comando e controle requeridos e quaisquer outros elementos que podem ser necessários a qualquer momento durante a operação)

13 (C) Regulação de voos civis não tripulados RBAC-E nº 94/2017 (A) temporária e experimental (B) Veda fins lucrativos para o voo (C) Diferencia aeromodelo de Aeronave remotamente pilotada. Aeromodelos e ARP até 25 kg de uso recreativo dispensam certificado de aeronavegabilidade (voando dentro do campo de visão, até 400 pés) (D) Não autoriza voo a menos de 30 metros de terceiros, depende de autorização em aeródromos (E) exige contato visual (direto ou por observador) (LOS line-of-sight) (F) Requisitos maiores e certificado de pilotagem para ARP com peso > 150kg (G) Proíbe transporte de cargas e pessoas (H) Pode ser usado na agricultura (I) Exige seguro quando uso for não recreativo (peso > 250g) (J) Variações dependem de análise de risco operacional (K) Trata de sobrevoo e autorização para projetos no Brasil

14 (C) Regulação de voos civis não tripulados (levantamento ICAO)

15 (C) Regulação de voos civis não tripulados

16 (C) Regulação de voos civis não tripulados

17 (C) Regulação de voos civis não tripulados

18 OBSERVAÇÕES FINAIS Desafio para a profissão jurídica: utilização de conceitos com intenso conteúdo institucional, técnico e histórico/fático Campo com pequena margem para argumentação ou conceituação jurídica apriorística Espaço necessário para experimentalismo na regulação técnica e econômica Consolidação de um modelo de regulação administrativa Indícios de existência de um direito administrativo global

19 BANNER, Stuart. Who owns the sky? London: Harvard Univ. Press, THE ECONOMIST Tech. Quarterly Jun 10th working paper LC/37-WP/2-1 ( ) OBRIGADO! GABRIEL DE MELLO GALVÃO gmg@usp.br

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