ANEXO I. Via de administração. Indicação Terapêutica. Dose Diária. Formas de uso. Nome popular Nome científico Parte usada. - Folhas secas: Infusão
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- Levi Nunes Barreiro
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1 ANEXO I Nome popular Nome científico Parte usada ALCA- Cynara scolymus CHOFRA L. Asteraceae Allium sativum L. ALHO Liliaceae Bulbo Aloe vera Gel mucila BABOSA (L.) Burn fi. ginoso das Liliaceae folhas Peumus boldus BOLDO-DO-CHILE Mol. Monim- iaceae Calendula CALÊNDULA officinalis L. Flores Asteraceae Matricaria recutita Capítulos CAMOMILA L. Asteraceae florais Formas de uso Indicação Terapêutica Dose Diária - secas: Colerético, máximo 6g Decocção, colagogo - Tintura: 2 Tintura (1:5) a 4 ml, 13 vezes - Bulbo seco: 0,4-1,2g Coadjuvante no - Bulbo Bulbo tratamento de fresco: 2 a fresco ou hiperlipidemia e 4g seco, hipertensão - Tintura: 6 tintura, arterial leve; a 12 ml - óleo, prevenção da Óleo 2 a 5 extrato seco aterosclerose mg - Extrato seco: 300 a 1000 mg Tratamento de queimaduras 10 a 70% Creme, gel térmicas (1º e 2º do gel Infusão tintura tintura Via de administração Tópico graus) e de fresco radiação Colagogo e colerético 2 a 5g - Infusão: 1 Cicatrizante, a 2g/150ml anti-inflamatório - Tintura: 2 Tópico e antisséptico a 4 ml/ ml água - Infusão: 2 Antiespasmódico, anti- inflamatório a 6g, 3 vezes e - Tintura: tópico 5% apenas tópico 1
2 GENGIBRE HORTELÃ PIMENTA MELISSA MARACUJÁ SENE Zingiber officinale Roscoe Raízes Zingibe- decocção raceae Profilaxia de náuseas - 6 anos: causadas pelo 0,5-2g movimento - adulto: 2 a (cinetose), e póscirúrgicas 4g - Infusão: 3 Mentha x piperita Carminativo, a 6g L. Lamiaceae tintura (1:5) expectorante - Tintura: 5 a 15 ml - Infusão: 8 Carminativo, Melissa officinalis a 10 g tintura antiespasmódico, L. Lamiaceae - Tintura: 6 (1:10) sedativo a 18 ml Passiflora - Infusão: 4 incarnata L. a 8 g Sedativo Passiflo- tintura (1:8) - Tintura: 1 raceae a 4 ml 10 anosadultos: Senna 0,5 alexandrina Miller e frutos Infusão Laxante suave a 2,0 g Caesalpi-naceae (antes de dormir) Resolução RDC nº2, de 7 de janeiro de Aprova o Regulamento Técnico de Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde. Excluem-se desta categoria: chás; compostos líquidos para consumo; alimentos para praticantes de atividade física; produtos cuja finalidade de uso indique ação terapêutica ou medicamentosa; produtos com ação farmacológica preventiva ou curativa definidas; mesmo de origem natural; produtos que contenham substâncias farmacológicas estimulantes, hormônios e outras consideradas doppping pelo Comitê Olímpico Internacional (COI); Excluem-se desta categoria (outros): produtos fitoterápicos, bem como suas associações com nutrientes ou não nutrientes; alimentos e ingredientes alimentares que contenham ou consistam em organismos geneticamente modificados OGM; alimentos e ingredientes alimentares produzidos a partir de organismos 2
3 geneticamente modificados, mas que não o contenham; suplemento vitamínico e/ou de mineral; alimento para nutrição enteral; novos alimentos ou novos ingredientes; produtos com Padrão de Identidade e Qualidade ou Regulamento Técnico específico. Definições: Matéria-prima: toda substância de origem vegetal ou animal, em estado bruto, que para ser utilizada como alimento precisa ser submetida a tratamento e/ou transformação de natureza física, química ou biológica. Nutriente: é a substância química encontrada em alimento, que proporcione energia e/ou é necessária para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde e da vida, ou cuja carência resulte em mudanças químicas ou fisiológicas características. Probiótico: microrganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos à saúde do indivíduo. Substância Bioativa: além dos nutrientes, os não nutrientes que possuem ação metabólica ou fisiológica específica. Os produtos de que trata este regulamento são classificados em: carotenoides, fitoesteróis, flavonoides, fosfolipídeos, organossulfurados, polifenóis, probióticos. A substância bioativa deve estar presente em fontes alimentares. Pode ser de origem natural ou sintética, desde que comprovada a segurança para o consumo humano. Vitaminas ou Minerais podem ser adicionados, desde que o consumo diário do produto indicado pelo fabricante não ultrapasse 100% da IDR e não prejudique a biodisponibilidade de qualquer dos componentes do produto. 3
4 O produto sujeito a esta norma deve ser apresentado nas formas, sólida, semissólida ou líquida, tais como: tabletes, comprimidos, drágeas, pós, cápsulas, granulados, pastilhas, soluções e suspensões. Resolução RDC nº 48, de 16 de março de 2004: Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico, em anexo, visando atualizar a normatização do registro de medicamentos fitoterápicos. Abrangência: Este regulamento abrange medicamentos cujos princípios ativos são exclusivamente derivados de drogas vegetais. Não é objeto de registro ou cadastro planta medicinal ou suas partes, após processos de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Definições: Fórmula Fitoterápica - relação quantitativa de todos os componentes de um medicamento fitoterápico. Fórmula Mestra ou Fórmula Padrão - documento ou grupo de documentos que especificam as matérias-primas e os materiais de embalagem com as suas quantidades, juntamente com a descrição dos procedimentos e precauções 4
5 necessárias para a produção de determinada quantidade de produto terminado. Além disso, fornece instruções sobre o processamento, inclusive sobre os controles em processo. Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnósticos. Princípio ativo de medicamento fitoterápico - substância, ou classes químicas (ex: alcaloides, flavonoides, ácidos graxos etc.) quimicamente caracterizada, cuja ação farmacológica é conhecida e responsável, total ou parcialmente, pelos efeitos terapêuticos do medicamento fitoterápico. 5
Nova pagina 2. considerando a possibilidade de efeitos benéficos de nutrientes e de substâncias bioativas dos alimentos;
RESOLUÇÃO RDC N.º 2, DE 7 DE JANEIRO DE 2002 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado
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esolução - RDC n de 6 24/11/2008 17:17 Resolução - RDC n.º 17, de 24 de fevereiro de 2000 (*) Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
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