2º CAMPANHA DE INCENTIVO À ESCOLARIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM CONTÍNUO TRATAMENTO DE SAÚDE EM HOSPITAIS, AMBULATÓRIOS E DOMICÍLIOS.

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1 2º CAMPANHA DE INCENTIVO À ESCOLARIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM CONTÍNUO TRATAMENTO DE SAÚDE EM HOSPITAIS, AMBULATÓRIOS E DOMICÍLIOS. SÃO PAULO 2018

2 APRESENTAÇÃO: A cada ano, em comemoração a Semana Municipal de Conscientização dos Direitos da Criança e do Adolescente em Atendimento Pedagógico Contínuo em Hospitais, Ambulatórios e Domicílios- Lei Municipal nº , de 08/08/2016 (vereador Aurélio Nomura)- promovemos duas ações: 1-Congresso do Estado e São Paulo em Apoio ao Escolar em Tratamento de Saúde 2- Campanha de Incentivo à Escolarização de Crianças e Jovens em Contínuo Tratamento de Saúde em Hospitais, Ambulatórios e Domicílios. Ambos têm como objetivo aproximar os profissionais das áreas da Saúde e da Educação, promover o respeito à diversidade e o entendimento da realidade do aluno que vive as condições adversas de saúde na escola regular. No ano de 2017 lançamos a 1. 0 Campanhas de Incentivo à Escolarização de Crianças e Jovens em Contínuo Tratamento de Saúde em Hospitais, Ambulatórios e Domicílios. Tratava-se de um Projeto Piloto, do qual participaram alunos, coordenadores e professores de nove escolas da Educação Básica, sendo elas das Redes Particular, Estadual e Municipal de Ensino. Participaram também alunos e professores de classes hospitalares. Foi uma demonstração de união e convergência de objetivos visando o fortalecimento de vínculos comunitários e sociais. Dado ao sucesso desta ação, promovemos no ano de 2018, paralelamente ao 3 0 Congresso do Estado de São Paulo no Apoio ao Escolar em Tratamento de Saúde, a 2 0 Campanha de Incentivo à Escolarização de Crianças e Jovens em Contínuo Tratamento de Saúde em Hospitais, Ambulatórios e Domicílios. Desta vez, além das escolas regulares da Rede Estadual de Educação, a ação também será direcionada aos futuros docentes, ou seja, alunos dos Cursos de Pedagogia. Como proposta, buscamos compartilhar e compreender de que forma pensamentos, ações, crenças e ideias, evocam nestes estudantes, o trabalho pedagógico com alunos da educação básica, tanto em contextos de saúde como na escola regular.

3 Pretende-se propalar o trabalho realizado pelas Classes Hospitalares, modalidade de educação ainda pouco explorada em nosso país. Pretende-se também, tendo como ponto de partida a reflexão sobre o respeito ás diferenças e o direito á Educação, despertar para o tema do aluno com Doenças Crônicas-DC e suas repercussões no processo de escolarização.. Esse trabalho de sensibilização se dará por meio da expressão dos alunos, mediante manifestações verbais e artísticas, com a finalidade de desenvolver sua criatividade e despertar o seu interesse para com o tema da Campanha. Como produto final, será montada uma Galeria de exposição dos trabalhos enviados. Esta terá lugar nas dependências da Escola de Formação de Professores-EFAP- Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, onde acontecerá o 3º Congresso do Estado de São Paulo no Apoio ao Escolar em Tratamento de Saúde- Rua João Ramalho 1.546, Perdizes, São Paulo Período da Exposição dos trabalhos: 23 e 24 de maio de 2018

4 Estratégias sugeridas: Cenários a serem sugeridos como disparadores de discussão e elaboração das atividades artísticas: Imagine que você, Pedagogo já formado, recebe uma proposta de trabalho para atuar em um contexto não escolar. O convite diz respeito a desenvolver uma proposta pedagógica e educacional em uma Classe Hospitalar. Você imagina o que seja uma Classe Hospitalar? Quais seriam suas dúvidas? E quais os sentimentos que te despertam esta nova possibilidade? Ou Então:... É provado que as escolas enfrentam números crescentes de alunos com doenças e/ou condições crônicas. Agora faça um exercício: imagine-se como pedagogo já formado, lecionando em uma escola regular. Na turma que lhe foi destinada, há um aluno (a) com uma grave doença crônica. Em sua opinião, é possível o acesso e a permanência deste aluno na escola?. Concebendo a escola como preparação para a vida, como você abordaria a questão frente aos demais alunos? Quais os sentimentos que lhe ocorrem frente a esta questão? Normas para participação: Todos os textos, desenhos ou pinturas deverão ser realizados em papel sulfite branco tamanho A4, e colado em papel cartão colorido, com bordas laterais de 3 cm. Deverão estar identificados com uma etiqueta branca, colada na borda inferior a direita na frente do trabalho, com os seguintes dados:- nome completo do aluno, idade, semestre, nome da Faculdade/Universidade e do do Professor responsável. Uma vez finalizados os trabalhos, a comissão organizadora deverá ser comunicada pelo seguinte endereço eletrônico: albertonilc@uol.com.br.

5 Leitura recomendada: -Do Direito á Saúde e à Educação- Fundamentação O direito à saúde, segundo a Constituição Federal (art. 196), deve ser garantido mediante políticas econômicas e sociais que visem ao acesso universal e igualitário às ações e serviços, tanto para a sua promoção, quanto para a sua proteção e recuperação. Assim, a qualidade do cuidado em saúde está referida diretamente a uma concepção ampliada, em que o atendimento às necessidades de moradia, trabalho, e educação, entre outras e assumem relevância para compor a atenção integral. A integralidade é, inclusive, uma das diretrizes de organização do Sistema Único de Saúde, definido pela Lei (C.F., art. 197 e 198). Por sua vez, o direito à educação, aprendizagem e à escolarização, traduz-se fundamental e prioritariamente, pelo acesso à escola de educação básica, considerada como ensino obrigatório, de acordo com a Constituição Federal Brasileira artigo 205 : O direito à educação se expressa como direito à aprendizagem e à escolarização, traduzido, fundamental e prioritariamente, pelo acesso à escola de educação básica, considerada como ensino obrigatório, de acordo com a Constituição Federal Brasileira. A educação é direito de todos e dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, tendo em vista o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho segundo a Constituição Federal. Conforme a lei, o não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. Brasil 2002 Neste sentido, o artigo 214 reza que que as ações do Poder Público devem conduzir à universalização do atendimento escolar. Isto porque, diversas circunstâncias podem interferir na permanência escolar ou nas condições de construção do conhecimento ou, ainda, na impossibilidade da frequência escolar, temporária ou permanentemente. Para tanto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional assevera que, para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino (art. 5º, 5º ), podendo organizar-se de diferentes formas para garantir o processo de aprendizagem (art. 23). Dentre as circunstâncias que exigem formas alternativas de acesso e organização do ensino, estão aquelas que caracterizam a produção intelectual no campo da educação especial. Para atende-los, os sistemas de ensino deverão assegurar currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos para atender às suas necessidades (art. 59). Configurando a Educação Especial, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 1994 (BRASIL, 1994 MEC/SECADI), o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, criado pela LEI 8.242, de 12/10/1991 zela pelos direitos das crianças e dos adolescentes e aprovar em sua íntegra o texto oriundo da Sociedade Brasileira de Pediatria, Resolução nº 41 de 13/10/1995 relativo aos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados, destacando dentre

6 os direitos, o item 9 Direito de desfrutar alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante a sua permanência hospitalar. (BRASIL, 1995). Asseverando os direitos existentes, cada lei, decreto e/ou documento vai fortalecendo o direito inalienável à educação e delineando princípios, métodos, estratégias de ações que devem ser estabelecidas. Algumas leis dentre elas, a exemplo da Lei 8069/90 que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei 9496/96 que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN, asseveram que O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo (Artigo 4ª, Alínea I, bem como asseveram também que a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola (Artigo 3º alínea I, p 48)). A Lei de Diretrizes e Bases nº 9495, de 20/12/1996, (BRASIL, 1996) lei geral da educação que em seus artigos 2º, 3º, 4º e 5º versam acerca do direito à educação, dos princípios e do acesso. Nos artigos 58 e 59 dá diretriz a Educação Especial, modalidade de ensino que oferta, educação escolar para pessoas com necessidades educacionais especiais. O Estatuto da Criança e do Adolescente Lei Nº 8.069, de 13/07/1990, (BRASIL, 1990) nos artigos 3º, 4º e 54, complementam e fortalecem as legislações anteriores; assegurando com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos à vida, à saúde, à alimentação e à educação. A Resolução Nº 02 de 11/09/2001 (BRASIL, 2001) do Conselho Nacional de Educação/Câmera de Educação Básica instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, de 2001,(BRASIL MEC/ Secretaria de Educação Especial, 2001) defende que a educação é o principal alicerce da vida social quando a relação pedagógica adota com compromisso e horizonte ético-político Ainda em 2002 podemos citar o Programa Nacional de Humanização no Atendimento Hospitalar (BRASIL, 2002), o qual propõe um conjunto de ações integradas e visa mudança considerável no padrão de assistência ao usuário nos hospitais públicos do Brasil, no sentido de melhorar a qualidade e eficácia dos serviços prestados por estas instituições, valorizar a dimensão humana e subjetiva na assistência à saúde e requalificar os hospitais públicos. De forma que eles se tornem organizações mais modernas, dinâmicas e solidárias e possam agir com respeito ao outro, considerando-o um ser autônomo e digno. Recentemente, em 22 de dezembro de 2016, na área da Educação Especial, foi publicada pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo a Resolução 71 que dispõe sobre o atendimento escolar para alunos em ambiente hospitalar. Leis específicas para o Estado e Município de São Paulo: Lei Estadual N , DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 (Projeto de lei n. 369, de 1996, do Deputado Milton Flávio PSDB) Dedica-se em assegurar à criança e ao adolescente internados, o acompanhamento educacional durante o período de hospitalização. A assistência ao aluno, regularmente matriculado em estabelecimento de ensino fundamental, deve acontecer de acordo com a faixa etária, o nível de escolaridade consequentemente em períodos de duração fixados de acordo com os critérios dos estabelecimentos de saúde.

7 No âmbito Municipal, tivemos a oportunidade de colaborar na execução da LEI Nº de 08 de agosto de 2016(Projeto de Lei Nº 81/16) (Vereador Aurélio Nomura PSDB), a qual alterou a Lei nº , de 19 de julho de 2007, para incluir no Calendário de Eventos da Cidade de São Paulo quarta semana de maio como sendo a Semana Municipal de Conscientização dos Direitos da Criança e do Adolescente ao Atendimento Pedagógico em Hospitais, Ambulatórios e Domicílios. Agradecemos muito pela colaboração!!!! Comissões Científica e Organizadora

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