SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: O ano de 2003 encerrou-se em meio a um ambiente nacional mais favorável do que quando começou. Esta percepção está refletida na estabilidade econômica, no menor risco do País e na gradual redução das taxas de juros. Iniciativas para se chegar a um crescimento sustentável a médio e longo prazos foram realizadas, resultando em avanços de ordem social e econômica, que ainda contêm limitações e são incipientes diante das necessárias reformas estruturais que o País precisa. A Seiva tem suas receitas provenientes basicamente de investimentos em controladas e em coligadas. Enquanto holding, a obteve uma receita de equivalência patrimonial no montante de R$ 20,3 milhões em 2003, valor 78,6% maior que o do ano anterior. Os investimentos em controladas/coligadas totalizavam R$ 137,9 milhões ao final do exercício e estavam assim distribuídos: % de Valor do investimento participação (R$ mil) Gerdau Internacional Empreend. Ltda. 5, Florestal Rio Largo Ltda. 99, Complementarmente aos investimentos mencionados, a tem como atividade própria o florestamento e/ou reflorestamento em terras de sua propriedade. Nesta atividade, a iniciou, em 2003, os primeiros desbastes das áreas de pinus que foram replantadas a partir de 1993 em Santa Catarina. No exercício, foram vendidos 69 mil metros estéreos de toras, garantindo um faturamento de R$ 1,9 milhão. Os investimentos da no replantio de florestas de pinus, na manutenção dos maciços florestais e na aquisição de novas áreas, visando a expansão do empreendimento, alcançaram US$ 2,4 milhões em No exercício, foram replantados 971 hectares de florestas, os quais, somados aos plantios realizados de 1993 a 2002, perfazem uma área total de hectares. O lucro líquido da Seiva, no exercício, foi de R$ 30,6 milhões, 76,6% superior ao de 2002, representando um lucro de R$ 3.206,46 por lote de mil ações. Aos acionistas foram destinados R$ 10,0 milhões a título de dividendos, pagos sob a forma de juros sobre o capital próprio. Em 31 de dezembro de 2003, o patrimônio líquido era de R$ 165,1 milhões, correspondendo a um valor patrimonial de R$ ,74 por lote de mil ações. Com o objetivo de atender à Instrução CVM nº 381/2003, a Seiva informa que a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, prestadora dos serviços de auditoria externa à, não prestou serviços não relacionados à auditoria externa durante o exercício de A política da na contratação de eventuais serviços não relacionados à auditoria externa junto ao auditor independente fundamenta-se nos princípios que preservam a independência do auditor, quais sejam: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. Aos nossos clientes, fornecedores, acionistas e órgãos governamentais, registramos nossos agradecimentos pelo apoio recebido, e à equipe de colaboradores, pelo empenho e dedicação dispensados. Porto Alegre, 10 de março de A ADMINISTRAÇÃO

2 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDUSTRIAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades e aplicações financeiras (nota 4) Clientes - mercado nacional Estoques (nota 5) Créditos tributários Devedores sob contrato Outras contas a receber Total do circulante REALIZÁVEL A LONGO PRAZO s vinculadas (nota 13) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 6) Devedores sob contrato Depósitos judiciais e outras contas a receber Total do realizável a longo prazo PERMANENTE Investimentos (nota 7) Imobilizado (nota 8) Diferido (nota 9) Total do permanente Total do ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

3 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDUSTRIAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Financiamentos (nota 10) Impostos e contribuições sociais a recolher Juros sobre o capital próprio s Vinculadas (nota 13) Salários e outras contas a pagar Total do circulante EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Financiamentos (nota 10) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 6) Outras contas a pagar Total do exigível a longo prazo PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social (nota 12) Reservas de capital Reserva de reavaliação Reservas de lucros Total do patrimônio líquido PATRIMÔNIO LÍQUIDO INCLUINDO NÃO CONTROLADORES Total do passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

4 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDUSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) RECEITA DE VENDAS Impostos incidentes sobre as vendas (145) (440) (1.475) (1.210) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS CUSTO DAS VENDAS (1.860) (1.773) (4.217) (3.390) LUCRO BRUTO (83) DESPESAS COM VENDAS (7) (329) (8) (342) DESPESAS FINANCEIRAS (361) (407) (562) (643) RECEITAS FINANCEIRAS DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Honorários dos administradores (260) (1.112) (260) (1.112) Despesas gerais (3.858) (4.003) (4.885) (7.132) RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (nota 7) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS LUCRO OPERACIONAL RECEITAS NÃO OPERACIONAIS LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (nota 6) Corrente (467) (636) (1.276) (1.100) Diferido PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES (260) (1.112) (260) (1.112) Lucro líquido do exercício antes da participação dos acionistas não controladores PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES - (3) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro por lote de mil ações - R$ 3.206, ,57 Valor patrimonial por lote de mil ações - R$ , ,22 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

5 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDUSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) ORIGENS DOS RECURSOS Das operações: Lucro líquido do exercício Despesas/receitas que não afetam o capital circulante: Depreciações e amortizações Custo do ativo permanente baixado Resultado da equivalência patrimonial (20.263) (11.345) (4.673) (4.411) Variações monetárias sobre dívidas a longo prazo Variações monetárias sobre créditos a longo prazo - (64) (142) (193) Originado pelas operações De terceiros: Aumento (redução) do exigível a longo prazo 154 (855) 154 (860) Efeito de perda de participação s/capital circ. de coligadas Dividendos não incluídos nas rendas do exercício Total das origens APLICAÇÕES DOS RECURSOS Em investimentos No imobilizado No diferido Aumento (redução) do realizável a longo prazo (299) (1.024) Juros sobre o capital próprio Total das aplicações VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (28.012) (24.289) Capital circulante: No início do exercício No final do exercício (1.710) VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (28.012) (24.289) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDUSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Reservas de capital Reservas de lucros Ágio na Especial Reserva Investimentos Total do Capital emissão Lei de e capital Lucros patrimônio social de ações 8.200/91 Outras Total reavaliação Legal de giro Total acumulados líquido Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Destinações propostas à Assembléia Geral: - Reserva legal (nota 12) (865) - Reserva p/investimentos e capital de giro (9.241) - Juros sobre o capital próprio (nota 12) (7.200) (7.200) Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Destinações propostas à Assembléia Geral: Reserva legal (nota 12) (1.528) - Reserva p/investimentos e capital de giro (19.028) - Juros sobre o capital próprio (nota 12) (10.008) (10.008) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

7 SEIVA S.A. FLORESTAS E INDÚSTRIAS NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) NOTA 1 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. NOTA 2 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Disponibilidades e aplicações financeiras as aplicações financeiras estão registradas aos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras e não superam o valor de mercado; b) Estoques os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o mercado e o custo médio de produção ou preço médio de aquisição; c) Investimentos em controladas e coligadas - são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, e o resultado dessa avaliação tem como contrapartida uma conta de resultado operacional. Os investimentos em controlada e coligada estão demonstrados na nota explicativa nº 7; d) Imobilizado é avaliado ao custo e deduzido das respectivas depreciações. A depreciação é calculada pelo método linear, às taxas descritas na nota explicativa nº 8, que levam em consideração a vida útil estimada dos bens; e) Diferido as amortizações são calculadas pelo método linear sobre o custo, em taxas determinadas em função do prazo de exploração; f) Financiamentos estão demonstrados pelo valor de contratação, acrescidos dos encargos pactuados, que incluem juros e atualização monetária incorridos; g) Imposto de renda e contribuição social - o imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos foram apurados em conformidade com a legislação vigente; e h) Outros ativos e passivos circulantes e a longo prazo são demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos (passivos). NOTA 3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS Abrangem as demonstrações contábeis de Seiva S.A.,sua controlada Florestal Rio Largo Ltda. (99,99%) e os resultados de janeiro a agosto das até então controladas, Florestal Itacambira S.A.(100%) e Laminadora do Sul S.A. (99,80%), cujos investimentos foram alienados no exercício. Na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, merecem destaque as seguintes práticas: a) Seiva S.A. Florestas e Indústrias e suas controladas adotam práticas contábeis uniformes para o registro de suas operações e avaliação dos elementos patrimoniais; b) Os saldos das contas patrimoniais e de resultados decorrentes de operações entre empresas consolidadas estão devidamente eliminados; e c) As participações de acionistas não controladores nas sociedades controladas apresentam-se destacadas.

8 NOTA 4 DISPONIBILIDADES E APLICAÇÕES FINANCEIRAS Disponibilidades Títulos de renda fixa - Debêntures da Gerdau S.A NOTA 5 - ESTOQUES Materiais de almoxarifado Rebanho Adiantamento a fornecedores NOTA 6 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Apresentação dos ajustes do imposto de renda e da contribuição social no resultado: Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social, após as participações estatutárias Alíquotas nominais Despesa de imposto de renda e contribuição social às alíquotas nominais Ajustes dos impostos referente: - equivalência patrimonial - juros sobre o capital próprio - diferenças permanentes (líquidas) Imposto de renda e contribuição social no resultado Corrente Diferido Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social, após as participações estatutárias Alíquotas nominais Despesa de imposto de renda e contribuição social às alíquotas nominais Ajustes dos impostos referente: - equivalência patrimonial - juros sobre o capital próprio - diferenças permanentes (líquidas) Imposto de renda e contribuição social no resultado Corrente Diferido IR CS Total IR CS Total % 9% 34% 25% 9% 34% (7.697) (2.771) (10.468) (4.141) (1.491) (5.632) (51) 2 (49) (16) (180) (44) (224) (338) (129) (467) (534) (102) (636) IR CS Total IR CS Total % 9% 34% 25% 9% 34% (7.896) (2.842) (10.738) (4.098) (1.475) (5.573) (704) (315) (1.019) (873) (403) (1.276) (839) (261) (1.100)

9 b) Composição dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos, constituídos às alíquotas nominais: ATIVO IR CS IR CS IR CS IR CS Prejuízo fiscal Base negativa Provisão para contingências Comissões/outras Provisão para perdas Saldo no longo prazo PASSIVO IR CS IR CS IR CS IR CS Depreciação acelerada Saldo no longo prazo Os créditos reconhecidos sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social, bem como provisão para perdas, tanto na empresa quanto no consolidado, estão suportados por projeções de resultados tributáveis futuros trazidos a valor presente, com base em estudos técnicos de viabilidade, que consideraram o histórico de rentabilidade da Companhia e a perspectiva de manutenção da lucratividade futura, sendo aprovados pelos órgãos da Administração da Companhia. Os créditos com base em diferenças temporárias, principalmente sobre contingências fiscais, foram mantidos conforme a probabilidade de sua realização, após a avaliação dos nossos consultores jurídicos. c) Estimativa de recuperação dos créditos de imposto de renda e contribuição social reconhecidos no ativo: NOTA 7 INVESTIMENTOS EM EMPRESAS CONTROLADAS E COLIGADAS Florestal Rio Largo Ltda. Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda.(*) Laminadora do Sul S.A.(**) Florestal Itacambira S.A.(**) Gerdau Participações Ltda.(**) Total Capital social Patrimônio líquido Lucro (prejuízo) líquido ( ) Equivalência patrimonial (22.850) (11) (37) % participação capital social 99,99% 5,28% Ações / quotas possuídas Valor do investimento Depósito para futuro aumento de capital Outros investimentos Total (*) Investimento adquirido no exercício (**) Investimentos alienados no exercício NOTA 8 IMOBILIZADO Taxa anual de depreciação % Terras de uso em exploração Terrenos, prédios e construções 0 a Máquinas, equipamentos e instalações Veículos Florestamento/reflorestamento Plano de corte Outras imobilizações 10 a Depreciações/exaustões acumuladas - (9.904) (8.746) (15.997) (12.805) Não houve realização da reserva de reavaliação por tratar-se de terras de uso em exploração.

10 Síntese da movimentação do ativo imobilizado: Saldo no início do exercício (+/-) Aquisições / alienações do exercício 408 (5.471) (5.567) ( - ) Baixa por investimento descontinuado - - (5.043) - ( - ) Depreciação e exaustões (1.216) (495) (3.252) (1.603) Saldo no final do exercício NOTA 9 DIFERIDO e consolidado Despesas pré-operacionais Amortizações acumuladas (3.541) (2.706) NOTA 10 - FINANCIAMENTOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS As obrigações por financiamentos são representadas como segue: Encargos e consolidado anuais (%) Financiamentos de imobilizado (R$) 9,00% a 10,50% Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo O cronograma de pagamento da parcela de longo prazo dos financiamentos é o seguinte: e consolidado Em Em Em Em Em garantia dos empréstimos FINAME, foram oferecidos os bens, objeto dos financiamentos, em alienação fiduciária. NOTA 11 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os investimentos, financiamentos e mútuos entre coligadas estão comentados nas notas explicativas nº 7, nº 10 e nº 13, respectivamente. A Companhia acredita que esses instrumentos financeiros, que estão reconhecidos na contabilidade pelo seu valor contratado líquido, são substancialmente similares aos que seriam obtidos se fossem negociados no mercado. No entando, por não possuírem um mercado ativo, poderiam ocorrer variações caso a Companhia resolvesse liquidá-los antecipadamente.

11 NOTA 12 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social O capital social autorizado em 31 de dezembro de 2003 e 2002 é de ações ordinárias e ações preferenciais, todas sem valor nominal, conforme alteração aprovada na Assembléia Geral Extraordinária de 30 de abril de Em 31 de dezembro de 2003, estão subscritas e integralizadas ações ordinárias e ações preferenciais, totalizando o capital social realizado em R$ As ações preferenciais não tem direito a voto e não podem ser resgatadas, mas participam em igualdade de condições em relação às ações ordinárias, na distribuição de lucros. b) Juros sobre o capital próprio a Companhia efetuou no exercício o cálculo de juros sobre o capital próprio, dentro dos limites estabelecidos pela Lei 9.249/95. O valor correspondente foi contabilizado como despesa financeira para fins fiscais. Para efeito de apresentação esse valor foi demonstrado como dividendos, não afetando o resultado. O montante de juros sobre o capital próprio de R$ foi creditado aos acionistas em substituição ao dividendo estatutário (25%), conforme está demonstrado a seguir: Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal (1.528) (865) Lucro líquido ajustado Proventos no exercício Período R$/mil ações ON R$/mil ações PN Crédito Pagamento º trimestre/ ,10 175,01 28/03/ /08/ º trimestre/ ,85 167,85 30/06/ /08/ º trimestre/ ,64 419,64 31/12/ /02/ º trimestre/ , ,00 06/10/ /10/ Juros sobre o capital próprio % juros pagos ou creditados Crédito por ação (R$) Ações em circulação (mil) % 44% 1,05 0, O dividendo pago na modalidade de juros sobre o capital próprio, líquido do imposto de renda retido na fonte, é superior ao mínimo estatutário, considerando-se o benefício da dedutibilidade fiscal contemplado na base. O lucro remanescente do exercício foi destinado à constituição de reserva estatutária para investimentos e capital de giro na forma do estatuto social. NOTA 13 TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS Títulos/valores a receber/(a pagar) s vinculadas Gerdau S.A Fundação Gerdau - (3) - (7) Gerdau Açominas S.A. (1.657) (1.657) Os contratos de mútuos com empresas vinculadas são atualizados pela taxa média ponderada de captação no mercado. A Companhia não apresenta operações de compra e nem possui saldos de operações comerciais com empresas vinculadas.

12 NOTA 14 - PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS A participação dos administradores está limitada a 10% do lucro líquido societário do exercício, após o imposto de renda e ao montante de sua retirada. NOTA 15 BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO a) Plano de pensão benefício definido A Companhia e outras empresas subsidiárias do Grupo Gerdau no Brasil, co-patrocinam planos de pensão de benefício definido, que cobrem substancialmente todos os colaboradores. As contribuições são baseadas em montantes determinados atuarialmente. O Plano é administrado pela Gerdau - Sociedade de Previdência Privada, entidade criada pelo Grupo Gerdau com esse fim. Os ativos do plano consistem de investimentos em certificados de depósito bancário, títulos públicos federais e títulos e valores mobiliários. O custo total com plano de pensão nesta modalidade foi de R$ 6 em 2003 e R$ 7 em 2002 para a Companhia e R$ 9 em 2003 e em 2002, em termos consolidados. Os ativos e passivos do plano são apresentados a seguir: Total das obrigações (2.199) (2.080) (2.517) (2.397) Valor justo dos ativos do plano Ativo líquido não reconhecido contabilmente A seguir apresentamos um resumo das premissas adotadas para cálculo e contabilização do componente de benefício definido do plano: Premissas Taxa média de desconto 11,30% Taxa de aumento da remuneração 9,20% Taxa de retorno esperado dos ativos 12,35% Tábua de mortalidade GAM 83 (- 1 ano) Tábua de mortalidade de inválidos RRB 1944 b) Plano de pensão contribuição definida A Companhia também é co-patrocinadora de um plano de pensão com contribuições definidas, administrado pela Gerdau Sociedade de Previdência Privada. As contribuições são efetuadas com base em um percentual da remuneração dos colaboradores. O total do custo nesta modalidade foi de R$ 18 em 2003 e R$ 23 em 2002 para a e R$ 29 em 2003 e 2002 para o consolidado. ***************************

13 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO JORGE GERDAU JOHANNPETER, Presidente GERMANO H. GERDAU JOHANNPETER, Conselheiro KLAUS GERDAU JOHANNPETER, Conselheiro DIRETORIA FREDERICO C. GERDAU JOHANNPETER, Diretor Executivo GERALDO TOFFANELLO MOACIR CURI MENEGUZZI RUY LOPES FILHO Diretores CLEMIR ÜHLEIN Contador CRC RS nº CPF nº

14 SEIVA S.A. Florestas e Indútrias, SEIVA S.A. Florestas e Indútrias e empresas controladas Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2003 e 2002 e parecer dos auditores independentes

15 Parecer dos auditores independentes Aos Diretores e Acionistas da SEIVA S.A Florestas e Indústrias. 1 Examinamos os balanços patrimoniais da SEIVA S.A. Florestas e Indústrias e os balanços patrimoniais consolidados da SEIVA S.A. Florestas e Indústrias e suas controladas em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos da SEIVA S.A. Florestas e Indústrias e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultado e das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações contábeis. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações contábeis em todos os aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da companhia e suas controladas; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da companhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstrações contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SEIVA S.A. Florestas e Indústrias e da SEIVA S.A. Florestas e Indústrias e suas controladas em 31 de dezembro de

16 2003 e de 2002 e os resultados das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos da SEIVA S.A. Florestas e Indústrias dos exercícios findos nessas datas, bem como os resultados consolidados das operações e as origens e aplicações de recursos consolidadas desses exercícios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Porto Alegre, 20 de fevereiro de 2004 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" RS Carlos Alberto Sousa Contador CRC 1RJ056561/O-0 S RS

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