The Water Challenge in the State of Sao Paulo

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1 The Water Challenge in the State of Sao Paulo 1 0 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r

2 Contexto Regulatório do Reuso de Água Motivadores da Regulação Reuso de água se constitui em prática de racionalização e de conservação de recursos hídricos; Prática utilizada como instrumento para regular a oferta e a demanda de água; Escassez de recursos hídricos observada em certas regiões do território nacional, a qual está relacionada aos aspectos de quantidade e de qualidade; Elevação dos custos de tratamento de água em função da degradação de mananciais; A prática de reuso de água reduz a descarga de poluentes em corpos receptores, conservando os RH para o abastecimento público e outros usos mais exigentes quanto à qualidade; Reuso de água reduz os custos associados à poluição e contribui para a proteção do meio ambiente e da saúde pública.

3 Contexto Regulatório do Reuso de Água Resolução CNRH n 54/2005: estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reuso direto não potável de água; Resolução CNRH n 121/2010: dispõe sobre e diretrizes e critérios para a prática do reuso direto não potável de água para produção agrícola e cultivo de florestas plantadas; Deliberação CRH (SP) n 156/2013: estabelece diretrizes para o reuso direto de água não potável, proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) de sistemas públicos para fins urbanos; Decreto paulista nº /2015: Programa Estadual de Fomento ao Uso Racional das Águas Objetivo: prestar apoio financeiro a ações ambientais visando à conservação e ao uso racional da água, ora direcionado a projetos relacionados à implantação de sistemas de aproveitamento de águas pluviais, bem como de reúso de águas residuárias, para uso restrito e não potável, mediante a concessão de financiamento não reembolsável; Beneficiários: esse financiamento é destinado a Municípios paulistas que se credenciem a implantar tais sistemas, com ênfase para o reúso de águas residuárias em creches e escolas municipais; hospitais, postos e unidades de saúde municipais; e empreendimentos habitacionais de interesse social destinados a famílias com renda igual ou inferior a seis salários mínimos.

4 Contexto Regulatório do Reuso de Água Deliberação Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê n 17/2014, aprovou recomendação de providências com o objetivo geral de promover o uso racional da água, com destaque para: Órgãos gestores da quantidade e qualidade de recursos hídricos (DAEE e CETESB) e operadores dos serviços de saneamento: a) Informar as atuais restrições que impedem o avanço de ações de reuso de efluentes de ETEs para finalidade não potável e potável; b) Informar medidas em curso para ampliar as possibilidades de reuso de efluentes mediante tratamento apropriado e segurança sanitária; c) Identificar questões chave que necessitam do aprimoramento de normas ou legislação específica para permitir a ampliação do reuso de efluentes tratados; e d) Ampliar a utilização de água de reúso gerada em ETEs, com segurança sanitária. Lei Paulistana nº /2015: Estabelece medidas para fomento ao reúso de água para aplicações não potáveis, oriundas do polimento do efluente final do tratamento de esgoto, de recuperação de água de chuva, da drenagem de recintos subterrâneos e de rebaixamento de lençol freático. A PMSP adotará preferencialmente a água de reuso para aplicações urbanas, que não requeiram água potável, em obras e serviços executados com mão de obra própria ou contratados.

5 MPF publica versão consolidada da "Carta de São Paulo sobre Gestão Hídrica em Situação de Escassez" - "Crise Hídrica: alternativas e soluções" (2015) O documento aponta para o enfrentamento de problemas que resultaram na crise que, segundo os especialistas que participaram do seminário, não é pontual, mas crônica e deve ser superada com medidas estruturais de médio e longo prazo, e não apenas com soluções emergenciais. Também aponta para as responsabilidades de todos os segmentos da sociedade, principalmente dos gestores dos recursos hídricos, para a superação do colapso hídrico. DA TUTELA JURÍDICA PARA A EFETIVIDADE DO ACESSO À ÁGUA DE QUALIDADE COMO DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL (DIREITO À ÁGUA E AO SANEAMENTO BÁSICO) E A NECESSÁRIA INTEGRAÇÃO DAS GESTÕES AMBIENTAL E HÍDRICA 3. Implementar uma política nacional de sustentabilidade que incentive processos produtivos com baixa emissão de carbono e o emprego de matrizes energéticas mais independentes de combustíveis fósseis, bem como normatizar e incentivar as tecnologias de reuso e combate ao desperdício; NO TOCANTE ÀS MEDIDAS EMERGENCIAIS PARA A GESTÃO DA ATUAL CRISE HÍDRICA NA REGIÃO SUDESTE: 4. Fomentar a captação de água da chuva por meio de cisternas; 5. Detalhar a composição das tarifas praticadas pelas concessionárias de fornecimento de água e coleta de esgoto; 7. Estabelecer parâmetros de segurança para o reuso da água; 16. c) Regulamentação para o reuso de água com alto grau de poluição, como a armazenada em piscinões Fiscalização, análise e regulação do uso de água subterrânea (poços e nascentes);

6 TCE CULPA GOVERNO DO ESTADO POR CRISE HÍDRICA EM SÃO PAULO (2015) Relatório do TCE-SP afirma que a crise hídrica "é resultado da falta de planejamento das ações da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos" e que os alertas foram dados desde Segundo o relatório do TCE "outras medidas poderiam ter sido tomadas anteriormente para que a crise não chegasse ao ponto em que se encontra atualmente, ou pelo menos para que seus efeitos fossem minimizados". O TCE cita como exemplos a despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros, a recuperação da Billings, o combate "mais efetivo" às perdas de água, a exigência de medição individualizada nos prédios, maior proteção aos mananciais, exigência de reúso da água na indústria, comércio e condomínios, financiamento de cisternas, anulação dos contratos nos quais a Sabesp dá tarifas vantajosas a grandes consumidores, além da construção de novos reservatórios. O TCE lista ainda diversos relatórios e planos elaborados pelo governo ou pelos comitês de bacias hidrográficas nos 11 anos, que traçam cenários críticos na oferta de água para a região, para afirmar que "não é de hoje que alguns atores envolvidos com a questão dos recursos hídricos alertam sobre o problema da escassez". O governo "tomou uma série de medidas para minimizar os impactos desta seca histórica à população", como programa de bônus, obras emergenciais, uso do volume morto, interligação de sistemas, redução da pressão e fiscalização de captações irregulares.

7 Poder Judiciário e a Gestão dos Recursos Hídricos Caso 01: Decisão impõe à CETESB a obrigação de fiscalizar se o despejo de efluentes no rio Tietê encontra-se de acordo com o estabelecido na legislação ambiental. Trata-se de ação civil pública na qual o Ministério Público objetivava impedir a captação de água contaminada para o consumo humano na cidade, sob o fundamento de que ofereceria risco à população. Caso 02: O juiz condenou o município de Mineiros do Tietê e a empresa Águas de Mineiros do Tiete Concessão de Serviço de Saneamento a indenizarem um consumidor por interrupção do serviço de fornecimento de água. Caso 03: Uma moradora da periferia de São Paulo conseguiu recentemente na Justiça a garantia de que não terá mais o fornecimento de água interrompido na sua residência pela Sabesp. Caso 04: decisão do STF no âmbito de ação civil movida pelo MPF que apura responsabilidades decorrentes da crise hídrica, determina que os governadores dos Estados do ES, MG, RJ e SP, atingidos pela crise hídrica, apresentem diretrizes de recuperação ou conservação da vegetação nativa nas margens de rios, nascentes e reservatórios, acima do que está estabelecido no novo Código Florestal.

8 Regulamentações recentes... Distrito Federal Lei n o 5.890, de : estabelece diretrizes para as políticas públicas de reuso da água no DF. Rio de Janeiro Lei n o 7.599, de : dispõe sobre a obrigatoriedade de indústrias situadas no estado do RJ instalarem equipamentos de tratamento e reutilização de água. São Paulo Portaria DAEE n o 1.635, de : aprovada a norma que disciplina a utilização de recursos hídricos subterrâneos, provenientes de processos de remediação em áreas contaminadas. Decreto nº , de : Regulamenta a Lei nº , que cria o programa de reúso de água em postos de serviços e abastecimento de veículos e lava-rápidos no Município de São Paulo. Espírito Santo Lei n o , de : dispõe sobre a prática do reuso de efluentes das Estações de Tratamento de Esgoto - ETEs para fins industriais.

9 Resolução Conjunta SES/SMA/SSRH nº 01, de : Disciplina o reúso direto não potável de água, para fins urbanos, proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE). Contempla ETEs operadas por empresas públicas ou privadas, que tratam esgotos sanitários, assim considerados os de origem predominantemente doméstica, excluindo ETEs implantadas por estabelecimentos comerciais e industriais. Água de reúso para fins urbanos: efluente tratado proveniente de ETEs cujos processos de tratamento viabilizem o atendimento aos padrões de qualidade definidos nessa Resolução para aproveitamento em determinadas atividades relacionadas ao meio urbano que não requerem necessariamente o uso de água potável; A água de reúso para fins urbanos abrange exclusivamente as seguintes modalidades: irrigação paisagística; lavagem de logradouros e outros espaços públicos e privados; construção civil; desobstrução de galerias de água pluvial e rede de esgotos; lavagem de veículos; combate a incêndio.

10 Resolução Conjunta SES/SMA/SSRH nº 01, de : Disciplina o reúso direto não potável de água, para fins urbanos, proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE). Cabe ao produtor de água de reúso: elaborar relatório anual consolidado com volume mensal e anual produzidos, identificação do cliente, forma de transporte e medidas de proteção da saúde dos funcionários envolvidos na produção; avaliação da qualidade da água de reúso produzida, com base no monitoramento especificado nessa Resolução, descrição de eventuais não conformidades ocorridas em relação aos limites estabelecidos e das respectivas ações corretivas adotadas; O produtor de água de reúso deve submeter previamente a ETE: Ao DAEE, para avaliação quanto à disponibilidade dos recursos hídricos; À CETESB, para licenciamento da atividade; À CETESB, para emissão de Parecer Técnico, quando se tratar de ETE implantada em atividade dispensada de licenciamento ambiental; À Vigilância Sanitária Municipal, para cadastramento no Sistema Estadual de Vigilância Sanitária. Os critérios técnicos adotados pela Resolução poderão ser reformulados e complementados a qualquer tempo considerando o desenvolvimento científico e tecnológico, os dados gerados nas operações dos sistemas e a necessidade de preservação ambiental, proteção da saúde pública e manejo sustentável da água.

11 Fabricio Soler Sócio de Felsberg Advogados; Mestre em Direito Ambiental pela PUC, MBA Executivo em Infraestrutura pela FGV, especialista em Gestão Ambiental e Negócios do Setor Energético pela USP; Especialista em Direito dos Resíduos, Direito do Ambiente e Infraestrutura; Consultor do Banco Mundial em resíduos sólidos; Professor universitário; Conselheiro de Meio Ambiente da FIESP; Presidente da Comissão de Direito da Energia OAB/SP; Coordenador do Comitê Jurídico do Conselho de Política Energética de SP; Indicado pela Revista Análise Advocacia e pelas prestigiosas publicações internacionais Latin Lawyer, Chambers and Partners (Latin America), The Legal 500 e Who s Who Legal como um dos mais admirados advogados do Brasil pela atuação em Direito Ambiental; Organizador do Código dos Resíduos e coautor do livro Gestão de Resíduos Sólidos, o que diz a Lei; fabriciosoler@felsberg.com.br e Tel.: (11) ; Cel.: (11) ; e

0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r

0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r 0 7 / 2 0 1 7 F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e r @ f e l s b e r g. c o m. b r Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de Vida dos Produtos Responsabilidade compartilhada

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