Ficha Técnica. Autores: Filomena C. Neto ; Joaquim Morgado ; Sofia Dias.

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2 Ficha Técnica Autores: Filomena C. Neto ; Joaquim Morgado ; Sofia Dias. Colaboradores: Dra. Júlia Rodrigues Directora Regional Adjunta da DRAPN Profª Mª da Conceição Pinheiro da Silva - Universidade de Trás os - Montes e Alto Douro Eng.º Fernando Marques Chefe de Divisão de Gestão de Recursos da DRAPN Eng.º Gilberto Albuquerque Tec. Sup. da Divisão de Planeamento Estratégico da DRAPN Fotografia: Joaquim Morgado ( ERVITAL) Design Gráfico: José Pedro Rosado, Terra Quente On Line Impressão e acabamentos: Gráfica Modelo Tiragem: 40 exemplares Agradecimentos: Agradecemos o esforço e apoio da DRª Júlia Rodrigues, no sentido de ter assegurado acções concretas na realização deste trabalho. À Profª Mª Da Conceição Silva, estamos gratos pela sua amabilidade, colaboração prestada e conhecimentos, que se tornaram decisivos no tratamento dos dados. De igual modo, reconhecemo-nos gratos ao Engº Fernando Marques e Engº Giberto Afonso Albuquerque, pelas informações prestadas que em muito contribuíram para resolver certas dificuldades, ao longo deste trabalho. Também a amizade e sintonia desta equipa de autores permitiram concretizar o trabalho num ambiente de entusiasmo e total dedicação. Assim ele constitui uma referência na produção das PAM, seja para estudiosos, agricultores ou interessados nesta matéria. A Cultura de PAM Custos e Benefícios 1

3 Índice Introdução 3 Porquê Produzir PAM em Modo de Produção Biológico 4 Colheita de PAM 4 Secagem de PAM 4 Armazenamento e Conservação de PAM 4 Nota explicativa sobre a origem dos valores 5 Bibliografia das Espécies e Tabelas 6 Comercialização 30 Conclusões 30 Bibliografia 31 2 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

4 Introdução Este trabalho surge no âmbito do Projecto Aroma AGRO 800 e é fruto duma colaboração entre a Direcção Regional do Norte e a empresa Ervital Plantas Aromáticas e Medicinais, Lda., tendo como objectivo o estudo e criação de uma base de dados para a produção de algumas Plantas Aromáticas e Medicinais (PAM). Este sector encontra-se em expansão no nosso país mas constata-se uma enorme carência de informação técnica sobre as várias problemáticas do mesmo. Esperamos que estes dados possam ser úteis para os presentes e futuros agentes do sector, designadamente os produtores. A empresa Ervital produz e prepara/transforma Plantas Aromáticas e Medicinais obtidas em modo de produção biológico (MPB), as quais, posteriormente, poderão ser utilizadas na preparação de infusões e/ou como condimentos. Situada na freguesia do Mezio, pertencente ao concelho de Castro Daire e distrito de Viseu, esta exploração está sujeita a variações climatéricas muito elevadas, as quais são determinadas pela situação geográfica interior e pela proximidade e influência do quadro orográfico definido pelas Serras de Montemuro, situada a Oeste, Meadas, situada a Norte, Santa Helene, situada a Este e Caramulo, situada a Sul. Encontra-se numa Região húmida, com chuvas moderadas e frequentes, grau de nebulosidade médio, Inverno frio e Verão, por vezes, muito quente. A precipitação anual é elevada, estando entre 1600 a 2000 mm (Fonte: IA, 1999), com uma oscilação de médias mensais entre 20 mm em Julho e 256 mm em Janeiro. Quanto às temperaturas, a média anual está entre 10 ºC e 12,5 ºC, tendo em Janeiro, respectivamente, médias de pouco menos de 2,5 ºC e entre 2,5 ºC e 7,5 ºC e em Agosto, pouco menos de 17,5 ºC e valores entre este e 20 ºC. A Carta Hidro-Geológica para a região classifica os terrenos com permeabilidade reduzida, ácidos, de textura média a grosseira e com rochas graníticas. Uma vez que os dados obtidos e aqui publicados reflectem uma grande influência das características ecológicas desta Região, julgamos oportuno efectuar uma descrição relativamente detalhada das condições a que estão sujeitas estas culturas, para uma melhor compreensão e, eventual, utilização dos mesmos. As condições ecológicas do local, as exigências da cultura, o tipo de condução/manutenção cultural e a parte utilizada da planta são aspectos determinantes nas opções a tomar. Dados técnicos como, compassos, necessidades de água (sistema rega a utilizar), época e método de colheita, tipo e condições de secagem, etc., devem ser avaliados com sentido crítico de forma a melhor servirem o interesse do produtor/exploração. A Cultura de PAM Custos e Benefícios 3

5 Porquê Produzir PAM em Modo de Produção Biológico O estudo e conhecimento das propriedades das PAM despertam cada vez mais o interesse das populações, que, com o estilo de vida dos nossos tempos, procuram consumir produtos mais saudáveis para si e para o ambiente. A produção e utilização das PAM têm vindo a aumentar de forma acentuada nos últimos anos em todos os Continentes. A Europa não é excepção e Portugal tem condições, designadamente ao nível do clima, para poder produzir algumas espécies com bastante sucesso. No entanto, além de outras condições, a procura pela qualidade final dos produtos a obter deverá ser uma aposta inequívoca dos produtores, a qual será impossível caso não se pratique um cultivo em modo de produção biológico. Trata-se dum modo de produção que, entre outras condições, privilegia a utilização de recursos da própria exploração e exclui o uso de químicos de síntese, como fertilizantes e pesticidas. Colheita de PAM Deve ser efectuada no período de maior concentração de compostos químicos benéficos na parte da planta a utilizar, o qual, na maioria dos casos, corresponde à fase do início da floração. Deve ainda ser realizada em dias secos, evitando as primeiras horas da manhã em que as plantas possuem ainda humidade do orvalho nocturno. O material fresco não deve permanecer muito tempo nos recipientes de colheita, assim como não deve estar muito comprimido pois pode levar a fermentações e perdas não desejadas. Secagem de PAM Dado que a maioria das plantas são comercializadas em seco a operação de secagem é de extrema importância. Normalmente é uma operação que não requer a utilização de ar forçado, nomeadamente quando efectuada nos meses de Verão, sendo realizada ao abrigo da incidência directa de luz solar, com ventilação natural e a uma temperatura na ordem dos 25 a 35ºC. Armazenamento e Conservação de PAM É muito importante que o material não seja armazenado com uma humidade excessiva de forma a minimizar a ocorrência de alguns problemas, nomeadamente provocados por fungos. O local de conservação dos produtos deve ser seco, fresco e pouco iluminado. Os produtos devem ser guardados em sacos opacos bem fechados e identificados. 4 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

6 Nota explicativa sobre a origem dos valores apresentados nas tabelas para cada espécie A distribuição dos encargos pelas diferentes actividades coloca um certo número de problemas pelo facto de muitos meios de produção serem distribuídos pelas várias actividades da empresa. A Ervital explora ao ar livre uma área total de cerca de 3 hectares produzindo 74 espécies de plantas aromáticas e medicinais, tendo as suas infra-estruturas e equipamentos as dimensões e desempenhos necessários para processar a produção obtida nessa área. Neste projecto são estudadas as produções e custos de 12 espécies de PAM sendo a exploração de cada uma reportada ao hectare pelo que os custos de produção tiveram que ser reajustados para esta nova realidade. Assim, o custo do armazém onde se efectua todo o processo de transformação é dividido por 3, bem como o da máquina de embalar, os sistemas de frio e desumidificação. Esta opção é, em nosso entender, correcta pelo facto da produção de cada cultura obtida num só hectare não justificar a utilização desta infra-estrutura e equipamentos. No que diz respeito aos custos fixos totais destes materiais, somou-se à amortização 2% do custo total. Isto porque o custo fixo total engloba a amortização mais os custos de reparações do material e, uma vez que o material é recente e ainda não se sabe que gastos poderão implicar, julgamos mais correcto considerar este valor. Quanto aos equipamentos de colheita, secagem, rega, sachas e tela, os custos estão calculados para as necessidades de 1 hectare. Na determinação do número de embalagens, retirou-se 5% à produção seca, pois até ao embalamento existem perdas consideráveis na preparação e manuseamento do produto. Para os custos das operações de preparação do terreno, aplicação de estrume e correctivos recorreu-se à tabela Custo de Execução das Principais Tarefas Agrícolas (Mão-de-obra e Máquinas) (SET2001), publicada pelo Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente (IHERA). O custo do motocultivador (variável e fixo) foi obtido da tabela Análise de Encargos Horários com a Utilização das Máquinas Agrícolas (SET2001), também publicada pelo IHERA. No que diz respeito ao cálculo das amortizações utilizou-se o método directo recorrendo às tabelas de Diário da República para a utilização das percentagens. O resultado económico de cada actividade está calculado pelo método das Margens Brutas a partir dos encargos variáveis e fixos que cada uma suporta. Assim, a Margem Bruta I é igual ao Produto Bruto (neste caso produto embalado vezes número de embalagens) menos os Encargos Variáveis da actividade (consumos intermédios + custos variáveis máquinas + gastos gerais + mão-de-obra eventual + segurança social). A Margem Bruta II é igual à MBI menos os Encargos Fixos da actividade (amortizações + seguros). Para um melhor esclarecimento dos valores apresentados, salienta-se que o valor da mão-de-obra apresentado nos resultados económicos não tem incluido a segurança social. Este Valor só entra na rubrica da margem bruta I. Na margem bruta II o valor referente às amortizações colocado no cálculo é o Total pois inclui também gastos fixos que se tem com os equipamentos e máquinas, como por exemplo lubrificantes e arranjos. O seguro incluido na margem bruta II é um seguro para trabalhadores. É preciso não esquecer que as produções, assim como os encargos totais da actividade, são noções muito relativas pois o seu valor depende de inúmeros factores: clima do ano na Região, parcela, variedade, estrutura de produção da empresa, condições socioeconómicas, etc. Os resultados aqui apresentados deverão, pois, ser observados com bastante cuidado nas comparações entre períodos de exploração da própria empresa, assim com na comparação com outras empresas do mesmo sector. A Cultura de PAM Custos e Benefícios 5

7 AGRIMÓNIA Agrimonia eupatoria L. Família das Rosáceas Nomes Vulgares Erva-agrimónia, erva-eupatória, erva hepática, eupatória, eupatoria-dos-gregos. Origem Planta herbácea, vivaz, da Europa e Ásia Oriental. Partes Utilizadas Folhas e partes aéreas floridas. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Taninos condensados (4 a 10%) e elagitaninos (5 a 10%). Compostos triterpénicos, ácido ursólico, ácido silícico, flavonóides (quercetina), constituintes amargos, mucilagens, fitosteróis. Acção adstringente devido ao teor em taninos. Os flavonóides são os responsáveis pela acção anti-inflamatória e actividade antidiarreica. Os compostos triterpénicos também possuem acção anti-inflamatória, antifúngica e antiviral. Utilizada internamente em diarreias e externamente em inflamações da pele, da boca e faringe. Fig. 2: Planta de agrimónia. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Por semente, no inicio da Primavera, com um sucesso de germinação entre os 70 e os 80%. Plantação: No fim da Primavera. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a sua produção. Pragas e Doenças: Conhecem-se ataques de lagartas às folhas, as quais podem ser combatidas, em MPB, utilizando Baccilus thuringiensis. Não há registos de doenças. Fig. 3: Propagação de agrimónia. 6 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

8 TABELA AGRIMÓNIA A Cultura de PAM Custos e Benefícios 7

9 CIDREIRA Melissa officinalis L. Família das Lamiáceas (Labiadas) Nomes Vulgares Anafa, anafe, erva-cidreira, chá-de-frança, citronela-menor, melissa. Origem Planta herbácea vivaz, das regiões meridionais da Europa, Ásia e Norte de África. Partes Utilizadas Folhas, ramos jovens e óleo essencial. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Nas folhas encontram-se flavonóides, ácidos fenólicos (no mínimo 4% de ácido rosmarínico), triterpenos, mucilagens poliurónicas. No óleo essencial predominam os aldeídos monoterpénicos (citral, citronelal, neral e geranial), outros monoterpenos (linalol, limoneno) e sesquiterpenos (ß-cariofileno e germacreno D). O aroma é proveniente do óleo essencial com cerca de 50% dos aldeídos citral e citronelal. Possui propriedades eupépticas, digestivas, espasmolíticas, principalmente o óleo essencial, ligeiramente sedativo, anti-séptico e cicatrizante. Tradicionalmente utilizam-se em fitoterapia as folhas para a falta de apetite, gastrites, espasmos gastrointestinais, meteorismos, vómitos, diarreias, ansiedade, melancolia e insónias. Externamente, em afecções cutâneas, equimoses e para diminuir o efeito das picadas dos insectos usando o óleo essencial. Efeitos Secundários e Toxicidade Por vezes o efeito sedativo é antecedido por um curto período de excitação. A ingestão de 2g de óleo essencial origina manifestações tóxicas, pois pode provocar sonolência, bradicardia, bradipneia e hipotensão. Fig. 4: Planta de Cidreira. Fig. 5: Propagação por estacas herbáceas. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Pode-se fazer por semente, divisão de pés e enraizamento de estacas herbáceas. Quando se opta pela via seminal, devem-se utilizar as sementes do ano anterior; sendo por via vegetativa, as estacas devem ser obtidas de plantas mães sãs. O sucesso de germinação das sementes é de cerca de 35%, enquanto que o sucesso de enraizamento está entre os 60 e os 70%. Plantação: Entre Abril e Maio. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a sua produção de modo a evitar que as ervas daninhas sufoquem a planta. Pragas e Doenças: Em algumas condições pode-se manifestar míldio e oídio na planta, os quais poderão ser tratados com calda bordalesa. Nas nossas condições não tem havido ocorrências de pragas. 8 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

10 TABELA CIDREIRA A Cultura de PAM Custos e Benefícios 9

11 EQUINÁCEA Echinacea purpurea (L.) Moench Família das Asteráceas (Compostas) Origem Planta herbácea vivaz originária da parte Central e Oriental dos EUA. Partes Utilizadas Toda a planta sendo as raízes a parte principal. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Para além de compostos não específicos, ácidos gordos, óleo essencial, fitosteróis, rutósido, alcalóides pirrolizidínicos (0,006%), possuem como compostos activos os derivados dos ácidos dicafeico e ferúlico, os equinacósidos A e B (0,5 a 1%), compostos alifáticos de cadeia longa e os polissacáridos (equinacinas). Imunoestimulante, activando o sistema imunológico celular não específico, impedindo as infecções. Activa a formação de leucócitos. Acção anti-inflamatória e antiviral. Protege o colagénio. Utiliza-se tradicionalmente em síndromas gripais com tosse, bronquite, febre, inflamações orofaríngeas, rinosinusites e em doentes com imunidade diminuída ou fazendo quimioterapia. Externamente, sob a forma de pomadas ou em compressas nas queimaduras, feridas purulentas, acne e outras inflamações ou ulcerações cutâneas. Fig. 6: Planta de Equinácea em floração. Efeitos Secundários e Toxicidade Pode produzir um aumento da salivação. O uso parental dos extractos de equinácea pode produzir reacções alérgicas, náuseas, vómitos e por vezes febre. Condições e Técnicas de Cultivo Fig. 7: Propagação por semente em tabuleiros alvéolados. Propagação: Por semente, no inicio da Primavera, com um sucesso de germinação de 60%, ou divisão de pés no Outono. Plantação: Na Primavera Verão. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a sua produção. Pragas e Doenças: Não se encontram muitas pragas nem doenças, no entanto os ratos do campo parecem apreciar as raízes. 10 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

12 TABELA EQUINÁCEA A Cultura de PAM Custos e Benefícios 11

13 ERVA-PRÍNCIPE Cymbopogon citratus (D. C.) Stapf. sin. Andropogon citratus D. C. Família das Poáceas (Gramíneas) Nomes Vulgares Chá-do-príncipe, citronela. Origem Planta vivaz, originária possivelmente do Sri Lanka ou da Índia. Partes Utilizadas Folhas e óleo essencial obtido destas. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Nas folhas encontra-se flavonóides, taninos, sais minerais, ácidos e ésteres aromáticos. No óleo essencial temos como constituintes citral (65 a 85%), ß-mirceno, dipenteno, linalol, geraniol, metil-heptenona, citronelol, ésteres dos ácidos valérico e caprílico do linalol e do geraniol. Possui acção sedativa, antiespasmódica, anti-séptica e antifúngica atribuídas ao óleo essencial. Em fitoterapia, as folhas são usadas em infusões como calmante e em problemas digestivos, especialmente na flatulência. O óleo essencial diluído num óleo fixo é usado, externamente em fricções, para aliviar dores musculares e reumatismais. Fig. 8: Planta de Erva Príncipe Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Preferencialmente por divisão de pés no início da Primavera. O sucesso de instalação da cultura, nas condições tecnicamente correctas, é de 80 a 90%. Plantação: Primavera Verão. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a sua produção. Como esta cultura é muito sensível às baixas temperaturas, recomenda-se a sua cobertura com manta térmica durante o Inverno. Mesmo em estufa, dependendo da zona, pode também utilizar-se a mesma técnica. Pragas e Doenças: Apresenta ataques de ferrugem quando sujeita a temperaturas baixas e/ou noites frias com orvalho. Não há registos de pragas nas nossas condições. Fig. 9: Propagação por divisão de pés. 12 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

14 TABELA ERVA-PRÍNCIPE A Cultura de PAM Custos e Benefícios 13

15 HIPERICÃO-DO-GERÊS Hypericum androsaemum L. Família das Guteráceas (Hipericáceas) Nomes Vulgares Androsemo, erva-mijadeira, erva-da-pedra, erva-do-gerês, mijadeira. Origem Planta herbácea vivaz da flora da Europa Ocidental e Próximo Oriente até ao Irão. Em Portugal encontra-se em lugares sombrios e húmidos, margens de cursos de água no Minho, Beiras e Estremadura. Partes Utilizadas Parte aérea da planta. Fig. 10: Planta de Hipericão do Gerês. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Compostos fenólicos com ácidos fenólicos (clorogénico, que predomina, cafeico e 3-cafeioilquínico, gálhico) e flavonóides (hiperósido, quercetina e derivados da quercitina). Taninos, ß-amirina, ß-sitosterol, vestígio de óleo essencial com cerca de 12% de a-terpineol. A actividade biológica é atribuída aos compostos fenólicos, baseando-se as indicações terapêuticas mais no uso tradicional: diurético, hepatoprotector e cicatrizante. É muito usado em doenças do fígado, cólicas nefríticas e cistites. Também usado externamente em queimaduras e contusões. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Por semente ou enraizamento de estacas, no inicio da Primavera. No primeiro caso, a percentagem de sucesso de germinação é superior a 80%, já no enraizamento de estacas, se não houver cuidados com temperatura extremas e excesso de água, o sucesso de enraizamento poderá ser bastante baixo. Plantação: Na Primavera. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante o ciclo de produção da cultura. A planta adquire cor avermelhada quando passa por deficiência de rega. Fig. 11: Propagação por semente em tabuleiros alvéolados. Pragas e Doenças: Afídeos, que podem ser combatidos em agricultura biológica aplicando sabão de potássio. 14 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

16 TABELA HIPERICÃO-DO-GERÊS A Cultura de PAM Custos e Benefícios 15

17 HORTELÃ-VULGAR Mentha spicata L. (M. longifolia x M. rotundifolia) Família das Lamiáceas (Labiadas) Nomes Vulgares Hortelã, hortelã-comum, hortelã-das-cozinhas, hortelãdas-hortas, hortelã-dos-temperos, hortelã-verde. Origem Espécie de origem híbrida, oriunda da região mediterrânica. Prefere, como todas as mentas, locais húmidos e frescos. Partes Utilizadas Folhas e caules jovens e óleo essencial da parte aérea. Fig. 12: Plantas de Hortelã vulgar instaladas em tela. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Nas folhas encontra-se óleo essencial (não inferior a um por cento), flavonóides (rutósido, apigenol), ácidos fenólicos, taninos, triterpenos (ácidos ursólico e oleanólico). No óleo essencial temos entre 55 a 80% de carvona, 5 a 20% de limoneno e cerca de 2% de outros constituintes (mentona, mentol, mentofurano, acetato de mentilo e cineol). O óleo essencial e os flavonóides são responsáveis pela acção anti-séptica, espasmolítica e estimulante das secreções gástricas. Em fitoterapia, usa-se nos problemas digestivos, como carminativa, na flatulência e como vermífuga. O óleo essencial é utilizado nas bronquites em inalações e em fricções nas dores musculares e reumatismais. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Essencialmente por via vegetativa (caules e rizomas), no início da Primavera. O seu sucesso de enraizamento é de cerca de 70%. Plantação: Primavera Verão. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas para combater as infestantes. Pragas e Doenças: Quase todas as espécies do género Mentha são afectadas pela Puccinia Menthae, mais conhecida por ferrugem. Os Ataques ocorrem principalmente entre Julho e Agosto, manifestando-se por pequenas manchas de cor amarela, passando depois a castanho ferrugem, distribuídas sobre as folhas. Pode tratar-se com calda bordalesa. Fig. 13: Propagação vegetativa por estacas herbáceas. 16 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

18 TABELA HORTELÃ-VULGAR A Cultura de PAM Custos e Benefícios 17

19 HORTELÃ-PIMENTA Mentha x piperita L. híbrido triplo: M. spicata (M. longifolia x M. rotundifolia) x M. aquatica. Família das Lamiáceas (Labiadas). Nomes Vulgares Hortelã-apimentada, hortelã-de-água-de-cheiro, hortelã-das-damas. Origem Como espécie híbrida não tem origem fitogeográfica, tendo sido obtida artificialmente. É uma planta herbácea vivaz. Partes Utilizadas Folhas, caules jovens e óleo essencial da parte aérea florida. Fig. 14: Planta de Hortelã-pimenta instalada em tela. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Nas folhas, óleo essencial (1 a 4%), flavonóides sob forma livre, taninos (6 a 12%), triterpenos, resinas, ácidos fenólicos e constituintes amargos. No óleo essencial os principais constituintes são mentol (30 a 55%) e seus ésteres dos ácidos acético e isovalérico, mentona (14 a 32%). As folhas têm acção anti-séptica, tranquilizante suave e analgésica (sobretudo a nível local e das mucosas do aparelho digestivo) devido ao óleo essencial. Os polifenóis têm acção espasmolítica, antitússica, mucolítica, expectorante e descongestionante nasofaríngeo. Pelos constituintes amargos tem acção digestiva e eupéptica. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Por via vegetativa, devido a ser um híbrido estável e infecundo. Deve-se propagar no início da Primavera e o seu sucesso de enraizamento é aproximadamente 70%. Plantação: Primavera e início do Verão. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas para combater as infestantes. Pragas e Doenças: Ferrugem provocada por Puccina menthae que se manifesta em pequenos pontos ou crostas sobre as folhas, de cor amarela que depois passa a castanho ferrugem. Quando o ataque é muito intenso pode provocar a queda das folhas. O pulgão verde que provoca um ligeiro enrolamento das folhas. Os nemátodos fitófagos atacam também os rizomas, levando ao amarelecimento das folhas e a planta não cresce acabando por morrer. Fig. 15: Propagação vegetativa de estacas herbáceas. 18 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

20 TABELA HORTELÃ-PIMENTA A Cultura de PAM Custos e Benefícios 19

21 LÚCIA-LIMA Lippia triphylla sin. Aloysia triphylla, Lippia citriodora L. e Verbena citriodora Cav. Família das Verbenáceas Nomes Vulgares Bela-aloísia, bela-luísa, doce-lima, erva-luísa, limonete. Origem Arbusto originário da Argentina, Peru e Chile, sendo cultivado na Europa Meridional. Actualmente é Marrocos o principal produtor. Partes Utilizadas Folhas e óleo essencial destas. Fig. 16: Plantas de Lúcia Lima. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Nas folhas óleo essencial, flavonóides, iridóides, taninos e sais minerais. No óleo essencial predomina o citral (30 a 35%), menores quantidades de hidrocarbonetos monoterpénicos e álcoois terpénicos. Pelo óleo essencial e flavonóides tem acção anti-séptica e anti-inflamatória, tem acção adstringente pelos taninos. Em fitoterapia, especialmente as folhas em infusão, de aroma muito agradável, são usadas em dispepsias hipossecretoras, falta de apetite, flatulência, cólicas gastrointestinais, gastrites, agitação e insónias. Não se deve usar por períodos longos pois pode provocar perturbações gástricas e até gastrites. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Nas condições do nosso país faz-se por via vegetativa a partir de enraizamento de estacas, herbáceas ou lenhosas, no Outono ou Primavera. O sucesso de enraizamento ronda os 60 a 70 %. Plantação: Na Primavera. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e Mondas durante o desenvolvimento da cultura. Pragas e Doenças: Podridão das raízes provocada por uma humidade excessiva do solo, podendo ser prevenida com uma boa drenagem do solo. Fig. 17: Pés mães de Lúcia Lima. 20 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

22 TABELA LÚCIA-LIMA A Cultura de PAM Custos e Benefícios 21

23 ORÉGÃO Origanum vulgare L. Família das Lamiáceas (Labiadas) Nomes Vulgares Manjerona-brava, manjerona-selvagem, ourégão, ourégão-vulgar-do-minho. Origem Nativa da Ásia Menor e subespontânea no Médio Oriente. Em Portugal aparece como espontânea nas margens do rio Minho e noutros locais do Noroeste, em sebes e matos em locais frescos, com o mínimo de humidade. Partes Utilizadas Parte aérea da planta e óleo essencial das folhas. Fig. 18: Planta de Orégão em tela. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica As partes aéreas floridas contêm óleo essencial (0,2 a 1%), ácidos polifenólicos, flavonóides, taninos, constituintes amargos e triterpenos. No óleo essencial predominam os fenóis (cerca de 50%) e compostos terpénicos. Aplica-se em problemas respiratórios como antitússico. Em dispepsias (indigestão), pela acção colagoga e carminativa. O óleo essencial é antibacteriano e antifúngico. Em fitoterapia, usa-se na perda de apetite, dispepsias hipossecretoras, flatulência, cólicas gastrointestinais. O óleo essencial, topicamente em inflamações orofaríngeas, na dor de dentes (diluído em óleo fixo) e em fricções, no reumatismo. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Pode-se fazer por semente ou por divisão de pés. No primeiro caso, ao ar livre, nos finais da Primavera, ou em estufa nos finais do Inverno. Por divisão de pés faz-se no Outono ou princípios de Primavera. Por semente o sucesso de germinação é de cerca de 80%. Plantação: Primavera e inicio do Verão. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a produção. Pragas e Doenças: Não se conhecem ataques de pragas ou doenças dignos de registos. Fig. 19: Propagação seminal em tabuleiro. 22 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

24 TABELA ÓREGÃO A Cultura de PAM Custos e Benefícios 23

25 SALVA Salvia officinalis L. Familia das lamiáceas (Labiadas) Nomes Vulgares Chá-da-europa, chá-da-frança, erva-sacra, erva-santa, salva-das-boticas, salva-mansa. Origem Nativa da região mediterrânica oriental. É um subarbusto muito cultivado, raramente subespontânea. Gosta de clima temperado e muita luz, tendo preferência por terrenos calcários. Partes Utilizadas Folhas, partes aéreas floridas e óleo essencial destas. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Na parte aérea da planta encontra-se óleo essencial (1 a 2,5%), isoflavonas, diterpenóides, triterpenóides, flavonóides, ácidos fenólicos, constituintes amargos diterpénicos, triterpenos e taninos (3 a 7%). No óleo essencial temos monoterpenos (a- e ß-tuinona, cânfora, borneol, cineol) e sesquiterpenos (ß-cariofileno e outros). Pelo óleo essencial tem uma acção antimicrobiana e antisudorífera. Os flavonóides e ácidos fenólicos reforçam a acção anti-séptica, dando-lhe uma actividade colerética, espasmolítica e anticolinérgica. Pelos seus constituintes amargos é estimulante do apetite. Pelas isoflavonas tem acção estrogénica. Externamente, devido à presença de taninos, é adstringente e anti-inflamatório. Tradicionalmente, as folhas podem ser utilizadas na flatulência, excessiva transpiração e menopausa. Externamente em infecções bucofaríngeas, principalmente o óleo essencial, também em pastas dentífricas. As folhas têm sido usadas para a obtenção de extractos com actividade antioxidante. Fig. 20: Planta de Salvia em floração. Fig. 21: Propagação vegetativa por estacas herbáceas. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Pode fazer-se por via seminal ou via vegetativa através do enraizamento de estacas. A reprodução por semente é o método mais frequente e económico e faz-se no início da Primavera, com um sucesso de cerca de 80%. Na reprodução por enraizamento de estacas o sucesso será de 70 a 85%. Plantação: Na Primavera. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a produção e regas pouco frequentes. Pragas e Doenças: Nada de importante a assinalar. 24 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

26 TABELA SALVA A Cultura de PAM Custos e Benefícios 25

27 TOMILHO Thymus vulgaris L. Família das Lamiáceas (Labiadas) Nomes Vulgares Arçã, tomilho-vulgar. Partes Utilizadas Partes aéreas floridas e óleo essencial. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Óleo essencial (1 a 2,5%) com predomínio de fenóis (timol e carvacrol) e menores quantidades de geraniol, terpineol, linalol e monoterpenos não oxigenados. Flavonóides derivados do apigenol e luteolol, ácidos fenólicos (cafeico, rosmarínico), taninos (10%), saponósidos triterpénicos. Devido ao óleo essencial tem acção antiespasmódica brônquica, expectorante e anti-séptica. Usa-se nas afecções das vias respiratórias (gripe, catarros, tosse irritativa) e afecções da orofaringe. Nas digestões lentas, gastrites crónicas, colites, meteorismo e dores espasmódicas do tubo digestivo. Por via externa em infecções cutâneas, dores reumáticas, otites, rinites, sinusites e estomatites. Fig. 22: Planta de Tomilho. Efeitos Secundários e Toxicidade O óleo essencial pode dar lugar a reacções alérgicas, sobretudo em crianças e, internamente, em doses elevadas, convulsões. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Por semente ou enraizamento de estacas, no inicio da Primavera. O sucesso de germinação é de 70 a 80% e no enraizamento deve rondar os 70%. Plantação: Na Primavera. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a produção. Pragas e Doenças: Por vezes ataques de nemátodos fitófagos nas raízes que levam ao amarelecimento das folhas. Fig. 23: Propagação vegetativa por estacas lenhosas. 26 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

28 TABELA TOMILHO A Cultura de PAM Custos e Benefícios 27

29 TOMILHO LIMÃO Thymus x citriodorus Família das Lamiáceas (Labiadas) Origem Espécie híbrida Partes Utilizadas Parte aérea e óleo essencial. Principais Constituintes e Actividade Farmacológica Não foi encontrada bibliografia onde exponha os constituintes e propriedades desta planta. No entanto há registos de ser utilizada tradicionalmente para combater tosses e problemas respiratórios. Também é muito apreciada na culinária pelo seu agradável sabor a limão, em pratos de peixe, frango e saladas. Fig. 24: Planta de Tomilho Limão. Condições e Técnicas de Cultivo Propagação: Através do enraizamento de estacas, na Primavera, com um sucesso entre 50 a 70%. Plantação: Na Primavera. Cuidados Culturais / Manutenção: Sachas e mondas durante a produção. Pragas e Doenças: Não se conhecem ataques de pragas ou doenças dignos de registos. Fig. 25: Propagação vegetativa por estacas lenhosas. 28 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

30 TABELA TOMILHO LIMÃO A Cultura de PAM Custos e Benefícios 29

31 Comercialização A maioria da produção é vendida embalada (conforme figuras 1 e 2), mas também se comercializa a granel e em verde. No caso a granel o produto é embalado em sacos de papel opacos de 10 kg e no caso de ser vendido em verde o produto vai nas caixas de colheita. Fig. 26: Embalagens em polipropileno. Fig. 27: Embalagens de cartão e lata. Conclusões Nos últimos anos tem-se verificado no nosso país um maior interesse pelas PAM e seus produtos derivados. Tal facto tem levado ao aparecimento e instalação de novos produtores. Contudo, como já foi referido, constata-se ainda uma enorme carência de dados técnicos sobre o cultivo destas plantas. As diferenças que se verificam nos resultados económicos destas doze espécies devem-se essencialmente às diferenças de produtividade conseguidas em relação a cada uma e aos respectivos valores de mercado. Dado que também neste sector existe uma enorme concorrência, sobretudo dos países extra-comunitários, que oferecem preços muito mais baixos do que os nossos, aos novos produtores recomenda-se uma selecção muito criteriosa das espécies que deverão instalar, assim como a opção por processos de produção que garantam a máxima qualidade dos seus produtos. Ou seja, tendo como ponto de partida a maior procura e remuneração no mercado, seleccionar as espécies que, efectivamente, melhor se adaptam às condições ecológicas do local, tendo em conta, igualmente, as condições de preparação e processamento que a exploração dispõe. Portanto, os agricultores produtores de PAM deverão permanecer sempre muito atentos e vigilantes nas suas escolhas agronómicas, técnicas e, sobretudo, comerciais. 30 A Cultura de PAM Custos e Benefícios

32 Bibliografia - Castro, J. L., Curso de Botânica Aplicada à Medicina e à Alimentação, Ed. do Autor (1975). - Castro, J. L., Medicina Vegetal Teoria e Prática Conforme a Naturopatia, Ed. Europa-América (1981). - Cunha, A. P., Silva, A. P. e Roque, O. R., Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2003). - Cunha, A. P., Ribeiro, J. A. E Roque, O. R., Plantas Aromáticas em Portugal Caracterização e Utilizações, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2007). - Cunha, A. P. (coord.), Farmacognosia e Fitoquímica, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2005). - Ferreira, J. C., Strecht, A., Ribeiro, J. R., Soeiro, A. e Cotrim, G., Manual de Agricultura Biológica Fertilização e Protecção das Plantas para uma Agricultura Sustentável, Ed. Agrobio (2002). - Mcvicar, J., O Poder das Ervas Aromáticas, Ed. Civilização (2005). - Custo de Execução das Principais Tarefas Agrícolas (Mão-de-obra e Máquinas), Ed. Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente, (2001). - Análise dos Encargos Horários com a Utilização das Máquinas Agrícolas, Ed. Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente, (2001). A Cultura de PAM Custos e Benefícios 31

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